ICOL C/S Configuração de análise de aderência

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1 ICOL C/S Configuração de análise de aderência Necessidade: explicar qual o comportamento da análise de aderência quando modificadas suas configurações para execução, particularmente nos casos do tipo de análise e na forma de tolerância. Configuração: Conceito de aderência: O índice de aderência corresponde ao grau de coincidência entre duas programações em um determinado período. Um índice de 100% indica que as duas programações são totalmente equivalentes, ou seja, os blocos de colheita foram programados para o mesmo período e com a mesma quantidade de cana-de-açúcar. A análise de aderência sempre compara a programação atualmente ativa na base de dados com uma programação previamente salva em um arquivo externo. A programação atual é identificada como a programação corrente, ao passo que a programação carregada será a programação de comparação. Para efeito desse roteiro, iremos identificar a programação corrente como Realizado, uma vez que avaliaremos os períodos já finalizados da safra. A programação de comparação, por sua vez será a Planejada, ou seja, a programação original previamente elaborada. O sistema propicia 3 visões diferentes de análise de aderência. Cada uma delas se propõe a uma análise específica, devendo ser utilizada segundo o propósito de avaliação. Resumidamente: Completa: Penaliza a aderência tanto para blocos programados e não colhidos, como para os colhidos e não programados. Corrente: O índice de aderência indica o percentual das áreas colhidas que estava na programação original. Comparação: O índice de aderência indica o percentual das áreas programadas que foram efetivamente colhidas. Aderência Completa: A análise completa corresponde ao mecanismo mais criterioso possível em termos de avaliação. Por ela, qualquer bloco sem equivalência tanta na programação corrente como na de comparação penaliza o índice de aderência. Um quadro exemplo dessa análise seria o seguinte: % % % % Total ,5% Repare, novamente que qualquer desvio nos dados apresentados contribui para uma mudança no resultado da aderência. No caso dos blocos 02 e 03, tanto as toneladas excedentes como as que deixaram de ser colhidas contribuem para um índice de aderência inferior. A média final corresponde no valor ponderado dos índices de aderência de cada período. O ponderador, nesse caso, corresponde ao maior valor de toneladas entre as programações Realizado e Planejado, o que resultará no índice de 62,5% do exemplo. Esse índice sempre será inferior aos índices das 2 outras formas de análise, uma vez que elas constituem-se de subconjuntos dessa análise mais rigorosa. Página 1 de 5

2 Aderência Corrente: A análise de aderência com base na programação corrente avalia a coincidência de programações apenas com base na simulação atual do sistema. No caso de nosso exemplo, a simulação corrente corresponde ao Realizado. Dessa forma, em termos práticos, essa análise pode ser definida como a avaliação do quanto do que foi realizado estava no planejado originalmente. Nesse sentido, blocos que foram planejados mas não colhidos não influenciam no resultado final. Da mesma forma, quantidades de cana-de-açúcar que deixaram de ser colhidas também não influenciam no resultado da aderência. Ao contrário, áreas que tiveram um corte excedente em relação ao planejado constituem-se de penalizações no índice de aderência. Um quadro exemplo dessa análise seria o seguinte: % % % Total ,3% Como podemos notar, a base para avaliação de aderência é a programação realizada. Dessa forma, apenas os blocos em vermelho contribuem para o índice final de aderência. O bloco 05, que estava planejado, mas não foi colhido, em nada influencia no resultado final. Repare também no bloco 03, que teve um planejamento de 5000 toneladas, mas um corte de Segundo essa avaliação, as 4000 toneladas estavam no planejado de 5000, portanto o índice de aderência é de 100%. Já o bloco 02 teve um índice de 80%, pois das 1000 toneladas das 5000 cortadas não estavam no planejamento de A média final corresponde no valor ponderado dos índices de aderência de cada período. O ponderador, nesse caso, corresponde ao valor de toneladas da programação Realizado, o que resultará no índice de 83,3% do exemplo. Análise Comparação: A análise de aderência com base na programação corrente avalia a coincidência de programações apenas com base na simulação carregada para comparação. No caso de nosso exemplo, a simulação de comparação corresponde ao Planejado. Dessa forma, em termos práticos, essa análise pode ser definida como a avaliação do quanto do que foi planejado foi efetivamente realizado. Nesse sentido, blocos que foram colhidos mas não estavam planejados não influenciam no resultado final. Da mesma forma, quantidades de cana-de-açúcar que foram colhidas além da estimativa inicial também não influenciam no resultado da aderência. Ao contrário, áreas que tiveram um corte inferior em relação ao planejado constituem-se de penalizações no índice de aderência. Página 2 de 5

3 Um quadro exemplo dessa análise seria o seguinte: % % % Total ,4% Como podemos notar, a base para avaliação de aderência é a programação planejada. Dessa forma, apenas os blocos em vermelho contribuem para o índice final de aderência. O bloco 04, que foi cortado, mas não estava planejado, em nada influencia no resultado final. Repare também no bloco 02, que teve um planejamento de 4000 toneladas, mas um corte de Segundo essa avaliação, as 4000 toneladas estavam no planejado de 5000, portanto o índice de aderência é de 100%. Já o bloco 03 teve um índice de 80%, pois das 1000 toneladas das 5000 planejadas não foram cortadas. A média final corresponde no valor ponderado dos índices de aderência de cada período. O ponderador, nesse caso, corresponde ao valor de toneladas da programação Planejada, o que resultará no índice de 71,4% do exemplo. Tolerância: A configuração de tolerância visa permitir uma análise mais flexível no que se refere à avaliação do cumprimento ou não de uma programação estabelecida. Assim, caso haja a opção de ativar uma tolerância de período anterior, posterior ou ambos, a aderência gerará um índice de aderência superior ao gerado originalmente, uma vez que determinados atrasos ou adiantamentos na colheita serão validados e aceitos como atendendo a programação. Nesse sentido, temos basicamente 2 recursos de tolerância, que são a de período anterior e a de período posterior, além da possibilidade de ativação das 2 opções conjuntamente. Período anterior: é indicada para os casos em que está ocorrendo um atraso na colheita da safra. Assim, se ativada, os blocos que foram colhidos em determinado período, mas estavam previstos para o período anterior, serão considerados como atendendo a aderência de programação. Período posterior: ao contrário, é indicada para os casos em que está ocorrendo um adiantamento da safra. Assim, se ativadas, os blocos que foram colhidos em determinado período, mas estavam previstos para o período posterior, serão considerados como atendendo a aderência de programação. Cabe frisar que esse recurso de tolerância é particularmente útil para programações que usem períodos quinzenais, e que, naturalmente geram índices de aderência menores em função da menor unidade de tempo - é naturalmente mais complicado cumprir a quinzena programada para colheita de um bloco, do que cumprir o mês programado da mesma área. Outro ponto importante relacionado a esse recurso de tolerância é o de que, por sua natureza de cálculo, ele obriga o uso da aderência corrente, ou seja, aquela em que o índice de aderência indica o percentual das áreas colhidas que estava na programação original. Assim, blocos que estavam programados para o período e que deixaram de ser colhidos não penalizaram o índice de aderência. Reposicionamento: A análise de reposicionamento corresponde a uma funcionalidade do módulo de aderência que possibilita uma avaliação do resultado que foi obtido (Realizado) em comparação com o que poderia ser obtido caso a programação original (Planejado) tivesse sido cumprida. Dessa forma, com o mecanismo de reposicionamento ativado, o planejamento Realizado será tomado como base única para avaliação dos ganhos e perdas. Como vimos anteriormente, podem ocorrer, em cada período, efetivamente 3 condições de aderência: Página 3 de 5

4 a) Blocos que foram cortados e haviam sido planejados. b) Blocos que foram cortados mas não foram planejados. c) Blocos que foram planejados mas não foram cortados. Vamos tomar como base duas programações de blocos abaixo, com suas programações de Pol Realizado e Planejado: Realizado Planejado Bloco Toneladas Período PC Período PC Mai 12,5 Mai 13, Mai 13,5 Mai 12, Mai 13,6 Jun 14, Jun 14,0 Ago 16, Jun 14,1 Mai 13, Jun 14,7 Jun 15,0 A análise de reposicionamento adota o critério de comparar os ganhos e perdas entre as programações em uma avaliação que procura projetar os blocos não coincidentes em termos do planejado e realizado. Para isso, trabalhamos com a projeção dos índices de PC para as 3 diferentes condições encontradas. Como podemos notar, apenas os blocos marcados em vermelho constituem-se de blocos com aderência, ou seja, coincidência na programação planejada e realizada. Para eles, o comparativo de PC adotará o índice realizado. Dessa forma, consideramos que a programação foi cumprida e a diferença de PC advém de condições climáticas, tempos operacionais, ou fatores outros que devem ser desconsiderados. Assim, uma visão parcial dos dados de comparação de PC seria a tabela abaixo. Bloco Toneladas Período Realizado Projetado Variação Mai 12,5 12,5 0, Mai 13,5 13,5 0, Mai 13,6?? Jun 14,0?? Jun 14,1?? Jun 14,7 14,7 0,0 Os blocos 03 e 04, conforme a tabela original, estavam programados para períodos posteriores no planejamento original. Já o bloco 05 deveria ter sido colhido anteriormente. O processo de reposicionamento buscará os índices de PC que esses blocos teriam caso a programação original tivesse sido obedecida. Para isso, existem 3 opções de reposicionamento em termos de projeção de curvas. 1. Índices gravados: Por essa opção, adotamos puramente os índices de PC gravados na simulação original como base para comparação. 2. Índices teóricos: Essa opção adota os índices de PC das curvas teóricas de maturação referentes a cada uma das variedades correspondentes aos blocos. 3. Índices projetados: Por último, essa opção adota os índices projetados de PC segundo as curvas particulares de cada um dos blocos. Página 4 de 5

5 Essa última opção, para uma análise de reposicionamento, corresponde à opção mais interessante, uma vez que o resultado dos blocos colhidos é utilizado para projetar a curva de PC referente a cada bloco colhido. Graficamente, isso pode ser representado como: Como podemos notar, o valor de PC obtido (Realizado) para um determinado bloco no período de Maio, é projetado para os períodos seguintes segundo a curva de PC teórica da variedade de cana-de-açúcar correspondente. Dessa forma, com base no resultado obtido, é possível uma projeção com margem de erro relativamente baixa para o resultado que poderia ser obtido pelo bloco caso ele fosse colhido em outra época da safra. Adotando esse critério, o sistema projeta os valores de PC para os blocos não coincidentes. Em nosso exemplo, vamos supor que os resultados apontem para os valores abaixo marcados: Bloco Toneladas Período Realizado Projetado Variação Mai 12,5 12,5 0, Mai 13,5 13,5 0, Mai 13,6 14,1 0, Jun 14,0 14,8 0, Jun 14,1 13,8-0, Jun 14,7 14,7 0,0 Total ,8 13,9 0,1 Mais uma vez, note que os blocos 03 e 04 estavam programados para períodos posteriores ao realizado. Dentro de um resultado natural, pela forma das curvas de maturação, era esperado um índice de PC superior para esses casos. Já o bloco 05 estava programado para um período anterior, e portanto teria tido um índice de PC inferior. Calculando-se os valores ponderados pelas toneladas colhidas, obtemos uma variação de 0,1 no índice de PC, referente à diferença de 13,8 realizado para o índice de 13,9 projetado. Dessa forma, a conclusão final da análise de reposicionamento é de que, devido às alterações nos períodos de colheita entre as programações planejadas e realizadas, houve uma perda de 0,1 no teor de sacarose para toneladas do exemplo. Esses valores, no sistema icol, são apresentados de maneira análoga para os índice de Fibra, Pureza e A.R, além do conseqüentes valores calculados - A.R.T., Ágio, A.T.R., projeções industriais e econômicas. Dessa forma é possível uma quantificação real da perda ou do ganho com o cumprimento ou não do planejamento elaborado. Página 5 de 5

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