ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

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1 Número protocolo: IC / Inquérito Civil n 014/2009 Assunto: MATÉRIA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE COLORADO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TAPERA Data protocolo: 08/09/ Descrição Conforme relatório da Brigada Militar (fls ), foi constatado que a infraestrutura básica do Município é desprovida de rede de esgoto sanitário, sendo adotados a fossa séptica e sumidouro como sistemas de esgotamento sanitário. Há concessão à CORSAN dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Município. Conforme observações descritas, relativas ao esgotamento sanitário, há utilização de redes de esgotos pluviais e de cursos d água canalizados ou não, para o afastamento de águas residuárias, sem licença específica do órgão Ambiental competente. Foi observada a presença de esgoto doméstico/águas servidas em estruturas componentes da rede de drenagem de águas pluviais em alguns endereços. E, ainda, foi verificado o lançamento de efluentes provenientes da rede pluvial, no Arroio Coati. Em resposta ao relatório, o Município de Colorado alega possuir convênio com a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul AGERGS, e que delega à CORSAN a regulação dos serviços públicos de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário. Página 1 de 11

2 Há, também, contrato com a Companhia Riograndense de Saneamento CORSAN, que estabelece à contratada a prestação de serviços relativos à exploração, execução de obras, ampliações e melhorias dos serviços de abastecimento de água e de coleta, transporte, tratamento e destino final de esgotos sanitários na área urbana do Município (fls. 73/104). Consta Parecer da DAT-MA nº 1987/2009, contendo recomendações técnicas para fins de termo de ajustamento de conduta, tais como: a) realização de vistorias nas edificações localizadas nas bacias de drenagem indicadas no Auto de Constatação Ambiental (fls. 06/13); b) notificação dos proprietários das edificações onde foram constatadas irregularidades, para que implantem sistema local de tratamento de esgotos domésticos, projetado conforme ABNT NBR 7229:1993 e NBR 13969:1997; e c) que as vistorias sejam realizadas por profissional habilitado. Ainda sugerem técnica de investigação, caso as edificações responsáveis pelos lançamentos de esgotos domésticos não sejam identificadas, como alternativa para verificar a origem dos esgotos de águas pluviais, tais como teste de fumaça, teste de corantes. Por fim, sugere como forma de tratamento dos esgotos, para evitar mau cheiro, que as águas cinza apresentem qualidade similar ao esgoto doméstico, pois possui semelhante potencial poluidor (fls. 109/114). O Município de Colorado foi instado pela Promotoria (fl.s 116/119) a se manifestar sobre: a) a existência de sistema local de tratamento de esgotos; b) quais as unidades que compõe o sistema; c) se as unidades estão adequadas a ABNT NBR 7229:1993 e NBR 13969:1997; d) se as aberturas de inspeção estão aparentes e em local de fácil acesso, que permita a limpeza das unidades de tratamento; e) se o sistema de tratamento está recebendo limpeza periódica e se essa atividade é realizada por empresa licenciada no órgão ambiental competente; f) quem são os proprietários responsáveis pelas edificações onde constatadas as irregularidades. Página 2 de 11

3 Através do Ofício nº 149/2010, de (fls. 121/122), o Município de Colorado informou que não existe sistema local de tratamento de esgoto, porém existem alguns sistemas individuais de tratamento de esgoto, como o composto por fossa séptica e sumidouro. O município se prontificou a notificar as edificações, onde foram constatadas irregularidades, para que adotem um sistema adequado de tratamento de esgoto. Ainda informou que encontrou dificuldades em identificar os pontos apontados pela PATRAM, e os respectivos autores das irregularidades e na localização das fossas sépticas e sumidouros, devido ao tempo de construções dos mesmos e a falta de informação a respeito de dimensionamento destas unidades de tratamento. Como medida, o Município executou vistoria nos pontos especificados no levantamento do Batalhão Ambiental. Depois de identificadas as propriedades com irregularidades, os referidos proprietários foram notificados a comparecer no Departamento Municipal de Meio Ambiente para prestar esclarecimentos ambientais, conforme Relatório de Fiscalização (fls. 131/164). Reconhecida a irregularidade pelo proprietário, foi entregue uma segunda notificação com um prazo de 30 dias para adotar um sistema adequado de tratamento de esgoto. Em caso de não atendimento ao solicitado, caberia ao Município informar ao Ministério Público. Caso o proprietário afirmasse não ter nenhuma ligação do esgoto com a rede pluvial, o mesmo deveria solicitar a vistoria do fiscal para comprovação, assim como entregar uma declaração de que possui um sistema adequado de tratamento de esgoto e como o mesmo é constituído. Analisado o Relatório de Fiscalização, a assessoria técnica ambiental do Município atestou que foram tomadas as medidas necessárias e cabíveis para que o problema fosse solucionado e para que fosse cessado o lançamento de águas residuais na rede pluvial (fls. 165/166). Página 3 de 11

4 O Inquérito Civil foi remetido à Divisão de Assessoramento Técnico para análise, parecer e eventuais recomendações técnicas. Em resposta aos quesitos do ofício, foi sugerida pela DAT, que o Município utilize seu poder de polícia para obrigar à execução de sistemas de tratamento através da construção de fossas sépticas seguida de sumidouro ou fossa séptica seguida de filtro biológico com os efluentes encaminhados a rede de drenagem pluvial (fls. 168/170). Foi sugerido pela DAT que o Município delegue a operação do sistema de saneamento básico a uma operadora (fls. 178). Vieram os autos para análise deste Centro de Apoio, solicitando sugestões de obrigações para constarem em Termo de Ajustamento de Conduta a ser proposto ao Município de Colorado, sem prejuízo de sugestão de outros possíveis encaminhamentos. 2. Legislação Com base nos relatórios de vistorias que instruem o presente Inquérito, identificam-se três pontos que merecem análise, quais sejam: (i) possível ligação irregular de esgoto doméstico de alguma(s) residência(s) diretamente na rede pluvial do Município, (ii) existência de sistemas individuais de tratamento de esgoto, como o sistema misto de tratamento de esgoto utilizado por algumas economias, e iii) inexistência de sistema local de tratamento de esgoto. Quanto ao primeiro item, que diz respeito ao lançamento in natura de esgoto doméstico na rede de drenagem pluvial, considerando que as economias residenciais foram identificadas e notificadas a não mais lançar esgoto doméstico na rede pluvial, concordamos que a solução mais adequada é que o Município após detectadas as economias, realize vistorias no sentido de coibir a reincidência da prática de ligação na rede pluvial. Página 4 de 11

5 De toda sorte, uma vez identificada a economia lançadora do esgoto in natura, de serem adotadas as medidas cabíveis, como TAC e, eventualmente, Inquérito Criminal, pelo crime de poluição, previsto no art. 54 da Lei n.º 9.605/98, o qual, no entanto, não prescinde da efetiva demonstração de potencialidade lesiva mediante prova pericial. Ainda, a fiscalização correta da destinação e tratamento do esgoto, seja por sistema público, seja por sistemas individuais, proporcionará, num horizonte de médio prazo, melhora da qualidade da água. Acrescenta-se, apenas, que tendo em vista as más práticas de saneamento básico utilizadas em incontáveis localidades no Estado e país, nada impede que se busque a educação da população, orientando os moradores da localidade acerca da necessidade de tratamento prévio do esgoto residencial, nos termos do abordado no próximo tópico. No tocante à segunda situação (sistema misto de tratamento de esgoto no Município), novamente reiteramos as conclusões do parecer da DAT de fls. 109/114v, que bem explica o funcionamento desse sistema. No entanto, ainda que o sistema separador absoluto, com redes próprias de esgoto doméstico e pluvial, desembocando em uma ETE, seja o ideal a ser seguido, o sistema misto, em que cada economia realiza seu próprio tratamento também pode ser utilizado. Contudo, para que se cumpra a finalidade do sistema misto, além da fossa séptica e sumidouro, é necessário o tratamento biológico intermediário, nos termos do parecer de fl. 111v: O tratamento complementar tem a finalidade de melhorar a qualidade do efluente líquido do tanque séptico, que é potencialmente contaminado. Dentre as várias Página 5 de 11

6 alternativas técnicas para o tratamento dos efluentes do tanque séptico estão o filtro anaeróbio, o filtro aeróbio, o filtro de areia e as valas de filtração, sendo que o primeiro é o mais utilizado. No caso concreto, segundo o parecer da Assessoria Ambiental do Município (fl. 142) é declarado que em todos os pontos apontados, foram feitas vistorias em dias alternados. Houve desta forma, uma melhora significativa, já que os moradores admitiram que possuíam ligações, comprometendo-se com a retirada e a executaram, de tal forma que praticamente inexiste qualquer tipo de despejo, exceto casos que possam ter passados despercebidos, tanto no momento da vistoria do Batalhão Ambiental, como da vistoria técnica municipal. Verifica-se pontualmente que as situações que ensejaram a abertura do presente Inquérito estão solucionadas, cabendo uma análise mais global para a solução do problema, visto que o município não possui sistema de saneamento básico, conforme se afere da manifestação de fl Assim, vislumbrando a solução da problemática a médio e longo prazo e no sentido que de há obrigatoriedade do Município em elaborar o Plano de Saneamento Básico, mostra-se viável, nesse norte, que o Ministério Público busque, junto ao Município e/ou aos proprietários de cada economia, a implantação do tratamento biológico, sem, no entanto, deixar de buscar a universalização do saneamento básico, disposta como obrigatória conforme o que dispõe o art. 2º da Lei nº /2007. De toda sorte, destaca-se que o Ministério Público, através do Centro de Apoio de Defesa do Meio Ambiente - CAOMA, Centro de Apoio Operacional da Ordem Urbanística e Questões Fundiárias - CAOURB e Centro de Apoio Operacional de Defesa do Consumidor CAOCONSUMIDOR, está desenvolvendo o PROJETO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SANEAMENTO BÁSICO RESsanear, com propostas para a Página 6 de 11

7 execução de medidas englobando os seguintes temas: abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos, recentemente apresentado. Quanto ao eixo de atuação que versa sobre o sistema de esgotamento sanitário, transcrevemos o seguinte trecho: 1. OBJETIVO: Reduzir o lançamento em cursos d água de esgotos domésticos em estado bruto, que contêm alta carga poluente, sobretudo de origem orgânica, e demanda, por consequência, altos índices de oxigênio, contribuindo para a piora das condições dos rios e, via de consequência, para a saúde pública. Além disso, a maior parte da água captada para fins de tratamento e distribuição para consumo humano provém de reservas superficiais e não subterrâneas, o que demanda maior custo no tratamento, com emprego de produtos químicos e técnicas mais apuradas, nem sempre disponíveis nas estações de tratamento. Assim, a fiscalização correta da destinação e tratamento do esgoto, seja por sistema público, seja por sistemas individuais, proporcionará, num horizonte de médio prazo, melhora da qualidade da água. 2. JUSTIFICATIVA ESPECÍFICA: Muitas vezes o Poder Público investe significativas somas de recursos públicos na construção de sistemas de coleta e tratamento de esgoto, no entanto não estimula ou fiscaliza para que as economias de fato se liguem às redes coletoras, quando existentes, o que é uma obrigação legal (artigo 45 da Lei 11445/07). Além disso, inexistindo redes coletoras públicas, há formas eficazes para tratamento individual dos esgotos domésticos, nos termos da NBR 7229/1993, cabendo ao poder público fiscalizar as economias no âmbito dos respectivos municípios, bem como adotar medidas para que novas construções não recebam habite-se sem a instalação adequada dos sistemas individuais, acaso inexistente sistema público de tratamento. 3. DESTINATÁRIOS/ENVOLVIDOS: Ministério Público (Promotorias de Justiça locais), Municípios, Companhias e Órgãos de Saneamento. 4. MEIOS DE EXECUÇÃO: O Ministério Público deverá integrar-se com Municípios e órgãos encarregados de saneamento para a adoção, no prazo estabelecido neste eixo de atuação, das seguintes medidas administrativas, no âmbito de suas competências, e após elaboração de plano específico de Página 7 de 11

8 trabalho que preveja medidas de orientação, fiscalização e notificação objetivando o que segue: a) As economias não ligadas à rede coletora de esgoto devem promover a correta ligação, inclusive com incentivos, nos locais em que exista a rede; b) As soluções individuais de tratamento de esgoto, nos locais não servidos por rede coletora, sejam tecnicamente adequadas e eficazes, com a construção de fossas sépticas, filtros e sumidouros. Os sistemas individuais deverão ser construídos segundo a NBR 7229 (Norma Brasileira Registrada, da Associação Brasileira de Normas Técnicas); c) Cabe ao Município fiscalizar a manutenção periódica dos sistemas individuais de tratamento de esgoto, exercer poder de polícia administrativa quanto à existência, regular funcionamento e eficiência dos sistemas individuais de tratamento de esgotos sanitários nas unidades residenciais e comerciais situadas na zona urbana do Município, realizando vistorias, promovendo notificações, lavrando autos de infração e aplicando todas as sanções administrativas cabíveis para compelir os responsáveis pelo despejo irregular de esgotos a adequarem suas instalações à legislação e às normas técnicas em vigor; d) Comunicar ao Promotor de Justiça casos de recalcitrância para as medidas cabíveis, inclusive penais; e) Criação de legislação municipal prevendo a obrigatoriedade dos imóveis de se ligarem às redes coletoras de esgoto, inclusive com previsão de penalidades e outras medidas coercitivas, sem prejuízo da legislação federal e estadual já existente. f) Apresentar, ao final do prazo proposto, relatório das atividades realizadas e objetivos atingidos. g) O Município só concederá habite-se às edificações situadas no perímetro urbano, mediante vistorias in loco devidamente documentadas, realizadas no curso da execução das obras, a regular instalação e funcionamento dos sistemas individuais de tratamento de esgotos sanitários, bem como a adequada destinação final desses efluentes, em conformidade com o que dispõem a legislação e as normas técnicas pertinentes em vigor. Página 8 de 11

9 h) Caberá ao Município, para famílias em situação de vulnerabilidade social e/ou de baixa renda, assim definidas por órgão municipal competente, auxiliar ou incentivar a instalação adequada dos sistemas individuais de tratamento de esgoto (fossa séptica, filtro e sumidouro). 5. PRAZO: Todas as economias (residenciais, comerciais ou industriais) deverão estar fiscalizadas ou notificadas pelo Poder Público até dezembro de Todo o material referente ao projeto, além das apresentações dos palestrantes, estão disponíveis na intranet através do endereço: Destarte, ressaltamos a existência de contrato firmado com a CORSAN datado de (fls. 73/98), o qual tem por objeto a prestação de serviços relativos à exploração, execução de obras, ampliações e melhorias dos serviços de abastecimento de água e de coleta, transporte, tratamento e destino fina de esgotos sanitários na área urbana do município. A existência de tal contrato atende ao disposto no art. 10 da Lei nº /2007, in verbis: Art. 10. A prestação de serviços públicos de saneamento básico por entidade que não integre a administração do titular depende da celebração de contrato, sendo vedada a sua disciplina mediante convênios, termos de parceria ou outros instrumentos de natureza precária. No entanto, o que se verifica é o descumprimento pelo órgão delegado, não só de uma das condições do contrato, ou seja, a existência de plano de saneamento básico, definido assim no art. 11 da referida Lei, bem como a Cláusula Oitava do citado instrumento, uma vez que não há serviços de esgotamento sanitário no Município de Colorado. Página 9 de 11

10 Dessa forma, até mesmo em decorrência do projeto institucional referido, tem-se que as articulações junto aos Municípios não só exigem da CORSAN a execução do contrato firmado, como fiscalização das economias, fomentando a instalação de tratamentos adequados e auxiliando os proprietários quando necessário, que é norte a ser buscado pelo Ministério Público, considerando que as Promotorias de Justiça locais estão direta e expressamente envolvidas na execução do Projeto. 3. Ante o exposto, considerando as razões de remessa dos autos, este Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente conclui: (i) fiscalização periódica das economias que realizaram adequação à rede, não obstante a adoção de medidas educativas/preventivas, (ii) o desenvolvimento de articulação junto ao Município de Colorado, buscando a implementação de tratamento de esgoto próprio, seja pelo sistema separador absoluto, seja pelo sistema misto, mas este com tratamento biológico, nos termos do Projeto RESsanear, (iii) considerando a inexistência de sistema de saneamento básico, fomentar e acompanhar a elaboração pelo Plano de Saneamento Ambiental, conforme dispõe o art. 11 da Lei nº /2007, uma vez que são condições de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de saneamento básico: (...) I - a existência de plano de saneamento básico, e por fim (iv) exigir da CORSAN o cumprimento do instrumento contratual firmado, objetivando a implementação sistema de saneamento básico no Município de Colorado. No entanto, para aquelas economias interligadas diretamente na rede pluvial eventualmente constatadas pelo Município em outras vistorias realizadas, sugerimos as seguintes cláusulas com obrigações de fazer e não-fazer para constarem em eventual Recomendação a ser expedida ao Município de Colorado, visando a curto prazo, solucionar o problema, até a construção e instalação da rede pública de saneamento básico, o que possibilitará a ligação das economias à rede: Página 10 de 11

11 a) Como obrigação de não fazer, os proprietários suspendam imediatamente o lançamento dos efluentes de esgotos sanitários na rede de drenagem de águas pluviais, sem prévio tratamento; b) O Município assume a obrigação de fazer, consistente na realização da fiscalização do sistema de tratamento individual de efluentes constituído de fossa séptica e filtro biológico e/ou sumidouro, nas residências localizadas nos endereços indicados pelo Relatório da Brigada Militar; c) O Município assume a obrigação de fazer, consistente na realização de vistoria, a fim de verificar o correto encaminhamento de todas as águas residuais ao sistema de tratamento (bacias, pias e ralos de cozinhas e banheiros); d) O Município assume a obrigação de fazer, consistente na imediata suspensão das emissões de alvarás de licença para edificações novas ou reformas, em cujos projetos não houver especificação acerca da implementação de fossas sépticas e sumidouros adequados ao recebimento da demanda projetada; e) O Município assume a obrigação de fazer, consistente na periódica fiscalização da limpeza das fossas sépticas, na forma estabelecida pela NBR 7229/93, bem como na fiscalização e tomada de providências quanto às ligações clandestinas de esgoto residencial sem tratamento diretamente à rede de esgoto pluvial ou cursos d água; f) Os proprietários assumem a obrigação de fazer, consistente na adequação do sistema local de tratamento de esgotos domésticos de sua propriedade. esclarecimentos e materiais. Sendo o que cabia analisar no momento, permanecemos à disposição para Porto Alegre, 17 de novembro de Ana Paula Ferreira Assessora jurídica do CAOMA Página 11 de 11

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