Introdução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
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- Ana Luiza Gomes Macedo
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2 Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez e agilidade
3 Os aspectos mais tradicionais e conhecidos são a previsão do tempo e a climatologia. O que é tempo e o que é clima? O tempo é o estado da atmosfera em determinado instante e lugar Clima é o conjunto de toda a informação estatística sobre o tempo em determinado local. A longo prazo é o clima que determina se uma região é habitável; num prazo mais curto, é o tempo que condiciona a segurança dos meios de transporte, a forma de lazer, a poluição atmosferica e as atividades da agricultura.
4 Segundo a aplicação: -Meteorologia Aeronáutica: apoio a operações de pouso e decolagem, planejamento de rotas e aeroportos. -Meteorologia Marinha: estudos de interação ar-mar, previsão de marés e ondas, planejamento de rotas. -Meteorologia Ambiental: estudos e controle de poluição atmosférica, planejamento urbano. -Agrometeorologia: projetos agrícolas, plantio e colheitas, produtividade, novas espécies. -Hidrometeorologia: planejamento e impacto de reservatórios, controle de enchentes e abastecimento. - Biometeorologia: influência do tempo sobre a saúde, reações e modo de vida do homem, animais e plantas.
5 HIDRELETRICAS
6 Aplicacoes agricolas
7 Aplicacoes area de poluicao Estacao meteorologica Velocidade Direção dos ventos Temp. do ar
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9 Dados Meteorológicos Dados meteorologicos convencionais----- Estacoes Meteorologicas de superficie Destinam-se a avaliação do tempo presente Principais Instrumentos: Barômetro, Anemômetro e Pluviômetro Além dessas medidas o observador meteorológico relata condições gerais do tempo (visibilidade, nebulosidade, etc.)
10 Unicos dados para confirmar o fato de: Precipitacao; Temperatura; Umidade; Existencias de fenomenos adversos;
11 Abrigos meteorológicos utilizados em estações meteorológicas convencionais Abrigo meteorológico utilizado em estações meteorológicas automáticas
12 Radiometro
13 Pluviometro Funil com boca de 200 mm de diâmetro Sensibilidade de 0,2 mm de chuva Precisão de 2%
14 Precipitacao Nocoes: -intensidade da precipitacao Chuvisco precipitacao Visibilidade Fraco = 0.3 mm/h > 1000 m Moderado mm/h m forte > 0.5 mm/h < 500m chuva Fraca mm/h 0.8 mm /10 min Moderada mm/h 6.0 mm / 10 min Forte > 60 mm/h 10 mm / 10 min
15 Torre meteorologica, termometro, datalogger, radiometro
16 Variação Temporal da Temperatura do Ar Diária A temperatura do ar varia basicamente em função da disponibilidade de radiação solar na superfície terrestre. O valor máximo diário da temperatura do ar ocorre normalmente de 2 a 3h após o pico de energia radiante, o que se deve ao fato da temperatura do ar ser medida a cerca de 1,5 a 2,0 m acima da superfície. Já a temperatura mínima diária ocorre de madrugada, alguns instantes antes do nascer do sol. O diagrama abaixo mostra a variação diária da temperatura do ar. Tmax = 37,5 o C Tmin = 15,0 o C Diagrama de temperatura do ar
17 A variação diária normalmente observada da temperatura do ar pode sofrer variações, especialmente com a entrada de frentes frias ou dias nublados, quando a temperatura do ar praticamente não varia Anual Também segue a disponibilidade de energia na superfície, com valores máximos no verão e mínimos no inverno. Temperatura média mensal ( o C) Temperatura mádia mensal - Piracicaba, SP
18 Variação Espacial da Temperatura do Ar A variabilidade espacial (horizontal) é basicamente definida pelos fatores determinantes do clima, como latitude, altitude, continentalidade, correntes oceânicas, massas de ar, etc. Os mapas mostram a variabilidade espacial das temperaturas médias do ar no Brasil, em janeiro e em julho, de acordo com as normais climatológicas de
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20 Intensidade e direcao do vento Direcao de onde o vento sopra; graus Intensidade do vento; m/s, km/h, Termo descritivo m/s km/s Calmaria Aragem Brisa leve Brisa fraca Brisa moderada Brisa forte Vento fraco Vento forte Ventania
21 Termo descritivo m/s km/s Ventania forte Tempestade Tempestade violenta Tempestade muito violenta Furacao escala I Furacao escala II Furacao escala III Furacao escala IV Furacao escala V
22 Muitos processos são determinantes para uma adequada previsão, mas eles não são bem representados, ou por falta de estacoes meteorologicas ou por não apresentar uma resolução possível de um modelo de PNT.
23 Estações Meteorológicas de Altitude Destinam-se a determinação da estrutura vertical da atmosfera Principais Instrumentos: radiossondas, sensores de temperatura, umidade e pressão Lançadas por balões, atingem até 40 Km de altitude
24 Fenomenos adversos Chuvas fortes > 100 mm/24 horas Enchentes e desmoronamento comunidade geral Chuva fraca pista molhada Trovoada transporte aeronautico Granizo comunidade em geral
25 Radiossondagem da atmosfera
26 Balao cativo
27 Utilizacao dos dados de RS Medidas diretas da estrutura da atmosfera Temperatura; Umidade; Vento; Caracteristicas termodinamicas;
28 Identificacao indireta Nebulosidade; Precipitacao; Fenomenos adversos;
29 2.2. Dados de Radiossondagem Recife 11 de junho UTC distribuição de temperatura, umidade e vento com a altura 12/06/2002, 12UTC
30 Atmosfera padrao P (hpa) Altura (m) T (C)
31 Plataforma de Coleta de Dados Podem obter automaticamente quase todos os tipos de dados de uma estação convencional Sua utilização estende-se por áreas de difícil acesso (ex. Amazônia) Seus dados são transmitidos por satélites de coleta de dados
32 Formação do banco de Dados
33 ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS
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