Financiamento dos Hospitais Privados Conveniados com o SUS

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1 Financiamento dos Hospitais Privados Conveniados com o SUS André Medici Assembléia Legislativa do Estado e Minas Gerais Belo Horizonte, 1º de Junho de 2016

2 Objetivo Debater o financiamento, por parte da União e do Estado, dos hospitais privados conveniados ao SUS, em especial os filantrópicos, bem como a concessão de empréstimos a essas entidades por instituições bancárias como o BNDES, o BDMG e a Caixa Econômica Federal. Este debate não pode ser feito sem entender a situação dos hospitais no SUS e o papel dos hospitais privados neste processo.

3 Sumário A Posição dos Hospitais no Setor Saúde Os Hospitais Privados no Brasil: O que representam O Financiamento da Saúde: O que vai para os Hospitais Filantropicos Análise e Alternativas

4 A Posição dos Hospitais no Setor Saúde no Brasil

5 Tendencias dos Hospitais ao Nivel Global Integração em Redes de Cuidado (ACOs, nos Estados Unidos) Concentração em casos de alta complexidade Derivação da média Complexidade para paciente-dia Redução da participação nos gastos totais dos sistemas de saúde Nos países da OECD gastos com internação representam menos de 30% dos gastos totais em saúde. No Brasil representam 70%

6 Hospitais no Brasil Consomem 2/3 em média dos recursos para a saúde; São fontes de ineficiências importantes por: Elevada ociosidade ou baixa utilização; Uso inadequado das instalações e recursos; Falta de padronização de procedimentos; Baixa Qualidade e Insegurança dos Pacientes Gestão inadequada e corrupção; Produzem 1/3 do que produziriam com os mesmos recursos (Os centros cirúrgicos produzem, em média 0,67 cirurgia por dia). Utilizam 2 vezes mais funcionários por leito ocupado que nos EUA ou Europa.

7 Como se organizam os Hospitais no Brasil?

8 A maioria dos hospitais no Brasil é ineficiente Dados de 2008 (La Forgia y Coutoulenc) Eficiencia Media (DEA) en Score que varia de 0 a 1 se Encontra abaixo de 0,4 Grande variação de situações O hospital Médio produz un terço do que produzem os Importancia da Escala ( a Maioria é de pequena escala) Privados lucrativos e filantropicos são mais eficientes que os públicos, mas não muito. Eficiência Interna, de Escala e Total nos Hospitais Brasileiros: 2008

9 Baixa Taxa de Ocupação de Leitos

10 Alta taxa de uso de pessoal por leito Media Geral = 2,9 OECD = 2,1

11

12 Hospitais perdem terreno na oferta de atenção a saúde, mas são imprescindíveis

13 Os Hospitais Privados no Brasil: O que representam

14 Número de Hospitais Alguns dados sobre hospitais no Brasil: Evolução do Número de Hospitais no Brasil: Total Publicos Privados Entre 1982 e 1992 o número de hospitais no Brasil passou de 6,5 para 7,4 mil, descendo para 6,9 mil em A redução se deve ao fechamento de hospitais privados que passou de 5,3 mil para 4,0 mil entre 1992 e 2009 O número de hospitais públicos no Brasil dobrou entre 1992 e 2009, passando de 1,4 mil para 2,8 mil. Assim, a participação do setor privado no número de hospitais se reduzu de 78% para 59% entre 1992 e 2009.

15 Existem 6901 hospitais no Brasil, de acordo ao CNES (2014) no Brasil... Hospitais privados (lucrativos e filantrópicos representam 64% dos hospitais brasileiros 38% Privados Lucrativos 36% Públicos Mas estão se reduzindo. Entre 2005 e 2009 foram fechados Quase 400 hospitais privados lucrativos e filantrópicos 26% Filantrópicos Vem sendo substituidos por hospitais públicos que, segundo muitos tem limitações de eficiência e qualidade.

16 Condições que levaram ao crescimento diferenciado dos hospitais no Brasil Hospitais Públicos São incentivados pelo SUS e recebem mais recursos que os hospitais privados contratados (além da AIH e pagamento de procedimentos ambulatoriais, o financiamento do pessoal fixo e recursos adicionais para a cobertura de deficits) Há uma política sustentada de crescimento para atenção da demanda qualificada por especialidades Hospitais Privados A maioria não tem a demanda necessária dos planos de saúde e outros financiadores privados, sendo basicamente SUS dependentes. Dependem basicamente dos recursos da AIH ou pagamentos ambulatoriais com tabelas irrealistas em relação aos custos Muitos hospitais filantrópicos, como as Santas Casas, apesar de sua relevância no atendimento

17 A redução do número de hospitais privados avança lentamente e o impacto é total.

18 Oferta declinante de leitos hospitalares (65% dos leitos eram privados em 2009) Nos últimos 20 anos o número de leitos hospitalares vem declinando rapidamente, em função da perda de leitos privados. Em 1984, o Brasil alcançou seu número máximo de leitos hospitalares (539 mil). A partir desta data, o número vem declinando acentuadamente, alcançando 432 mil em A perda de leitos privados ocorre num momento onde a população continuou a crescer, fazendo com que a disponibilidade de leitos atual percapita seja praticamente a metade da que existia nos anos oitenta. A expansão do número de hospitais públicos tem ocorrido em unidades com poucos leitos e com uma taxa de ocupação muito baixa.

19 Os hospitais tinham 489,5 mil leitos de internação em % Privados Lucrativos 37% públicos e Hospitais privados representam 63% dos leitos de internação no Brasil Hospitais filantrópicos tem um número médio de leitos mais elevados. 36% Filantrópicos Mas a redução do número de leitos afeta a capacidade hospitalar, especialmente nas regiões mais pobres

20 Vejamos o que ocorreu entre 2005 e 2009 Ate 2,0 2,1-2,4 2,5 e +

21 A aceleração da Tendencia à redução dos leitos hospitalares no Brasil é concentrada no setor privado A redução do número de leitos de hospitais privados é uma resposta silenciosa à inadequada política de remuneração dos hospitais Privados no Brasil Esta resposta terá um custo social que acabará sendo pago por todos os usuários do SUS. É verdade que faltam processos que transforme o dê viabilidade aos hospitais de pequena escala de leitos

22 Problemas enfrentados pelo setor hospitalar privado no Brasil Desperdício anual do setor pode chegar até R$8 bilhões Custo do Leito Hospitalar no Brasil é 28% mais elevado que o norte-americano Custo das internações para as operadoras de planos de saúde pode chegar a 40% dos gastos das mesmas (comparado pouco mais de 50% no SUS 70% segundo estudo de Laforgia & Coutolenc em 2002); Cerca de 3,7% dos egressos hospitalares no Brasil voltam a ser reinternados Inadequada distribuição qualitativa e quantitativa da infraestrutura, equipamentos e tecnologia médica nos hospitais; Financiamento inadequado e insuficiente para fazer frente a escalada de custos setoriais; Modelo de remuneração inadequado.

23 O Financiamento da Saúde no Brasil: O que vai para os hospitais privados

24 Gasto Público do SUS: Evolução a Longo Prazo Gastos Com Saúde (ASPS) do Governo Federal (Em R$ Bilhões - Dezembro 2009) 58,358,3 66,3 67,3 64,7 63,6 61,3 52,1 49,9 47,6 45,3 42,5 38,738,7 36,3 36,7 37, ,2 33,7 34,8 32, ,1 29,5 26,6 26, ,826,1 23,3 23,9 23,7 23,2 19,7 21

25 Distribuição dos gastos em Saúde da União por Agrupamento de Programas:

26

27 Gasto Hospitalar do SUS em 2005 (AMS-IBGE (infelizmente não há dados mais recentes) O Brasil em 2005, segundo dados do IBGE tinha 7,155 hospitais. Desses, a maioria (81% ou 5793 unidades) operava parcial ou exclusivamente para o SUS. Dos que operavam para o SUS, a maioria (3066 ou 53%) era composta por hospitais filantrópicos ou privados lucrativos. Tipo de Hospital Número de Hospitais (2005) Gastos (Em R$ milhões de 2002) Distibuição Percentual do Gasto Público Federal 147 2,914, Público Estadual 642 5,523, Público Municipal ,201, Filantrópico ,535, Privado Lucrativo ,597, Gastos Hospitalares do SUS 28,772, ,00 Salarios pagos em hospitais publicos 4,315,812 Gastos Totais Hospitalares do SUS 33,087,898

28 Como são financiadas as despesas hospitalares das família? A maioria dos gastos com hospitais associados às famílias (69%) são financiados pelo setor público (SUS). Os gastos com hospitais como parte dos gastos diretos de saúde das famílias tem se reduzido ao longo dos anos: 3,6% em ,8% em ,1% em ,5% em Portanto a forma pela qual o governo financia e paga o gasto hospitalar é de extrema relevância

29 Programa de Contratualização dos Hospitais Filantrópicos do SUS (2005) Construção de política com a participação de gestores municipais, estaduais e entidades representativas do setor Frentes de Trabalho: Hospitais de pequeno porte Mega-filantrópicos (hospitais de ensino) Programa de Re-estruturação e Contratualização dos Hospitais Filantrópicos do SUS Reconhecimento do caráter público (não estatal) estratégico para o SUS Portaria GM No / 21 set 2005 Recursos Novos / Incentivo de Adesão a Contratualização R$ 200 Milhões Etapa de Adesão: 40% do valor definido para o hospital Etapa de Contratualização: 60% do valor definido para o hospital Distribuição dos recursos 50% - Produção de Média Complexidade; 25% - Atendimento a pacientes de outros municípios; 25% - Internações em Clínica Médica, Pediatria, Cirurgia, Gineco- Obstetrícia e traumato-ortopedia

30 Isenções Fiscais Recebidas pelos Hospitais Filantropicos (R$ milhoes de 2013) Anos Exonerações Fiscais dos Hospitais Filantropicos (a) Total das Exonerações e Isenções Fiscais da Saúde (b) (a)/(b) % , , , , , , , , , , ,1

31 Medidas de Apoio às Santas Casas Tomadas em 2013 (Gestão Alexandre Padilha) Dividas das Santas Casas e Filantrópicos estimadas em R$15 bilhões (um terço são dívidas tributarias) parceladas em 15 anos Facilidades para o pagamento de dívidas com a CEF (de 80 a 120 meses com juros de 1%am) Portaria para que Estados e Municípios quitem seus débitos com as Santas Casas Aumento de 26% para 50% no valor dos procedimentos de alta e médica complexidade pago às Santas Casas pelo SUS (R$ 1,7 bilhões a mais em 2014). Mas o problema é a defasagem no valor da tabela de procedimentos do SUS

32 Análise de Alternativas

33 O problema é estrutural e está no modelo de remuneração. O modelo de remuneração de hospitais e serviços de saúde no Brasil é inadequado e está viciado. Passar do fee for service para o pagamento baseado em valor Tornar os hospitais mais responsáveis pela gestão de seus custos Reduzir a ineficiencia apontada anteriormente: reduzir pessoal por leito, aumentar número de cirurgias por salas de UTI, aumentar taxa de ocupação, reduzir eventos adversos Renegociar e branquear dívidas como processo associado a mudança no modelo de gestão Investimentos para transformar processos de gestão: transformar Santas Casas em modelos tipo OSS ou parcerias público-privadas.

34 A Transição do Processo de Remuneração em saúde Formas Tradicionais Formas Transicionais Formas Tendenciais Pagamento por Serviço Pagamento por Diagnóstico (DRG) Capitação Orçamento Global Pagamento por Desempenho (eficiência) Pagamento por Resultado (efetividade) Remuneração Fixa Produto, Processo Formas Únicas de Remuneração Remuneração Variável Resultado, Qualidade de Vida Formas Mistas ou Combinadas

35 Transição do Modelo Tradicional ao Modelo Tendencial

36 Do pagamento por serviço aos contratos alinhados por Incentivos

37 PERSPECTIVAS INTERNACIONAIS Reformas nos Mecanismos de Remuneração tem que ser parte das Reformas nos Mecanismos de Entrega de Serviços. O pagamento por serviço continuará a ser dominante, embora necessite organizarse de forma distinta em torno das novas alternativas. Os incentivos para os médicos não devem estar associados a redução de custos, mas sim a melhoria dos resultados. Redução de custos deve ser resultado de melhores práticas

38 Modelo OSS Ambiente Institucional Gestão Contratual Monitoramento e Avaliação Contratos com a Secretaria de Saúde Vinculação com Resultados Cancelamento por não cumprimento Ambiente Favorável Relatórios trimestrais de produção de serviços e resultados Benchmarking em temas como custos e produção de serviços (ainda não qualidade)

39 Orçamento Global Em Duas Partes 90 % (Vol.)) Distribuição (Mensal) 10% Retidos para Realocação por Benchmarking) Redistribuição (Trimestral) Ajustes (Semestral)

40 Distribuição por Volume METAS Unit Costs Internação Internação Orçamento Global (Volume) = Hospital-Dia No. De Pacientes Pacientes Externos No. of Pacientes X Hospital-Dia Pacientes Externos Emergencias No. De casos Emergência Exames de Diagnóstico Exames

41 Fundo de Retenção (10%) Indicadores Associados a: Qualidade Fundo de Retenção = Entrega de Informes Qualidade da Informação X 10% of valor do Orçamento Global Eficiência Satisfação do Usuário

42 PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS Consórcio Privado Construção Desenho Obras Civis Equipamento Operação Serviços Clínicos Serviços não Clínicos Manutenção Contratação de Pessoal Setor Público, Ministério ou Secretaria de Saúde Regulação Financiamento Avaliação Monitoramento Licensiamento Certificação

43 Beneficiam diferentes atores sociais Governo Investidores Privados Gestores de Saúde População Usuária Beneficios Esperados Financiamento adicional para atividades tradicionalmente financiadas pelo setor público; Flexibilidade na gestão dos recursos públicos. Maximização do retorno do capital empregado em novas construções com fluxos de recebimiento pactuados a longo prazo, permitindo investimentos planejados. Maior capacidade de controle dos custos e racionalização dos gastos e gestão de RRHH. Melhoria dos processos de gestão clínica e de monitoramento e avaliação; Melhoria da cobertura, da qualidade e dos benefícios assistenciais; Humanização do atendimento da população usuária

44 Andre Medici ( MUITO OBRIGDO

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