Conceito de Justiça TEORIAS SOBRE A JUSTIÇA JUSTIÇA RETRIBUTIVA 1ª TEORIA. Características da justiça retributiva 13/08/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conceito de Justiça TEORIAS SOBRE A JUSTIÇA JUSTIÇA RETRIBUTIVA 1ª TEORIA. Características da justiça retributiva 13/08/2013"

Transcrição

1 Conceito de Justiça TEORIAS SOBRE A JUSTIÇA Justiça: Princípio moral que estabelece o direito como um ideal e exige sua aplicabilidade e seu acatamento. Por extensão, virtude moral que consiste no reconhecimento que devemos dar ao direito do outro. (JAPIASSÚ,Hilton. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed.,1996. p.152) 1 JUSTIÇA RETRIBUTIVA 1ª TEORIA JUSTIÇA RETRIBUTIVA Adota o conceito estritamente jurídico de Crime, como violação da Lei Penal e ato contra a sociedade representada pelo Estado. 3 4 Características da justiça retributiva Fundamenta-se no monopólio estatal da Justiça Criminal; Enfatiza a culpa e a punição; Utilização dogmática do Direito Penal Positivo; Principais atores: são as autoridades (representando o Estado) e profissionais do Direito 5 Objetiva a prevenção geral, focando suas ações no infrator para intimidar e punir. 6 1

2 A JUSTIÇA RETRIBUTIVA possui como seu oposto a JUSTIÇA RESTAURATIVA Este programa reúne pessoas envolvidas e afetadas por um fato delituoso para dialogarem sobre o crime e suas conseqüências. Busca reparação de prejuízos emocionais, morais e materiais e restauração da relação entre vítima e réu. É um procedimento voluntário, um meio para a formação da cultura de paz. 2ª TEORIA JUSTIÇA COMPENSATÓRIA Poder Judiciário da União 8 JUSTIÇA COMPENSATÓRIA Possui natureza reparadora, fundamentada na idéia de um dano precisa ser corrigido para que se restabeleça o equilíbrio entre as partes (violadora e violada) 9 Como surgiu? Ao longo dos tempos, algumas sociedades subjugaram e exploraram determinados grupos ou categoria de pessoas, sem contudo corrigir os efeitos da discriminação passada. Tal condição se manifesta nas gerações atuais 10 Limites Como é possível medir de forma exata a conexão entre a causa, o dano e a reparação? 3ª TEORIA JUSTIÇA DISTRIBUTIVA

3 Como funciona Fundamenta-se na premissa de (re)distribuir de maneira igual os ônus, direitos, vantagens, riquezas e outros bens primários entre os membros de uma sociedade. Apresenta duas vertentes 1ª: Igualdade ao nascer 2ª: Utilitarismo ª: Igualdade ao nascer É preciso considerar todos os fatores de distinção entre os seres humanos para avaliar as capacidades e o mérito de cada um. Não é possível tratar de modo idêntico indivíduos que tiveram trajetórias totalmente distintas em função de imposições sociais. 15 2ª: Utilitarismo A redistribuição dos benefícios e ônus desempenha dois papeis: a) promover o bem-estar-geral; a) reduzir os rancores produzidos pela desigualdade. 16 Por meio de AÇÕES AFIRMATIVAS o Estado objetiva garantir o equilíbrio entre as pessoas. PRINCIPAIS IDÉIAS: JUSTIÇA RETRIBUTIVA: monopólio da justiça criminal. JUSTIÇA COMPENSATÓRIA: corrigir danos históricos a grupos sociais. JUSTIÇA DISTRIBUTIVA: distribuir de maneira igual os malefícios e benefícios gerados pela sociedade. Igualdade ao nascer Utilitarismo 18 3

4 IMAGINE A SEGUINTE SITUAÇÃO JOHN RAWLS ( ) A TEORIA DA JUSTIÇA Eduardo e Mônica estão casados há 05 anos. Não têm filhos e não pretendem tê-los. Ele é médico e ela é dentista. Ganham bem e moram num bom apartamento em Copacabana. Como não têm dependentes, não fazem grandes deduções no I.R. Pagam bastante. Contudo, boa parte dos impostos que pagam são destinados a financiar coisas que não os beneficiam. É o caso dos creches e das novas escolas que o governo quer construir e de investimentos em ações de planejamento familiar e novas moradias populares. 20 A JUSTIÇA UTILITARISTA: A SITUAÇÃO EXPOSTA É JUSTA? É justo o que é socialmente justo: Deve dar-se a cada um o que é devido, mas tendo em conta o interesse global da sociedade.será justa uma sociedade que, apesar das desigualdades, promove mais o bem-estar geral. As situações de injustiças : poderá haver casos em que o interesse geral colide com os interesse individuais TEORIA DA JUSTIÇA Nova visão sobre a justiça: crítica ao utilitarismo ético e ao positivismo jurídico. o utilitarismo propõe apenas o uso instrumental para a justiça. A justiça utilitarista tem por objeto a maximização do bem-estar coletivo e a satisfação de um maior número possível de pessoas. 23 Critica de Rawls ao utilitarismo 1º - Cada pessoa possui direitos inalienáveis que não podem ser substituídos em troca do bem-estar da sociedade. 2º - As instituições sociais são justas quando não fazem nenhuma distinção arbitrária entre as pessoas na fixação de direitos e deveres de base. - IGUALDADE 24 4

5 O IDEAL DE IGUALDADE Consenso Geral: Todos os seres humanos são iguais. Problema: Quando procuramos aplicar este princípio a casos particulares, o consenso começa a desaparecer. (Os direitos são diferentes?) 25 O DETERMINISMO GENÉTICO: 1970 Arthur Jensen Havia uma base genética que determinava as diferenças de inteligências entre raças diferentes Queria provar que eram ineficazes os programas educacionais para negros com o objetivo de minimizar as injustiças e as desigualdades. Negros estavam destinados à tarefas mecânicas. Estendeu sua teoria para toda a classe trabalhadora 26 Se bem fundamentada esta idéia justificaria a discriminação racial. Problemas para alcançar a IGUALDADE: Diferença racial; Diferença de gênero; Necessidade de ações afirmativas. ENTÃO, O QUE FAZER? Buscar os fundamentos éticos do princípio de igualdade. e Aceitar que os seres humanos não são todos iguais: Diferenças Corporais físicas; Aptidões habilidades; Psicológicas emocionais. Mas, se as pessoas são desiguais... Para John Rawls: Personalidade Moral Qual é a base para o princípio de igualdade? Base da Igualdade Humana 5

6 Personalidade Moral Virtualmente, todos os seres humanos a possuem igualmente. Pessoa Moral: a) Pessoa que possui um senso de justiça. b) Tipo de pessoa à qual se pode fazer uma invocação moral com alguma perspectiva de que a invocação vá ser levada em conta. O que é real sobre a IGUALDADE ou DESIGUALDADE: 1. Há diferenças entre seres humanos enquanto indivíduos; 2. Mas, não existem diferenças moralmente significativas entre raças e gêneros. Portanto: As diferenças não permitem tirar conclusões sobre: A SOCIEDADE Como deve organizar-se uma sociedade justa? Capacidades mentais; Senso de justiça; Profundidade de sentimentos. Resposta: - Deve impedir que os mais desfavorecidos não sejam sacrificados em nome do igualitarismo 34 COMO ALCANÇAR A SOCIEDADE JUSTA? Combinação entre o LIBERALISMO ECONOMICO e o SOCIALISMO AUTORITÁRIO CONCEPÇÃO DE JUSTIÇA PARA RAWLS Baseada no contratualismodo século XVIII: tese que busca entender por qual motivo a dominação política era aceita pela sociedade John Locke (1632/1704) : contrato entre os homens, que criou a sociedade e o governo. Rousseau( ) O contrato é o divisor de águas entre o estado natural e o estado civil

7 VISÃO DE RAWLS SOBRE O CONTRATO SOCIAL ORIGINÁRIO Pacto com a missão de estabelecer uma sociedade essencialmente justa e livre. O GRANDE DILEMA Como definir princípios de justiça que promovam a igualdade entre todos se, Firmado originalmente entre indivíduos iguais e livresque escolhem instituições e normas que promovam a liberdade e a igualdade entre todos. 37 de acordo com a condição socioeconômica, cada um realiza escolhas em função de interesses próprios? 38 O VÉU DA IGNORÂNCIA IMPORTANTE: A posição original é uma situação imaginária (hipotética e provisória) de total imparcialidade em que pessoas racionais, livres e iguais criam uma sociedade regida por princípios de justiça. 39 Embora a tarefa seja elaborar um contrato acerca das estruturas sociais básicas, as pessoas não sabem que papel elas próprias irão ocupar na sociedade. 40 Como Rawls exemplifica essa situação? Imagine que você é membro de um "Conselho Supremo" que tem de fazer todas as leis de uma sociedade futura. O s membros do Conselho têm de pensar em tudo, porque quando estiverem de acordo e tiverem subscrito todas as leis, morrem. Mais tarde, ressucitarão na sociedade cujas leis fizeram. 41 CHAVE DA QUESTÃO: O fato de não fazerem idéia onde o membros ressurgirão nessa sociedade, ou seja, qual será a posição que ocuparão nela. CONCLUSÃO: Uma sociedade destas seria uma sociedade justa, porque seria racionalmente definida e cada um estaria entre iguais. 42 7

8 «( ) Vou escolher um tipo de sociedade que discrimine os ateus? Não,porque posso vir a ser ateu. Quero uma sociedade e um governo indiferentes às necessidades dos mais carentes, que não intervenha para atenuar a desigualdade econômica? Não, porque não sei se não virei a estar nessa situação. Quero uma sociedade em que haja discriminação racial no acesso às posições e lugares economicamente mais favoráveis? Não, porque não sei a que grupo racial irei pertencer. A prudência aconselha-me mesmo a que me prepare para o pior. 43 Então, que tipo de sociedade? vou escolher um tipo de sociedade em que, se me encontrar numa situação desfavorável, me seja garantido um nível de vida minimamente digno. Nem posso aceitar princípios que beneficiem os outros em detrimento dos meus interesses. Admitirei a desigualdade se ela também for de alguma forma vantajosa para mim. E se nem todos vamos ser iguais, pelo menos que haja igualdade de oportunidades 44 A NORMA JURIDICA, enquanto uma a descrição de uma conduta geral e abstrata, pode não se vincular diretamente a determinado caso concreto. A EQUIDADE Assim, em alguns casos, a norma deverá ser adaptada ao caso concreto, para atender as particularidades de cada caso e promover a JUSTIÇA À essa adaptação dá-se o nome de EQUIDADE PRINCIPIOS DA JUSTIÇA EQUITATIVA Princípio da liberdade igual: A sociedade deve assegurar a máxima liberdade básica para cada pessoa compatível com uma liberdade igual para todos os outros. Exige-se o máximo de liberdade possível que não interfira com a liberdade dos outros. A liberdade não pode, em condição alguma, ser sacrificada em nome da felicidade geral (se todos tiverem atingido um nível de vida acima do limiar da pobreza). O que deve ser entendido por eqüidade? Eqüidade horizontal Tratamento igual aos iguais. (todos são humanos) Eqüidade vertical Tratamento desigual aos desiguais. (há pessoas mais necessitadas) Prioridade do justo sobre o bem

9 Princípio da diferença: A sociedade deve promover a distribuição igual da riqueza, exceto se a existência de desigualdades econômicas e sociais gerar o maior benefício para os menos favorecidos. 49 Princípio da oportunidade justa: As desigualdades econômicas e sociais devem estar ligadas a postos e posições acessíveis a todos em condições de justa igualdade de oportunidades Ninguém merece ver as suas escolhas e ambições negadas pela circunstância de pertencer a uma certa classe social ou raça. 50 COMO JUSTIFICAR A DESIGUALDADE? a) se beneficiar todos os membros da sociedade, em especial os menos favorecidos. b) se for uma condição necessária e suficiente para incentivar uma maior produtividade. 51 A DESOBEDIENCIA CIVIL uma vez interpretada a sociedade como uma forma de cooperação entre iguais (Democracia), aqueles que são vítimas de uma injustiça séria não são obrigados à submissão. Na verdade, a desobediência civil (e também a objeção de consciência) é um dos mecanismos estabilizadores de um sistema constitucional, embora por definição seja um mecanismo ilegal. 52 BIBLIOGRAFIA John Rawls. Uma Teoria da Justiça. Lisboa: Editorial Presença,

JOHN RAWLS A TEORIA DA JUSTIÇA COMO EQUIDADE (LIBERALISMO SOCIAL)

JOHN RAWLS A TEORIA DA JUSTIÇA COMO EQUIDADE (LIBERALISMO SOCIAL) JOHN RAWLS A TEORIA DA JUSTIÇA COMO EQUIDADE (LIBERALISMO SOCIAL) (Usados excertos de: Filosofia 10º Ano, Luís Rodrigues, Plátano Editora, 2009 e John Rawls, Uma Teoria da Justiça, Ed. Presença, Lisboa,

Leia mais

Uma perspetiva contemporânea acerca da justiça

Uma perspetiva contemporânea acerca da justiça Uma perspetiva contemporânea acerca da justiça A justiça é a primeira virtude das instituições sociais, como a verdade o é em relação aos sistemas de pensamento. John Rawls A conceção de justiça como equidade

Leia mais

Influências em John Rawls

Influências em John Rawls Filosofia social Questão fundamental Quais os princípios da justiça distributiva ou justiça social? Quais os princípios para determinar (descobrir e selecionar) como distribuir apropriadamente os bens

Leia mais

Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes Aires Almeida JUSTIÇA

Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes Aires Almeida JUSTIÇA Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes Aires Almeida JUSTIÇA Outubro de 2009 Jus@ça retribu@va É, em geral, o que se faz ou se procura fazer nos tribunais Aplicar penas (cas@go) Compensar danos (reparação)

Leia mais

Justiça. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva, University of Brasilia

Justiça. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva, University of Brasilia Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 2000 Justiça Sergio Da Silva, University of Brasilia Available at: https://works.bepress.com/sergiodasilva/70/ Justiça Fonte:

Leia mais

Pobreza e Desigualdade de Renda

Pobreza e Desigualdade de Renda C H A P T E R 20 Pobreza e Desigualdade de Renda Economics P R I N C I P L E S O F N. Gregory Mankiw Tradução e adaptação dos slides de Ron Cronovich 2009 South-Western, a part of Cengage Learning, all

Leia mais

JUSTIÇA E EQUIDADE EM JOHN RAWLS

JUSTIÇA E EQUIDADE EM JOHN RAWLS JUSTIÇA E EQUIDADE EM JOHN RAWLS John Rawls (1921-2002) viveu no século XX e passou sua vida na busca da construção de uma teoria da justiça que fosse capaz de conjugar os dois principais valores morais

Leia mais

Cotações. Prova Escrita de Filosofia. 10.º Ano de Escolaridade Março de Duração da prova: 90 minutos. 3 Páginas

Cotações. Prova Escrita de Filosofia. 10.º Ano de Escolaridade Março de Duração da prova: 90 minutos. 3 Páginas Prova Escrita de Filosofia Versão A 10.º Ano de Escolaridade Março de 2016 Duração da prova: 90 minutos 3 Páginas Leia atentamente o enunciado Para cada resposta, identifique o grupo e o item. Apresente

Leia mais

Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6).

Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6). Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6). Leitura: Rachels, Cap. 10. Perguntas: 1. É deontológica a ética kantiana? 2. São diferentes as duas versões do imperativo categórico? 3. Qual é a função do sistema

Leia mais

Desenvolvimento como liberdade

Desenvolvimento como liberdade Desenvolvimento como Liberdade PET - Economia - UnB 02 de julho de 2013 Amartya Kumar Sen Amartya Sen 03 de novembro de 1933: nasceu em Santiniketan, atual Bangladesh. 1959: PhD Trinity College, Cambridge

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 20 Desigualdade de renda e pobreza 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Aula 19. Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29. A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos.

Aula 19. Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29. A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos. Página1 Curso/Disciplina: Direitos Humanos Aula: Direitos Humanos - 19 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Caroline Gama Aula 19 Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29 1. Igualdade

Leia mais

Ciranda pela Educação/2018

Ciranda pela Educação/2018 25 de julho de 2018 -Suzano Ciranda pela Educação/2018 A implementação da Base Nacional Comum Curricular, o protagonismo da Educação Infantil e a participação dos Conselhos Municipais de Educação. Organização:

Leia mais

Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6).

Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6). Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6). Leitura: Rachels, Cap. 10. Perguntas: 1. Por que é deontológica a ética kantiana? 2. São diferentes as duas versões do imperativo categórico? 3. Qual é a função

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO

DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO Adotada pela resolução 41/128 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 4 de dezembro de 1986. DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO A Assembleia Geral,

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direito à Igualdade Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, CF/88: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros

Leia mais

Ética e política: ações afirmativas Profª Me. Érica Rios

Ética e política: ações afirmativas Profª Me. Érica Rios Ética e política: ações afirmativas Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br ÉTICA COMO BEM VIVER A ética deve servir para autoconhecimento e melhora de si mesmo(a), não para julgar e punir outrem

Leia mais

Wilames Freire Bezerra COSEMS-Ce

Wilames Freire Bezerra COSEMS-Ce Wilames Freire Bezerra COSEMS-Ce IGUALDADE E EQUIDADE Constituição: Preâmbulo...instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

o princípio da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, vejamos: Artigo 206, da CF

o princípio da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, vejamos: Artigo 206, da CF A Constituição Federal Brasileira em seu artigo 206, inciso I e a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 em seu artigo 3º, inciso I estabelecem que o ensino seja ministrado respeitandose o princípio da

Leia mais

Material de divulgação da Editora Moderna

Material de divulgação da Editora Moderna Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

Próxima aula: Ética IV - O contrato social (ponto 7) Leitura: Rachels, cap Críton de Platão

Próxima aula: Ética IV - O contrato social (ponto 7) Leitura: Rachels, cap Críton de Platão Próxima aula: Ética IV - O contrato social (ponto 7) Leitura: Rachels, cap. 11 + Críton de Platão Perguntas: 1. Para Hobbes os homens são maus no estado de natureza? 2. Como é que a teoria do contrato

Leia mais

Finanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público. Cap.

Finanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público. Cap. Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público Cap. 4 - STIGLITZ 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DE TODAS AS PESSOAS CONTRA A TORTURA E OUTRAS PENAS OU TRATAMENTOS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES

DECLARAÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DE TODAS AS PESSOAS CONTRA A TORTURA E OUTRAS PENAS OU TRATAMENTOS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES DECLARAÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DE TODAS AS PESSOAS CONTRA A TORTURA E OUTRAS PENAS OU TRATAMENTOS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 3452 (XXX),

Leia mais

Raça, desigualdade e política no Brasil contemporâneo. 28 e 29 de agosto de 2017

Raça, desigualdade e política no Brasil contemporâneo. 28 e 29 de agosto de 2017 + Aula 4: Desigualdades: mecanismos e processos Raça, desigualdade e política no Brasil contemporâneo. 28 e 29 de agosto de 2017 Raça, desigualdade e política CONCEITOS BRASIL: Raça e classe, discriminação

Leia mais

Política Social. Profa. Dra. Roseli Albuquerque

Política Social. Profa. Dra. Roseli Albuquerque Política Social Profa. Dra. Roseli Albuquerque Política Social Apresentação Profa. Dra. Roseli Albuquerque Mestrado e Doutorado em Serviço Social A influência da droga no ato infracional A prevenção cubana

Leia mais

Segundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza?

Segundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza? Segundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza? O princípio básico da soberania popular, segundo Rousseau, é: a) o poder absoluto b) o poder do suserano c) a vontade de todos

Leia mais

Políticas Económicas e Sociais

Políticas Económicas e Sociais Políticas Económicas e Sociais Conjunto de medidas implementadas pelo Estado, nas áreas económica e social, recorrendo a diferentes instrumentos, tendo como finalidade alcançar objectivos previamente traçados.

Leia mais

Justiça distributiva em Saúde:

Justiça distributiva em Saúde: Justiça distributiva em Saúde: dimensão Ética M. Patrão Neves 1. Justiça: dificuldade de definição Não é fácil definir a justiça, sendo impossível formular mais do que uma definição (geral) formal (abstrata)

Leia mais

TESE. Fernando A. N. Galvão da Rocha. Resumo. 1. Introdução. 70 Revista ENM. Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG)

TESE. Fernando A. N. Galvão da Rocha. Resumo. 1. Introdução. 70 Revista ENM. Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG) TESE Formação dos juízes da Justiça Militar para atuação democrática Fernando A. N. Galvão da Rocha Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG) Resumo As escolas judiciais devem capacitar os juízes

Leia mais

TÍTULO: A JUSTIÇA RESTAURATIVA APLICADA NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

TÍTULO: A JUSTIÇA RESTAURATIVA APLICADA NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE TÍTULO: A JUSTIÇA RESTAURATIVA APLICADA NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO 10.º/11.º anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 714/10 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FILOSOFIA VERSÃO

Leia mais

MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E JUSTIÇA RESTAURATIVA UNIÃO EUROPEIA

MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E JUSTIÇA RESTAURATIVA UNIÃO EUROPEIA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E JUSTIÇA RESTAURATIVA UNIÃO EUROPEIA MÉTODOS NÃO VIOLENTOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Arbitragem: é o processo onde as partes em conflito atribuem poderes a outra pessoa, ou pessoas,

Leia mais

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MORAL (conclusão)

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MORAL (conclusão) INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MORAL (conclusão) 25 DE FEVEREIRO DE 2013 (6ª aula) Sumário da Aula Anterior: Egoísmo ético: definição, pontos fortes e fragilidades. Utilitarismo. O Princípio da Utilidade. Utilitarismo

Leia mais

A Posição Original de Rawls

A Posição Original de Rawls A Posição Original de Rawls Edezio Muniz de Oliveira Mestrando em Filosofia Universidade do Vale do Rio dos Sinos Resumo A Posição Original é um artifício criado por John Rawls que possui como finalidade

Leia mais

O QUE É UMA ESCOLA JUSTA? A ESCOLA DAS OPORTUNIDADES. François Dubet

O QUE É UMA ESCOLA JUSTA? A ESCOLA DAS OPORTUNIDADES. François Dubet O QUE É UMA ESCOLA JUSTA? A ESCOLA DAS OPORTUNIDADES François Dubet O que é uma escola justa? Medidas compensatórias Medidas paliativas Por exemplo, a escola justa deve: 1. Ser puramente meritocrática,

Leia mais

A VISÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO SOBRE AS CONSULTAS PRÉVIAS PARA CONTRATAÇÃO DE EMPREGADOS 19 DE ABRIL DE 2012

A VISÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO SOBRE AS CONSULTAS PRÉVIAS PARA CONTRATAÇÃO DE EMPREGADOS 19 DE ABRIL DE 2012 A VISÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO SOBRE AS CONSULTAS PRÉVIAS PARA CONTRATAÇÃO DE EMPREGADOS 19 DE ABRIL DE 2012 Formação do contrato de trabalho O vínculo de emprego é uma relação jurídica de natureza contratual.

Leia mais

Direito Penal. Teoria da Pena Parte IV

Direito Penal. Teoria da Pena Parte IV Direito Penal Teoria da Pena Parte IV Da Aplicação da Pena Disciplina Legal - Título V da Parte Geral do CP / Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 76); - Critério trifásico (reforma da Parte Geral do CP em

Leia mais

Justiça Equitativa e Autonomia Política em John Rawls

Justiça Equitativa e Autonomia Política em John Rawls Justiça Equitativa e Autonomia Política em John Rawls XI Salão de Iniciação Científica PUCRS Bolsista Apresentador: Iuri Hummes Specht 1, Thadeu Weber 2 (orientador) 1 Faculdade de Filosofia, PUCRS, 2

Leia mais

I SOCIOLOGIA DO DIREITO...

I SOCIOLOGIA DO DIREITO... SUMÁRIO Capítulo I... 19 SOCIOLOGIA DO DIREITO... 19 1. Introdução à sociologia da administração judiciária... 19 1.1. Aspectos gerenciais da atividade judiciária (administração e economia)... 19 1.2.

Leia mais

Capítulo I SOCIOLOGIA DO DIREITO... 3

Capítulo I SOCIOLOGIA DO DIREITO... 3 SUMÁRIO Capítulo I SOCIOLOGIA DO DIREITO... 3 1. Introdução à sociologia da administração judiciária... 23 1.1. Aspectos gerenciais da atividade judiciária (administração e economia)... 23 1.2. Gestão...

Leia mais

Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6).

Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6). Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6). Leitura: Rachels, Cap. 10. Perguntas: 1. É deontológica a ética kantiana? 2. São diferentes as duas versões do imperativo categórico? 3. Qual é a função do sistema

Leia mais

Ética, direito e política. O homem é um animal político (Aristóteles)

Ética, direito e política. O homem é um animal político (Aristóteles) Ética, direito e política O homem é um animal político (Aristóteles) Homem Ser social - necessita do outro para se construir como pessoa Viver com os outros é: Uma necessidade Uma realidade Um desafio:

Leia mais

11) A população do Quilombo da Cachoeira e da Pedreira é surpreendida com o lançamento do Centro de Lançamento de Foguetes da Cachoeira e da Pedreira

11) A população do Quilombo da Cachoeira e da Pedreira é surpreendida com o lançamento do Centro de Lançamento de Foguetes da Cachoeira e da Pedreira 11) A população do Quilombo da Cachoeira e da Pedreira é surpreendida com o lançamento do Centro de Lançamento de Foguetes da Cachoeira e da Pedreira e pelo consequente processo de desapropriação do local

Leia mais

Concepções sobre a Saúde e doença. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Concepções sobre a Saúde e doença. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Concepções sobre a Saúde e doença Maria da Conceição Muniz Ribeiro A Pessoa e o Adoecer A doença cria a ansiedade e o medo. Surge geralmente como um choque, para o qual a pessoa não está preparada. Ela

Leia mais

FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 05 O JUSNATURALISMO DE LOCKE

FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 05 O JUSNATURALISMO DE LOCKE FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 05 O JUSNATURALISMO DE LOCKE Como pode cair no enem (WATTERSON, B. Calvin e Haroldo: O progresso científico deu tilt. São Paulo: Best News, 1991.) De acordo com algumas teorias

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 3º, ECA: A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais

Leia mais

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011 RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de

Leia mais

Direito Penal. Teoria da Pena Parte IV

Direito Penal. Teoria da Pena Parte IV Direito Penal Teoria da Pena Parte IV Da Aplicação da Pena Disciplina Legal - Título V da Parte Geral do CP / Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 76); - critério trifásico (reforma da Parte Geral do CP em

Leia mais

Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho.

Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. 16.1 Relações com os trabalhadores O estilo de gestão adotado por uma empresa estrutura toda a forma de condução

Leia mais

EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO 10.º/11.º anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 714/10 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FILOSOFIA VERSÃO

Leia mais

Artigo XVII 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.

Artigo XVII 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade. Artigo XVII 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade. Artigo XVIII Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento,

Leia mais

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Declaração Universal dos Direitos do Homem Declaração Universal dos Direitos do Homem Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da familia humana e seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA MESTRADO / DOUTORADO 1 SEMESTRE DE 2014 Prof. Samuel Meira Brasil Jr.

FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA MESTRADO / DOUTORADO 1 SEMESTRE DE 2014 Prof. Samuel Meira Brasil Jr. FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA MESTRADO / DOUTORADO 1 SEMESTRE DE 2014 Prof. Samuel Meira Brasil Jr. DISCIPLINA: AS TEORIAS DA JUSTIÇA E A PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL Metodologia:

Leia mais

1. Sobre a Instituição

1. Sobre a Instituição Sistematização e Avaliação de Experiências de Justiça Restaurativa Julho de 2005 1. Sobre a Instituição Nome da Organização: ILANUD/Brasil CNPJ: 04.073.479/0001-47 Razão Social: Instituto Latino Americano

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO. Código de Ética e Conduta

CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO. Código de Ética e Conduta CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO Código de Ética e Conduta Índice 1. Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------2 2. Objeto--------------------------------------------------------------------------------------------------------3

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Ciências Sociais e Humanas Área Disciplinar de Filosofia Planificação de Filosofia 10º Ano 2018/2019 MÓDULOS CONTEÚDOS Nº de aulas de 45 I. ABORDAGEM INTRODUTÓRIA À FILOSOFIA E AO FILOSOFAR

Leia mais

PENAS ALTERNATIVAS. Discriminação Racial e as Penas Alternativas

PENAS ALTERNATIVAS. Discriminação Racial e as Penas Alternativas PENAS ALTERNATIVAS Clyverson da Silva Souza (Bolsista CNPq¹). clyverson.cba@gmail.com; Profº Ms. Isael José Santana (Orientador²). isaelsantana@uems.br Discriminação Racial e as Penas Alternativas RESUMO

Leia mais

Direitos Humanos. Declaração Universal de Professor Mateus Silveira.

Direitos Humanos. Declaração Universal de Professor Mateus Silveira. Direitos Humanos Declaração Universal de 1948 Professor Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Direitos Humanos DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE 1948 Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia

Leia mais

John Locke e Montesquieu

John Locke e Montesquieu John Locke e Montesquieu Empirismo John Locke (1632-1704) Médico entusiasmado com a experimentação. Acreditava que o futuro estava na tecnologia Traz uma filosofia de senso comum Entende que poderes e

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 36/55, de 25 de novembro

Leia mais

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 13/Setembro/2017 FEA USP

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 13/Setembro/2017 FEA USP Ética e Organizações EAD 791 Prof. 13/Setembro/2017 FEA USP Ética Aula 13/09/2017 A ética das virtudes em Aristóteles Referência CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. Unidade 8

Leia mais

O presente documento divulga informação relativa à prova de exame a nível de escola da disciplina de Filosofia, a realizar em 2017, nomeadamente:

O presente documento divulga informação relativa à prova de exame a nível de escola da disciplina de Filosofia, a realizar em 2017, nomeadamente: Informação - Prova de Exame a Nível de Escola Filosofia (de acordo com Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março, alterado pela Lei n.º

Leia mais

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS INSTITUTO EDUCACIONAL ALFA

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS INSTITUTO EDUCACIONAL ALFA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS INSTITUTO EDUCACIONAL ALFA 1 O que são direitos humanos? Em que se fundamentam? Por que fundamentá-los? http://farm3.static.flickr.com 2 Direitos Humanos São aqueles direitos

Leia mais

Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6).

Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6). Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6). Leitura: Rachels, Cap. 10. Perguntas: 1. É deontológica a ética kantiana? 2. São diferentes as duas versões do imperativo categórico? 3. Qual é a função do sistema

Leia mais

Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional,

Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, 1. Ética e Moral No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade,

Leia mais

Direitos Humanos. Declaração Universal de Professora Franciele Rieffel.

Direitos Humanos. Declaração Universal de Professora Franciele Rieffel. Direitos Humanos Declaração Universal de 1948 Professora Franciele Rieffel www.acasadoconcurseiro.com.br Direitos Humanos DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE DIREITOS HUMANOS DE 1948 www.acasadoconcurseiro.com.br

Leia mais

ENFERMAGEM BIOÉTICA. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOÉTICA. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Continuando... Principialismo AUTONOMIA Respeitar a autonomia de uma pessoa: reconhecer o direito dela ter suas próprias concepções, de fazer suas escolhas,

Leia mais

A visão da OIT sobre o Trabalho Decente

A visão da OIT sobre o Trabalho Decente Boletim Econômico Edição nº 61 maio de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A visão da OIT sobre o Trabalho Decente 1 1. CONCEITO DE TRABALHO DECENTE O conceito de Trabalho

Leia mais

ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS... XIII

ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS... XIII SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS... XIII Capítulo I GÊNESE DO DIREITO... 1 1. Escola Jusnaturalista ou do Direito Natural... 2 1.1. Origem do jusnaturalismo... 2 2. Escola Teológica... 3 2.1. Origem

Leia mais

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL Carmen Leite Ribeiro Bueno* A Avaliação Profissional tem como objetivo geral auxiliar o indivíduo em seu desenvolvimento pessoal e profissional, utilizando sistematicamente

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 12/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 12/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 12/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

PREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS. Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo

PREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS. Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo PREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo DESAFIOS PARA O COMABATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Santa Casa da Misericórdia de Pampilhosa da Serra Responsável da entidade Sr. Provedor António Sérgio Brito Martins Setor de Atividade CAE 87301 Atividades de Apoio

Leia mais

Utilitarismo no no contexto ENEM. 3º Ano do Ensino Médio INTENSIVO ENEM PROFESSOR UILSON FERNANDES

Utilitarismo no no contexto ENEM. 3º Ano do Ensino Médio INTENSIVO ENEM PROFESSOR UILSON FERNANDES Utilitarismo no no contexto ENEM. 3º Ano do Ensino Médio INTENSIVO ENEM PROFESSOR UILSON FERNANDES UTILITARISMO Enquanto corrente propriamente ética, o utilitarismo nasceu no século XIX na Inglaterra,

Leia mais

Ciência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei

Ciência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei Ciência Política I Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito

Leia mais

Deficiência Mental: Contribuições de uma perspectiva de justiça centrada nos funcionamentos.

Deficiência Mental: Contribuições de uma perspectiva de justiça centrada nos funcionamentos. Deficiência Mental: Contribuições de uma perspectiva de justiça centrada nos funcionamentos. Alexandre da Silva Costa Estudo que faz uma análise acerca das contribuições da perspectiva de justiça baseada

Leia mais

O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos

O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos Vila Real 25 de Outubro de 2017 REDE EUROPEIA ANTI POBREZA Rua de Costa Cabral,2368 4200-218 Porto 1 Tel: 225420800 Fax: 225403250 www.eapn.pt

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃO IGUALDADE NO PENSAMENTO HUMANO E DESI GUALDADE COMO CONSTATAÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL... 27

SUMÁRIO INTRODUÇÃO IGUALDADE NO PENSAMENTO HUMANO E DESI GUALDADE COMO CONSTATAÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL... 27 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 21 1. IGUALDADE NO PENSAMENTO HUMANO E DESI GUALDADE COMO CONSTATAÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL... 27 1.1. Igualdade: importância e dificuldades...... 27 1.2. Notícia sobre relevantes contribuições

Leia mais

ÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI. Dezembro 2015

ÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI. Dezembro 2015 ÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI Dezembro 2015 Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos- DUBDH: Elaborada pela UNESCO, foi aprovada por todos os países integrantes das Nações Unidas

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Direitos Humanos no Ordenamento Nacional. Instrumentos Normativos de Proteção aos Direitos Humanos Parte 1. Profª.

DIREITOS HUMANOS. Direitos Humanos no Ordenamento Nacional. Instrumentos Normativos de Proteção aos Direitos Humanos Parte 1. Profª. DIREITOS HUMANOS Direitos Humanos no Ordenamento Nacional Instrumentos Normativos de Proteção aos Direitos Humanos Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - A Lei n. 7.716/89 define os crimes resultantes de preconceito

Leia mais

Afro-descendentes no Brasil: combate à pobreza e políticas de ação afirmativa como estratégias de superação das desigualdades de gênero e

Afro-descendentes no Brasil: combate à pobreza e políticas de ação afirmativa como estratégias de superação das desigualdades de gênero e Afro-descendentes no Brasil: combate à pobreza e políticas de ação afirmativa como estratégias de superação das desigualdades de gênero e étnico/raciais Debate nacional sobre a implantação das políticas

Leia mais

Direitos Humanos e Globalização

Direitos Humanos e Globalização Direitos Humanos e Globalização 1. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujo septuagésimo aniversário agora celebramos, começa por dizer, no seu artigo 1.º, que «todos os seres humanos nascem livres

Leia mais

Parte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política

Parte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política S u m á r i o Parte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política CAPÍTULO I Filosofia do Direito I: O Conceito de Justiça, O Conceito de Direito, Equidade, Direito e Moral...3 I. O conceito

Leia mais

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM Adotada pela resolução 40/144 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 13 de dezembro de 1985 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS

Leia mais

XXVIII Congresso da Associação Latina para o Análise dos Sistemas de Saúde

XXVIII Congresso da Associação Latina para o Análise dos Sistemas de Saúde XXVIII Congresso da Associação Latina para o Análise dos Sistemas de Saúde Direito ao Cuidado como direito complementar do Direito a Saúde Autores: Gabriela Ríos-Cázares Sergio López-Moreno Doutorado em

Leia mais

Proibição da Discriminação e Ações Afirmativas

Proibição da Discriminação e Ações Afirmativas Proibição da Discriminação e Ações Afirmativas TEMAS ATUAIS DE DIREITOS HUMANOS E FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA PROF. HELENA DE SOUZA ROCHA Igualdade e Não discriminação Igualdade = conceito antigo, que pode

Leia mais

Desenvolvimento, Trabalho Decente e Igualdade Racial

Desenvolvimento, Trabalho Decente e Igualdade Racial Desenvolvimento, Trabalho Decente e Igualdade Racial Lais Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, julho de 2012 Esquema da Apresentação 1. Trabalho decente e estratégia de desenvolvimento

Leia mais

SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 NOTA DO AUTOR CAPÍTULO I. ANOTAÇÕES EM DIREITO ECONÔMICO

SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 NOTA DO AUTOR CAPÍTULO I. ANOTAÇÕES EM DIREITO ECONÔMICO SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 NOTA DO AUTOR... 11 CAPÍTULO I. ANOTAÇÕES EM DIREITO ECONÔMICO 1 PRIMEIRAS NOÇÕES... 23 1.1 Surgimento do... 23 1.2 Conceito de... 24 1.3 O como um ramo autônomo do Direito... 25

Leia mais

Direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (Código de trabalho artº 24º, nº 4)

Direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (Código de trabalho artº 24º, nº 4) Direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (Código de trabalho artº 24º, nº 4) Igualdade e não discriminação DIVISÃO I Disposições gerais sobre igualdade e não discriminação

Leia mais

Princípios do Direito Ambiental. Prof. Me. Luane Lemos disponível em

Princípios do Direito Ambiental. Prof. Me. Luane Lemos disponível em Princípios do Direito Ambiental Prof. Me. Luane Lemos disponível em www.luanelemos.adv.br 1. PRINCIPIO DO DIREITO AO MEIO AMBIENTE EQUILIBRADO A ideia do equilíbrio é muito vaga. Resumindo, não existe

Leia mais

QUESTÕES DE FILOSOFIA DO DIREITO

QUESTÕES DE FILOSOFIA DO DIREITO QUESTÕES DE FILOSOFIA DO DIREITO QUESTÃO 1 Considere a seguinte afirmação de Aristóteles: Temos pois definido o justo e o injusto. Após distingui-los assim um do outro, é evidente que a ação justa é intermediária

Leia mais

O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura

O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura Jean Carlos Demboski * A questão moral em Immanuel Kant é referência para compreender as mudanças ocorridas

Leia mais

Filosofia do Direito. Bernardo Montalvão

Filosofia do Direito. Bernardo Montalvão SUMÁRIO Filosofia do Direito Bernardo Montalvão Capítulo I A Ideia de Direito: A Justiça como Igualdade (Justiça Comutativa) Justiça e Equidade Parte I...21 1.1. A ideia de direito: justiça em sentido

Leia mais

Francisco José Soller de Mattos

Francisco José Soller de Mattos Francisco José Soller de Mattos A fase de predomínio da relações interpessoais. O industrialismo - produção em larga escala (Séc. XIX). Surgimento dos negócios pluripessoais e difusos. A busca por conquistas

Leia mais

John Rawls, Uma teoria da Justiça (1971) - Resumo

John Rawls, Uma teoria da Justiça (1971) - Resumo Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Filosofia e Ciências Sociais Seminário de Ética e Filosofia Política Por Henrique Brum Moreira e Silva John Rawls, Uma teoria da Justiça (1971) - Resumo

Leia mais

Prof. Ricardo Torques

Prof. Ricardo Torques Revisão de Filosofia do Direito para o XXI Exame de Ordem Prof. Ricardo Torques www.fb.com/oabestrategia INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FILOSOFIA CONCEITO GERAL DE FILOSOFIA: refletir e questionar o saber instituído,

Leia mais

1. Questões Prova - Escrivão PC PR

1. Questões Prova - Escrivão PC PR 1. Questões Prova - Escrivão PC PR 2018... 2 Questões de Legislação Específica para a PC PR/2018 1 1. QUESTÕES PROVA - ESCRIVÃO PC PR 2018 2. [COPS/UEL ESCRIVÃO DE POLÍCIA - PC PR - 2018] Assinale a alternativa

Leia mais

DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO. Bernadete Kurtz

DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO. Bernadete Kurtz DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO Bernadete Kurtz FERRAMENTAS CONTRA A DISCRIMINAÇÃO DA MULHER NAS RELAÇÕES DE TRABALHO Documentos Internacionais Legislação Brasileira Uso dos princípios Constitucionais

Leia mais

Pena de Multa. A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual?

Pena de Multa. A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual? LEGALE Pena de Multa Pena de Multa A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual? Pena de Multa O réu tem dez dias para pagar a multa espontaneamente no juízo criminal mesmo (não

Leia mais

Introdução À Ética e a Moral. A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal( )

Introdução À Ética e a Moral. A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal( ) Introdução À Ética e a Moral A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal(1623-1662) Ética ou Filosofia Moral: Parte da filosofia que se ocupa com a reflexão a respeito das noções e princípios que fundamentam

Leia mais