Luis Carlos de Miranda
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- Ivan de Santarém Arruda
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1 minha vida
2 Luis Carlos de Miranda Ola tenho uma historia um pouco triste mais ao mesmotemou muito interessante de de conhheser como o leitor ja comece a obiservar nao tenho estudo e resolvi escrever sem a ajuda de niguem entao nao repare os erros graficos mais tenha paciencia que valera a pena ler e compartilhar esta minha historia eu ainda muito criança aos 9 anos de idade perdi a minha mae ela suicidou e fui morar com um tio que morava no parana e eu engrachava sapatos na rua em Curiuva PR este meu tio me batia muito entao resouvi fugir da casa dele em um serto dia decidi ainda criança com a idade de onze anos pensei em ir embora para Sao Paulo e tentando sair da cidade de Curiuva depois de durmir tres dias fora de casa chegei no ponto do onibus e o motorista falou que nao poderia viajar sem esta acompanhado de parentes e ai entao uma pessoa olvindo isso se dispois em me ajudar e logo falou se vc pagar a minha passagem e me der um cruseiro nao me lembro bem a epoca eu falo que sou seu tio e vc vai ate Ibaiti PR e chegando em Ibaiti ele foi embora e nuca mais vi e saindopelas ruas sem saber o que fazer cheguei em um bar e comessei a perguntar as pessoas que estava ali se alguem tinhas sapatos para engrachar e logo e comesei a contar a minha historia que eu estava fugindo por causa do meu tio que me batia umito e um senhor me falou que na sua casa teria uns pares de sapato para engrachar e entao me
3 levou ate a sua casa e chegando la ele me deu o que comer e tomei banho e ele falou pra eu ficar ali ate o oltro dia de manha cedo tomei cafe e sai pensando que iria para Sao Paulo e alguns metros da casa dele eu sentei em uma calçada e coloquei a mao sobre a caixinha de engrachar e comecei a pensar o que seria da minha vida e logo encostou uma viatura da policia e perguntou o que eu estava fazendo e falei que estava fuginda porque meu tio me batia muito entao me levaro ate a delegacia e fiquei na responsabilidade das policias ate algue me buscar ali e passou dois dias e um oltro tio da cidade de Tomazina PR foi ate ali me buscar e falou para aqueles puliciais que meu pai estaria ali preso na mesma delegacia e entao eu conheci o meu pai e fui embora com este oltro mee tio
4 e chegando na cidade de Tomazina PR meu tio que me buscou ali comprou algumas roupas e bola e me deu maior carinho que alguem poderia receber e fui morar na casa dele em uma fazenda eu confeço que era bem danado e fazia muitas artes e deichava este oltro meu tio as vezes com raiva de mim mais meu tio Esmael nunca me batia as vezes brigava com os primos mais eles tinha paciencia comigo e passando alguns neses meu pai saiu e eu fale para este meu tio que queria morar com meu pai e fui mais meu pai tambem me batia muito as vezes a minha madrasta ate me ajudava porque meu pai era muito ruim ele ia preso direto e quando ele ia preso eu voltava para casa do meu tio quando eu ia para casa do meu pai ele so me mandava fazer o que nao podia entao eu como nao fazia o que ele me mandava eu apanhava ele me mandava roubar e matar tambem se algem fizisse alguma coisa com ele perguntava se eu teria coragem de matar mais eu falava que nao entao ele dizia que eu nao prestava para nada
5 e um dia quando ele foi preso de novo para um presidio em Curitiba PR e quando eu fiz meu alistamento e fui dispensado minha madrasta falou que eu ja era de maior e deveria tomar meu caminho entao eu sai de casa com uma mala e comessei a andar e pegar carona sem destino e chegando a uma cidade por nome Arapoti PR ja estava com fome e sem dinheiro fui ate um bar e pedi se alguem poderia compra alguma coisa para eu comer e se algue teria servisso para mim e logo um homem por nome pedro me disse que teria mais era morar no mato com mais dois rapazes entao eu topei ele entao me levou e quando chegui no lugar e passando algus dias um deles me ameaçava e eu nao acreditava que ele poderia fazer algo comigo achava que era uma bricadeira ele andava com uma faca e dizia que iria me matar eu ainda falava voce nao tem coragem em um dia ele foi embora eu nao consegui dormir aquela noite entao falei para o oltro que iria embora me deu um disispero tao grande fale com o mptorista do caminhao que estava carregando se dava para me levar ate a cidade e chegando la falei com o pero que eu nao iria ficar mais ali
6 e fui embora de novo e passou uns dias fiquei sabendo que aquele que falava que iria me matar teria voltado e matado o que teria ficado sosinho eu logo quando soubero que eu estava trabalhando em um lugar la perto o pedro foi ate la me buscar para dar um depoimento e quando chegei ate aquela delegacia de Jaguaraiva PR dando meu depoimento o policial me falou que ele disse que foi para me matar so que nao me encontrou natou o oltro mesmo eu ainda falei se eu poderia ver ele entao me falou que nao e sai eu de nova e sempre sem ter para onde ir durmia debaicho das pontes nas escolas abandonadas no meio do mato estou abreviando o maximo da minha vida
7 morei por pelomenos 4 anos da minha vida nas ruas em um certo dia na cidade de Butucatu estado de SP estava sentado em um banco de uma pracinha comecei a falar com deus que me ajudsasse que um dia eu queria ter mulher filhos casa e carro e andei mais uns 30 quilometros ape e cgegando em um lugar chamado capoava entao durmi ali por mais algus dias em uma escola e as criansas ficava com medo de mim mais um pouco para baixo cheguei enfrente uma igreja Congregaçao Crista no Brasi e uma uma irma sentiu da parte de deus de me ajudar e comessei a ir a igreja e me batizei e por algus tempo me casei deus me deu um filho ja tive casa carro fiquei 10 anos casado e me separei e achei que deus nao estava mais na minha vida tinha vontade de morrer e muitas oltras coisas e so pensava negativo e um dia em um estacionamento no meio de um baile fuk tomei dois tiros e sai para ir no hospital sosonho por volta das trez da manha dismais no volante e bati o carro mais Deus me deu a vida de novo aquele dia
8 ai eu vi que nao adiantava nada pençar negativo que so iria dar errado comessei a dizer a mim mesmo Deus me ama falei para mim mesmo eu sei perduar todos que fazem mau para mim ja comi na mesma mesa da pessoa que matou o meu pai e perduei entao e se um dia encontrar a pessoa que me atirou eu perduarei a partir dai quiz fazer um livro mais nao sei como fazer entao decidi por conta propia esta e um pouco da minha historia
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Transcrição da Entrevista
Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Igor Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 05 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:
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13. Já tiveste de ir a Conselho de Turma por teres tido mau comportamento? Não
(não preencher) N.º DO QUESTIONÁRIO 1. Escola 5º ano 6º ano Turma 2. N.º do aluno 3. Rapaz Rapariga 4. Ano de nascimento 5. Nasceste em Portugal? Sim Não Em que país nasceste? Vivo em Portugal há anos
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Em um dia ensolarado, a família do Carlinhos foi passear lá no Aterro do Flamengo. O que será que houve? Joga a bola, papai! Joga a bola!! Está bem, Carlinhos! Pode deixar que eu jogo!! Um, dois, três
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