Composição Corporal e Exigências Líquidas de Proteína para Ganho de Peso de Cordeiros 1

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1 Rev. bras. zootec., 29(6): , 2000 (Suplemento 2) Composição Corporal e Exigências Líquidas de Proteína para Ganho de Peso de Cordeiros 1 Sérgio Carvalho 2, Cleber Cassol Pires 3, José Henrique da Silva 3 RESUMO - Este experimento foi realizado com o objetivo de determinar a composição corporal e as exigências líquidas de proteína para ganho de peso de cordeiros machos não-castrados, machos castrados e fêmeas, alimentados em confinamento e abatidos aos 100 dias de idade. Utilizaram-se 27 cordeiros cruzas [(pai Texel x mães cruzas (Texel x Ideal)], sendo nove machos não-castrados, nove castrados e nove fêmeas. Três cordeiros foram abatidos 24 horas após o nascimento (abate inicial), seis no desmame aos 50 dias (abate intermediário) e dezoito com 100 dias de idade (abate final). O conteúdo corporal e as exigências líquidas de proteína para ganho de peso, foram determinados a partir das equações de predição da composição corporal para cada sexo, para machos (inteiros + castrados) e geral (inteiros + castrados + fêmeas). A composição corporal em gramas/kg de peso corporal vazio e as exigências líquidas de proteína para ganho de peso de corpo vazio e ganho de peso vivo não diferiram em função do sexo dos cordeiros. O conteúdo corporal de proteína(g/ kg PCVZ) elevou-se com o aumento do peso do animal. As exigências líquidas de proteína obtidas pela equação geral de predição, para o intervalo de 5 a 30 kg de peso de corpo vazio e ganho diário de 0,200 kg, variou de 33,05 a 37,98 g. Palavras-chave: composição corporal, exigências nutricionais, ovinos Body Composition and Net Protein Requirements for Lambs Weight Gain ABSTRACT - This experiment was carried out to determine the body composition and the net protein requirements for weight gain of no castrated male lambs, castrated male lambs and female lambs in feedlot confinement and slaughtered with 100 days of age. Twentyseven crossbred lambs [(Texel father x crossbred female ewes (Texel x Ideal)] were used, being nine no castrated lambs, nine castrated and nine were female lambs. Three lambs were slaughtered 24 hours after their birth (initial slaughter), six were slaughtered in the weaning time (intermediate slaughter) and eighteen lambs were slaughtered at 100 days of age (final slaughter). The body composition and the net protein requirements for weight gain were determined after the prediction equations for body composition of each sex, for male (non castrate + castrated) and overall (non castrate + castrated + female) lambs. The body composition in g/kg of empty body weight (EBW) and the net protein requirements for EBW gain and LW gain did not differ in function of sex of the lambs. The body composition of protein (g/kg EBW) increased as the animal LW increased. The net protein requirements, obtained by the overall prediction equation for the interval from 5 to 30 kg EBW and average daily gain of kg ranged from to g. Key Words: body composition, lambs, nutritional requirements Introdução Com o atual incremento que tem experimentado a produção de carne ovina, a nutrição tem um papel fundamental neste tipo de empreendimento. O fato é que, nas formulações de rações para ovinos no Brasil, são utilizadas tabelas de exigências nutricionais determinadas em outros países, onde as condições climáticas e os animais apresentam características diferentes. Em conseqüência da diversidade de condições, as tabelas estrangeiras podem não ser as mais adequadas para as condições locais. Para estimar as exigências nutricionais, é fundamental conhecer a composição do corpo e o ganho de peso, uma vez que são diretamente relacionados (RESENDE, 1989). Segundo o AGRICULTURAL AND FOOD RESEARCH COUNCIL - ARC (1980), alguns fatores podem influenciar a composição corporal dos ovinos, entre os quais podem ser citados as condições fisiológicas do animal (crescimento, gestação ou lactação), o sexo, a raça, o nível nutricional ao qual os animais estão submetidos, a idade e o peso corporal. Diferenças na determinação da composição corporal são também obtidas quando se inclui a lã dos ovinos. Os requerimentos líquidos de proteína para ganho de peso podem ser determinados, segundo o ARC (1980), pela quantidade total de proteína retida no 1 Parte da Dissertação de Mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFSM. 2 Zootecnista M.S. Produção Animal - Universidade Federal de Santa Maria - Depto. de Zootecnia - Camobi Santa Maria, RS. 3 Professor Titular do Depto. De Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria - Camobi Santa Maria, RS.

2 2326 CARVALHO et al. corpo do animal, em determinado ganho de peso.conforme LANA (1991), o requerimento de proteína líquida difere também em função do sexo para animais de mesma idade e raça. Machos inteiros apresentam maiores exigências em relação aos castrados e estes em relação às fêmeas. Segundo o NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC (1985), a proteína líquida retida no corpo dos animais pode ser determinada aplicando-se a seguinte equação: PD em g/dia = GMD em kg x (268-29,4 x ECOG), em que ECOG - energia contida no ganho - é a energia liquida para ganho (Elg), em kcal/dia, GMD em g/dia. Utilizando os respectivos valores de requerimento de energia apresentados pelo NRC (1985), pode-se determinar que um cordeiro de genótipo de média maturidade, apresentando 10 kg de peso vivo e GMD de 0,250 kg, apresenta requerimento líquido diário de proteína de 55,59 g. Já um animal com 30 kg de peso vivo e com o mesmo GMD apresentaria exigência de 41,01 g/dia. Isto demonstra que, à medida que aumenta o peso dos animais, as exigências líquidas de proteína diminuem. O ARC (1980) apresenta equações de predição das exigências líquida de proteína para ganho de peso de corpo vazio livre de lã, sendo: Plg (g/dia) = GMD (160,4-1,22 PV + 0,0105 (PV) 2 ), para machos inteiros e castrados e Plg (g/dia) = GMD (156,1-1,94 PV + 0,0173 (PV) 2 ), para fêmeas.para a lã, considerou-se o seu crescimento separadamente do crescimento do corpo vazio. O crescimento da lã pode ser avaliado pelo peso da lã após a tosquia, em determinado período de tempo, ou pode ser considerado como 20% da retenção total de N em ovinos adultos. Para animais em crescimento, a retenção em outros tecidos é maior, sendo considerado apenas 10% do total para lã. ANDREWS e ORSKOV (1970) avaliaram as exigências líquidas de proteína para machos e fêmeas alimentados dos 16 aos 40 kg de peso vivo, quando foram abatidos. Esses autores verificaram que os machos depositaram mais nitrogênio e menos gordura que as fêmeas. As exigências líquidas de machos e fêmeas recebendo alto nível alimentar foram, respectivamente, 26,25 e 14,56 g/dia (dieta com 10% de PB), 31,19 e 29,81 g/dia (dieta com 12,5% de PB), 36,75 e 36,15 g/dia (dieta com 15% de PB), 39,0 e 35,25 g/dia (dieta com 17,5% de PB) e 37,12 e 33,37 g/dia (dieta com 20% de PB). NORTON et al. (1970), trabalhando com 19 cordeiros machos cruzados (Border Leicester x Merino x Dorset Horn), com idade entre 2 e 5 dias, foram divididos em três grupos, alimentados com dietas contendo diferentes conteúdos de proteína bruta ou seja, conteúdos de 12,0% (dieta A), 28,5% (dieta B) e 45,5% (dieta C).Os autores verificaram que o conteúdo de proteína no ganho de peso de corpo vazio dos cordeiros que receberam a dieta A foi significativamente menor que os alimentados com as dietas B e C. A composição do ganho de proteína durante os 21 dias do período experimental foi, para cada 100 g de ganho de peso de corpo vazio, de 8,9 g (dieta A), 18,9 g (dieta B) e 24,1 g (dieta C). O objetivo deste trabalho foi determinar a composição corporal e as exigências líquidas de proteína para ganho de peso de cordeiros machos não-castrados, machos castrados e fêmeas, alimentados em confinamento e abatidos com 100 dias de idade. Material e Métodos O experimento foi conduzido nas dependências do Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria, em Santa Maria, no Estado do Rio Grande do Sul. Foram utilizados 27 cordeiros oriundos do acasalamento de carneiro da raça Texel com ovelhas cruza (Texel x Ideal); destes, três foram abatidos 24 horas após o nascimento (abate inicial). Os demais (cordeiros e respectivas mães), também 24 horas após o nascimento, foram confinados em baias individuais com piso ripado, com altura de 1 metro acima do solo e com área de 4 m 2, providas de comedouros e bebedouros. Os cordeiros, juntamente com suas mães, foram aleatóriamente distribuídos nos tratamentos: T1- machos não-castrados (8), T2- Machos castrados (8), T3- Fêmeas (8). As ovelhas eram retiradas das baias assim que cada cordeiro completasse 50 dias de idade (Desmame). Nessa ocasião, em cada tratamento, foram abatidos dois animais representativos do seu grupo (abate intermediário). Os remanescentes foram abatidos assim que atingiram 100 dias de idade (abate final). O período experimental teve duração de 121 dias. Foram utilizadas duas dietas experimentais constituídas por silagem de milho + concentrado. Inicialmente, foi fornecida uma dieta para atender as exigências nutricionais das ovelhas. Após o desmame (50 dias), para atender as exigências nutricionais dos cordeiros, ambas as dietas utilizadas foram calculadas de acordo com o NRC (1985), sendo a primeira calculada para as primeiras seis semanas de lactação de ovelhas pesando 50 kg, com parto simples, e a segunda para cordeiros desmamados pesando 20 kg

3 Rev. bras. zootec. e ganho de peso de 300g/dia. A composição percentual das rações são apresentadas nas Tabelas 1 e 2. Os animais foram alimentados duas vezes ao dia, às 8 e 17 h, e a quantidade oferecida foi ajustada em função da sobra observada diariamente, a qual foi controlada de modo a garantir o consumo voluntário dos animais. Após o abate de cada animal (abates inicial, intermediário e final), foram pesados separadamente o sangue, coração, fígado, rins, pulmão + traquéia, língua, baço, aparelho reprodutivo (úbere, útero ou testículos e pênis) e pele. Após, foram retiradas amostras de mesma proporcionalidade, em cada um dos componentes do peso vivo citados, as quais foram trituradas em máquina de moer carne. A pesagem do rúmen, retículo, omaso, abomaso, intestino delgado e intestino grosso ocorreu após o abate, sendo estes órgãos pesados cheios e em conjunto. Posteriormente, foram esvaziados, lavados e, após escorrimento da água, pesados novamente e amostrados e moídos. A gordura interna e perirenal também foi amostrada e moída. A carcaça de cada animal abatido foi dividida ao meio e, no lado esquerdo, foi realizada a separação do osso, músculo e gordura, que, em seguida, foram pesados. De cada componente foi retirada uma amostra que, posteriormente, foi moída. A composição física da meia carcaça permitiu estimar a composição da carcaça inteira. O peso 2327 corporal vazio foi obtido pela diferença entre o peso antes do abate, após jejum de sólidos de 12 horas, e o conteúdo gastrintestinal. As amostras moídas foram levadas à estufa, a 105 o C, para determinação da matéria seca; na seqüência, foi realizado o pré-desengorduramento, segundo KOCK e PRESTON (1979), para obtenção da matéria seca pré-desengordurada. Após o prédesengorduramento, as amostras foram novamente moídas em moinho tipo Wylley com peneira de 1 mm e levadas ao laboratório para determinação de extrato etéreo e proteína bruta, conforme metodologias indicada por SILVA (1990). Nas amostras de sangue, não foi realizado o pré-desengorduramento. A determinação da quantidade corporal de proteína bruta (kg) foi realizada em função das concentrações de proteína nas diferentes amostras previamente citadas. As equações de predição da composição corporal de proteína foram determinadas segundo o método do ARC (1980), pela regressão do logaritmo da quantidade de proteína (kg) presente no corpo vazio, em função do logaritmo do peso de corpo vazio de acordo com o seguinte modelo matemático: Y ij = µ + b (X ij - X ) + ij em que Y ij é logaritmo de base 10 da quantidade do componente no corpo vazio; µ, efeito da média; X ij, logaritmo do peso de corpo vazio do animal j do grupo genético, sendo i=1,2,e3 e j= 1,2, 3...6; X, média do logaritmo de peso de corpo vazio; e ij, erro aleatório. Tabela 1 - Composição percentual da ração experimental e porcentagens de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), nutrientes digestíveis totais (NDT), cálcio (Ca), fósforo (P) e sódio (Na) dos ingredientes e da ração experimental, do início aos 50 dias de confinamento (% MS) Tabela 1 - Percentage composition of the experimental diet and percentage of dry matter (DM), crude protein (CP), total digestive nutrients (TDN), Ca, P and Na of the ingredients and of the experimental diet, from the beginning to 50 days of feedlot (% DM) Ingredientes % MS 1 PB 1 NDT 2 Ca 2 P 2 Na 2 Ingredients DM CP TDN Silagem de milho 58,00 25,67 5,89 57,8 0,27 0,18 0,004 Corn silage Milho desintegrado 18,44 83,12 7,38 80,00 0,02 0,25 0,006 Ground corn Farelo de soja 22,61 86,66 35,35 73,00 0,30 0,65 0,006 Soybean meal Calcário calcítico 0, , Limestone Sal 0, ,00 Salt Total ,76 12,79 64,78 0,44 0,29 1 Análise foi realizada no Laboratório de Nutrição Animal do Departamento de Zootecnia da UFSM. 2 Valores do NRC (1985). 1 Analysis was carried out at Animal Science Lab of the Animal Science Department of UFSM. 2 Values from NRC (1985).

4 2328 CARVALHO et al. Tabela 2 - Composição percentual da ração experimental e porcentagens de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), nutrientes digestíveis totais (NDT), cálcio (Ca), fósforo (P) e sódio (Na) dos ingredientes e da ração experimental, dos 50 aos 100 dias de confinamento (% MS) Table 2 - Percenage composition of the experimental diet and percentage of dry matter (DM), crude protein (CP), total digestive nutrients (TDN), Ca, P and Na of the ingredients and of the experimental diet, from 50 to 100 day of feedlot (%DM) Ingredientes % MS 1 PB 1 NDT 2 Ca 2 P 2 Na 2 Ingredients DM CP TDN Silagem de milho 58,00 26,23 6,03 57,8 0,27 0,18 0,01 Corn silage Milho desintegrado 13,80 83,12 7,38 80,00 0,02 0,25 0,02 Graund corn Farelo de soja 27,02 87,11 43,32 82,00 0,30 0,65 0,03 Soybean meal Calcário calcítico 0, , Limestone Sal 0, ,00 Salt Total ,40 16,22 66,72 0,55 0,31 0,13 1 Análise foi realizada no Laboratório de Nutrição Animal do Departamento de Zootecnia da UFSM. 2 Valores do NRC (1985). 1 Analysis was carried out at Animal Science Lab of the Animal Science Department of UFSM. 2 Values from NRC (1985). Foi ajustada uma equação geral para o conteúdo de proteína, incluindo-se todos os animais e desconhecendo o sexo, equações específicas para cada sexo e uma equação específica para os machos (inteiros + castrados). Para a conversão de peso vivo (PV) em peso de corpo vazio (PCVZ), foi utilizada equação de regressão de peso de corpo vazio dos animais utilizados neste experimento, em função do PV dos mesmos, sendo PCVZ = 0, , PV. Para verificar possíveis diferenças entre os sexos, foi testada a homogeneidade dos coeficientes de regressão pelo teste F, segundo STEEL e TORRIE (1980). A determinação das exigências liquidas de proteína para ganho de peso foram obtidas a partir das equações de predição da composição corporal em diferentes intervalos de pesos. Por exemplo, estimou-se o conteúdo corporal (proteína) para um animal pesando 15 e 15,3 kg. A diferença entre os valores obtidos é a exigência líquida para ganho de 0,300 kg para um cordeiro com 15 kg de peso vivo. Resultados e Discussão Os parâmetros das equações de regressão do logaritmo da quantidade de proteína presente no corpo vazio, em função do logaritmo do peso de corpo vazio, para cada um dos três sexos, machos (inteiros e castrados) e geral (machos inteiros, castrados e fêmeas), são apresentados na Tabela 3. A análise de variancia mostrou significância (P<0,01) para as equações de macho inteiro, macho castrado e fêmeas, cujos valores de F foram de 458,090; 240,974; e 468,546, respectivamente. As equações específicas não diferiram entre si (P 0,05) pelo teste F, portanto, a equação geral pode ser adotada. A partir destas Tabela 3 - Interceptos e coeficientes de regressão e determinação das equações de regressão do logaritmo do conteúdo corporal de proteína, em função do logaritmo do peso de corpo vazio Table 3 - Intercepts and coefficients of regression and determination from regression equations of the body protein logaritm contents, on the logaritm of empty body weight Parâmetros Parameters Sexo Intercepto Coeficiente R 2 Sex Intercept Coefficient Macho inteiro -0, , ,07 Non castrated lambs Macho castrado -0, , ,40 Castrated lambs Fêmea -0, , ,12 Female lambs Inteiro + Castrado -0, , ,89 Non castrated lambs + castrated Geral -0, , ,24 Overall

5 Rev. bras. zootec. equações, foram determinados o conteúdo de proteína por kg de PCVZ (g/kg PCVZ) (Tabela 4) e as exigências líquidas de proteína em g, para ganho de peso de corpo vazio (Tabela 3), para cordeiros em crescimento com PCVZ variando de 5 a 30 kg. Os resultados obtidos mostram que, para todos os sexos, houve aumento no conteúdo de proteína corporal (Tabela 4) e no ganho de peso (Tabela 5), à medida que o peso de corpo vazio se elevou. Estes resultados são discordantes do ARC (1980), no qual 2329 se verificam, para ovinos, valores decrescentes na composição corporal e nas exigências líquidas para ganho de peso, em termos de proteína, à medida que o PCVZ se eleva. O conteúdo corporal de proteína (g/kg de PCVZ) obtido para machos (inteiros + castrados) e fêmeas com 10 e 30 kg de PCVZ é, respectivamente, 9,2 e 11,5% inferior e 12,4 e 17,2% superior aos valores apresentados pelo ARC (1980), que foram 178 e 178 g (10 kg PCVZ) e 159 e 146 g Tabela 4 - Estimativa em proteína (g/kg) de peso corporal vazio (PCVZ) (g/kg PCVZ) de cordeiros em crescimento, de acordo com o sexo dos cordeiros Table 4 - Estimate of protein content (g/kg) of empty body weight (EBW) (g/kg EBW), of growing lambs, according to sex of lambs Composição corporal Body composition Sexo Sex PCVZ (kg) Macho inteiro Macho castrado Fêmea Inteiro + castrado Equação geral EBW (kg) Non castrated Castrated lambs Female lambs Non castrated Overall equation lambs + castrated 5 149,64 157,68 152,90 153,74 153, ,74 169,38 159,68 162,96 161, ,05 176,63 163,79 168,61 167, ,17 181,96 166,77 172,74 170, ,64 186,20 169,12 176,01 173, ,69 189,74 171,06 178,73 176,24 Tabela 5 - Exigências líquidas de proteína (g) para ganho de peso de corpo vazio (PCVZ), de acordo com o sexo dos cordeiros Table 5 - Net requirements of protein (g) for empty body weight (EBW) gain, according to sex of lambs PCVZ (kg) Ganho diário Macho inteiro Macho castrado Fêmea Inteiro + castrado Equação geral EBW (kg) (kg) Non castrated Castrated lambs Female lambs Non castrated Overall equation Daily gain(kg) lambs +castrated 0,200 31,93 34,79 32,49 33,33 33,05 5 0,250 39,91 43,49 40,62 41,66 41,32 0,300 47,89 52,18 48,74 49,99 49,58 0,200 33,44 37,38 33,94 35,33 34, ,250 41,80 46,72 42,42 44,16 43,60 0,300 50,16 56,06 50,90 53,00 52,32 0,200 34,36 38,97 34,81 36,56 35, ,250 42,95 48,72 43,51 45,70 44,99 0,300 51,54 58,46 52,22 54,83 53,99 0,200 35,03 40,15 35,44 37,45 36, ,250 43,79 50,19 44,31 46,82 46,01 0,300 52,54 60,23 53,17 56,18 55,21 0,200 35,56 41,09 35,94 38,16 37, ,250 44,45 51,36 44,93 47,70 46,81 0,300 53,34 61,63 53,91 57,24 56,17 0,200 35,99 41,87 36,35 38,75 37, ,250 44,99 52,34 45,44 48,44 47,47 0,300 53,99 62,81 54,53 58,13 56,97 Sexo Sex

6 2330 (30 kg PCVZ), respectivamente. Para um PCVZ de 5 kg, JAGUSCH et al. (1970) observaram, em cordeiros machos cruza, conteúdo corporal de 173 g de proteína/kg PCVZ, valor 12,5% superior ao deste estudo. Na Tabela 5 são apresentadas as exigências líquidas de proteína para ganho de peso de corpo vazio e na Tabela 6, para ganho de peso vivo, de acordo com o sexo dos cordeiros. Os resultados obtidos para as exigências líquidas de proteína para ganho de peso de corpo vazio são discordantes dos resultados obtidos por LANA (1991), PIRES (1991), ESTRADA et al. (1994), FREITAS et al (1994), PAULINO et al. (1997) e ROCHA et al. (1997), que, embora tenham trabalhado com bovinos, verificaram diminuição no conteúdo protéico do ganho (g/kg ganho PCVZ), à medida que o PCVZ se elevou. São concordantes, porém, com RESENDE (1989) e SOUSA (1997), os quais, trabalhando com caprinos, observaram valores crescentes na quantidade de proteína, por kg de ganho, à medida que aumentava o peso de corpo vazio dos animais. Os valores decrescentes encontrados para as exigências líquidas de proteína de bovinos (g/kg de ganho de PCVZ) ocorrem, conforme LANA (1991), PIRES (1991), porque, à medida que o animal cresce, reduz o ritmo de crescimento muscular, elevando a CARVALHO et al. deposição de gordura. No presente estudo, os cordeiros encontravam-se em plena fase de crescimento, fato que poderá ter determinado os valores crescentes encontrados para os requerimentos líquidos de proteína dos animais. As exigências líquidas de proteína para ganho de peso de corpo vazio (kg) para cordeiros com 10 e 30 kg de PCVZ, com GMD de 0,200 kg, são superiores, respectivamente, 11,1 e 36,44%, nos machos (inteiros + castrados), e 17,03 e 52,73%, nas fêmeas, aos valores apresentados pelo ARC (1980). Utilizando equações do NRC (1985), obtêm-se para pesos vivos de 10, 20 e 30 kg e GMD de 0,250 kg valores para as exigências líquidas de proteína de 55,59; 47,80; e 41,01 g. Estes valores são 58,7; 29,82; e 8,1% superiores aos resultados obtidos neste estudo (Tabela 6) para cordeiros nas mesmas faixas de peso e ganho de peso semelhante (0,250 kg/dia). Verificam-se, pelas equações do AFRC (1993), para machos (inteiros e castrados) e fêmeas, com pesos vivos de 10, 20 e 30 kg e GMD de 0,200 kg, valores para exigências líquidas de proteína, respectivamente, de 29,85; 28,04; e 26,65 g para os machos e 27,69; 24,84; e 22,69 g para as fêmeas. Estes valores são 5,2% superiores e 6,8 e 16,1% inferiores aos resultados encontrados no presente estudo para machos e 1,4% superiores e 14,5 e 28,4% inferiores para as fêmeas. Tabela 6 - Exigências líquidas de proteína (g) para ganho de peso vivo (PV), de acordo com o sexo dos cordeiros Table 6 - Net requirements of protein (g) for live weight gain (LW), according to sex of lambs PV (kg) Ganho diário Macho inteiro Macho castrado Fêmea Inteiro + castrado Equação geral EBW (kg) (kg) Non castrated Castrated lambs Female lambs Non castrated Overall equation Daily gain (kg) lambs +castrated 0,200 25,82 28,10 26,28 26,94 26,72 5 0,250 32,27 35,12 32,85 33,67 33,40 0,300 38,73 42,15 39,42 40,40 40,08 0,200 26,90 29,93 27,30 28,36 28, ,250 33,62 37,41 34,13 35,44 35,02 0,300 40,34 44,89 40,96 42,53 42,02 0,200 27,58 31,11 27,96 29,27 28, ,250 34,48 38,89 34,95 36,58 36,05 0,300 41,37 46,67 41,94 43,90 43,26 0,200 28,09 32,00 28,44 29,95 29, ,250 35,11 40,00 35,55 37,43 36,82 0,300 42,13 48,00 42,66 44,92 44,19 0,200 28,49 32,72 28,82 30,49 29, ,250 35,62 40,90 36,03 38,11 37,44 0,300 42,74 49,08 43,23 45,73 44,93 0,200 28,83 33,32 29,14 30,94 30, ,250 36,04 41,65 36,43 38,68 37,95 0,300 43,25 49,98 43,71 46,42 45,54 Sexo Sex

7 Rev. bras. zootec. Conclusões A composição corporal de proteína em g/kg de peso corporal vazio e as exigências líquidas de proteína para ganho de peso de corpo vazio e ganho de peso vivo foram semelhantes em cordeiros machos não-castrados, machos castrados e fêmeas, cruzas Texel x Ideal, até os 100 dias de idade. O conteúdo corporal de proteína (g/kg PCVZ), cresce com a elevação do peso de corpo vazio e do peso vivo dos cordeiros, no intervalo de peso de 5 a 30 kg. O conteúdo corporal de proteína (g/kg PCVZ) encontrado no presente estudo para machos (inteiros + castrados) e fêmeas com 30 kg de peso de corpo vazio foi, respectivamente, 12,4 e 17,2% superior ao ARC (1980). Para cordeiros com 30 kg de peso vivo (PV) e ganho de peso diário (GMD) de 0,200 kg, a exigência líquida de proteína para ganho de peso de vivo foi 16,7% inferiores ao valor do NRC (1985). Para o mesmo PV e GMD, as exigências líquidas de proteína para ganho de peso vivo foram 16,1 e 28,4%, respectivamente, para os machos (inteiros + castrados) e as fêmeas, superiores ao AFRC (1993). Referências Bibliográficas AGRICULTURAL AND FOOD RESEARCH COUNCIL - AFRC Energy and protein requirements of ruminants. Oxon, CAB, International. 159p. AGRICULTURAL RESEARCH COUNCIL - ARC The nutrient requeriments of farm livestock. England: Commonwealth Agricultural Bureaux. 350p. ANDREWS, R.P., ORSKOV, E.R The nutrition of the early weaned lamb. II. The effect of dietary protein concentration, feeding level and sex on body composition at two live weights. J. Agric. Sci., 75: ESTRADA, L.H.C., FONTES, C.A.A., RODRIGUES, M.M. et al. Composição corporal e do ganho de animais Nelore e Mestiços. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRA- SILEIRA DE ZOOTECNIA, 31, Maringá, PR. Anais... Maringá: SBZ, p.486. FREITAS, J.A., FONTES, C.A.A., SOARES, J.E. et al. Composição corporal e do ganho de peso e exigências de proteína para ganho de peso em bovinos (Zebuínos e Mestiços) e Bubalinos. Estudo 2. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRA- SILEIRA DE ZOOTECNIA, 31, Maringá, PR. Anais... Maringá: SBZ, p.484. JAGUSCH, K.T., NORTON, B.W., WALKER, D.M Body composition studies with the milk-fed lamb. II. The effect of the age of the lamb and the protein content of the diet on the chemical composition of the body and its organs. J. Agric. Sci., 75: KOCK, S.W., PRESTON, R.L Estimation of bovine carcass composition by the urea dilution techinique. J. Anim. Sci., 48(2):48. LANA, R.P. Composição corporal e exigências de energia, proteína e macroelementos minerais (Ca, P, Mg, Na, e K) de novilhos de cinco grupos raciais, em confinamento. Viçosa: UFV, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC Nutrient requirements of sheep. 6.ed. Washington: National Academy Press. 99p. NORTON, B.W., JAGUSCH, K.T., WALKER, D.M Body composition studies with the milk-fed lamb. III. The effect of the protein and energy intake on the composition of the live-weight gain. J. Agric. Sci., 75: PAULINO, M.F., FONTES, C.A.A., JORGE, A.M. et al. Exigências de energia e proteína para ganho de peso de bovinos não castrados de quatro raças Zebuinas em confinamento. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34, Juiz de Fora, MG. Anais... Juiz de Fora: SBZ, p PIRES, C.C. Exigências de proteína, energia e macroelementos minerais (Ca, P, Mg, Na, e K), de bovinos não castrados de três grupos genéticos. Viçosa: UFV, p. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, RESENDE, K.T. Métodos de estimativa da composição corporal e exigências nutricionais de proteína, energia e macroelementos inorgânicos de caprinos em crescimento. Viçosa: UFV, p. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, ROCHA, E.O., FONTES, C.A.A., PEREIRA, J.C. Exigências nutricionais e características produtivas de novilhos de origem leiteira. 1. Conteúdo corporal e do ganho de peso em proteína, gordura e energia. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34, Juiz de Fora, MG. Anais... Juiz de Fora: SBZ, p.3-5. SILVA, D.J Análise de alimentos (métodos químicos e biológicos). Viçosa: UFV. 165p. SOUSA, H.M.H. Composição corporal e exigências nutricionais de energia, proteína, cálcio e fósforo de caprinos da raça Parda Alpina em crescimento. Viçosa: UFV, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, STEEL, R.G.D., TORRIE, J.H Principles and procedures of statistics. Library of Congress Cataloging in Publication Data. 2.ed. p.42. Recebido em: 11/09/99 Aceito em: 14/08/00

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