A INTERVENÇÃO HUMOR EM ENFERMAGEM NUM SERVIÇO DE ORTOPEDIA: ESTRATÉGIAS E BENEFÍCIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INTERVENÇÃO HUMOR EM ENFERMAGEM NUM SERVIÇO DE ORTOPEDIA: ESTRATÉGIAS E BENEFÍCIOS"

Transcrição

1 REVISTA INVESTIGAÇÃO EM ENFERMAGEM - AGOSTO 2016: A INTERVENÇÃO HUMOR EM ENFERMAGEM NUM SERVIÇO DE ORTOPEDIA: ESTRATÉGIAS E BENEFÍCIOS Resumo Objetivo Materiais e Métodos: Considerações Finais THE HUMOR INTERVENTION IN NURSING AT AN ORTHOPEDIC WARD: STRATEGIES AND BENEFITS ObjectiveMaterials and Methods: search with a interviews were applied. The analysis was based on Bardin. Results and Discussion: two categories emerged, the humor intervention and Final considerations: similarly to other interventions, humor follows the clinical judgment of nursing Descriptors: Wit and humor as topic ; Nursing care; Nursing. Resumen LA INTERVENCIÓN HUMOR EN ENFERMARIA: ESTRATEGIAS Y BENEFÍCIOS EN ORTOPEDIA ObjetivoMateriales y Metodología: Resultado y Discusión: emergieron dos categorías, la pacientes. Descriptores Enfermeira 36 Revista Investigação em Enfermagem

2 INTRODUÇÃO 1 Esta Nursing 2 e na como 2 North American Nursing Diagnosis Association Internacional 4 alcançados se mostra sensível colocar 2 1 MATERIAIS E MÉTODOS Revista Investigação em Enfermagem 37

3 de gravador digital e posterior transcrição RESULTADOS E DISCUSSÃO Intervenção humor intervenção humor Avaliação e planeamento avaliação e planeamento [ ] é uma dimensão, digamos subjetiva pode ter várias interpretações Revista Investigação em Enfermagem

4 10 registo: Enfermagem, tenho de avaliar a pessoa antes de intervir pessoa o meu objetivo é criar um clima positivo e animado de forma a potenciar as capacidades individuais engraçadas, anedotas, trocadilhos por analisar como o doente reage aos tipos de 10 humor pessoas, é preciso saber se a tal pessoa gosta de humor, Tenho sempre presente se a pessoa aprecia humor 11 e em 1 Tenho sempre de conhecer o contexto da pessoa, usar humor ou não fazer humor, 12 da personalidade da pessoa, Revista Investigação em Enfermagem 39

5 personalidade da pessoa, a pessoa pode não compreender o meu ou rude mesmo,[ ] estratégias e recursos Brincadeiras espontâneas por exemplo brinca-se com a situação 4 palhaçadas ou então imito um praticante de artes reproduzem, Procuro encontrar um conjunto de situações tipo, de anedotas, faz-me lembrar alguma anedota Utilizo trocadilhos, ou sejas expressões à literacia e cultura da pessoa Faço surpresas aos doentes e pergunto doentes respondem, nada, não se passa nada. E eu digo de seguida, então vai passar, toda as senhoras a fazer exercício aos pés. Utilizo o efeito surpresa e a descontextualização da expressão utilizada 4 os entrevistados nomeadamente: situações engraçadas, deambular imito um robô todo desengonçado Quando a pessoa está a receber uma unidade de sangue, pergunto se o bife é da de: contar experiências pessoais,[ ] 40 Revista Investigação em Enfermagem

6 referido pelos enfermeiros: ou completo a frase de forma a provocar o riso, Utilizo as deixas dos doentes, se dizem Na maioria dos casos aproveito as situações, dão para introduzir um comentário mais humorístico os entrevistados referiram: de ter em consideração as preferências da pessoa como por exemplo música de um 4 algum ato, consigo logo relacionar com por cartoon 4 Limitações à utilização do humor limitações à utilização do humor Se está numa fase terminal também não utilizo Se está desorientada, confusa, não utilizo 2 4 benefícios da intervenção humor benefícios indirectos A melhoria da relação foi referida pelos enfermeiros nos discursos: [...] fortalece a O humor pode contribuir para melhorar a relação Facilita o estabelecimento de uma relação Revista Investigação em Enfermagem 41

7 Ficam muito mais participativos, sinta sozinha, facilita de certa forma também uma relação de proximidade com a pessoa, proximidade e a pessoa sente-se lada a lado enfermeiros: tentar colocar nessa pessoa uma é uma forma às vezes de motivar a barreiras Contribui também para uma visão mais positiva da vida se houver bom ambiente se as pessoas tiverem bem-dispostas, o trabalho corre A boa disposição facilita em termos de tudo, estabelecer uma relação terapêutica doente adira a determinado tipo de tratamento em seu benefício ou a nível por exemplo dos cuidados de reabilitação, benefícios diretos apresenta stresse enfermeiros: Na minha opinião também tem um papel fundamental na recuperação do doente É muito mais fácil para as doentes estarem a trabalhar a sua recuperação com humor, 4 causem alguma dor diminui o medo e o estresse 42 Revista Investigação em Enfermagem

8 11 proporcionar relaxamento, aliviar a tensão e o desconforto tensão, enfermeira: os doentes até agradecem se distanciar dos problemas ou conseguir recendê-los uma outra estratégia para além de brincar com a dos enfermeiros: o alívio da dor nesta situação Ajuda a lidar com situações difíceis, o pré dependência/independência com situações difíceis, proporciona bem-estar de fazer muitos treinos de Actividades de Vida Diária enfermeiros: diminuí a ansiedade, diminui a ansiedade por parte da as preocupa CONSIDERAÇÕES FINAIS stresse Revista Investigação em Enfermagem 43

9 REFERÊNCIAS Uma revisão literatura. a Prática de Enfermagem - Versão 2. Resposta humana ao humor: humor como resposta humana. Rev. latinoam. enferm. moderating effects of positive emotions: 44 Revista Investigação em Enfermagem

Luís Sousa Carla Santos Leonor Carvalho Helena José

Luís Sousa Carla Santos Leonor Carvalho Helena José A intervenção humor, na perspetiva dos enfermeiros de um serviço de ortopedia The intervention humor, from the perspective of nurses in an orthopedics ward Luís Sousa Carla Santos Leonor Carvalho Helena

Leia mais

Revisão integrativa sobre a intervenção humor em enfermagem

Revisão integrativa sobre a intervenção humor em enfermagem Revisão integrativa sobre a intervenção humor em enfermagem Luís Sousa, CRRN, MSc Helena José, PhD Luanda, 7 de Novembro 2013 Introdução O humor contribui para a saúde e bem-estar das pessoas (José, 2010).

Leia mais

RESUMO ABSTRACT Comunicações orais e Posteres Oral communications and posters

RESUMO ABSTRACT Comunicações orais e Posteres Oral communications and posters RESUMO ABSTRACT Comunicações orais e Posteres Oral communications and posters Este formulário, após preenchido, e aceites as condições descritas no regulamento das Comunicações orais e Posters deve ser

Leia mais

CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO

CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO GALDINO, Thaísa Louise Gabriel de Oliveira 1 ; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski 2 RESUMO

Leia mais

Quando o humor integra o agir profissional dos enfermeiros. Angra do Heroísmo, ilha Terceira Açores 17 de Junho 2014

Quando o humor integra o agir profissional dos enfermeiros. Angra do Heroísmo, ilha Terceira Açores 17 de Junho 2014 Quando o humor integra o agir profissional dos enfermeiros Angra do Heroísmo, ilha Terceira Açores 17 de Junho 2014 Introdução Cuidar em enfermagem Investigação Intervenção Humor Linguagens classificadas

Leia mais

Humor como estratégia de comunicação com a pessoa em situação de doença

Humor como estratégia de comunicação com a pessoa em situação de doença Humor como estratégia de comunicação com a pessoa em situação de doença Autor: Luís Sousa Resumo A investigação no âmbito do humor tem demonstrado benefícios para a saúde e bem-estar das pessoas. O humor

Leia mais

Revisão integrativa sobre a intervenção humor em enfermagem (tema livre)

Revisão integrativa sobre a intervenção humor em enfermagem (tema livre) Revisão integrativa sobre a intervenção humor em enfermagem (tema livre) Luís Manuel Mota de Sousa, Mestre. Enfermeiro Especialista em Reabilitação no Hospital Curry Cabral. Professor Assistente na Universidade

Leia mais

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,

Leia mais

WHOQOL-100 Versão em português ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA

WHOQOL-100 Versão em português ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA WHOQOL-100 Versão em português ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA Coordenação do Grupo WHOQOL no Brasil Dr. Marcelo Pio de Almeida Fleck Departamento de Psiquiatria e Medicina

Leia mais

XXVIII Jornadas de Enfermagem da AE da Escola Superior de Saúde de Viseu. Prof.ª Paula Diogo, PhD 28 março 2017

XXVIII Jornadas de Enfermagem da AE da Escola Superior de Saúde de Viseu. Prof.ª Paula Diogo, PhD 28 março 2017 XXVIII Jornadas de Enfermagem da AE da Escola Superior de Saúde de Viseu Prof.ª Paula Diogo, PhD 28 março 2017 DIMENSÃO EMOCIONAL DA ENFERMAGEM A disciplina de enfermagem necessita de estudar as emoções

Leia mais

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:

Leia mais

Material de Apoio - Como Conquistar Depoimentos

Material de Apoio - Como Conquistar Depoimentos Material de Apoio - Como Conquistar Depoimentos Você não precisa ser nenhum expert para saber que a internet está cheia de pessoas querendo dar golpes em outras e se você tem um negócio online já deve

Leia mais

Humanização na Emergência. Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente

Humanização na Emergência. Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Humanização na Emergência Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente A Enfermagem em cuidados intensivos requer uma capacidade de lidar com situações cruciais com uma velocidade e precisão

Leia mais

Entrevista Rodrigo

Entrevista Rodrigo Entrevista 1.17 - Rodrigo (Bloco A - Legitimação da entrevista onde se clarificam os objectivos do estudo, se contextualiza a realização do estudo e participação dos sujeitos e se obtém o seu consentimento)

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MÚSICA NA ASSISTÊNCIA A PACIENTES HOSPITALIZADOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

23 anos. 1. Vai desde a higiene pessoal do idoso a alimentação, tratamento de roupas Basicamente é isso.

23 anos. 1. Vai desde a higiene pessoal do idoso a alimentação, tratamento de roupas Basicamente é isso. Entrevista A9 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? 23 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Ajudante de acção directa. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Vai desde a higiene pessoal

Leia mais

Há 26 anos. 1. Funções de enfermagem, são os medicamentos, as injecções tudo o que está relacionado com enfermagem.

Há 26 anos. 1. Funções de enfermagem, são os medicamentos, as injecções tudo o que está relacionado com enfermagem. Entrevista A10 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 26 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Enfermeira. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Funções de enfermagem, são os medicamentos,

Leia mais

Humor como estratégia de comunicação com a pessoa em situação de doença

Humor como estratégia de comunicação com a pessoa em situação de doença Humor como estratégia de comunicação com a pessoa em situação de doença Luís Sousa, CRRN, MSc, student PhD (ICS, UCP) Leiria, 23 de Setembro 2016 Introdução Cuidar em enfermagem Investigação Intervenção

Leia mais

ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO

ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO 1 1 2 ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO dor poderia retomar a vida aos poucos. É possível ter uma vida boa apesar da É normal ter dias com mais dor e outros com menos 1 2 2 ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO dor

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

CUIDADOS PALIATIVOS E TERMINALIDADE: DISCURSO DE ENFERMEIROS

CUIDADOS PALIATIVOS E TERMINALIDADE: DISCURSO DE ENFERMEIROS CUIDADOS PALIATIVOS E TERMINALIDADE: DISCURSO DE ENFERMEIROS MARIA ANDRÉA FERNANDES (MESTRANDA E BOLSISTA DA CAPES/UFPB) INDIARA CARVALHO DOS SANTOS PLATEL (NEPB/UFPB) GLENDA AGRA (DOCENTE DA UFCG) JÉSSICA

Leia mais

diagnósticos de enfermagem num projecto desenvolvido no ano lectivo 2010/2011.

diagnósticos de enfermagem num projecto desenvolvido no ano lectivo 2010/2011. Os Diagnósticos de Enfermagem em Educação para a Sexualidade em Meio Escolar Um estudo de Caso Nursing Diagnoses in Sexual Education in School a Case Study Pedro Melo 1, Maria Henriqueta Figueiredo 2,

Leia mais

A importância de saber como se masturbar. Masturbação feminina. Como se masturbar (dicas passo a passo) Guia de conteudo:

A importância de saber como se masturbar. Masturbação feminina. Como se masturbar (dicas passo a passo) Guia de conteudo: Guia de conteudo: A importância de saber como se masturbar Masturbação feminina Dicas de como se masturbar O local é importante Usar os dedos Use brinquedos Não ter pressa Posições Masturbação em excesso

Leia mais

KEY WORDS: Palliative care. Nursing care. Professional training.

KEY WORDS: Palliative care. Nursing care. Professional training. Palliative care intends to increase, by prevention and suffering relief, the life quality of both the patient and the family that have to face problems with an incurable diseases or/and limited prognosis.

Leia mais

Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP

Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina

Leia mais

A MORTE NA PERSPECTIVA DE PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

A MORTE NA PERSPECTIVA DE PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA A MORTE NA PERSPECTIVA DE PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CHUISTA, I. T. N.; SILVA, V. A. RESUMO Objetivo: Conhecer a perspectiva de profissionais da enfermagem que atuam

Leia mais

Simpósio de TCC Amor: Pessoal e Interpessoal. Norma Manhães Guerra Psicóloga Clínica CRP (21)

Simpósio de TCC Amor: Pessoal e Interpessoal. Norma Manhães Guerra Psicóloga Clínica CRP (21) Simpósio de TCC Amor: Pessoal e Interpessoal Norma Manhães Guerra Psicóloga Clínica CRP 12627-5 (21) 99702-8888 normamanhaes@gmail.com Amor Próprio uma questão de autoestima Amor próprio Sentimento de

Leia mais

Programa Qualidade de Vida e Saúde do Trabalhador. Categoria: Gestão de Pessoas Subcategoria: Classe 1

Programa Qualidade de Vida e Saúde do Trabalhador. Categoria: Gestão de Pessoas Subcategoria: Classe 1 Programa Qualidade de Vida e Saúde do Trabalhador Categoria: Gestão de Pessoas Subcategoria: Classe 1 Hospital Independência: Infraestrutura: Reconhecimento: Programa: Justificativa: Assistir a saúde do

Leia mais

O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SILVA, T. A.; DOMINGUES, F. L. RESUMO Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro no cotidiano dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Método:

Leia mais

Hospital Pedro Hispano previne sequelas após internamento em cuidados intensivos

Hospital Pedro Hispano previne sequelas após internamento em cuidados intensivos 2018-02-14 19:18:58 http://justnews.pt/noticias/hospital-pedro-hispano-previne-sequelas-aps-internamento-em-cuidados-intensivos Hospital Pedro Hispano previne sequelas após internamento em cuidados intensivos

Leia mais

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP 02-10159 Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Saúde (FPS) Qualidade de vida, Conceito da OMS: A percepção

Leia mais

Pesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO

Pesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO Pesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO Nome: Avaliação do projeto Aquário Carioca em uma unidade hospitalar especializada em hematologia e hemoterapia no Estado do Rio de Janeiro: as percepções

Leia mais

DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES

DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES Dia Internacional dos Cuidados Paliativos 9 de Outubro de 2010 Exposição promovida pela Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Nossa Senhora do Rosário Centro Hospitalar

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex Praticante Denise Local: Núcleo de Arte Albert Einstein Data: 03.12.2013 Horário: 10 h30 Duração da entrevista: 1h.

Leia mais

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital:

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Um projecto de intervenção-acção Grupo de Trabalho: Fernanda Dantas Raquel Flores Avaliação da Dor: 5º SINAL VITAL Circular Normativa nº 9 da Direcção-Geral da Saúde

Leia mais

ACONSELHAMENTO VOCACIONAL & ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL. (Doença Coronária) DCV s

ACONSELHAMENTO VOCACIONAL & ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL. (Doença Coronária) DCV s CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ACONSELHAMENTO VOCACIONAL & ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (Doença Coronária) CR 2 FISIOTERAPIA, 3º ano (2013-2014) Prof. Ricardo João Teixeira DCV s As doenças crónicas, em especial

Leia mais

CONSULTA DE ENFERMAGEM

CONSULTA DE ENFERMAGEM CONSULTA DE ENFERMAGEM D O E N T E P O R T A D O R D E P M D E C D I Patrícia Fernandes O INÍCIO Identificar as dúvidas, medos, crenças que com mais frequência são referidas pelos doentes portadores de

Leia mais

TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR

TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1

PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1 1 PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1 Shirley Glauci Berté 2 Marister Piccoli 3 INTRODUÇÃO: O período pós-operatório inicia-se após a

Leia mais

Entrevista Sara

Entrevista Sara Entrevista 1.18 - Sara (Bloco A - Legitimação da entrevista onde se clarificam os objectivos do estudo, se contextualiza a realização do estudo e participação dos sujeitos e se obtém o seu consentimento)

Leia mais

ENQUANTO ESTOU NO HOSPITAL.

ENQUANTO ESTOU NO HOSPITAL. Simone Lopes de Mattos e Vívian Lopes de Mattos ENQUANTO ESTOU NO HOSPITAL. Para colorir o cenário. Ilustrações de Ana Kléa Moraes Simone Lopes de Mattos e Vívian Lopes de Mattos ENQUANTO ESTOU NO HOSPITAL.

Leia mais

ANEXO 6. Quadro 1 Designação das Categorias. - Conhecimento de Síndrome de Asperger. - Planificação das aulas/sessões. - Trabalho em Equipa

ANEXO 6. Quadro 1 Designação das Categorias. - Conhecimento de Síndrome de Asperger. - Planificação das aulas/sessões. - Trabalho em Equipa Quadro 1 Designação das Categorias ANEXO 6 Categorias Subcategorias A - Percurso Profissional - Experiência - Conhecimento de Síndrome de Asperger - Planificação das aulas/sessões - Trabalho em Equipa

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Igor Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 05 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:

Leia mais

Dicas sobre produção mediática: A produção de uma entrevista para o média escolar

Dicas sobre produção mediática: A produção de uma entrevista para o média escolar Sobre este documento Este documento tem por objetivo dar algumas sugestões e dicas acerca da produção de um trabalho jornalístico, nas suas diferentes fases, tendo em conta o contexto educativo e o enquadramento

Leia mais

A consequência da modernidade

A consequência da modernidade A consequência da modernidade A sociedade pós-moderna tem como uma das suas principais características a pressa generalizada, esteja ela presente nas respostas eletrônicas, na expectativa das respostas

Leia mais

ANEXO A Guião da 1ª entrevista aos alunos

ANEXO A Guião da 1ª entrevista aos alunos Avaliação Formativa num Ambiente Virtual de Aprendizagem - Anexos ANEXO A Guião da 1ª entrevista aos alunos Guião 1ª Entrevista Tema: Os processos ensino-aprendizagem-avaliação no domínio Paradigmas e

Leia mais

Grelha de Avaliação Oral (a preencher pelo professor)

Grelha de Avaliação Oral (a preencher pelo professor) 1 Grelha de Avaliação Oral (a preencher pelo professor) Compreende as instruções do professor Compreende enunciados orais simples Compreende enunciados orais complexos Escuta atentamente COMPREENSÃO O

Leia mais

Atividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física

Atividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco

Leia mais

Mestrado de Qualificação Para a Docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo e do Ensino Básico Prática Supervisionada. Planificação Diária

Mestrado de Qualificação Para a Docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo e do Ensino Básico Prática Supervisionada. Planificação Diária Nome do Aluno: Ana Marta Bernardino Data: 3/5/2011 Planificação Diária Projectos /Temáticas (em que esta planificação se insere): Comportamento das crianças Tempo Áreas de Conteúdos e conteúdos específicos

Leia mais

Escala de Autodeterminação (versão para adolescentes e adultos)

Escala de Autodeterminação (versão para adolescentes e adultos) Escala de Autodeterminação (versão para adolescentes e adultos) Original de Wehmeyer & Kelchner (1995) e adaptado por Torres e Santos (2014) Nome: Género: F M Data de nascimento: / / Idade: anos Data de

Leia mais

Religiosidade/Espiritualidade e Prevenção do Suicídio

Religiosidade/Espiritualidade e Prevenção do Suicídio Religiosidade/Espiritualidade e Prevenção do Suicídio Attilio Provedel 24/09/2016 RELIGIÃO Sistema organizado de crenças, práticas, rituais e símbolos projetados para auxiliar a proximidade do indivíduo

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO CLIMA DE SEGURANÇA

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO CLIMA DE SEGURANÇA ANEXO I QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO CLIMA DE SEGURANÇA Este questionário pretende conhecer os seus pontos de vista relativamente a diversos aspectos da Segurança no trabalho na SpPM, S.A. Está integrado

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO PROCESSO MORTE E MORRER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

Transcrição de Entrevista nº 12

Transcrição de Entrevista nº 12 Transcrição de Entrevista nº 12 E Entrevistador E12 Entrevistado 12 Sexo Feminino Idade 25anos Área de Formação Engenharia Informática E - Acredita que a educação de uma criança é diferente perante o facto

Leia mais

Anexos Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV

Anexos Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Anexos Escala da Ruminação (ERR-10-A) Anexo I Questionário de Regulação Emocional Cognitiva (CERQ) Anexo II Escala de Ansiedade Depressão e Stress (EADS21) Anexo III O Questionário de Preocupações de Penn

Leia mais

Encontro Sucesso na Diferença

Encontro Sucesso na Diferença Encontro Sucesso na Diferença E.B. 2,3 Vieira da Silva, 15 de Março de 2012 Síndrome de Asperger e Emprego. Eu quero participar. Tu queres aceitar? Síndrome de Asperger na 1ª Pessoa Testemunho Interpretação

Leia mais

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem XXXII Congresso Português de Cardiologia Enf.ª Patrícia Alves UCIC CHVNGaia/Espinho,Epe Abril 2011 PATOLOGIA CARDIOVASCULAR Principal causa

Leia mais

26 BENEFÍCIOS NA SUA VIDA DE TER O TRICOT COMO

26 BENEFÍCIOS NA SUA VIDA DE TER O TRICOT COMO Segundo Livro Digital Gratuito 26 BENEFÍCIOS NA SUA VIDA DE TER O TRICOT COMO HOBBY Todos os nossos posts compilados para você se divertir! Patricia Vasques Rio de Janeiro, 2018 knittinginrio.com Esse

Leia mais

Eu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar

Leia mais

30 motivos para fazer musculação

30 motivos para fazer musculação Segundo pesquisas, a musculação traz grandes benefícios tanto para a estética quanto para a qualidade de vida, mas não se esqueça de consultar seu médico antes de começar a se exercitar, são eles: 1 -

Leia mais

A experiência de sofrimento da criança, adolescente e sua família diante da doença: estratégias de intervenção

A experiência de sofrimento da criança, adolescente e sua família diante da doença: estratégias de intervenção A experiência de sofrimento da criança, adolescente e sua família diante da doença: estratégias de intervenção Profa. Dra. Margareth Angelo angelm@usp.br Experiência interacional e intervenções com a criança

Leia mais

HOSPITAL DE CARIDADE SÃO VICENTE DE PAULO. Cartilha Atendimento ao Cliente

HOSPITAL DE CARIDADE SÃO VICENTE DE PAULO. Cartilha Atendimento ao Cliente Cartilha Atendimento ao Cliente Esta cartilha vai ajudá-lo a conhecer quais os atendimentos de saúde devem ser procurados de acordo com a sua necessidade e de sua família. O Hospital de Caridade São Vicente

Leia mais

O PROFISSIONAL DA SAÚDE NOSSA ARTE É DESPERTAR O MELHOR DO SER HUMANO

O PROFISSIONAL DA SAÚDE NOSSA ARTE É DESPERTAR O MELHOR DO SER HUMANO O PROFISSIONAL DA SAÚDE NOSSA ARTE É DESPERTAR O MELHOR DO SER HUMANO Números da Saúde 6.691 hospitais espalhados pelo Brasil (70% privados e 30% públicos)* 341 mil leitos SUS e 155 mil não SUS* 3,5 milhões

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN XI Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL

AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL Catarine Martins Torres* Lucas Botta Antonelli Rosanna Rita Silva O presente estudo é uma revisão de literatura que parte de abordagens psicanalíticas

Leia mais

TESTE DE AUTOAVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NCC

TESTE DE AUTOAVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NCC TESTE DE AUTOAVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NCC Gustavo Carvalho Orientações: 1- As questões apresentadas neste teste não representam aquilo que você acredita que é o ideal de possuir ou mesmo o que

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM Iaskara Mazer 1 Ana Paula Modesto 2 Janaina Vall 3 Introdução: É dever do

Leia mais

Guião de entrevista às crianças

Guião de entrevista às crianças Apêndice 1 Guião de entrevista às crianças Tema: Relações entre crianças Objectivo Geral: Obter a opinião das crianças em relação aos seus colegas. Blocos Objectivos específicos Tópicos Formulário de Perguntas

Leia mais

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Elaboramos soluções de formação customizadas de acordo com as necessidades específicas dos clientes. Os nossos clientes são as empresas, organizações e instituições que pretendem

Leia mais

COMO ANDA A SAÚDE MENTAL DO BRASILEIRO?

COMO ANDA A SAÚDE MENTAL DO BRASILEIRO? Pesquisa de Opinião COMO ANDA A SAÚDE MENTAL DO BRASILEIRO? Realizada por: Thaís Quaranta Psicóloga e Neuropsicóloga Coordenadora da Pós-Graduação em Psicopatologia na Infância e Adolescência- APAE-SP

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CIRURGIÕES DA ALEGRIA DEPARTAMENTO DE PESQUISA E FORMAÇÃO PROGRAMA VISITA DA ALEGRIA

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CIRURGIÕES DA ALEGRIA DEPARTAMENTO DE PESQUISA E FORMAÇÃO PROGRAMA VISITA DA ALEGRIA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CIRURGIÕES DA ALEGRIA DEPARTAMENTO DE PESQUISA E FORMAÇÃO PROGRAMA VISITA DA ALEGRIA TIAGO ABAD PSICÓLOGO COORDENADOR DE FORMAÇÃO PESQUISA DE IMPACTO DO PROGRAMA VISITA DA ALEGRIA

Leia mais

Cliente: SBIm Data: 24/08/2015 Dia: Seg Assunto: Vacinação Veículo: O Globo (RJ) Seção: Sociedade, Saúde Site: oglobo.globo.com RM

Cliente: SBIm Data: 24/08/2015 Dia: Seg Assunto: Vacinação Veículo: O Globo (RJ) Seção: Sociedade, Saúde Site: oglobo.globo.com RM http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/canadenses-propoem-diretrizes-para-reduzir-dor-na-vacinacao- 17287628#ixzz3jvOsuA7h Canadenses propõem diretrizes para reduzir a dor na vacinação Novas orientações

Leia mais

EM CASO DE EMERGÊNCIA, CONTACTAR: QUEM SOU NOME: DATA DE NASCIMENTO: TELEMÓVEL: MORADA: QUALIDADES: DEFEITOS: PENSAMENTO PREFERIDO:

EM CASO DE EMERGÊNCIA, CONTACTAR: QUEM SOU NOME: DATA DE NASCIMENTO: TELEMÓVEL: MORADA:   QUALIDADES: DEFEITOS: PENSAMENTO PREFERIDO: QUEM SOU EM CASO DE EMERGÊNCIA, CONTACTAR: NOME: DATA DE NASCIMENTO: TELEMÓVEL: MORADA: E-MAIL: QUALIDADES: DEFEITOS: PENSAMENTO PREFERIDO: AS MINHAS FOTOGRAFIAS USERNAMES FILMES GOSTO SÉRIES LIVROS CANÇÕES

Leia mais

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Elaboramos soluções de formação customizadas de acordo com as necessidades específicas dos clientes. Os nossos clientes são as empresas, organizações e instituições que pretendem

Leia mais

Escala de Ansiedade Manifesta (adaptada de Castaneda, McCandless & Palermo)

Escala de Ansiedade Manifesta (adaptada de Castaneda, McCandless & Palermo) Escala de Ansiedade Manifesta (adaptada de Castaneda, McCandless & Palermo) Leia cada questão. Coloque um círculo na palavra SIM se achar que a frase é verdadeira relativamente à sua maneira de ser, ou,

Leia mais

TEORIA AMBIENTALISTA. O meio ambiente emerge como conceito principal, s endo. afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo, capazes

TEORIA AMBIENTALISTA. O meio ambiente emerge como conceito principal, s endo. afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo, capazes TEORIA AMBIENTALISTA O meio ambiente emerge como conceito principal, s endo consider ado como todas as condições e influênciasexternas que afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo, capazes de

Leia mais

Relatório Global da Avaliação das Necessidades e Expectativas em 2016

Relatório Global da Avaliação das Necessidades e Expectativas em 2016 Relatório Global da Avaliação das Necessidades e Expectativas em 2016 No período compreendido entre janeiro e março de 2017 foram entregues inquéritos a todas as partes interessadas de Avaliação das Necessidades

Leia mais

TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP. -Dois Anos de Experiência -

TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP. -Dois Anos de Experiência - TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP -Dois Anos de Experiência - Rita Carneiro Serviço de Urgência Pediátrica Abril de 2013 1. Triagem Questões Gerais 2. História de Triagem no SUP 3. Implementação do PTM no SUP

Leia mais

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem

Leia mais

DOR EM ONCOLOGIA: O ESTADO DA ARTE 1

DOR EM ONCOLOGIA: O ESTADO DA ARTE 1 DOR EM ONCOLOGIA: O ESTADO DA ARTE 1 Monique Pereira Portella 2, Fernanda Duarte Siqueira 3, Eniva Miladi Fernandes Stumm 4, Joseila Sonego Gomes 5. 1 Estudo relacionado ao projeto de pesquisa institucional

Leia mais

Leia com calma as questões e responda com carinho, fazendo pausas até a conclusão, se achar necessário.

Leia com calma as questões e responda com carinho, fazendo pausas até a conclusão, se achar necessário. Questionário FIS - Felicidade Interna Sustentável CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Idade Sexo ( )M ( )F Grau de Instrução ( )Básico ( )Médio ( )Universitário ( )Especialização ( )Mestrado ( )Doutorado ( )Outros

Leia mais

Liberte-se de comportamentos que limitam seu desempenho - seja o melhor que você puder!

Liberte-se de comportamentos que limitam seu desempenho - seja o melhor que você puder! palestrante: Márcia Cristina Carvalho Garcia Liberte-se de comportamentos que limitam seu desempenho - seja o melhor que você puder! Liberte-se de comportamentos que limitam seu desempenho Seja o melhor

Leia mais

Identificação Duração da entrevista 25:20 Data da entrevista Ano de Nascimento (Idade) 1974 (38) Local de nascimento/residência FL07:

Identificação Duração da entrevista 25:20 Data da entrevista Ano de Nascimento (Idade) 1974 (38) Local de nascimento/residência FL07: 1 Identificação FL07 Duração da entrevista 25:20 Data da entrevista 7-10-2012 Ano de Nascimento (Idade) 1974 (38) Local de nascimento/residência Lisboa/Lisboa Grau de escolaridade mais elevado Licenciatura

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA

EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA AZEVEDO, Ana Carolina Ferreira de 1 ; FAVARO, Ludmila Camilo 2 ; SALGE, Ana Karina Marques³, SIQUEIRA,

Leia mais

Paula Carolina Moreira Diretora Sênior Mary Kay

Paula Carolina Moreira Diretora Sênior Mary Kay Paula Carolina Moreira Diretora Sênior Mary Kay Vamos nos auto avaliar? Participação nos treinamentos Imagem profissional Organização do meu material de trabalho Contatos semanais para agendamento (min

Leia mais

Angela Cristina Puzzi Fernandes (1), Silvana Capelleti Nagay (2)

Angela Cristina Puzzi Fernandes (1), Silvana Capelleti Nagay (2) TOQUE TERAPÊUTICO COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL: USO EM AMBULATÓRIO DE SAÚDE DO TRABALHADOR Angela Cristina Puzzi Fernandes (1), Silvana Capelleti Nagay (2) (1) Enfermeira do Trabalho. Aluna do Programa de Mestrado

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT

O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT Carla Maria Lima Braga Inicio a minha fala agradecendo o convite e me sentindo honrada de poder estar aqui nesta mesa com o Prof. Rezende

Leia mais

V Congresso Internacional da Corrida

V Congresso Internacional da Corrida V Congresso Internacional da Corrida 6 e 7 Dezembro João Lameiras Treino Mental O QUE FAZEMOS? Avaliação e Treino de competências psicológicas, para otimizar a performance Apoio e aconselhamento na gestão

Leia mais

Planeamento como Ferramenta para a Sustentabilidade. Paulo Teixeira

Planeamento como Ferramenta para a Sustentabilidade. Paulo Teixeira Planeamento como Ferramenta para a Sustentabilidade Paulo Teixeira Pensar Estratégicamente a Organização Há várias razões para uma organização apostar em pensarse estratégicamente mas a principal é Para

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2016/2

PLANO DE ENSINO 2016/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: APRENDIZAGEM VIVENCIAL II NFR 5112 PLANO DE ENSINO 2016/2 CARGA

Leia mais

Tema 6 O paciente violento 93

Tema 6 O paciente violento 93 Tema 6 O paciente violento Objetivo geral do tema Apresentar as situações em que há pacientes violentos e suas respectivas condutas. Objetivos específicos voltados para o tema Ao final do estudo deste

Leia mais

Classifique-se conforme a seguinte escala, respondendo com números de 1 a 10. Nunca Às vezes Com frequência. 1. Não consigo decidir o que quero fazer?

Classifique-se conforme a seguinte escala, respondendo com números de 1 a 10. Nunca Às vezes Com frequência. 1. Não consigo decidir o que quero fazer? 1. Não consigo decidir o que quero fazer? 2. Tenho dificuldades de me manter concentrado numa tarefa? 3. Sou hiperativo? 4. Sinto dificuldade de desacelerar? 5. Logo perco o interesse em muitas atividades

Leia mais

Anexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR. Défices de Comunicação

Anexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR. Défices de Comunicação ANEXOS Anexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR Défices de Comunicação a) Atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem. b) Dificuldade para manter uma conversação. Exemplos. Não usa palavras para comunicar

Leia mais

DOTAÇÕES SEGURAS SALVAM VIDAS

DOTAÇÕES SEGURAS SALVAM VIDAS DOTAÇÕES SEGURAS SALVAM VIDAS Ana Pereira Campos Conclusões do estudo: The Global Nursing Shortage:Priority Areas for Intervention 1. Macroeconomia e políticas de financiamento do sector da saúde 2. Política

Leia mais