Centro Universitário de Várzea Grande Curso de Graduação em Enfermagem
|
|
- Débora Capistrano di Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Centro Universitário de Várzea Grande Curso de Graduação em Enfermagem ENFERMAGEM COMO CIÊNCIA ( Teorias de Enfermagem) Profª. Ingrid Letícia Fernandes Resumo produzido para a disciplina de Enfermagem Como Ciência. AS PRIMEIRAS EXPRESSÕES DO SABER DE ENFERMAGEM A divisão da história do saber de enfermagem está didaticamente dividida em: AS TÉCNICAS DE ENFERMAGEM AS TEORIAS DE ENFERMAGEM PRINCÍPIO CIENTÍFICO AS TÉCNICAS DE ENFERMAGEM Uma das primeiras manifestações organizadas e sistematizadas do saber em Enfermagem. Sempre estiveram presentes nos cuidados de Enfermagem. Organizam-se como estrutura do saber nas primeiras décadas do século XX (EUA). As técnicas consistem na descrição do procedimento de enfermagem a ser executado, passo a passo, e especificam também a relação do material que é utilizado. Dividiu-se em classes: 1ª Classe, 2ª Classe e 3ª Classe. As técnicas passaram da simples descrição dos passos até a busca em outras áreas do conhecimento, das razões de tais procedimento. E durante muito a enfermagem foi marcada por: Centro das atenções: as técnicas e não o paciente. Divisão do trabalho: baseada nas técnicas. As Técnicas não são uma elaboração abstrata do conhecimento de enfermagem São simples seqüências de passos, expressos em normas e rotinas Nos séculos XIX e XX, o saber da enfermagem foi compreendido como a capacidade de desempenhar tarefas e procedimentos, e estes são entendidos como a arte da enfermagem. Cenário para a mudança do objeto de estudo da enfermagem Cuidado de enfermagem abandona a finalidade religiosa e passa a ter finalidade do controle do meio ambiente do paciente. Elemento básico: disciplina do corpo Execução das ordens médicas Mais treinamento disciplinar do que a elaboração do saber para a prática da profissão. O PRINCÍPIO CIENTÍFICO
2 Ações da enfermagem eram baseadas na intuição. Na década de 50 houve preocupação em organizar os princípios científicos que norteavam a prática de enfermagem. Estudo dos princípios científicos se basearam nas ciências sociais e ciências naturais (psicologia, sociologia, antropologia, química, física, anatomia, fisiologia e microbiologia...). O saber da enfermagem procura cientificidade na aproximação com o saber da medicina. E nesta aproximação com o saber médico, a fundamentação científica têm ênfase no biológico. É importante ressaltar que as Técnicas de enfermagem possibilitaram a intelectualização do trabalho de enfermagem. AS TEORIAS DE ENFERMAGEM As Décadas de 60 e 70 foram marcadas por: Busca da consolidação da autonomia da profissão (enfermeiro) fez surgir um novo enfoque na construção do saber da enfermagem. Construção do corpo de conhecimentos específicos da enfermagem Enfermagem enquanto ciência. O interesse pelo desenvolvimento de Teorias de Enfermagem surgiu por duas razões: As enfermeiras perceberam que o desenvolvimento de teorias era um meio de estabelecer a Enfermagem como profissão. Porque define um corpo de conhecimentos específicos da Enfermagem. As teoristas estavam motivadas pelo valor intrínseco das teorias para a Enfermagem e pela importância do crescimento e enriquecimento da teoria para a Enfermagem em si mesma A PRÁTICA DE ENFERMAGEM Para praticar a enfermagem necessitamos: Conhecer e prosseguir conhecendo os fundamentos e avanços da profissão Ter clareza sobre a fonte de onde esta prática se origina Ser coerentes entre a necessidade e a finalidade da assistência Ser coerentes entre no que pensamos, falamos e fazemos Saber avaliar e retro-alimentar nossa prática. Ter bom senso para usar a cabeça, o coração e as mãos - Conciliar ciência, alma e habilidade. Ser artistas e ao mesmo tempo cientistas Construir, consolidar, dominar o saber de enfermagem O que é Teoria? 2000). A palavra original vem do grego theoria que significa visão (George et al., "... um conjunto de princípios fundamentais duma arte ou duma ciência" (Ferreira, 1993, p. 1664)... são vários conhecimentos, conceitos que visam explicar, descrever, interpretar e fundamentar fenômenos.(carraro, 1997)
3 Constitui uma forma sistematizada de olhar para o mundo descrevê-lo, explicálo, prevê-lo ou controlá-lo. (George, 1993, p.16) O QUE É TEORIA DE ENFERMAGEM? Na enfermagem a teoria se apresenta Como uma construção articulada e comunicada da realidade criada ou descoberta (fenômenos centrais e interrelações)dentro da ou pertinente à Enfermagem, para os propósitos de descrição, explicação, predição ou prescrição do cuidado de Enfermagem (Meleis, 1985, p. 88) Espelham algumas realidades da época em que foram concebidas e ajudam a dar forma às realidades da época atual. TEORIA: COMPONENTES Elas são compostas por definições, modelos e proposições. Dirigem o método são modos de pensar e organizar um trabalho. (Carraro, 1997) (...) elas se compõem de conceitos, definições, modelos e proposições. Os conceitos e definições são essenciais à compreensão de uma teoria. (George, 1993, p.16) CONCEITOS: É a linguagem básica do pensamento teórico, (...) algo concebido na mente. (Webster,1991). Os conceitos são palavras que representam a realidade e facilitam a nossa capacidade de comunicação sobre ela. São palavras que descrevem objetos, propriedades ou acontecimentos e constituem componentes básicos da teoria. (George et al., 2000) Quando os conceitos são inter-relacionados, como no caso da Enfermagem, eles formam uma base para as ações, seja na pesquisa, seja na prática profissional: O Marco Conceitual. O MARCO CONCEITUAL.
4 Um conjunto de conceitos e proposições abstratas e gerais, intimamente relacionados. (Fawcet,1984). O Modelo Teórico ou Marco Teórico refere-se a uma teoria ou grupo de teorias que fornecem fundamentos para as hipóteses, políticas e currículo de uma ciência. (Fawcet,1984). Tem a finalidade de proporcionar o foco que ilumina os caminhos a serem percorridos pelo profissional para atingir seus objetivos assistenciais, formando um emaranhado, uma teia dentro da qual a assistência, os aspectos teóricos, técnicos e éticos são examinados, a fim de tomarem possível explicar as relações propostas e identificar vazios no conhecimento que necessitam ser revelados, para ampliar continuamente as possibilidades de cuidado. AS TEORIAS DE ENFERMAGEM ENFATIZAM CONCEITOS: Indivíduo Ambiente Saúde Enfermagem Conceitos: QUATRO A PESSOA: pode representar um indivíduo, uma família, uma comunidade ou toda humanidade. É aquele que recebe o cuidado de enfermagem. A SAÚDE: representa um estado de bem-estar decidido mutuamente pelo cliente e enfermeiro. O AMBIENTE: pode representar os arredores imediatos, a comunidade ou o universo com tudo que contém. A ENFERMAGEM: é a ciência e a arte da disciplina. CATEGORIAS DAS TEORIAS NECESSIDADES/ PROBLEMAS: Enfocam as necessidades e os problemas que os clientes têm, buscando preenchê-los ou corrigi-los utilizando o Processo de Enfermagem. A INTERAÇÃO: Enfocam o processo de comunicação no preenchimento das necessidades do cliente. OS SISTEMAS: Sugerem que o homem é composto de muitas partes ou subsistemas que, quando juntos, são mais e diferentes do que sua soma. CAMPO DA ENERGIA: Acreditam que as pessoas são campo de energia em constante interação com o seu ambiente ou com o universo.
5 As teoristas divididas conforme sua categoria: T E Ó R I C O S O R I E N T A D O S P A R A NECESSIDADES/ PROBLEMAS A INTERAÇÃO OS SISTEMAS CAMPO DA ENERGIA 1. Nightingale 1. Peplau 1. Johnson 1. Rogers 2. Abdellah 2. Orlando 2. Roy 2. Parse 3. Henderson 3. Wiedenbach 3. Neuman 3. Newman 4. Orem King 4. Levine 5. Hall 4. Paterson E Zderad 5. Leininger 6. Watson 5. Erickson, Tomlin E Sawain 6.Boykin E Schoenhofer Enfocam as necessidades e os problemas que os clientes têm, buscando preenchêlos ou corrigi-los utilizando o Processo de Enfermagem. Enfocam o processo de comunicação no preenchimento das necessidades do cliente. Sugerem que o homem é composto de muitas partes ou subsistemas que, quando juntos, são mais e diferentes do que sua soma. Acreditam que as pessoas são campo de energia em constante interação com o seu ambiente ou com o universo.
6 As teoristas e suas obras: Autor Teoria Tema Lydia Hall (1966) Lydia Hall O paciente tem 3 aspectos de ser: o corpo, a patologia e tratamento e a pessoa. A enfermagem controla a área do corpo e, através deste cuidado (conforto), cuida-se da pessoa, enfatizando o papel do educador. Sister Callista Roy (1974, 1976, 1981) Adaptação O objetivo da enfermagem é promover a adaptação do homem no seu processo de adaptação, expresso em 4 modos: necessidades fisiológicas, autoconceito, papel funcional e relações. Myra Estrin Levine (1969) Holística A ação da enfermagem está baseada no cuidado total da pessoa, na conservação dos princípios de energia, integridade estrutural, pessoal e social. Todos têm como postulado a integralidade e unicidade do indivíduo. Dagmar Brodt (1969) Sinergística A enfermagem é efetivada quando se dá a soma de ações na obtenção do sinergismo. Dimensões da enfermagem: prevenção das defesas corporais, das complicações, restabelecimento do paciente com o mundo exterior, detecção de mudanças no sistema regulador corporal, implementação terapêutica médica, provisão de conforto. Martha Rogers (1970) Martha Rogers A ciência da enfermagem é dirigida para descrever o processo vital do homem para explanar e predizer a natureza e direção de seu desenvolvimento. A enfermagem é uma ciência humanística dedicada a um interesse compassivo para manter e promover a máxima potencialidade de saúde do homem, que é um todo unificado.
7 Imogene King (1971 e 1981) Alcance dos Objetivos A enfermagem é um processo de interação humana entre enfermeira enfermeira e cliente, através do qual um percebe o outro e a situação; e, através da comunicação, eles fixam os objetivos, exploram os recursos e concordam sobre os meios para alcançarem os objetivos. É um processo de ação, reação, interação e transação. Elizabeth D. Orem (1971) Autocuidado A enfermagem é necessária sempre a manutenção de contínuo autocuidado. Requer o uso de técnicas especiais e a aplicação de conhecimentos científicos para promover o cuidado ou administra-lo. Wanda de Aguiar Horta (1979) Necessidades Humanas Básicas A enfermagem, como parte integrante da equipe de saúde, implementa estados de equilíbrio, previne estados de desequilíbrio e reverte desequilíbrios em equilíbrio pela assistência ao ser humano em suas necessidades básicas. Procura sempre reconduzi-lo à situação de equilíbrio dinâmico no tempo e espaço. ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM. SISTEMATIZAR: sistematizar é o sentido de uma ação que coloca elementos coordenados entre si funcionando como uma estrutura organizada em uma seqüência lógica de fatos. (Dicionário Aurélio) MÉTODO: Caminho para se chegar a um objetivo. METOLOGIA: Consiste em um estudo do método ou caminhos que levam a um objetivo. Ela pode ser utilizada na enfermagem como forma de agir e dirigir a ação da enfermagem no caminho escolhido para o desenvolvimento da intervenção.(leopardi, 1999)
8 PROCESSO: É o desenvolvimento de um fenômeno, no tempo e no espaço. É o que acontece da interação entre objetos, indivíduos, sistemas o processo agrega métodos entre si (sistematizado) com a finalidade de se alcançar resultados. O QUE É A SAE? A Sistematização da enfermagem é identificada como: Atividade privativa do enfermeiro, utiliza métodos e estratégias de trabalho científico para identificação das situações de saúde/doença, subsidiando ações de assistência de enfermagem que possam contribuir para promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade. (RESOLUÇÃO COFEN 272/2002). Decretada como obrigatoriedade em todos os estabelecimentos de saúde a implantação da SAE.(RESOLUÇÃO COFEN 272/200 A SAE respalda o cuidado de enfermagem direcionado ao ser humano, norteado por princípios científicos, visando proporcionar uma assistência individualizada, atendendo as reais necessidades do indivíduo.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM: São ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano. É UMA FORMA DE PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE FORMA SISTEMÁTICA, RENTÁVEL,
Leia maisA partir da década de 50 surgiram as primeiras teorias, procurando articular os fenômenos entre si, explicar a realidade em seu conjunto, de modo
A partir da década de 50 surgiram as primeiras teorias, procurando articular os fenômenos entre si, explicar a realidade em seu conjunto, de modo orgânico e coerente, estabelecendo assim as bases de uma
Leia maisSistematização da Assistência de Enfermagem
Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE é uma ferramenta que favorece a melhora da prática assistencial com base no conhecimento, no pensamento e na tomada de decisão clínica com o suporte de evidências
Leia maisFaculdades Integradas Teresa D Ávila. Justificativa da Inclusão da Disciplina na Constituição do Currículo:
Faculdades Integradas Teresa D Ávila Curso: Enfermagem Disciplina: Historia da Enfermagem Ano: 2011 Série: 1ª Carga horária: 36 h/a Professora: Ms. Regina Célia Justificativa da Inclusão da Disciplina
Leia maisEnfermagem. 210 vagas
Enfermagem 210 vagas Enfermeiro: 39 vagas (R$ 3.666,54) Técnico: 171 vagas (R$ 2.175,17) Regime: Estatutário Gov. Federal Inscrições: 25/Fev a 21/Mar Edital/banca: Fundação CESGRANRIO Provas: 26 de junho
Leia maisTEORIAS ASSISTENCIAIS. Karina Gomes Lourenço
TEORIAS ASSISTENCIAIS Karina Gomes Lourenço Teorias de enfermagem CONCEITO: Linguagem básica do pensamento teórico, define-se como algo concebido na mente (um pensamento, uma noção ) Existem quatro conceitos
Leia maisRESPONDER AS QUESTÕES A SEGUIR (DENTRE ELAS 5 ESTARAM PRESENTES NA PROVA DO G2)
ATIVIDADE COMPLEMENTAR Disciplina de História e ética em Enfermagem Professor Alexander de Quadros Nome dos componentes: RESPONDER AS QUESTÕES A SEGUIR (DENTRE ELAS 5 ESTARAM PRESENTES NA PROVA DO G2)
Leia maisEla foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 )
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Com Florence Nightingale a Enfermagem iniciou sua caminhada para a adoção de uma prática baseada em conhecimentos científicos, abandonando gradativamente a postura
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 05: TEORIAS DE ENFERMAGEM E SAE Teoria A palavra original vem do grego theoria que significa
Leia maisTeorias de Enfermagem
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O que é uma
Leia maisTeorias de Enfermagem
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O que é uma
Leia maisTeorias de Enfermagem
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O que é uma
Leia maisANHANGUERA EDUCACIONAL CURSO DE ENFERMAGEM 4ª SÉRIE A - NOTURNO DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ANHANGUERA EDUCACIONAL CURSO DE ENFERMAGEM 4ª SÉRIE A - NOTURNO DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Profª Enfª Esp. FRANCIS SANTANA CARDOSO Emai: francis.cardoso@anhanguera.com COMUNICAÇÃO
Leia maisTEORIAS DE ENFERMAGEM Teórico Metas da Enfermagem Estrutura para Prática
TEORIAS DE ENFERMAGEM Teórico Metas da Enfermagem Estrutura para Prática Henderson 1955 Trabalhar independentemente com outros profissionais daárea Objetiva a independênciaadsoenpfaecrimenetirea.s ajudam
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação
Leia maisTEORISTAS DE ENFERMAGEM
TEORISTAS DE ENFERMAGEM Teoristasdeenfermagem Parte 4- Dorothea Orem Prof.PolyAparecida 1914-2007 Teoristas de enfermagem- Dorothea Orem AUTOCUIDADO... o cuidado pessoal que os indivíduos necessitam diariamente
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL
5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL Autor(es) SIMONE SOUTO DA SILVA Orientador(es) Glicínia
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1 Existem diversas nomenclaturas para designar a metodologia da assistência tais como: Processo de
9 1 INTRODUÇÃO Os conhecimentos científicos produzidos acerca da Sistematização do Cuidado 1 têm favorecido a relação teórico-prática e a instrumentalização dos enfermeiros para a implementação de um processo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana 3. Curso: Enfermagem
Leia maisSAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Viviane Carrasco
SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Viviane Carrasco Gerações (Pesut & Herman, 1990) Enfermagem 1ª Geração Enfermagem 2ª Geração Enfermagem 3ª Geração Nightingale Criméia Separar pacientes
Leia maisPROCESSO DE ENFERMAGEM
PROCESSO DE ENFERMAGEM Processodeenfermagem Parte 3 Prof.PolyAparecida Primeira etapa Segunda etapa Terceiraetapa Quarta etapa Quinta etapa Histórico de enfermagem (coleta de dados ou investigação) Diagnóstico
Leia maisRESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Raphael Monteiro de Oliveira 1, Cintia Silva Fassarella 2 RESUMO
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: ASSISTÊNCIA INTERDISCIPLINAR A PACIENTES PÓS-TRANSPLANTE RENAL
1 RELATO DE EXPERIÊNCIA: ASSISTÊNCIA INTERDISCIPLINAR A PACIENTES PÓS-TRANSPLANTE RENAL Franciele Gonçalves dos Santos (1) Rosana Duarte da Silva (2) Thalise Yuri Hattori (3) Fátima Alice Aguiar Quadros
Leia maisTEORIAS DE ENFERMAGEM - CONFERÊNCIA INTERNACIONAL*
TEORIAS DE ENFERMAGEM - CONFERÊNCIA INTERNACIONAL* Yoriko Kamiyama** KAMIYAMA, Y. Teorias de enfermagem - Conferência internacional. Rev. Esc. Enf. USP, S5o Paulo, 75(3): 199-207,1984. INTRODUÇÃO A Conferência
Leia maisX Encontro de Extensão
6CCSDEMCAOUT01 PROCESSO DE ENFEMAGEM: DESAFIOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO Aline Franco da Silva (1); Jacira dos Santos Oliveira(3) Centro de Ciências da Saúde/Departamento de Enfermagem/Outros RESUMO A Enfermagem
Leia maisPROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM
HOSPITAL DE CLÍNICAS FILIAL EBSERH PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM Divisão de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem Enf.ª Ma. Aldenôra Laísa P. Carvalho Cordeiro
Leia maisContribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE
Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE Prof. Dra. Cassiana M. Bertoncello Fontes email:cmbf@fmb.unesp.br Departamento de Enfermagem da FMB- UNESP * Não existem conflitos de interesse
Leia maisDocente: Vera Lúcia Regina Maria
Docente: Vera Lúcia Regina Maria Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Consultora em SAE. Paulínia, Fevereiro, 2010 Maria VLR. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE): Processo de Enfermagem.[diapositivo].
Leia maisENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
1º CURSO DE PÓS-LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO Ano lectivo 2008/2009 ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO ESECVP-OA Enfª Manuela Sousa Sumário 1 Enquadramento Conceptual da Enfermagem
Leia maisUsando o Conhecimento em Enfermagem para criar a Identidade do Enfermeiro
Usando o Conhecimento em Enfermagem para criar a Identidade do Enfermeiro I Conferencia Internacional de Identidade do Enfermerio A Revolucao do Cuidar Howard K. Butcher, PhD, RN University of Iowa, College
Leia maisTEORISTAS DE ENFERMAGEM
TEORISTAS DE ENFERMAGEM Teoristasdeenfermagem Parte 2- Wanda Horta Prof.PolyAparecida Profª Polyanne WANDA HORTA NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS 11/08/1926- família de 8 filhos- nasceu em Belém dopará o curso
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira
apresentam SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira AFINAL... SAE CONSULTA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PERIGOS PARA A PROFISSÃO TAREFISMO
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR EMENTA:
CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2017.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Introdução ao estudo anatômico. Posição Anatômica. Termos de Posição Anatômica. Anatomofisiologia dos Sistemas
Leia mais( ) O ( ) A ( ) ( ) O
Nome: data: 1. Em um hospital, as características dos postos de trabalho, do espaço físico laboral e as condições de posicionamento e movimentação de segmentos corporais dos trabalhadores integram a análise:
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisAPLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM
APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM Idarlana Sousa Silva; Glaubervania Alves Lima Universidade Federal do Ceará: E-mail: idarlanasilva02@gmail.com Universidade
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Fundamentação Básica em Enfermagem Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3º ano Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80 h CH Prática: 0 CH Total: 80 h I - Objetivos
Leia maisTEORIA AMBIENTALISTA. O meio ambiente emerge como conceito principal, s endo. afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo, capazes
TEORIA AMBIENTALISTA O meio ambiente emerge como conceito principal, s endo consider ado como todas as condições e influênciasexternas que afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo, capazes de
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de
Leia maisConsulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira
Consulta de enfermagem Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Objetivo geral Saber conceito, legislações e possibilidades de atuação de consulta de enfermagem. Simulação da consulta de enfermagem. Prof. Ms.
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
Curso: ENFERMAGEM SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão Formar Enfermeiros qualificados para atuar em todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema
Leia maisA importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )
A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA APARECIDA DAESKI VILLANUEVA PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM PARA UPA NA CIDADE DE CURITIBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA APARECIDA DAESKI VILLANUEVA PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM PARA UPA NA CIDADE DE CURITIBA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA
Leia maisPROCESSO DE ENFERMAGEM
Teoria e Exercícios SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM PARTE I 1 SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora
Leia maisAPLICABILIDADE DAS TEORIAS DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 APLICABILIDADE DAS TEORIAS DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM RESUMO Luana Ariely Braga Moreira 1 Deivid dos Santos
Leia maisHORÁRIO DE AULAS DO CURSO DE ENFERMAGEM EM TURMA: º SEMESTRE
TURMA: 2016.1-1º SEMESTRE 8:00 às 9:00 Metodologia História e enfermagem no contexto social Anatomia humana Antropologia Citologia Histologia 9:00 às 10:00 Metodologia História e enfermagem no contexto
Leia maisPercepção dos discentes acerca das teorias de enfermagem em um curso de graduação
Percepção dos discentes acerca das teorias de enfermagem em um curso de graduação MARIA DO ROSARIO MARTINS(UNINGÁ)¹ RESUMO O presente trabalho é um estudo descritivo sobre o ensino das teorias de enfermagem
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: História e Teorias da Enfermagem Código: SAU04 Professor: Renata Fernandes do Nascimento E-mail: renata.nascimento@fasete.edu.br
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico Curso: Enfermagem
Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Enfermagem Missão do Curso Formar Enfermeiros qualificados para atuar em todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Terminologia Anatômica. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. DISCIPLINA: SISTEMAS BIOLÓGICOS
Leia maisAPLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SALA AMARELA UM RELATO DE EXPERIENCIA
APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SALA AMARELA UM RELATO DE EXPERIENCIA ELLEN OLIVEIRA INNOCENCIO 1, MICHEL MUNIZ DA SILVEIRA 2, ROSANGELA DOS SANTOS³, VANESSA CONCEIÇÃO S. DE
Leia maisProcesso de Enfermagem
Processo de Enfermagem Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Prof. Dra Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, você deverá ser capaz
Leia maisDisciplina: Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Prof.ª Dra. Eduarda Maria Schneider Aula 03/05
Disciplina: Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Prof.ª Dra. Eduarda Maria Schneider Aula 03/05 Questões conceituais METODOLOGIA Etimologicamente : Origem Grega Methodos (objetivo, finalidade),
Leia maisHUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA X TECNICIDADE (PRATICA ASSISTENCIAL) ÉPOCA HIPOCRÁTICA: (Maria Cezira N. Martins)
José Erivalder Guimarães de Oliveira Médico do Trabalho Ergonomista Secretario de Formação e Relações Sindicais da Fenam Presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo 1996 a 2005 Médico Assessor do
Leia maisEnfermagem 1 SEMESTRE. Biologia 60h
Enfermagem 1 SEMESTRE Biologia 60h Ementa: Biologia celular: composição, estrutura, ultraestrutura e função da célula e de seus componentes. Divisão celular: meiose e mitose. Reprodução: tipos e diversidade
Leia maisPROVA Enfermagem Gerencial
Nome: Data: 12/07/2016 1. O planejamento e a tomada de decisão são instrumentos importantes para o processo de trabalho gerencial na enfermagem. Por isso, as melhores decisões são tomadas quando percorremos
Leia maisProcesso de Enfermagem
Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem
Leia maisHospital Universitário da USP Processo de Enfermagem
Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem
Leia maisCAPÍTULO UM PROCESSO SAÚDE-DOENÇA-CUIDADO 1- NOÇÕES GERAIS 2 ECOCUIDADO 2.1 TELEOLOGIA DOS CONHECIMENTOS E DAS AÇÕES DE CUIDADO 2
SUMÁRIO INTRODUÇÃO, CAPÍTULO UM PROCESSO SAÚDE-DOENÇA-CUIDADO 1- NOÇÕES GERAIS 2 ECOCUIDADO 2.1 TELEOLOGIA DOS CONHECIMENTOS E DAS AÇÕES DE CUIDADO 2.2 - ECOCUIDADO E ADMISTRAÇÃO ECOSSANITÁRIA 2.3 REVISÃO
Leia maisElementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre
Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades
Leia maisPARECER - SOBEST N 01/2018.
PARECER - SOBEST N 01/2018. ASSUNTO: RESPALDO TÉCNICO E LEGAL DO ENFERMEIRO PARA DIAGNOSTICAR CLINICAMENTE LESÃO TISSULAR PROFUNDA. 1. DO FATO Questionamento sobre se o enfermeiro tem competência técnica
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM Renovação de Reconhecimento: Portaria n.º 1, de 6 de janeiro de 2012 E-mail: denf@unir.br Campus Porto Velho/RO. BR 364, km 9,5. CEP
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: Integralização: ENFERMAGEM BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO =
Leia maisA OPÇÃO PELA ENFERMAGEM*
A OPÇÃO PELA ENFERMAGEM* Margareth Angelo** * Aula inaugural proferida aos ingressantes do Curso de Graduação da Escola de Enfermagem da USP, 1995. ** Enfermeira. Docente da Disciplina Enfermagem Pediátrica
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
REVISÃO VACINAS 1. Conforme a Lei Federal n o 7.498/86, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, são atividades privativas do enfermeiro: a) administrar medicamentos e prestar consultoria de b) observar
Leia maisSumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114
Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem
Leia maisDisciplina: Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Prof.ª Dra. Eduarda Maria Schneider Aula 05 e 10/05
Disciplina: Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Prof.ª Dra. Eduarda Maria Schneider Aula 05 e 10/05 Metodologia de ensino Não corresponde apenas ao estudo dos métodos. Conjunto de procedimentos
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA
CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA 406600 - COMUNICAÇÃO E LITERATURA MÉDICA Estudo do processo de comunicação com ênfase nas relações interpessoais (médico-paciente), direitos dos usuários do SUS, processo
Leia maisSERVIÇO DE RADIOLOGIA A PERCEPÇÃO DA ENFERMEIRA DE DENTRO E DE FORA DO CDI
SERVIÇO DE RADIOLOGIA SERVIÇO DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA, NEFROLOGIA E IMAGEM - SENCI A PERCEPÇÃO DA ENFERMEIRA DE DENTRO E DE FORA DO CDI Enf. Msc. Jeane Cristine de Souza da Silveira Junho/2018 SERVIÇO
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014
Leia maisProcesso de Cuidar em Saúde. Semestral CRÉDITO DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA EXERCÍCIO LABORATÓRIO OUTRA ,5
Processo de Cuidar em Saúde CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL
Leia maisFACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA RESUMO EXPANDIDO ÁREA TEMÁTICA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS NA SAÚDE
FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA RESUMO EXPANDIDO ÁREA TEMÁTICA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS NA SAÚDE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NOS SERVIÇOS HOSPITALARES: QUALIDADES E DESAFIOS ENFRENTADOS
Leia maisPeríodo de Identidade Profissional. Período de Independência Profissional
FUNDAMENTOS DO CUIDADO HUMANO I ENF.01.001 História da Enfermagem Período de Identidade Profissional Período de Independência Profissional Enfermagem no Brasil Escola de Enfermagem UFRGS Professor Vanderlei
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos.
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 07/2015 ASSUNTO: Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização
Leia maisEMENTÁRIO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, abrangendo pacientes com afecções agudas
Leia maisNOCÕES DE ADMINISTRAÇÃO Prof. FLÁVIO TOLEDO ADMINISTRAÇÃO A palavra administração vem do latim ad (direção, tendência para) e minister (subordinação ou obediência). Vários autores definem de diversas maneiras
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS: HISTÓRIA E TENDÊNCIAS METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MARTHA MARANDINO
ENSINO DE CIÊNCIAS: HISTÓRIA E TENDÊNCIAS METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MARTHA MARANDINO Um pouco de história Anos 70: foco nos estudos das ideias espontâneas dos estudantes sobre conhecimento
Leia maisMODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP
MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de
Leia maisEMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS CURRÍCULO 2012 BASES ECOLÓGICAS PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS CURRÍCULO 2012 1º PERÍODO BIOQUÍMICA EMENTA: Aspectos estruturais, metabólicos e de integração das principais biomoléculas e sua relação com o funcionamento da célula,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 032/CT/2015/RT Assunto: Auriculoterapia Palavras-chave: Práticas Alternativas; Acupuntura; Auriculoterapia. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: O enfermeiro está legalmente
Leia maisDescrição do Produto
Descrição do Produto Produto: Protocolo de atribuições do Enfermeiro para um serviço de acolhimento institucional de crianças/adolescentes Mestrando: Janine Vasconcelos Orientador: Dra. Dirce Stein Backes
Leia maisMatriz Curricular 2 Regime e duração do Curso Quadro 1 Matriz Curricular do Curso de Graduação em Enfermagem
Matriz Curricular 2 Regime e duração do Curso Quadro 1 Matriz Curricular do Curso de Graduação em Enfermagem 1º período DCS05785 6 Bases biológicas do cuidado I Anatomia 0 120 120 DCS05707 4 Saúde e sociedade
Leia maisTEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS UM MARCO INDELÉVEL NA ENFERMAGEM BRASILEIRA *
TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS UM MARCO INDELÉVEL NA ENFERMAGEM BRASILEIRA * Támara Iwanow Cianciarullo ** CIAN'ClARULLO, T.W. Teoria das necessidades humanas básicas um marco indelével na enfermagem
Leia maisPROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM ( )
PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM (2010 2012) INTRODUÇÃO A avaliação é um processo abrangente que implica uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus avanços, suas resistências,
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 16. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 16 Profª. Tatiane da Silva Campos NR9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS obrigatoriedade da elaboração e implementação por todos empregadores e instituições do Programa
Leia maisAbordagens em Enfermagem Familiar. Profa. Dra. Lucila Castanheira Nascimento
Abordagens em Enfermagem Familiar Profa. Dra. Lucila Castanheira Nascimento Família Definição de família A família do século XXI Nenhuma discussão sobre a família do século XXI precisa lidar com a família
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010 Assunto: Abertura do invólucro de seringas. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a abertura do invólucro de seringas. 2. Da fundamentação e análise As seringas
Leia maisMINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane
EXPERIÊNCIAS DE APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NO ÂMBITO DO ENSINO DE ENFERMAGEM: POSSIBILIDADES E DESAFIOS Maria Márcia Bachion MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de
Leia maisDIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR professormarcelino@hotmail.com Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino MÓDULO 6 PROF. MARCELINO FERNANDES DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR
Leia maisO CUIDADO HOLÍSTICO COMO BASE NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO
O CUIDADO HOLÍSTICO COMO BASE NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO Cinara Maria Feitosa Beleza, Universidade Federal do Piauí/UFPI, e-mail: cinara.maria@hotmail.com Maria do Livramento Fortes Figueiredo,
Leia maisIngrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula Lustoza Xavier 2
CARACTERIZAÇÃO DA PRODUCÃO CIENTÍFICA ACERCA DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA COM FOCO NA PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM VIVÊNCIA CLÍNICA
As atividades de vivência clínica são elementos constitutivos do processo de ensinoaprendizagem da matriz curricular do Curso de Graduação em Enfermagem e, portanto, procedimentos técnicos didático-pedagógicos
Leia maisResolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de DCN - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Ensino baseado em competências Diretrizes Curriculares e as Práticas Farmacêuticas Hissachi Tsuji e-mail: htsuji@famema.br Famema - Faculdade de Medicina de Marília Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro
Leia maisTeoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014
Teoria e Análise das Organizações Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Ressaltar a organização enquanto objeto de estudo científico; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: o Comparar
Leia maisO PROCESSO DE ENFERMAGEM COMO PERSPECTIVA NA MELHORIA DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA 1
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões 45 O PROCESSO DE ENFERMAGEM COMO PERSPECTIVA NA MELHORIA DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA 1 THE NURSING PROCESS AS A MEANS FOR IMPROVING THE QUALITY
Leia mais