Estudo. Meios Eletrônicos de Pagamento (MEPs) superam o dinheiro em 2013 Evolução na última década ( ) e previsão para a próxima ( )

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1 Estudo Meios Eletrônicos de Pagamento () superam o dinheiro em 2013 Evolução na última década ( ) e previsão para a próxima ( ) 9 de Junho de 2014

2 Consumo das Famílias Adequação aos conceitos internacionais Objetivo do estudo Estimar corretamente a representatividade dos diferentes meios de pagamento no consumo das famílias brasileiras, destacando a evolução dos Conceito tradicional Consumo das famílias realizado por meios não monetários (1) era considerado como pagamento em dinheiro Conceito revisado Consumo das famílias realizado por meios Não monetários passa a ser considerado separadamente (1) : Meios não monetários de pagamento = aqueles que não são intermediados pelo mercado. Envolve o plantio para consumo próprio, o fornecimento de alimentação de empresas para funcionários e programas de governo que proveem bens diretos às pessoas, além do aluguel estimado para quem tem casa própria 2

3 Consumo das Famílias Adequação aos conceitos internacionais Meios de Pagamento em 2013 Como os itens consumidos foram pagos R$ 3,024 trilhões Conceito tradicional Conceito revisado Cheque 3% (2) Outros 9% Cheque 3% Outros 9% (2) superam Dinheiro 37% (1) Dinheiro 51% 37% (1) Dinheiro 36% Não monetário 0% Não monetário 15% (1) : Meios eletrônicos consideram cartões de crédito, débito, rede, private label, pré-pagos e telefonia pré-paga (2) : Inclui boleto, carnê, débito em conta, entre outros Fonte: Banco Central / IBGE / ABECS / Nilson Report 3

4 Meios de Pagamento no Brasil Visão de décadas % do Consumo Privado R$ bi R$ bi R$ bi 2% 3% 13% 9% 16% 4% 15% 10% 6% 15% 20% 17% 3% 16% 13% % 37% 33% % 60% 50% 2023 Não monetário (1) Dinheiro Cartões (2) Pré-pagos (3) Cheque Outros (4) (1) Gastos não comerciais, como plantio para consumo próprio, fornecimento de alimentação de empresas para funcionários e programas de governo que proveem bens diretos às pessoas, além do aluguel estimado para quem tem casa própria (2) Crédito, Débito, de Rede e Private Label (3) Todos os serviços e produtos pré-pagos (4) Inclui boleto, carnê, débito em conta, entre outros Fonte: Banco Central / IBGE / ABECS / Nilson Report Valores constantes base=2013 (IPCA-IBGE) 4

5 Principais mudanças na última e na próxima décadas Meios de Pagamento % do Consumo Privado Ciclo 1 Troca do Cheque pelos Cartões Ciclo 2 Troca do Dinheiro pelos 16% 15% 15% -19 pp 17% 36% 36% -17 pp 6% 2% 10% 13% 9% 3% 4% +6 pp 20% +1 pp 50% 3% 13% +20 pp 33% +17 pp Não monetário Dinheiro Cartões Pré-pagos Cheque Outros Fonte: Banco Central / IBGE / ABECS / Nilson Report Valores constantes base=2013 (IPCA-IBGE) 5

6 Evolução ano a ano Meios de Pagamento % do Consumo Privado 70% % 50% superam Cheque superam Dinheiro 50% 60% 40% 30% 36% 38% 41% 37% 36% Igualam soma dos demais 20% 20% 16% 18% 17% 10% 0% 15% 3% 2% Dinheiro Cheque Fonte: Banco Central / IBGE / ABECS / Nilson Report Valores constantes base=2013 (IPCA-IBGE) 6

7 Destaques Evolução na última década ( ) cresceram de 16% para 37% (mais 21 p.p.) Estabelecendo um marco histórico em 2013 ao superar o dinheiro (37% x 36%) O crescimento na década é equivalente a mais do que tudo o que o cheque representava em 2003 (20%) Principais razões Mais usuários (mais pessoas com cartão na mão) Maior ativação (mais possuidores usando seus cartões) Substituição de outros meios de pagamento (principalmente o cheque, em geral, e o dinheiro pelos clientes de maior renda) pelos cartões Cheques caíram de 20% para 3% (menos 17 p.p.) Foram largamente substituídos pelos A guerra contra o cheque foi vencida! Em 2005 os superaram os cheques (18 x 15%) Os cheques caíram para um patamar residual (3%) 7

8 Destaques Evolução na última década ( ) Dinheiro até cresceu ao longo da década, mas voltou ao patamar inicial De 36% chegou ao máximo de 41% em 2010 e retornou aos 36% Principais razões: Os vetores de melhoria de renda na base da pirâmide socioeconômica do país (melhoria do emprego e da renda, programas sociais do governo etc), junto com a ampliação do crédito, foram maiores ou tão intensos quanto o vetor de substituição do dinheiro por. Lembrando que esse segmento é o que mais usa dinheiro e passou a ter acesso a muito mais consumo no período Cultura arraigada de uso do dinheiro, que muda muito gradualmente na base da pirâmide e de forma mais acelerada no topo e no meio 8

9 Destaques Previsão para a próxima década ( ) partem de 37% e devem atingir 60% em 2023 (mais 23 p.p.) No meio do caminho, em 2018, passam pelo marco dos 50% Ou seja, equivalente à soma de todos os outros meios de pagamento! Principais razões O movimento de substituição de outros meios de pagamento continua intensamente Principalmente em relação ao dinheiro Além dos cartões tradicionais crédito, débito, rede, private label, merece destaque o crescimento dos pré-pagos e do mobile payment (pagamento com telefone celular, tablet etc) Cheques devem continuar residuais E ainda caindo (de 3% para 2%) 9

10 Destaques Previsão para a próxima década ( ) Dinheiro deve ser fortemente substituído pelos De 36% tendem a cair para menos da metade (17%), semelhante ao que os eram em 2003 (16%) Principais razões Estímulos do governo favorecendo a mudança para Regulação favorável Inclusão financeira Provável mudança para (muitos em formato de mobile payment) de muitos pagamentos e transferências governamentais (benefícios sociais, aposentadorias, seguro desemprego etc) Empregadores passando a pagar salários e contratantes de serviços eventuais (ex.: serviços domésticos de reparos, reformas etc) passando a pagá-lo com no lugar de dinheiro ou cheque Mudança cultural gradativa mas contínua do uso do dinheiro para uso de, principalmente na base da pirâmide 10

11 Fontes de dados IBGE Estudo Fontes de dados e metodologia POF Pesquisa de Orçamentos Familiares Divulgado pelo IBGE em 2010 Contas Nacionais (Consumo das Famílias) Banco Central Instrumentos de Pagamento 2013 Publicado em abr/2014 Política Monetária ABECS Dados estatísticos e informações históricas The Nilson Report 11

12 Metodologia Estudo Fontes de dados e metodologia Análises, estimativas e formatação da Boanerges & Cia., realizadas a partir de informações cruzadas de diferentes fontes e em formatos variados Dados originais de Consumo das Famílias, fornecidos pelo IBGE, exigiram a decomposição de valores não monetários (a partir da POF 2008/09): Meios não monetários de pagamento = aqueles que não são intermediados pelo mercado. Envolve o plantio para consumo próprio, o fornecimento de alimentação de empresas para funcionários e programas de governo que proveem bens diretos às pessoas, além do aluguel estimado para quem tem casa própria A partir de diversas fontes do mercado, calculamos e incorporamos os pagamentos via pré-pago, incluindo: Telefonia Benefícios para trabalhadores, providos pelos empregadores (alimentação, refeição, transporte, etc) Transporte público Pré-pagos de uso aberto Valores constantes base=2013 (IPCA-IBGE) 12

13 Nossos contatos Boanerges Freire: Vitor Meira França Fabricio Winter Rafael Durer: 13

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