RAFAEL SÉRGIO DUARTE ESTÁGIO CURRICULAR I E II ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO DE INDICADORES PARA O SISTEMA SMARTSHARE

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1 RAFAEL SÉRGIO DUARTE ESTÁGIO CURRICULAR I E II ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO DE INDICADORES PARA O SISTEMA SMARTSHARE EMPRESA: SELBETTI GESTÃO DE DOCUMENTOS SA SETOR: DESENVOLVIMENTO SUPERVISOR: RAFAEL BRYCH ORIENTADOR: RAFAEL RODRIGUES OBELHEIRO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL NOVEMBRO 2012

2 APROVADO EM.../.../... Professor Rafael Rodrigues Obelheiro Doutor em Engenharia Elétrica Professor Orientador Professor Claudiomir Selner Doutor em Engenharia de Produção Professor André Tavares da Silva Doutor em Engenharia Elétrica Rafael Brych Supervisor da CONCEDENTE

3 Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Selbetti Gestão de Documentos SA CGC/MF: / Endereço: Av Getúlio Vargas, 408 Bairro: Centro CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Supervisor: Rafael Brych Cargo: Product Owner ESTAGIÁRIO Nome: Rafael Sérgio Duarte Matrícula: Endereço: Simão Kruger, 701 Bairro: Floresta CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Curso de: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Título do Estágio: Indicadores Período: 03/09/2012 a 30/10/2012 Carga horária: 240 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor Orientador: Omir Correa Alves Junior CONCEITO FINAL NOTA Rubrica do Professor Orientador Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) Local e data:

4 Nome do Estagiário: Rafael Sérgio Duarte QUADRO I a) AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS Pontos 1 - QUALIDADE DO TRABALHO - Considerando o possível 2 - ENGENHOSIDADE - Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. 3 - CONHECIMENTO - Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. 4 - CUMPRIMENTO DAS TAREFAS - Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável 5 - ESPÍRITO INQUISITIVO - Disposição demonstrada para aprender 6 - INICIATIVA - No desenvolvimento das atividades SOMA Pontuação para o Quadro I e II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos. QUADRO II b) AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS Pontos 1 - ASSIDUIDADE - Cumprimento do horário e ausência de faltas 2 -.DISCIPLINA - Observância das normas internas da Empresa. 3 - SOCIABILIDADE - Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. 4 - COOPERAÇÃO - Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. 5 -SENSO DE RESPONSABILIDADE - Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA c) AVALIAÇÃO FINAL Pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO SOMA do Quadro I multiplicada por 7 SOMA do Quadro II multiplicada por 3 SOMA TOTAL De 57 a SOFRÍVEL De 102 a REGULAR De 148 a BOM De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: Selbetti Gestão de Documentos Representada pelo Supervisor: Rafael Brych CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa

5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR I e II OBRIGATÓRIO ESTAGIÁRIO Nome: Rafael Sérgio Duarte Matrícula: Endereço (Em Jlle): Rua Simão Kruger, 701 Bairro: Floresta CEP: Cidade:Joinville UF:SC Fone: (47) rafaelsd2210@gmail.com Regularmente matriculado no semestre:02/2012 Curso: TADS Formatura (prevista) Semestre/Ano: 01/2013 UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Selbetti Gestão de Documentos SA CNPJ: / Endereço: Av. Getúlio Vargas, 408 Bairro: Centro CEP: Cidade: Joinville UF:SC Fone: (47) Atividade Principal: Gestão de Documentos Supervisor: Rafael Brych Cargo: Product Owner do Supervisor: rafael.brych@selbetti.com.br Telefone/Ramal: (47) DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Programação de Sistemas Departamento de atuação: Desenvolvimento Fone: (47) Ramal:6029 Horário do estágio: 08:00 às 12:00 / 13:30 às 15:30 Total de horas do Estágio:240 Período: 03/09/2012 até 30/10/2012 Total de horas semanais: 30 Nome do Professor Orientador: Rafael Rodrigues Obelheiro Departamento: DCC Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 5 Quais: GPR Gerência de Projetos SOR Sociologia das Organizações TES-06 Fund. de interfaces humano computador TES-12 Análise e projetos de sistemas avançados TES-29 Tópicos em programação avançada OBJETIVO GERAL Trabalhar na área de desenvolvimento de sistemas, realizando a análise e desenvolvimento do módulo de Indicadores para o produto SmartShare, para auxiliar na gestão e controle do andamento dos fluxos dentro das organizações que possuem o produto. O SmartShare possui dois módulos, de BPM e ECM, onde o módulo de Indicadores será agregado ao módulo de BPM.

6 1 TREINAMENTO ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS 2 ANÁLISE 2.1 Levantamento de Requisitos 2.2 Criação do Documento de Requisitos 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 Criação do Layout 3.2 Desenvolvimento de código 4 TESTES 4.1 Testes manuais 4.2 Criação do manual do usuário 1. Realizar treinamento sobre o funcionamento do módulo de BPM, para compreender a arquitetura da base de dados e também da regra de negócio que gere todo o funcionamento do andamento dos fluxos. 2.1 Analisar os pontos que serão considerados para o cálculo dos Indicadores e quais gráficos serão apresentados aos gestores, realizando esse levantamento diretamente com o gerente de projeto. 2.2 Criar o documento de requisitos de acordo com o que foi levantado. 3.1 Confeccionar o layout da tela e de seus efeitos gráficos. 3.2 Desenvolver o código fonte do sistema e de todas as suas funcionalidades. 4.1 Realizar testes simples e de testes de carga. Fazer também, testes em relação as funcionalidades gráficas. 4.2 Criar manual do usuário, explicando como é realizada a configuração e dicas de utilização do sistema Assinatura do Aluno Assinatura do Supervisor da Empresa Data: Carimbo da Empresa Data: Assinatura do Professor Assinatura do Membro do Assinatura do Coordenador de Orientador Comitê de Estágio Estágio Data: Data: Data:

7 CRONOGRAMA Atividades - Período: 10 horas Treinamento P R Levantamento de requisitos P R Criação do Documento de Requisitos P R Criação do layout P R Desenvolvimento do código P R Testes manuais P R Criação do manual do usuário P R Legenda: Programado 10 horas Programado 5 horas Realizado

8 Aos meus pais Adroaldo Sérgio Duarte E Lourdes Soares Duarte

9 AGRADECIMENTOS Durante todo o curso, diversas pessoas tiveram alguma espécie de participação na trajetória deste estudo, dentre elas pode-se citar: Meus pais, que sempre estiveram do meu lado tanto nos momentos bons para parabenizar, quanto nos momentos ruins para ajudar a se reerguer. A Selbetti que me acolheu e me deu esta oportunidade de estágio. Aos amigos que me acompanharam nessa caminhada universitária.

10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA HISTÓRICO PRINCIPAIS PRODUTOS SmartShare SmartCount PRINCIPAIS CLIENTES CONCEITOS SMARTSHARE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO DESENVOLVIMENTO RÁPIDO DE SOFTWARE SCRUM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO DE INDICADORES Análise e desenvolvimento das alterações no SmartShare Determinação dos tempos ideais para cada atividade Layout da tela de Indicadores do SmartShare Serviço de Cálculo e apresentação das informações CONSIDERAÇÕES FINAIS ATIVIDADES FUTURAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 43

11 RESUMO Este relatório de estágio tem como objetivo descrever as atividades realizadas durante o período de estágio na empresa Selbetti Gestão de Documentos. Como principal objetivo, buscou-se realizar a análise e implementação do módulo de Indicadores no sistema SmartShare. Este relatório irá explicar mais detalhadamente a funcionalidade do módulo, os conceitos de BPM entre outros conceitos relevantes para o desenvolvimento da aplicação e também descrever as atividades realizadas neste período de estágio.

12 1 INTRODUÇÃO A Selbetti Gestão de Documentos é uma empresa que atua nas áreas de aluguel de impressoras e serviços para gerenciamento de documentos da empresa. Existem diversos sistemas que fazem toda essa gestão e controle dos documentos. Dentre todos os sistemas, os mais importantes são o SmartCopy, que é responsável pela contabilização dos documentos impressos, e o SmartShare, sistema online para gestão de documentos. O SmartShare possui também o módulo de BPM(Business Process Management), que possui funcionalidades de integração com o módulo ECM(Enterprise Content Management) do sistema. Para este relatório de estágio, o sistema SmartShare será o trabalhado neste projeto. 1.1 OBJETIVOS O objetivo principal deste estágio é o desenvolvimento do módulo de indicadores para o sistema SmartShare com base nos processos da empresa. O sistema SmartShare conta com um módulo BPM, que possibilita a criação de processos para automatizar os fluxos internos ou externos da empresa. A ideia geral do módulo de indicadores é apresentar para o usuário gestor do sistema um modelo detalhado e objetivo de como está o andamento dos processos da empresa, auxiliando-o a identificar gargalos, dandolhe uma visão macro de quem está sobrecarregado, de quem está tendo um bom desempenho, dentre outras possibilidades de controle e gestão dos processos Objetivo Geral Trabalhar na área de desenvolvimento de sistemas, realizando a análise e desenvolvimento do módulo de Indicadores para o produto SmartShare, para auxiliar na gestão e controle do andamento dos fluxos dentro das organizações que possuem o produto. O SmartShare possui dois módulos, de BPM e ECM, onde o módulo de Indicadores será agregado ao módulo de BPM. 12

13 1.1.2 Objetivos Específicos Os objetivos específicos estão divididos em três categorias de atividades: Análise, Desenvolvimento e Testes Atividades de Análise - Participar de treinamentos para conhecer como funciona a regra de negócio do módulo BPM, assim como sua conceituação. Compreender também a arquitetura do sistema para auxiliar durante o desenvolvimento, assim como toda a regra de negócio envolvida durante a execução do fluxo. - Realizar o levantamento de requisitos, verificando as informações já existentes referentes aos tempos de início de uma atividade, finalização, duração e fatores que influenciam no cálculo do resultado final. - Levantar as informações que serão necessárias adicionar para que o cálculo dos indicadores seja realizado corretamente. - Elaborar a regra de negócio final do cálculo de indicadores. - Após o levantamento dos requisitos, criar o documento de requisitos para que possa ser iniciado o desenvolvimento do módulo seguindo uma especificação definida Atividades de Desenvolvimento - Criar novos campos no banco de dados que serão necessários para o cálculo conforme o documento de requisitos. - Criar o layout da tela de indicadores - Integrar com o módulo BPM para alimentar as informações necessárias para o cálculo das atividades. - Desenvolver produto de acordo com o especificado no documento de requisitos Atividades de Testes 13

14 - Realizar os testes verificando se o cálculo está sendo realizado de forma correta e não está apresentando informações erradas ou de processos diferentes. - Testar a usabilidade da tela, verificando se está clara a forma como os dados são apresentados, se possui a dinamicidade requerida e se está de acordo com o definido no documento de requisitos. - Realizar treinamento com os consultores, apresentando a nova funcionalidade do sistema e mostrando como configurar corretamente para que o módulo funcione de forma correta. - Criar um manual de ajuda e suporte Justificativa Quando o estágio foi proposto, não existia nenhuma forma de visualização de como estão ou como foram realizados os processos na empresa em relação ao prazo geral. O gestor não possuía controle algum de gargalos, nem uma visão macro para ver se existem mais processos atrasados do que realizados no prazo, se existem processos em risco de atrasar, qual usuário que atrasa mais o andamento do processo, dentre várias outras funcionalidades de gestão e controle de fluxos. Com isso, a criação do módulo de Indicadores visa dar ao usuário gestor um controle rápido, claro e dinâmico de todos os processos que a empresa possui, mostrando á ele cinco diferentes visões dos processos e tarefas realizadas neste processo para que ele possa controlar e realizar a gestão da melhor forma possível. 1.2 ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO Este documento contará com cinco capítulos para documentar informações relevantes para o mesmo. No segundo capítulo será mostrado um resumo sobre a história da empresa, área de atuação, conquistas e visões para o futuro. No terceiro, serão apresentados os conceitos que serão necessários para a análise e desenvolvimento do sistema de acordo com a filosofia aplicada na empresa, apresentando também a ideia geral do produto SmartShare. No quarto capítulo, será detalhado como foi realizada a análise e desenvolvimento do módulo, como ficou definido o cálculo dos indicadores e 14

15 definição do layout final da tela. No último capítulo serão discutidos os resultados, todas as atividades realizadas, dificuldades, aprendizados, conceitos aprendidos na faculdade que foram utilizados na construção do módulo e o resultado final do estágio. 15

16 2 A EMPRESA 2.1 HISTÓRICO De acordo com SELBETTI (2012), a história da Selbetti inicia em 1977 com a venda de máquinas de escrever da marca Olivetti e também móveis para escritório. A empresa foi criada por Luiz Antônio Selbach em parceria com José Nauro Selbach, seu irmão. Em 1982, com o surgimento de novos equipamentos e avanços tecnológicos, a empresa inicia também a venda de máquinas de escrever eletrônicas, caixas registradoras e de Telex. A partir de 1990, a empresa muda o foco e começa ver uma grande oportunidade na venda das máquinas copiadoras da Olivetti e também de impressoras a jato de tinta, que estavam surgindo na época. Com a grande quantidade de empresas terceirizando o serviço de impressão, visando não se preocupar com todo o trabalho que isto dava, o mercado estava muito grande para empresas que terceirizavam esse serviço, e essa situação era propícia à Selbetti. Em 2005 houve uma das maiores mudanças na história da empresa. Devido ao fato de possuir dois diferentes ramos de atuação, a área de móveis para escritório e a de aluguel de impressoras, a empresa acabou sendo dividida e então surgiu a Selbetti Ambientes, que ficou responsável pela parte de móveis para escritório, a Selbetti Gestão de Documentos, responsável pelo aluguel de impressoras. Nesse mesmo ano, a empresa criou o seu primeiro setor de desenvolvimento de softwares para o gerenciamento de documentos. Em 2010, a empresa tornou-se Selbetti Gestão de Documentos S/A de capital fechado. 2.2 PRINCIPAIS PRODUTOS A Selbetti Gestão de Documentos oferece serviços de aluguel de impressoras, digitalização de documentos, sistemas de controles de cópias, sistemas de gerenciamento de documentos e consultoria de processos. Na área de software, os principais produtos são o SmartShare e o SmartCount. Os softwares podem ser vendidos separadamente ou 16

17 contratados com outros serviços, por exemplo, o SmartCount pode ser implantado junto com um parque de máquinas, para contabilizar as cópias realizadas na empresa SmartShare O Smartshare (Figura 2.1) é um sistema Web que provê ao usuário um controle sobre o conteúdo e processos da empresa. O SmartShare integra basicamente dois módulos, os de ECM (Enterprise Content Management) e BPM(Business Process Management). O módulo de ECM é responsável por toda a gestão de documentos online, provendo aos usuários possibilidade de indexação de documentos, sistemas de busca, organização por pastas, geração de relatórios, obrigar a leitura de documentos ou aprovação de documentos antes de sua publicação. Integrando-se ao SmartShare existem vários outros produtos, como por exemplo: SmartShareNFe, responsável por publicação e indexação automática de Notas fiscais eletrônicas. SmartShareDI, sistema responsável por digitalização, indexação e publicação automática no SmartShare. SmartShareScanPublisher, que integra-se com multifuncionais para realizar a publicação automática também no sistema dentre várias outras funcionalidades. Já o módulo de BPM trabalha com o conceito de Workflow. Processos internos ou externos da empresa, como por exemplo, abertura de Ordem de Serviço, requisição de uniforme, requisição de reserva de hotel, reserva de sala de reunião, ou processos mais complexos como já criados em clientes, como por exemplo, confecção de cadernos de atividades, utilizado na Uniasselvi. 17

18 Figura 2.1 Tela Inicial SmartShare - Fonte: Selbetti SmartCount Você conhece os verdadeiros custos de impressão da sua empresa? (SELBETTI,2012). Essa é a pergunta que melhor define o problema que o SmartCount visa corrigir. O produto SmartCount trabalha com a ideia de realizar a contabilização e todo o controle de gastos referentes a impressão de documentos. O sistema é projetado para contabilizar as impressões diretamente na impressora sem a possibilidade de fraudes, implementar um controle de quotas, gerir de relatórios que dão ao cliente total controle das impressões que estão acontecendo na empresa. O SmartCount, assim como o SmartShare, possui diversos outros sistemas integrados que tornam o produto muito mais completo. O SmartGreen é um exemplo, que depois de configurado realiza um trabalho de educação ambiental quando a quantidade de impressões estoura um certo limite, avisando aos funcionários quantos litros de água foram utilizados e quantas árvores foram derrubadas para que aquele número de impressões fossem feitas. Além disso, existe o SmartCount PrintID, que em todo documento impresso mostra a data, hora e nome de quem realizou aquela impressão. 2.3 PRINCIPAIS CLIENTES Os principais clientes que possuem o SmartShare instalado são: CELESC: Atua no ramo de Energia. CECRED: Cooperativa de Crédito. Mercado Móveis: Atua no ramo de Comércio. Berlanda: Atua no ramo de Comércio. Buschle & Lepper: Atua no ramo de agricultura, indústria e comércio. Uniasselvi: Atua no ramo de Educação. Podemos citar como principais clientes do SmartCount os seguintes: Tuper: Atua no ramo de equipamentos para construção em aço. Intelbras: Atua no ramo de Telefonia. Tupy: Atua no ramo metal mecânico. Udesc: atua no ramo de Educação. Univille: Atua no ramo de Educação. 18

19 3 CONCEITOS 3.1 SMARTSHARE O SmartShare, como já apresentado na seção 2.1.1, é um sistema de gestão de documentos que conta com um módulo ECM, responsável pela gestão dos documentos e também um módulo BPM, responsável pela criação de processos que auxiliem na padronização de procedimentos e gestão das atividades. ECM ou Gestão de Conteúdo Empresarial são métodos, estratégias e ferramentas que são utilizadas para gerenciar, capturar, armazenar, preservar e fornecer para qualquer pessoa que necessite de um documento relacionado a uma empresa. As ferramentas ECM permitem a organização e gerenciamento de todos os conteúdos que uma empresa possui. (AIIM, 2011). O módulo de ECM da Selbetti é o SmartShare, que possui funcionalidades de publicação de documentos, podendo ser eles de qualquer formato de arquivo(ex: pdf, doc) onde esses documentos são visíveis apenas para usuários que possuem permissão para visualizar o documento em questão, dessa forma gerando uma segurança entre os usuários da empresa para que nenhum usuário sem permissão, tenha acesso a este documento. O sistema também conta com funcionalidades de aprovação e reprovação de documentos, que passam por uma votação antes de serem efetivamente publicados no sistema, além também da funcionalidade de leitura obrigatória, onde o usuário é informado que possui um documento que ele deve ler e é necessária a sua confirmação de leitura. Tanto a funcionalidade de leitura obrigatória quanto a de aprovação de documentos podem ser controladas através de relatórios que informam quais usuários ainda faltam ler, ou quais usuários ainda faltam aprovar ou reprovar um documento. Além disso, é permitido realizar indexações para auxiliar em buscas e controle dos mesmos, informando critérios únicos ou relevantes que possam ser encontradas facilmente. Os documentos podem ser armazenados em pastas, que assim como qualquer parte do sistema, também possuem o controle de perfis de visualização, controlando assim os acessos as funcionalidades do sistema. As buscas podem ser realizadas de três formas: Navegação por pastas, como pode ser visto na figura 3.1, busca rápida com sugestão, como a figura 3.2 apresenta, ou busca avançada, que está representada pela figura

20 Figura 3.1 Navegação por pastas Fonte Selbetti Figura 3.2 Busca rápida com sugestão Fonte Selbetti Figura 3.3 Busca avançada Fonte Selbetti A linguagem de programação usada no estágio é o C#(C Sharp), que foi desenvolvida em 1999 por Anders Hejlsberg e teve como primeiro nome Cool, porém após o lançamento do.net(dot net) mudou o nome para C# (PACIEVITCH, 2011). É uma linguagem orientada a objetos e foi criada pela Microsoft e faz parte de sua plataforma.net. Para realizar a criação da parte gráfica, a linguagem utilizada foi o ASP.NET, que permite a utilização de código HTML, comandos e scripts auxiliando assim no desenvolvimento da página. Além disso, também foi utilizado o componente Telerik e seu sub-produto Kendo. O Telerik conta com mais de 70 componentes remodelados, com 20

21 funcionalidades únicas que auxiliam na usabilidade do sistema e também possui funcionalidades internas já criadas que também auxiliam no próprio desenvolvimento. Já o Kendo é uma tecnologia criada pelo Telerik para a criação de gráficos dinâmicos, além de funcionalidades como Drag n Drop, fade, animate dentre várias outras funcionalidades. Como ferramenta para auxilio no desenvolvimento, foi utilizado o Visual Studio 2008, também criado pela Microsoft para auxiliar no desenvolvimento. Integrado com o Visual Studio, temos o Microsoft SourceSafe, que é responsável pelo versionamento e controle das implementações nos códigos fontes do sistema. As informações do SmartShare, desde os dados referente a caminho físico de arquivos, armazenamento de informações de usuário, de versões de documentos, de perfis de visualização, tudo isso é armazenado numa base de dados. Para este estágio o banco de dados utilizado foi o SQL SERVER 2008 Express. Um SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de dados é responsável por administrar uma série dados que possuem ligação entre eles e deve possuir um ambiente que seja confiável e eficiente para realizar consultas e armazenar qualquer informação. (KORTH e SILBERSCHATZ, 1989). A versão Express, é distribuída pela criadora Microsoft de forma gratuita. Apesar de possuir menos funcionalidades que uma versão paga, o sistema é totalmente capaz de suprir as necessidades para o desenvolvimento do módulo de Indicadores. 3.2 GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO O gerenciamento de processos de negócio (Business Process Management) é uma disciplina de gerenciamento que combina uma abordagem centrada em processo e interfuncional para melhorar a maneira como as organizações atingem suas metas de negócios (MICROSOFT, 2012). Uma solução de BPM fornece as ferramentas que ajudam a tornar esses processos explícitos, assim como a funcionalidade para ajudar os gerentes da empresa a controlar e mudar fluxos de trabalho, tanto manuais como automatizados. Embora o BPM tenha sido implementado inicialmente em grandes empresas, gerenciar processos de negócios é essencial para organizações de qualquer tamanho que querem se beneficiar de maior visibilidade e controle sobre processos que apoiam suas metas comerciais. (MICROSOFT, 2012). Desde um simples processo para solicitar material até 21

22 um processo complexo de aprovação de norma interna de empresa, são exemplos que uma solução BPM pode atender. O módulo de BPM da Selbetti faz parte do SmartShare. Através do módulo de BPM é possível realizar a criação de processos que servem para automatizar e fornecer a possibilidade de um controle de extrema eficácia para os gestores. Todo o módulo BPM foi desenvolvido pela própria empresa, com exceção do componente gráfico MxGraph, onde os fontes foram adquiridos e alterados para suprir as necessidades da empresa, que dessa forma permite ao usuário desenhar o fluxo, podendo configurar atividades normais, atividades de mensagem, atividades de decisão e entre outros tipos de atividades que ocorrem durante um processo. A figura 3.4 apresenta onde é criado o desenho de um fluxo graficamente e exemplifica com um já finalizado. Figura 3.4 Tela de criação do fluxograma Fonte: Selbetti No Smartshare, existem Processos, como por exemplo, Processo de Solicitação de Peças, onde dentro desses processos existem fluxos, que são as solicitações em si, e dentro de cada fluxo há tarefas, que são as diversas atividades que deverão ser feitas para que a solicitação de peça seja concluída com sucesso. É possível criar no SmartShare, formulários dinâmicos para um processo. Durante todo o fluxo do processo, diversas atividades existem, e, para essas diversas atividades, em sua maioria dos casos, são necessárias as inserções de alguns dados por parte do usuário que farão com que o processo tenha algum objetivo e possa realizar algo. Na figura 3.5, podemos observar um exemplo de um formulário criado para a solicitação de um chamado. 22

23 Figura Exemplo de formulário Fonte: Selbetti Como ideia geral, o necessário para criar um processo no SmartShare se resume aos seguintes passos: Criar o fluxograma: Definir todo o fluxo que o processo poderá tomar, criando suas atividades, passos de decisão, de disparo de atividades múltiplas, envio de e etc. Definir características das atividades: Definir quem será o executor da atividade, que pode ser um usuário, papel ou o solicitante por exemplo. Definir também quais as opções que cada atividade fornecerá ao usuário, como, por exemplo: Aprovar ou reprovar a solicitação. Definir prazos para as atividades. Configurar mensagens de caso seja uma atividade de envio de , dentre várias outras configurações para os mais variados tipos de atividades. Definir condições: Determinar qual caminho seguirá o processo dependendo de uma decisão do usuário, como por exemplo, reprovar uma solicitação, enviar e- mail avisando e finalizar o fluxo, ou caso aprove, realizar a solicitação, avisar e avançar para a tarefa seguinte. 23

24 Criar formulário: Criar o formulário que será usado durante o processo, tal como seus campos, definindo sua visibilidade, obrigatoriedade, máscaras entre outras configurações possíveis. A integração entre o BPM e o ECM do SmartShare, funciona de forma que os processos criados podem ter vários sentidos e abranger várias áreas. Como padrão, vem cadastrado um processo de aprovação de publicação de documento, onde para o documento ser publicado no módulo SmartShare (referente ao módulo ECM) ele precisa passar por algumas atividades, que devem ser executadas por algumas pessoas ou papéis. Devido à sua dinamicidade, pode-se construir processos para a maioria das situações internas da empresa, como por exemplo, uma Solicitação de reserva de carro, ou solicitação de peças ou até mesmo solicitação de horário pra entrega de frete. Documentos existentes no módulo ECM, podem ser utilizados como anexos para o andamento de um fluxo BPM, como por exemplo, caso uma atividade necessite um contrato para poder avançar, pode-se escolher um documento já publicado no ECM e seguir o fluxo, ou realizar o upload do arquivo no momento em que se avançar a atividade, sem contar que todas essas tarefas são controladas e o tempo que uma atividade dessas levar estará refletindo diretamente no módulo de Indicadores, que é o projeto proposto por este estágio. Além das informações de processos e atividades diversas, outras ligações entre o SmartShare e o módulo de BPM em si podem ser citadas. A configuração de perfis, por exemplo, é algo que está diretamente ligado no andamento que o fluxo tomará. As atividades de um processo podem ser configuradas para que o solicitante de uma atividade encaminhe uma solicitação para um papel em especial, como por exemplo, o papel RH. Nenhum outro usuário que não esteja dentro desse papel RH, que não possua as suas configurações de perfil, não poderá realizar nenhuma ação com essa solicitação. A estrutura hierárquica cadastrada no SmartShare para o módulo de ECM segue exatamente a mesma linha para o módulo BPM, desta forma realizando uma integração controlada entre seus dois módulos. Esse tipo de controle é de extrema importância, vide que devido ao fato de que o foco do estágio é apresentar informações coerentes e com precisão, os indicadores necessitam desse tipo de gestão. 24

25 Segundo Takashima (1996), os indicadores são essenciais ao planejamento e ao controle de processos nas organizações. Eles possibilitam o estabelecimento de metas quantificadas e ajudam a controlar os resultados. A análise feita por meio dos indicadores é uma ferramenta para a tomada de decisão e o replanejamento. Na visão de projetos, indicadores são medidas utilizadas para ajudar a descrever a situação atual de um determinado problema ou fenômeno, servem para auxiliar nas medições e verificar mudanças ou tendências das ações planejadas durante um período de tempo, em termos de quantidade e qualidade das ações executadas. O projeto de Indicadores que foi implantado no SmartShare, tem como função descrever a situação atual dos processos que estão acontecendo na empresa, auxiliar a identificar gargalos e possíveis melhorias no projetos e verificas possíveis mudanças nas atividades ou sequencias do processo. No estágio foram definidos cinco tipos de indicadores principais que servirão para que a gestão dos processos seja feita baseada no rendimento dos usuários, mostrando o que está e o que não está atrasado: Percentual de Processos em andamento dentro do prazo Percentual de tarefas em andamento atrasadas Percentual de Processos em risco Percentual de processos finalizados em atraso Percentual de tarefas finalizadas em atraso Todas as informações referentes a estes indicadores, que vão desde o que consideram, no que se baseiam, o que apresentam e a sua finalidade, serão apresentadas no capítulo DESENVOLVIMENTO RÁPIDO DE SOFTWARE Com a crescente demanda dos negócios globais sofrendo rápidas mudanças, é extremamente necessário o rápido desenvolvimento de um software para aproveitar as oportunidades e adequar-se as atuais necessidades das empresas para auxiliar em suas atividades. Se isso não ocorrer, um software desenvolvido por um longo período de tempo pode não atender mais às necessidades, pois já houve diversas mudanças na regra do sistema ou negócios da empresa, tendo que ser alterado ou, algumas vezes, feito novamente. (SOMMERVILLE, 2007). 25

26 Com isso, o desenvolvimento rápido de software reduz a documentação do projeto com o objetivo de não perder tempo e iniciar imediatamente as alterações solicitadas pelo cliente. Dessa forma, a metodologia aplica o conceito de realizar as atualizações no sistema de forma incremental e não de uma única vez, possibilitando assim que o cliente tenha acesso às alterações mais rapidamente. Também é possível trabalhar a questão de prioridade, pois caso uma funcionalidade seja de extrema importância, ela pode ser adicionada na próxima versão estável e não apenas no final do projeto. Todas as alterações, depois de desenvolvidas, são testadas pelo próprio time, porém por um membro diferente, e caso possuam algum defeito, voltam para desenvolvimento até que estejam totalmente homologadas e próprias para uso. Para o estágio o desenvolvimento rápido foi de extrema importância, o Scrum é a metodologia utilizada na Selbetti e também foi utilizado pelo estagiário durante o desenvolvimento do projeto ele foi utilizado para que as versões funcionais fossem sendo realizados de duas em duas semanas, possibilitando que o Product Owner pudesse ter um controle muito maior do andamento do projeto e também pudesse ir ajustando se necessário. Durante o período de análise e desenvolvimento, o papel do estagiário desempenhou os papéis de Scrum Master e Scrum Slave. O Scrum Master é o responsável por realizar o controle do andamento do projeto e o Scrum Slave é quem faz a atividade SCRUM Scrum é o nome de um framework que tem como princípio o manifesto ágil e é o framework mais utilizado segundo a IBM, no desenvolvimento e gestão de um produto de software ágil. No Scrum o desenvolvimento deverá ser realizado de forma iterativa e incremental e seu principal objetivo é entregar o sistema funcionando ao final de cada iteração. (IBM, 2012). O procedimento do Scrum segue basicamente a seguinte ordem: Inicialmente o Product Owner, que geralmente é o Gerente de Projetos, fica responsável por determinar quais histórias (conjuntos de atividades) serão realizadas na Sprint. Sprint é o período no qual as histórias serão desenvolvidas. Todas estão documentadas no Product Backlog, que é um documento que possui todos os conjuntos de atividades que estão sendo realizadas, para qual versão, qual produto, dentre outras informações importantes para o projeto. A Sprint possui as atividades que serão realizadas em um determinado tempo pré- 26

27 estabelecido pelo Product Owner. Após a definição de quais histórias serão realizadas, é realizada uma reunião com todo o time para mostrar essas atividades que são realizadas e o time, através de conversas e votos, define níveis de dificuldade e prazos para cada tarefa. O Product Owner é responsável por escolher alguém do time para ser o Scrum Master. O Scrum Master é responsável por controlar o andamento das atividades, definir a coerência na realização das tarefas e conduzir todos os dias uma reunião de no máximo quinze minutos, para que cada membro do time diga o que fez no dia e quais problemas ou soluções obteve durante esse período. As atividades são dispostas em um quadro em diversos post-its, onde cada um representa uma atividade. O Scrum prega a metodologia do Todos contra Um (RAHAL, p28, 2012), onde se deve sempre focar em terminar uma história antes de iniciar uma próxima, vide que é melhor possuir algo completo, do que ter várias histórias inacabadas. Uma visão macro do processo do Scrum pode ser vista na figura 3.4. Figura 3.4 Funcionamento do Scrum Fonte: O Scrum permite que cada membro do time desempenhe diversas funções em uma mesma Sprint. Tomando como exemplo o Scrum Master, ele deve ser capaz de gerenciar um projeto, enquanto realiza a analise do problema, desenvolve e também testa outras atividades não desenvolvidas por ele. 27

28 Apesar do Scrum não empregar a metodologia de documentação, o Sprint Document existe, porém ele não requer uma explicação e uma metodologia toda para ser desenvolvido. No Sprint Document, devem ser documentadas apenas as histórias e atividades que estão sendo realizadas na Sprint detalhando o que deve ser feito, visando apenas auxiliar o desenvolvimento e testes. 28

29 4 ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO DE INDICADORES A ideia de desenvolver o módulo de indicadores surgiu internamente na empresa, visto que, além de ser algo que iria ser benéfico para os clientes, era uma necessidade da Selbetti, pois diversos processos estavam lentos demais e não se sabia onde poderia melhorar. A ideia então foi de criar diferentes visões, para que os gestores pudessem verificar o tempo total gasto de um processo, quais tarefas estavam demorando mais, quais estavam rápidas demais, quais usuários estavam atrasando mais atividades e até mesmo quais usuários estavam sobrecarregados. Portanto, após a análise entre gestores e Product Owners levantaram-se cinco diferentes tipos de Indicadores, e são eles: Percentual de Processos em andamento dentro do prazo: Indicador responsável por mostrar uma média dos processos em andamento que estão dentro do prazo, considerando o prazo total de todas as atividades e comparando o que já foi executado. Percentual de tarefas em andamento atrasadas: Este indicador apresenta a quantidade de tarefas que estão em andamento e que estão atrasadas. Percentual de Processos em risco: Baseado no estimado total para o processo, com o tempo já realizado e a margem de risco informada no momento de criação do processo, realiza o cálculo e verifica se o processo já está em risco. Um exemplo que pode ser dado é o seguinte: Se um processo dura dez horas a margem de risco está como 10% do prazo total, caso chegue a nove horas de execução e o processo ainda não tenha sido finalizado, ele entra no status de em risco. Percentual de processos finalizados em atraso: Realiza uma média do total de processos que foram finalizados em atraso referente a todos os já finalizados. Percentual de tarefas finalizadas em atraso: Apresenta a média do total de tarefas finalizadas em atraso em relação a todas as tarefas já finalizadas. Com a regra estabelecida de quais diferentes Indicadores seriam desenvolvidos, deu-se inicio à fase de análise para determinar quais alterações seriam necessárias e o levantamento de requisitos. 29

30 4.1 Análise e desenvolvimento das alterações no SmartShare Inicialmente, foi realizada uma análise na estrutura da base de dados do sistema. Constatou-se que a data e hora de início e fim das atividades já estavam sendo armazenadas, porém ainda não tinham uma utilidade até então. Portanto, considerando que o sistema já estava preparado para armazenar as datas e horas das tarefas, foi necessário apenas implementar uma funcionalidade para informar qual o tempo ideal de cada atividade. A arquitetura por trás desse módulo ficou de forma que existiria um serviço que ficaria realizando o cálculo por trás da aplicação, sem nenhuma interferência do usuário, e que a tela de Indicadores iria acessar a base de dados e apenas ler as informações calculadas pelo serviço. Dessa forma, estruturaram-se as seguintes atividades: Criar layout da tela; Alterações de desenvolvimento, que envolvem a definição dos tempos ideais para cada atividade, criação do serviço de cálculo, leitura, validações e apresentação das informações na tela de Indicadores Determinação dos tempos ideais para cada atividade A alteração no sistema para que fossem informados os tempos ideais para cada atividade foi relativamente simples. A informação foi gravada na base de dados e foi utilizada pelo serviço de cálculo para realizar os devidos procedimentos com a informação. O tempo ideal é informado para cada atividade separadamente. Na figura 4.1 pode-se ver como ficou a tela de atividade, com o campo para informar o tempo ideal. Para que o prazo ideal, fosse mais preciso, utilizou-se de outra tela do sistema que já estava implementada. A tela de período válido no sistema é onde se pode configurar o que é considerado hora útil para o sistema, como por exemplo, configurar apenas quando se está dentro do horário de trabalho, que, no caso, pode ser das 08h00min até as 18h00min. 30

31 Figura 4.1 Definindo prazo da atividade Fonte: Selbetti Layout da tela de Indicadores do SmartShare A primeira tarefa foi de criar uma nova aba no portal principal do sistema (figura 4.2), fazendo com que o módulo de Indicadores estivesse presente logo na página inicial. A nova aba recebeu o nome de Dashboard, pois a apresentação de indicadores traz as informações mais necessárias e importantes para que se possa analisar o estado atual dos processos da empresa. Além disso, como também pode ser visto na figura 4.2, foi criado um painel para que cada usuário possa ver um resumo de suas atividades, podendo clicar em cada link para ir direto para suas atividades ou No prazo, ou Em risco ou Atrasadas. 31

32 Figura 4.2 Nova aba e painel de atividades Fonte: Selbetti Após a criação da aba de acesso e do painel de resumo individual, foi criado o layout e estrutura final da tela de Indicadores. A figura 4.3 mostra a tela em seu conceito final, apresentada no momento em que se entra na tela. Figura 4.3 Painel de Indicadores - Fonte: Selbetti Todas as funcionalidades gráficas da tela possuem ao menos algum efeito que seja atrativo para o usuário. Visto que a tela é para ser objetiva e clara, porém também agradáveis à usabilidade foram utilizados efeitos de contração e expansão, fade-in, fadeout, transparência entre outros. A tela conta com os gauges de indicadores em si, mostrando a relação de processos e tarefas no prazo, em risco ou atrasadas, também conta com uma aba lateral de filtros e um pequeno botão no canto superior esquerdo que faz com que a tela de indicadores assuma o modo tela cheia. Além disso, para cada gauge foi criado uma pequena explicação do que aquele gauge representa, quais dados estão sendo levados em consideração e, ao expandi-lo, o que será possível ver na sua grade de detalhes. Isto foi criado para que o usuário possa compreender o que cada gauge está indicando para ele. Além disso, por não possuir uma precisão de unidade em unidade, é apresentado para o usuário também o número arredondado da percentagem atual que está sendo marcada no gauge. A figura 4.4 apresenta isso. 32

33 Figura 4.4 Ajuda do gauge Fonte: Selbetti A aba de filtros permite que as informações levadas em consideração pelos gauges de Indicadores sejam filtradas. A figura 4.5 mostra que é possível realizar filtros por determinados processos, por data de início e fim dos fluxos dos processos, filtrar pela descrição de um processo em específico, por um determinado solicitante e também por um determinado responsável atual. A opção de salvar filtros visa facilitar para o usuário para que aquele filtro venha pré-realizado no momento que ele acessar a tela. Essas configurações de salvar filtros são especificadas para cada usuário. É importante ressaltar que os processos visíveis ao usuário são apenas aqueles que o usuário tem permissão de visualização. Processos que não pertencem ao perfil do usuário não são considerados na contabilização e apresentação das informações. 33

34 Figura 4.5 Filtros Fonte: Selbetti Ao se expandir um determinado gauge, como podemos verificar na Figura 4.6 são apresentadas informações detalhadas sobre aquele indicador. A tela de detalhes possui três novos tipos de grupo de informações como será explicado a seguir. Figura 4.6 Sessão de detalhes do Dashboard Fonte: Selbetti A primeira delas é a grade de detalhes do indicador, que está apresentada mais detalhadamente na Figura 4.7, onde são listados todos os processos que estão sendo 34

35 levados em consideração no filtro, podendo expandir cada processo em seus fluxos e cada fluxo em suas tarefas. Nessa visão podemos constatar nos registros do fluxo, seu estado atual, onde uma bolinha verde representa no prazo, amarela em risco e vermelha como atrasado, código do fluxo, descrição, data de solicitação, qual é a atividade atual que o fluxo se encontra, responsável, tempo restante e histórico do fluxo. Ao analisarmos a linha de tarefas, pode-se ver todo o caminho pelo qual aquele processo já passou, podendo ver seu código, o estado da tarefa no momento de sua conclusão (ou estado atual para tarefas correntes), descrição da atividade, responsável, data do prazo estipulado, data de início da atividade e sua data de finalização, tempo ideal e o tempo gasto. Figura 4.7 Grade de detalhes do Dashboard Fonte: Selbetti Logo abaixo, como mostra a figura 4.8, podemos também verificar um resumo geral de quantos fluxos existem na consulta, com um totalizador de quantos estão no prazo, em risco ou atrasados, tal como também existe o mesmo cálculo para as tarefas. Figura 4.8 Resumo geral Fonte: Selbetti 35

36 Como mostra a figura 4.9, no canto direito existe outra grade, listando todos os usuários que foram responsáveis por pelo menos uma tarefa. A ordem apresenta os usuários que mais possuem atividades atrasadas, em caso de empate leva em consideração as atividades em risco e por fim as no prazo. Figura 4.9 Grade de responsáveis Fonte: Selbetti Além disso, é possível realizar a exportação das informações para o formato xls (Microsoft Excel) e também doc (Microsoft Word). Os resultados das exportações podem ser vistos nas figuras 4.10 e Figura 4.10 Exportação para Excel Fonte: Selbetti Figura 4.11 Exportação para Word Fonte: Selbetti 36

37 4.1.3 Serviço de Cálculo e apresentação das informações Para gerar os gauges de Indicadores, é necessário consultar a base de dados e realizar o processamento dos prazos para todos os fluxos e tarefas. Para evitar que isso tivesse que ser feito a cada vez que os gauges são exibidos, e tornar assim o sistema mais ágil, foi criado um serviço de cálculo. Esse serviço executa em background com uma frequência configurável (figura 4.12), calculando os valores para cada gauge e salvando-os de modo que a tela só tenha que acessar e apresentar os valores no momento da exibição. Figura 4.12 Serviços do SmartShare - Fonte: Selbetti Para que o serviço de cálculo fosse preciso, foi necessário realizar uma integração com o período útil, informação do módulo de ECM. O período útil, como já foi explicado na seção 4.1, é uma configuração criada com a funcionalidade de determinar durante qual 37

38 horário deverá ser considerado o andamento do prazo dos fluxos e tarefas. A figura 4.13 apresenta a tela de configuração que determina o horário válido. Figura 4.13 Períodos Úteis Fonte: Selbetti Com base nessas configurações pré-estabelecidas, foram levantadas algumas importantes regras para que o cálculo determinasse corretamente o estado atual do fluxo ou tarefa. São elas: Tarefas finalizadas em risco são consideradas no prazo: Isto porque apesar de uma tarefa ter sido finalizada em risco de atraso, ela ainda estava abaixo do prazo limite estipulado. Para as tarefas e fluxos finalizados, os únicos estados que importam é se ele foi finalizado antes ou depois do prazo estabelecido. Tarefa pode estar atrasada, mas fluxo no prazo e vice-versa: Isto é devido ao fato de que, por exemplo, se um fluxo tem duração de 1h, e possui três atividades, cada uma com 20 minutos, se a primeira tarefa atualmente está com 40 minutos de execução, a tarefa está atrasada, porém o fluxo, que tem 1h, ainda está no prazo, faltando 20 minutos para estourar o prazo. Um exemplo disso pode ser visto na figura No caso contrário, representado na figura 4.15, temos que a tarefa 1 e a tarefa 2 levaram cada uma 40 minutos, elas consequentemente já atrasaram o prazo do fluxo; porém, se a tarefa 3 for finalizada em 5 minutos, considerando que o seu prazo é de 20 minutos, ela estará no prazo, apesar do fluxo já estar atrasado. Figura 4.14 Fluxo no prazo, tarefa atrasada Fonte: Selbetti 38

39 Figura 4.15 Fluxo atrasado com tarefa no prazo Fonte: Selbetti Possibilidade de somar o tempo total do fluxo com atividades repetidas: Essa regra foi implementada por em diversos casos atividades terem que ser refeitas, para que o prazo da atividade seja contabilizado cada vez que passar por ela. Por exemplo, se uma tarefa tem como prazo 10 minutos, e ela precisou ser refeita três vezes, pode-se configurar para que o prazo dela seja a quantidade de vezes executadas versus o prazo inicial. A figura 4.16 apresenta o local de configuração. Figura 4.16 Execuções Duplicadas Fonte: Selbetti Atividades paralelas são consideradas como uma: Existe a possibilidade de uma atividade dar origem a outras atividades simultâneas. Por exemplo, uma tarefa que cria outras duas tarefas, uma para o usuário X e outra para o usuário Y. Se cada tarefa possuir um prazo de 10 minutos, o tempo total esperado para aquelas atividades paralelas será de 20 minutos. Essa regra foi implementada assim, pois em atividades paralelas, um fluxo só segue seu caminho quando todas forem concluídas, então o cálculo basicamente considera o conjunto de atividades que estão dentro deste paralelismo. A figura 4.17 exemplifica um caso de paralelismo, onde a atividade 4 só é executada após o término das atividades 2 e 3. 39

40 Figura 4.17 Atividades Paralelas Fonte: Selbetti Estabelecendo esses critérios, na hora de definir o que está no prazo, em risco ou atrasada, pode-se criar a regra geral de cálculo, que estabelece uma relação entre o momento de criação da atividade, até o seu término. 40

41 CONSIDERAÇÕES FINAIS O relatório apresentou as atividades desenvolvidas durante o estágio obrigatório do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que teve como foco principal o desenvolvimento do módulo de Indicadores para o sistema SmartShare. O projeto seguiu como planejado, sem ter interferência de nenhuma outra atividade prioritária durante o seu desenvolvimento, cumprindo os prazos pré-determinados no cronograma. As alterações feitas durante o processo de execução ocorreram apenas na parte gráfica, aplicando funcionalidades de efeitos visuais para deixar o módulo com uma apresentação muito mais agradável. Em relação à regra de negócio, o que ficou estabelecido desde o início do projeto permaneceu e foi implantado corretamente. Durante a fase de testes do sistema pelos desenvolvedores, os erros encontrados foram identificados e corrigidos antes de ir para o processo de homologação. Na homologação, o projeto foi aprovado em sua primeira versão. Durante todo o processo de análise e desenvolvimento, diversos conceitos e práticas estudadas durante o curso foram utilizados de alguma forma. Dentre eles, podemos citar qual conceito e qual disciplina que esteve presente durante a fase de análise e desenvolvimento. Pode-se começar pela Análise de Sistemas, onde aplicar conceitos de analisar todo o escopo do projeto, ver qual o seu objetivo e utilizar de informações já existentes no meio, assim como determinar o que seria necessário para que o sistema pudesse ser desenvolvido, foi de suma importância. O conhecimento adquirido na matéria de Banco de Dados, pra conseguir determinar a melhor estruturação, utilizar de informações na base de dados que já existiam e adicionar as que faltavam também foi importante. A lógica de programação, aplicada nas diversas disciplinas durante todo o curso. A introdução dada em Engenharia de Software para componentes e também a processos de desenvolvimento ágil também auxiliou na adaptação do estagiário em relação a essas técnicas. O conceito dado em Sistemas Operacionais em relação a técnica de Semáforos também foi de extrema importância no momento da construção do serviço de cálculo, para evitar que o cálculo fosse executado enquanto o mesmo serviço ainda estava em execução. A disciplina de Interação Humano-Computador, também teve influência no que se diz em relação à usabilidade da tela. E por fim, a disciplina de gerência de projetos, que apresentou técnicas de gestão do prazo, que no Scrum foi de extrema importância. 41

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