TREINAMENTO AUXILIARES DE TRANSPORTE CEPEP-ISGH 2014

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1 TREINAMENTO AUXILIARES DE TRANSPORTE CEPEP-ISGH 2014

2 INTRODUÇÃO A transferência e a mobilização de pacientes deve ser realizada cuidadosamente por um profissional que tenha o conhecimento das áreas corporais que serão manipuladas, pois alguns pacientes da nossa rotina diária apresentam maior fragilidade podendo causar-lhes alguns danos.

3 MOBILIZAÇÃO DE DECÚBITO DORSAL PARA LATERAL Fletir os membros inferiores do paciente Apoiar os pés do paciente no leito Apoiar a mão do paciente sobre sua mão e apoiar a outra mão no quadril do paciente Apoiar posteriormente na escápula e virar o paciente levando os membros inferiores para o lado desejado

4 Quando possível contar com ajuda do paciente!

5 MOBILIZAÇÃO DE DECÚBITO LATERAL PARA SEDESTAÇÃO (SENTADA) 1. Após a lateralização do paciente explorar a possibilidade do mesmo ajudar de forma independente, caso contrário, conduzir o movimento, deslocando os membros inferiores para fora do leito 2. Sentar o paciente, preferencialmente pelo lado bom, com apoio do membro sadio

6 Em uma situação de acometimento bilateral, o manejo deve ser feito garantindo a estabilidade da cintura escapular Apoiar o membro hemiplégico/parético pela escápula e dar outro apoio no quadril Membro hemiplégico

7 MOBILIZAÇÃO DA SEDESTAÇÃO PARA ORTOSATISMO (EM PÉ) 1. Quando o paciente já estiver sentado, segurar abaixo da axila com apoio escapular, garantindo estabilidade desta região. Manter o membro superior ao longo do corpo 2. Assegurar a estabilidade do tronco para evitar risco de queda. Estabilizar o membro inferior hemiplégico/parético com as suas pernas 3. Apoiar o pé do paciente no solo com tênis ou calçado estável

8 Quando possível contar com ajuda do paciente!

9 ATENÇÃO Na lateralização movimentar o paciente segurando-o no tronco e membros inferiores, mantendo os membros superiores apoiado no corpo Para assumir o ortostatismo, o profissional deve posiciona-se em frente ao paciente e apoiar os braços do paciente sobre o seu ombro

10 Nas transferências, utilizar o lençol como suporte. Não suspender o paciente de volta na cadeira de rodas colocando suas mãos somente nas axilas Manter o pé do paciente totalmente apoiado no chão para evitar entorses

11 RISCOS DA MOBILIZAÇÃO INCORRETA Luxação e Subluxação Fraturas Perda de invasivos/complicações Dor Quedas

12 CUIDADOS COM O PROFISSIONAL Ao levantar o paciente preserve sua coluna utilizando as pernas como apoio Mantenha o paciente o mais próximo possível de você Dobre os seus joelhos enquanto mantém suas costas o mais ereto possível Reconheça quando não for possível realizar sozinho a transferência do paciente, peça ajuda a outros funcionários

13 CUIDADOS DURANTE O TRANSPORTE COM CATETER VESICAL DE DEMORA Esvaziar o conteúdo Observar e manter a fixação do cateter, para evitar saídas inadivertidas Evitar trações no cateter Mantê-lo preferencialmente fechado, se estiver aberto manter a bolsa coletora abaixo da bexiga Cuidado para encostar no chão devido contaminação do sistema Ao fim do transporte posicionar a bolsa coletora na altura correta (abaixo da bexiga) e abrir a pinça

14 COM ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Dependendo da solução conectada, interromper a infusão, caso sejam drogas vasoativas e/ou sedativas manter a infusão acoplando-as a um suporte Verificar a fixação do cateter e solicitar reforço caso necessário para evitar perdas durante o transporte Ao final do transporte abrir a infusão novamente ou verificar a manutenção da infusão que não foi interrompida

15 COM ACESSO VENOSO CENTRAL Mantê-lo funcionante durante todo o transporte e a solução em nível acima da veia puncionada utilizando suporte Verificar a fixação do cateter e solicitar reforço caso necessário para evitar perdas durante o transporte

16 COM OXIGENOTERAPIA Ao ser solicitado o transporte examinar o paciente quanto ao uso e tipo de suporte de O 2 Providenciar cilindro de oxigênio, umidificador (vazio) e látex Manter mesma quantidade de L/min Manter cabeceira elevada Se possível monitorar com oxímetro de pulso

17 RECONHECIMENTO DO PACIENTE CRÍTICO Antes de transportar um paciente se faz necessário avaliar o estado geral do paciente e acompanhar durante o transporte possíveis mudanças Sempre consultar o médico e/ou enfermeira antes de realizar o transporte Sinais sugestivos de agravos: CIANOSE REBAIXAMENTO DO SENSÓRIO PALIDEZ CUTÂNEA CONVULSÕES QUEDA DE SATURAÇÃO ALTERAÇÃO NA GLICEMIA

18 FLUXO DE ATENDIMENTO Entrada do paciente na UPA Classificação Avaliação Médica Medicação Exame Observação no eixo 2 Alta

19 TRANFERÊNCIAS

20 ATENDIMENTO VÍTIMA DE TRAUMA Escolhendo o Colar Cervical adequado O colar deve impedir os movimentos de hiperextensão do pescoço. Faça a medida da região do pescoço para determinar o tamanho adequado de colar cervical Faça a conferência da medida escolha o tamanho adequado e providencie a instalação do colar.

21 ATENDIMENTO VÍTIMA DE TRAUMA COLOCANDO O COLAR CERVICAL

22 ATENDIMENTO VÍTIMA DE TRAUMA Colocando o colar cervical

23 ATENDIMENTO VÍTIMA DE TRAUMA RETIRANDO O PACIENTE DO CARRO ESSA É A FORMA MAIS SEGURA DE RETIRAR UM PACIENTE DO CARRO, PODE SER APLICADA PARA PACIENTES CLÍNICOS INCOSCIENTES.

24 ATENDIMENTO VÍTIMA DE TRAUMA UTILIZE ROLAMENTOS E ESTABILIZE A COLUNA CERVICAL PARA COLOCAR O PACIENTE NA PRANCHA.

25 TODOS SOMOS RESPONSÁVEIS PELA SEGURANÇA E QUALIDADE NA ASSISTÊNCIA.

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