FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO DE DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA 13,8 kv

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1 NORMA DE DISTRIBUIÇÃO VERSÃO Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA R1 I - GPC 11/04/ /04/2014

2 CONTROLE DE REVISÃO Data Responsáveis Descrição Elaboração: Alberto J. P. da Silveira 1. Medição em BT - Trafo de 300 kva 11/04/2014 Revisão: Aprovação: Filipe Werter de Meneses Ribas Eduardo Henrique A. Rachel Eng. Euclides Nogueira Júnior Gerência de Projetos e Construções I-GPC 2. Retirada do padrão econômico 3. Alterações nas tabelas e desenhos 4. Medição direta com medidor de 200 A para vários transformadores 5. Alterações do item Proteção 6. Utilização na média tensão de disjuntor a vácuo ou gás SF 6

3 ITEM ASSUNTO PÁGINA 01 FINALIDADE DEFINIÇÕES ROTEIRO DE CONSULTA A NORMA CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ENTRADA DE SERVIÇO ESCOLHA DA SUBESTAÇÃO APROPRIADA MEDIÇÃO PROTEÇÃO ATERRAMENTO EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ENTRADA DE SERVIÇO CÁLCULO DE DEMANDA PROVÁVEL PROJETO ELÉTRICO PEDIDO DE LIGAÇÃO SEGURANÇA CASOS OMISSOS... 45

4 1.0 FINALIDADE Esta norma tem por finalidade estabelecer os critérios, condições gerais, e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distribuição primária 13,8 kv, na área de concessão da ENERSUL, para as instalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades já existentes. Página 1 de

5 2.0 DEFINIÇÕES 2.1 CONSUMIDOR Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à ENERSUL, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos. 2.2 UNIDADE CONSUMIDORA Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 2.3 PONTO DE ENTREGA É a conexão do sistema elétrico da ENERSUL com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora. 2.4 ENTRADA DE SERVIÇO É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados a partir do ponto de conexão na rede da ENERSUL até a medição. É constituída pelo ramal de ligação e ramal de entrada. 2.5 RAMAL DE LIGAÇÃO Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da ENERSUL e o ponto de entrega. 2.6 RAMAL DE ENTRADA Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção de suas instalações. Página 2 de

6 2.7 SUBESTAÇÃO Parte do sistema de potência que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção, transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo as obras civis e estruturas de montagem. 2.8 SUBESTAÇÃO UNITÁRIA subestação que possui e, ou alimenta apenas um transformador de potência. 2.9 SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA Subestação que alimenta um ou mais transformadores conectados a equipamentos diversos POSTO DE TRANSFORMAÇÃO Subestação cujos equipamentos estão montados em poste ou plataforma CARGA INSTALADA Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw) CONSUMIDOR LIVRE Agente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), da categoria de comercialização, que adquire energia elétrica no ambiente de contratação livre para unidades consumidoras que satisfaçam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei n o 9.074, de CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCEE Associação civil, regulamentada pelo Decreto n o de 12 de agosto de 2004, integrada pelos agentes das categorias de Geração, e Comercialização, que viabiliza as operações de compra e venda de energia elétrica, registrando e administrando contratos firmados entre geradores, comercializadores, distribuidores e consumidores livres. Página 3 de

7 2.14 DEMANDA Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kw) e quilovolt-ampèrereativo (kvar), respectivamente DEMANDA CONTRATADA Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela ENERSUL, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados em contrato, e que deve ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kw) DEMANDA MEDIDA Maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada em intervalos de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento. Página 4 de

8 3.0 ROTEIRO DE CONSULTA A NORMA Com a finalidade de orientar a consulta a esta Norma, apresentamos o seguinte roteiro: a) Conhecer as Condições Gerais de Fornecimento (item 4); b) Verificar a subestação apropriada (item 6); c) Verificar roteiro para apresentação de projeto elétrico (item 13); d) Verificar as informações atinentes ao Pedido de Ligação (item 14); e) Deverão também ser consultados os seguintes documentos: - Resolução Normativa 414, ANEEL, 09/09/2010 em sua última revisão; - NBR Proteção Contra Incêndio em Subestações Elétricas de Geração, Transmissão e ; - NBR Proteção Contra Incêndio em Subestações Elétricas de ; - NBR Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kv a 36,2 kv; - NBR Redes de Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus; - NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; - NBR Transformadores de Potência Secos Especificação; - NBR 5440 Transformadores para Redes Aéreas de - Padronização; - NR-10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. - NBR 5597 Eletroduto de Aço Carbono e Acessórios, com Revestimento Protetor e Rosca NPT Requisitos. - NBR 5598 Eletrodutos de Aço Carbono e Acessórios, com Revestimento Protetor, e Rosca BSP Requisitos. - NBR 5624 Eletroduto Rígido de Aço Carbono, com Costura, com Revestimento Protetor e Rosca NBR Página 5 de

9 - NBR NM Cabos Isolados com Policloreto de Vinila (PVC) para Tensões Nominais até 450/750 V, inclusive Parte 3: Condutores Isolados (Sem Cobertura) para Instalações Fixas. - NBR 6251 Cabos de Potência com Isolação Extrudada para Tensões de 1 kv a 35 kv Requisitos Construtivos. - NBR 7285 Cabos de Potência com Isolação Extrudada de Polietileno Termofixo (XLPE) para Tensão de 0,6/1 kv Sem Cobertura Especificação. - NBR 7286 Cabos de Potência com Isolação Extrudada de Borracha Etilenopropileno (EPR) para Tensões de 1 kv a 35 kv Requisitos de Desempenho. - NBR 7287 Cabos de Potência com isolação Sólida Extrudada de Polietileno Reticulado (XLPE) para Tensões de Isolamento de 1 kv a 35 kv Especificação. - NBR Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de e de Transmissão de Energia Elétrica Parte 1: Requisitos. - NBR Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de e de Transmissão de Energia Elétrica Parte 2: Padronização de Postes para Redes de de Energia Elétrica. Página 6 de

10 4.0 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 4.1 CAMPO DE APLICAÇÃO A presente Norma é aplicável ao fornecimento de energia elétrica às unidades consumidoras individuais, a serem atendidas na tensão de distribuição primária de 13,8 kv por rede aérea a 3 (três) condutores, na freqüência nominal de 60 Hz. 4.2 LIMITES DE FORNECIMENTO A ENERSUL efetuará o fornecimento de energia, na tensão de distribuição primária de 13,8 kv, nos locais onde essa tensão seja disponível, às unidades consumidoras, cujas instalações se enquadrem em pelo menos uma das situações a seguir: a) Possua carga instalada na unidade consumidora superior a 75 kw, e a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou inferior a kw; b) Possua um ou mais dos seguintes aparelhos: - Motor monofásico da classe de 120 V, superior a 2 cv; - Motor monofásico da classe de 220 V, superior a 6 cv; - Motor trifásico da classe de 220 V, superior a 20 cv; - Aparelho de raio X com potência superior a 20 kva; - Máq. de solda com transformador, 220 V, 2 fases superior a 15 kva - Máq. de solda com transformador, 220 V, 3 fases superior a 20 kva; - Máquina de solda, grupo motor-gerador, superior a 20 cv. Nota: A ENERSUL poderá, a seu critério, fornecer energia na tensão de 13,8 kv fora dos limites acima, quando houver conveniência técnica e econômica para o subsistema elétrico da concessionária, desde que haja anuência do consumidor. Página 7 de

11 4.3 REVENDA OU FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A TERCEIROS É vedado ao consumidor assenhorar-se dos direitos da ENERSUL, estendendo redes que se interliguem com redes de outrem, para fornecimento de energia elétrica, ainda que graciosamente. 4.4 FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência de referência, indutivo ou capacitivo, tem como limite mínimo permitido, para as unidades consumidoras do grupo A, o valor de 0,92. Aos montantes de energia elétrica e demanda de potência reativa que excederem o limite permitido, aplicam-se as cobranças estabelecidas na Resolução 414/2010 da ANEEL. 4.5 AUMENTO DE CARGA O consumidor deve submeter previamente o aumento da carga instalada que exigir a elevação da potência disponibilizada à apreciação da ENERSUL, mediante a apresentação de projeto elétrico e planta de situação (georreferenciada), com vistas à verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico. 4.6 PREPARAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO A ENERSUL propiciará, através de seus órgãos técnicos, toda a orientação necessária à perfeita execução da entrada de serviço, cabendo ao consumidor prepará-la, observando os requisitos mínimos aqui fixados, ficando ao encargo desta concessionária a instalação e ligação dos equipamentos de medição. Caso o cliente execute obras antes do parecer da ENERSUL em relação à analise do projeto apresentado, este estará sujeito a efetuar as alterações que se fizerem necessárias, de forma que a mesma fique de acordo com o projeto analisado. 4.7 ACESSO À MEDIÇÃO Os equipamentos de medição instalados na unidade consumidora e seu acesso privativo são de propriedade da ENERSUL, cabendo ao consumidor zelar pela sua integridade e privacidade. Página 8 de

12 Os equipamentos de medição podem ser instalados em local distinto de onde se situar o ponto de entrega, desde que justificável tecnicamente. Os lacres dos medidores e caixas onde forem instalados os equipamentos de medição e proteção, somente podem ser rompidos pela ENERSUL ou por representante credenciado da mesma, sempre com apresentação das credenciais dos funcionários, conforme artigo 75 da resolução 414 da ANEEL, de 09/09/ CARACTERÍSTICA INDESEJÁVEIS Os equipamentos elétricos das unidades consumidoras, não deverão provocar fenômenos elétricos indesejáveis ex: queda de tensão, flutuação de tensão na rede, interferência, baixo fator de potência, etc, acima dos níveis de tolerância aceitáveis ao bom desempenho de outras unidades consumidoras do sistema elétrico, especificados por normas da ABNT ou da ENERSUL. Na eventualidade da ocorrência de distúrbios acima dos níveis aceitáveis, as correções e eventuais danos/ressarcimentos serão de responsabilidade do consumidor proprietário da carga causadora das perturbações, conforme resolução 414 da ANEEL, de 09/09/ GERAÇÃO PRÓPRIA A instalação de geradores por particulares deve atende a NOR-TPN-001/2009. Todo grupo gerador dotado de sistema de controle de geração que permita operação em rampa, deverá possuir proteções para operação em rampa (paralelismo momentâneo). Qualquer alteração no sistema de geração própria deve ser informada à ENERSUL. Toda instalação que possui gerador próprio e que não tem projeto aprovado pela ENERSUL, deve apresentar projeto de regularização dessa geração. Não será permitido paralelismo (ligação) ao sistema elétrico da ENERSUL de geradores cuja propriedade seja do consumidor ou terceiros por qualquer período de tempo que seja. Para evitar qualquer possibilidade de paralelismo, os projetos das instalações elétricas deverão apresentar uma das seguintes soluções: Página 9 de

13 a) Instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrica, com travamento mecânico, separando os circuitos alimentadores do Sistema da ENERSUL e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento; b) Construção de circuito de emergência, independente do circuito de instalação normal, alimentado por gerador particular. Deve ser vedada, e sinalizada a interligação do circuito de emergência com o circuito alimentado pela Rede da ENERSUL. Em caso de alguma particularidade no projeto de geração própria do consumidor, este poderá efetuar consulta à ENERSUL por escrito, encaminhando o mesmo em anexo REGULAMENTO a) Serão ligados à rede de distribuição da ENERSUL, somente as instalações cujas entradas de serviço forem executadas em conformidade com esta Norma. b) O consumidor é o responsável por manter em bom estado de conservação, os componentes da entrada de serviço, a partir do ponto de entrega. c) Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo pré-fixado pela ENERSUL. d) O consumidor é responsável pelos eventuais danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da ENERSUL, instalados dentro dos seus limites de propriedade. Página 10 de

14 5.0 ENTRADA DE SERVIÇO 5.1 RAMAIS DE LIGAÇÃO CONDUTORES a) Os condutores do ramal de ligação deverão ser de alumínio nu; b) O dimensionamento dos condutores deverá obedecer a tabela 1, anexa INSTALAÇÃO a) Não é permitida a existência de mais de um ramal de ligação para a mesma unidade consumidora; b) Para um ramal de ligação com comprimento menor que 5 m, poderá ser adotado estrutura N-2 no posto de transformação; c) O primeiro ponto de fixação na propriedade do consumidor deverá estar afastado, no máximo, 10 metros do limite da propriedade com a via pública; d) Quando houver mais de uma unidade consumidora (UC) no mesmo local, o fornecimento será efetuado através de um único ramal de ligação. e) Na situação acima descrita, os consumidores podem optar por compartilhar subestação. Neste caso, os critérios a serem respeitados são descritos na norma NOR-TDE-201, Compartilhamento de Subestação. f) Quando, por questões técnicas, não houver condições por parte do consumidor em atender ao item d), e precisar instalar mais de uma subestação por meio de mais de um ramal de ligação, deverá ser encaminhado à ENERSUL, juntamente com o projeto, uma solicitação por escrito para que a empresa analise a situação proposta. g) O ramal de ligação deve atender também às seguintes prescrições: - Entrar de preferência pela frente do imóvel e sempre que possível, em ângulo reto com o alinhamento da via pública; - Não deverá passar por área construída; - Não deverá passar sobre terrenos de terceiros; Página 11 de

15 - Não deverá ser acessível de janelas e sacadas, etc., devendo, os condutores, manter os afastamentos mínimos especificados no desenho 15; - Respeitar as normas estabelecidas pelos Poderes Públicos, principalmente nas travessias, quando deverão manter os afastamentos mínimos na condição de flecha máxima, com o solo de: - Sobre trilhos de estrada de ferro não eletrificada 9,0 m; - Sobre rodovias 7,0 m; - Ruas e avenidas 6,0 m; - Ruas e vias exclusivas a pedestres - áreas urbanas 5,5 m RAMAL DE ENTRADA CONDUTORES Os condutores do ramal de entrada deverão ter as seguintes características: RAMAL DE ENTRADA AÉREO Deverão ser de alumínio nu, dimensionados de acordo com a tabela BARRAMENTO EM MT a) Material: vergalhão de cobre; b) Seção: Dimensionado conforme tabela CONDUTORES EM BT a) Material: Cobre, Classe 2; b) Isolação: Termofixa, Unipolar, XLPE ou EPR, 0,6/1,0 kv; c) Seção: Dimensionamento conforme tabelas 5 ou INSTALAÇÃO BARRAMENTO EM MT a) A instalação do barramento está detalhada nos desenhos anexos a este Norma; b) Nas subestações, o barramento deverá ter a sequência de fases identificadas pela ENERSUL, devendo ser marcada com tinta adequada, nas seguintes cores: Página 12 de

16 - Fase A Vermelha - Fase B Branca - Fase C Marrom A ENERSUL identificará as fases A, B e C. c) Nas emendas e derivações, deverão ser previstos conectores apropriados, sem uso de solda. d) Para saída aérea dos condutores em tensão de 13,8 kv, a altura mínima, em relação ao solo, deverá ser de 6,00 m CONDUTORES DE BT a) Quando a medição for localizada no lado de baixa tensão 220/127 V ou 380/220 V (potência instalada até 300 kva, inclusive), os condutores deverão ser protegidos por eletrodutos rígidos de diâmetro adequado, dimensionados pelas tabelas 5 ou 6, desde os terminais secundários do transformador, até a entrada na caixa dos equipamentos de medição. b) Quando os TC s empregados forem do tipo barra, as ligações dos condutores aos mesmos deverão ser efetuadas com terminais apropriados. c) Nos casos em que a saída dos condutores de baixa tensão, após a medição, é aérea, deverá haver, com relação ao solo, uma altura igual ou superior a: - 5,50m, em locais acessíveis a veículos pesados; - 4,50m, em entrada de garagens residenciais, estacionamentos e outros locais não acessíveis a veículos pesados; - 3,50m, em locais acessíveis apenas a pedestres em áreas urbanas; - 4,50m, em locais acessíveis apenas a pedestres em áreas rurais; - 4,50m Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais. Página 13 de

17 5.3 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO CONDUTORES a) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão ser de cobre, unipolar, com tensão de isolamento de 8,7/15 kv, próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade. A isolação deverá ser termofixa em XLPE ou EPR e encordoamento classe INSTALAÇÃO O ramal de entrada subterrâneo deverá obedecer as condições abaixo, além das estabelecidas pelos Poderes Públicos tais como: Prefeituras Municipais, AGESUL, DNIT, etc. a) As extremidades dos cabos deverão ser protegidas com muflas terminais, classe 15 kv, de forma e dimensões adequadas. b) As derivações subterrâneas de entrada em média tensão, deverão obedecer o desenho 21; c) Não serão permitidas emendas nos condutores; d) A blindagem dos cabos subterrâneos e as muflas terminais, deverão ser ligados ao sistema de aterramento, por meio de condutor de cobre nu de seção nominal mínima de 16 mm 2 ; e) Os cabos instalados ao longo das paredes, postes ou noutras superfícies deverão ser protegidos por meio de eletrodutos rígidos de aço carbono com zincagem por imersão a quente. Nas saídas verticais dos cabos, as alturas mínimas dos eletrodutos de proteção, em relação ao piso, deverão ser: - Em instalações interiores 0,60m; - Em instalações exteriores 5,50m. f) Os cabos subterrâneos poderão ser instalados dentro de dutos, canaletas ou galerias, segundo o tipo de cabo empregado, e situados a uma profundidade nunca inferior a 0,70m; Página 14 de

18 g) Os dutos deverão ser assentados e as canaletas construídas de forma a resistirem aos esforços externos e os provenientes da instalação dos cabos, considerando as condições próprias do solo; h) Tanto as canaletas como os dutos deverão ser instalados com as extremidades em desnível, de modo a permitir o escoamento de água para as caixas contíguas; i) As canaletas deverão ser fechadas com tampa de concreto, ou chapa de ferro; j) O eletroduto não poderá sofrer curvas superiores a 45 º, devendo nestas condições ser previsto uma caixa de passagem; k) A caixa de passagem deverá ser construída em alvenaria ou concreto, com impermeabilização adequada, dispor de tampa de ferro ou concreto armado, de acordo com os esforços a que poderá ser submetida e possuir dimensões de 0,80 x 0,80m, com profundidade máxima de 0,80 m; l) O fundo da caixa deverá situar-se a 0,20 m abaixo da parte inferior do duto de nível mais baixo, e possuir sistema de drenagem adequado; m) O raio de curvatura do cabo não deverá ser inferior a 20 (vinte) vezes o diâmetro do mesmo; n) No ponto de entrega da entrada de serviço subterrânea, deverá ser instalado um pararraios por fase, conforme desenho 21; o) O ramal de entrada subterrâneo não deverá passar em terreno de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas; p) A derivação subterrânea deverá ser instalada em frente e do mesmo lado do consumidor, ainda que a rede aérea tronco esteja localizada do lado oposto da via pública. Neste último caso, a travessia da via pública deverá ser aérea. O ramal subterrâneo não deverá atravessar via pública, exceto calçada; q) Para o ramal de entrada, deverá ser previsto um cabo de reserva, provido de muflas terminais; Página 15 de

19 r) Nos ramais maiores que 30 metros, recomenda-se instalar caixa de passagem de 30 em 30 metros. Página 16 de

20 6.0 ESCOLHA DA SUBESTAÇÃO APROPRIADA 6.1 TIPOS Em função da potência nominal do transformador de serviço, a subestação de transformação deverá obedecer aos desenhos anexos, conforme detalhado abaixo: a) Subestação de transformação e medição direta em BT 220/127 V ou 380/220 V, potência até 30 kva, inclusive, com ou sem mureta, conforme desenhos 4 e 5, respectivamente. b) Subestação de transformação e medição em BT, potência de 45 a 225 kva, inclusive, conforme desenho 6 e para potência de 300 kva conforme desenho 7. Para o transformador de 45 kva com BT em 220/127 V e o transformador de 75 kva com BT em 380/220 V a medição será direta (medidor de 200 A). c) Subestação de transformação e medição em BT, potência até 300 kva, inclusive, entrada aérea, conforme desenho 8. Para o transformador de 45 kva com BT em 220/127 V e transformador de 75 kva com BT em 380/220 V a medição será direta (medidor de 200 A). d) Subestação de transformação e medição em BT, potência até 300 kva, inclusive, entrada subterrânea, conforme desenho 9. Para o transformador de 45 kva com BT em 220/127 V e transformador de 75 kva com BT em 380/220 V, a medição será direta (medidor de 200 A). e) Subestação de medição em MT, potência até 300 kva, inclusive, conforme desenho 10. f) Subestação de medição e transformação em MT, potência até 300 kva, inclusive, conforme desenho 11. g) Subestação de medição e proteção em MT, potência de 300 kva, inclusive, conforme desenho 12. h) Subestação de medição, proteção e transformação em MT, potência acima de 300 kva, inclusive, conforme desenho 13. Página 17 de

21 i) Para potência entre 300 kva e kva, é permitido o uso de cubículo blindado para proteção, medição e manobra, desde que, previamente aprovado pela ENERSUL. j) Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 L. Obs.: Considera-se como parte integrante o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo. k) Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 L. Obs.: Para transformadores a seco cuja medição seja feita em BT, nos terminais secundários será obrigatória a existência de uma caixa de blindagem para os respectivos terminais e colocação de dois pontos extremos para receber os lacres da ENERSUL. 6.2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS A Subestação deverá ter: a) Localização junto ao alinhamento da propriedade particular com a via pública, salvo recuo estabelecido por órgãos governamentais. Mediante acordo entre ENERSUL e o consumidor, poderá ser tolerado localização diferente, nunca maior que 50 m, em zona urbana. Diante de situações de características atípicas, poderá ser efetuada consulta prévia a ENERSUL; b) Seus equipamentos dispostos de modo a oferecer condições adequadas de operação, manutenção e segurança, conforme detalhado nos desenhos anexos; Página 18 de

22 c) Transformador de serviço, com tensões secundárias de 220/127 V, onde a medição for em BT. Para tensões secundárias diferentes de 220/127 V, deverá ser consultada a ENERSUL, com antecedência; d) Características de construção definitiva e em material incombustível; e) Sua construção preferencialmente em local isolado ou, em segunda opção, fazer parte integrante da edificação local; f) Cobertura acima da laje, orientada de modo a não permitir o escoamento da água de chuva sobre os condutores de média tensão; g) O piso em concreto armado com inclinação de 1% no sentido do sistema de drenagem que deverá dispor de um ralo de 4 (102 mm) de diâmetro. Nos casos em que se fizer necessário, instalar bomba de recalque; h) O pé direito da construção com: - 6 metros, quando o ramal de ligação ou de entrada for aéreo; - 3 metros, quando o ramal de entrada for subterrâneo; i) Portas de entrada, em material metálico, tipo veneziana, de dimensões 1,20 x 2,10 m, no mínimo, devendo abrir para fora; j) Uma placa, fixada pelo lado de fora do portão de acesso, com os seguintes dizeres: PERIGO MÉDIA TENSÃO ; k) Necessariamente um estudo de sondagem do terreno, quando a subestação for subterrânea, e com as soluções devidas, se necessário, a fim de evitar que o nível do lençol freático em qualquer época do ano, localize-se acima do piso, com o consequente aparecimento de água no seu interior; l) Condições para a saída de linhas de distribuição para dentro da propriedade, destinadas à alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga, sempre quando esta subestação for exclusiva para a medição for em MT. Página 19 de

23 m) Quando em uma subestação transformadora, for utilizado transformador a óleo, deverá ser projetada bacia de contenção e tanque de coleta conforme NBR e desenho ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO a) Deverá possuir iluminação artificial, e natural sempre que possível, em todos os cubículos. As janelas destinadas à iluminação natural, conforme detalhado nos desenhos, deverão ser fixas e protegidas, externamente, por meio de telas metálicas, com malha de 13 mm no máximo. b) Deverá ser providas de abertura para ventilação natural, tipo veneziana, com as seguintes características básicas: - Dispostas convenientemente, de modo a promover a perfeita circulação de ar por convecção; - Ter 20 cm 2 de área por kva instalado, sendo que a área total mínima admissível será 900 cm 2. Não será necessário levar em conta o transformador de reserva no cálculo; - Localizar-se a uma altura mínima de 20 cm do piso da subestação; - Os respiradouros de saída de ar deverão ficar no máximo 20 cm abaixo do teto da subestação; - Os demais detalhes constam nos desenhos anexos a este Manual. c) Quando não houver possibilidade de abertura para ventilação natural, deverá ser previsto sistema para ventilação forçada, com a utilização de equipamentos adequados. 6.4 PROTEÇÃO E SEGURANÇA NA ÁREA a) A área de circulação não poderá ser usada para depósito de qualquer material. b) Todos os cubículos que compõem o setor de média tensão de subestação devem ser protegidos por anteparos, suficientemente rígidos e incombustíveis como intuito de evitarem-se contatos acidentais. Página 20 de

24 Esses anteparos ou grades de proteção estão detalhados nos desenhos e devem: - Ser constituídos de tela metálica resistente, com malhas de 25 mm no máximo; - Ter fixadas, nos mesmos, placas de advertência com anotação PERIGO MÉDIA TENSÃO ; - O cubículo de medição em MT deverá possuir porta de tela metálica, com dispositivos de lacre, conforme desenho 18. c) Deverá ser instalado extintor de incêndio conforme NBR e NBR d) Deverá existir no lado da MT chave seccionadora tripolar de acionamento simultâneo, nos seguintes casos: - Antes dos equipamentos de medição, no caso de medição em MT. O acionamento desta deverá ser externamente ao cubículo de medição, neste caso específico, poderá ser suprimida a chave seccionadora do disjuntor de proteção; - Antes de cada transformador, quando na instalação houver dois ou mais transformadores. e) Deverão ser fixadas junto às chaves seccionadoras placas de advertência com os dizeres; ESTA CHAVE NÃO PODERÁ SER MANOBRADA COM CARGA ; f) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a uma instalação em MT, devem constituir um conjunto separado, a fim de permitir acesso fácil e com segurança às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de MT. 6.5 ISOLADORES a) Devem ser utilizados isoladores especiais de passagem de parede, uso interno-externo, classe 15 kv, na entrada e saída da subestação. Página 21 de

25 b) Internamente, quando da passagem de um cubículo para outro, deverão ser utilizados isoladores especiais de parede, uso interno, classe 15 kv (vide desenhos anexos). Página 22 de

26 7.0 MEDIÇÃO 7.1 MEDIÇÃO EM BT A medição será no lado de BT para potência até 300 kva, inclusive, desde que sejam obedecidos os seguintes requisitos: a) Exista um único transformador em serviço. b) No caso de transformador a seco, no secundário deverá existir uma caixa de blindagem para os terminais de BT A medição será composta dos seguintes equipamentos, em função da potência instalada na unidade de consumo: a) Potência até 30 kva; - 01 (um) medidor polifásico de 15 A. b) Potência de 45 kva; - 01 (um) medidor polifásico de 200 A. c) Potência de 75 kva (220/127V) a 300 kva, inclusive: - 01 (um) medidor polifásico de kw/kwh e kvarh, eletrônico, 3 elementos, 4 fios, 120 V, 2,5 A; - 03 (três) TC s, classe 0,6 kv, exatidão 0,3 C 12,5; - 01 (uma) chave de aferição de 10 pólos. Obs.: Para transformador de 75 kva, secundário 380/220 V, a medição será direta com medidor polifásico de 200 A Nas medições em baixa tensão, os equipamentos serão alojados em caixas próprias para esse fim, padrão ENERSUL, conforme desenhos 1e 2. Para o alojamento do TC de 800 A, utilizar caixa com no mínimo as seguintes dimensões: 750x680x251mm (Largura x Altura x Profundidade). As caixas individuais deverão ser fabricadas por firmas cadastradas, e com modelos aprovados pela ENERSUL. As caixas poderão ser instaladas em parede, poste de concreto, conforme o tipo de entrada de serviço. Página 23 de

27 7.2 MEDIÇÃO EM MT A medição será em média tensão para potências acima de 300 kva e também: a) Quando existir mais de um transformador de serviço na mesma unidade de consumo Normalmente a medição será composta dos seguintes equipamentos: - 01 (um) medidor polifásico de kw/kwh e KVARh, eletrônico, 3 elementos, 4 fios, 120 V, 2,5 A; - 03 (três) TC s, uso interno, classe 15KV, 60 Hz, classe exatidão 0,3 C25; - 03 (três) TP s uso interno, classe 15KV, relação R3/115V, potência térmica mínima VA, classe de exatidão 0,3 P50; - 01 (uma) chave de aferição de 10 pólos As instalações dos equipamentos deverão ser feitas conforme abaixo: a) Os TC s e TP s serão alojados em prateleiras próprias para esse fim, conforme desenho 16. b) Os medidores e demais equipamentos serão alojados em caixas padrão ENERSUL, instalados conforme desenhos anexos. Página 24 de

28 8.0 PROTEÇÃO 8.1 GENERALIDADES a) Toda instalação deverá ter proteção geral individual contra curto-circuito e sobrecarga, adequada e coordenada com a proteção da ENERSUL. b) Os dispositivos de proteção deverão ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto-circuito disponíveis no ponto de instalação. c) A instalação de chaves seccionadoras e chaves fusíveis devem ser feitas de forma a impedir seu fechamento pela ação da gravidade, devendo as partes móveis ficar sem tensão, quando abertas. d) Quando a medição for em MT, esta deverá ser instalada imediatamente após o ponto de tomada de energia e a proteção geral da instalação. O disjuntor ou religador de MT deverão ficar imediatamente após a esta medição. e) Em instalações abrigadas, sendo a proteção por fusíveis, é obrigatória a instalação de chaves seccionadoras com ação simultânea, abertura sob carga, dotadas de alavanca de manobra, equipada com fusíveis limitadores de corrente, não sendo permitido o uso de chave fusível de distribuição em câmaras, cabines ou cubículos. Para mais segurança é recomendável o intertravamento elétrico da seccionadora com o disjuntor de BT. f) Antes do disjuntor, em cabines abrigadas, deverá ser instalada uma chave seccionadora tripolar, com ação simultânea, dotada de alavanca de manobra, exceto quando utilizado disjuntor extraível. g) No caso de haver mais de um transformador e proteção geral provida de disjuntor, deverão ser instaladas chaves seccionadoras antes deles, providas ou não de fusível tipo limitador de corrente, desde que viável uma coordenação seletiva com o disjuntor de proteção geral, sem prejuízo da coordenação deste último com a proteção da ENERSUL. h) Os equipamentos que são operados manualmente deverão permitir o uso de dispositivo mecânico para evitar o seu religamento. Página 25 de

29 i) Cada parte de uma instalação que possa ser isolada de outras partes deverá possuir meios que permitam o seu aterramento e curto-circuitamento. 8.2 PROTEÇÃO GERAL DE MÉDIA TENSÃO CONTRA SOBRECORRENTES RAMAL DE LIGAÇÃO a) Fornecimento até 750 kva, inclusive Na derivação do ramal, instalar um conjunto de Chave Fusível, com elo fusível dimensionado de acordo com a tabela 8. b) Fornecimento acima de 750 kva Na derivação do ramal, instalar um conjunto de Chave Faca SUBESTAÇÕES TRANSFORMADORA a) Subestação com capacidade instalada menor ou igual a 300 kva (UNITÁRIA): Deve ser instalada pelo interessado uma chave seccionadora tripolar de abertura simultânea com ou sem carga e um jogo de fusíveis limitadores, descrito anteriormente, de corrente nominal recomendada pelo fabricante e adequada para coordenação com fusíveis de expulsão tipo K, instalados no poste de saída do ramal, ou disjuntor geral trifásico, acionado através de relés secundários com as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro). No caso de se optar pela seccionadora, adicionalmente, a proteção geral, na baixa tensão, deve ser realizada através de disjuntor. Obs: Quando a subestação não for UNITÁRIA, ainda que com capacidade instalada menor ou igual a 300kVA, a proteção geral na média tensão deverá sempre ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundários com as funções 50 e 51, fase e, se for o caso, de neutro. Transformadores em paralelo devem ter um único disjuntor. Em caso de utilização de chave de abertura sem carga, colocar placa advertindo para não operá-la sob carga. b) Em subestação com capacidade unitária instalada acima de 300 kva ou Página 26 de

30 mais de um transformador (independente da capacidade instalada) e até o limite previsto nesta Norma: - A sua proteção geral na média tensão deve ser realizada exclusivamente por meio de um disjuntor acionado através de relés secundários com as funções 50 e Nos casos de subestação ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador automático com características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que o religador seja ajustado para bloquear após a primeira operação, ou seja, não deverá fazer nenhum religamento. Do lado da entrada do disjuntor e após a medição, deverá ser instalada uma chave faca de abertura sem carga, de classe de tensão e corrente nominal adequados, para possibilitar a manutenção do disjuntor. Recomenda-se que o interessado adquira os equipamentos de proteção somente após a análise do projeto pela ENERSUL. c) Projeto de proteção quando a cabine for protegida com disjuntor, mesmo nos casos em que não há exigência desta instalação, deverá ser apresentado um projeto de proteção, contendo, no mínimo, as seguintes documentações: Diagrama funcional, mostrando a atuação das proteções, etc. Diagrama unifilar, mostrando a localização dos principais componentes (TC, TP, disjuntor, chaves, etc.). Valores de curto-circuito no ponto de entrega. Potência instalada e demanda prevista. Dimensionamento dos TC s (relação, capacidade nominal, saturação, etc.). Características da proteção. Cálculo do ajuste da proteção. Tabela de parametrização do relé. Tipo e características da fonte auxiliar. Página 27 de

31 Para permitir a elaboração do projeto de proteção, a ENERSUL fornecerá ao projetista/interessado os seguintes dados: a) Correntes de curto-circuito no ponto de tomada de energia (atual e máximo). b) Impedâncias Z1 e Zo no ponto de tomada de energia. O tempo de atuação da proteção projetada deverá ser no máximo de 0,3 segundos para a corrente de curto-circuito no ponto de tomada de energia. Considerar na proteção a montante as curvas IEC 255, sendo extremamente inversa para a fase e muito inversa para o neutro. Os ajustes, calibração e aferição deverão ser executados pelo interessado, e informados à ENERSUL através de um laudo técnico. Tanto a proteção referida como o restante do sistema de proteção interno à instalação particular é de competência e responsabilidade do interessado, que deverá executá-lo e mantê-lo conforme o projeto apresentado à ENERSUL. c) Proteção do transformador auxiliar: Quando for prevista a instalação de transformador auxiliar em subestação, o mesmo deve ser protegido por fusíveis limitadores de corrente e chave seccionadora tripolar de abertura com ou sem carga. d) Operação e manobra dos equipamentos de proteção: A operação e manobra dos equipamentos de proteção sempre devem ser feitas por pessoal técnico especializado, conforme a NR-10 da Portaria 3214/MTbE/78, sendo imprescindível a utilização de luvas isolantes de borracha classe adequada a classe de tensão de 15,0 kv e estrados-isolados e bastões adequados para trabalhos em 15,0 kv. 8.3 DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Para proteção contra descargas atmosféricas, devem ser utilizados jogos de pararraios de invólucro polimérico, a óxidos metálicos, sem centelhador, providos de desligador automático, para uso em redes de distribuição aérea, tensão nominal de 12 kv para sistemas de classe 15,0 kv e corrente de descarga nominal de 10 ka. Página 28 de

32 a) Subestação de transformação ao tempo: Instalar os pararraios no tanque do transformador através de suporte. b) Subestação de transformação abrigada em alvenaria com entrada aérea: Instalar os pararraios na parte externa da cabina, junto às buchas de passagem da média tensão. c) Subestação de transformação abrigada com entrada subterrânea: Instalar pararraios no ponto de tomada do ramal. No interior do posto de transformação abrigado também é obrigatória a instalação de pararraios junto às muflas de entrada. d) Quando após o posto de medição ou transformação existir linha primária aérea, há necessidade da instalação de jogos de pararraios nas suas extremidades. 8.4 SUBTENSÃO Recomenda-se que em casos que haja cargas sensíveis ou casos especiais que necessitem de proteção específica através de relés de subtensão, que o cliente deve providenciá-las conforme NBR É preferencial que a proteção contra subtensão seja instalada na rede secundária, junto à carga que efetivamente exige este tipo de proteção. 8.5 FALTA DE FASE Recomenda-se que em casos que haja motores, cargas sensíveis ou casos especiais que necessitem de proteção específica através de relés de falta de fase, que o cliente deve providenciá-las conforme NBR É preferencial que a proteção contra falta de fase seja instalada na rede secundária, junto à carga que efetivamente exige este tipo de proteção. 8.6 DEMAIS CRITÉRIOS DE PROTEÇÃO NÃO CITADOS NESTA NORMA DEVEM SER ATENTADOS PELO PROJETISTA PARTICULAR EM ATENDIMENTO AO DISPOSTO NA NORMA NBR PROTEÇÃO EM BAIXA TENSÃO a) Sobrecorrente Página 29 de

33 A proteção contra sobrecorrente em baixa tensão deve garantir a proteção do(s) transformador(es) contra correntes de sobrecarga e curto-circuito, para que não haja redução da sua vida útil, sendo que o dispositivo de proteção deve permitir a sua coordenação seletiva com a proteção geral de média tensão. Para proteção geral em postos de transformação até 300 kva deve-se instalar disjuntor, localizados depois do medidor, desde que tenha sido utilizada como proteção geral na MT chave seccionadora com fusível. Deve ser executada pelo consumidor de acordo com o que estabelece esta Norma, observadas ainda as exigências das normas NBR 5410 e NBR O condutor neutro deve ser isolado, devidamente identificado, tendo sua cobertura/isolação (não sendo permitido enfitamento) na cor azul claro e não conter dispositivo capaz de causar sua interrupção, assegurando assim sua continuidade. b) Subtensão A proteção contra subtensão não é exigida pela ENERSUL. Caso o consumidor julgue imprescindível a sua instalação, os equipamentos de proteção contra subtensões devem localizar-se preferencialmente junto às cargas. Página 30 de

34 9.0 ATERRAMENTO 9.1 VALOR DA RESISTÊNCIA DE TERRA a) O sistema de aterramento deverá ter um valor de resistência máxima 10 Ω (dez ohms) em qualquer época do ano; b) Somente em casos especiais, mediante prévia autorização da ENERSUL, será permitido tratamento do solo para enquadramento da resistência da terra, dentro dos limites fixados acima. 9.2 ELETRODOS Os eletrodos de terra devem ser hastes de aço cobreado de comprimento mínimo de 2400 mm e diâmetro de 16 mm. 9.3 CONDUTORES a) A interligação dos pararraios e a descida a malha de terra (condutor de aterramento) devem ser feitas através de condutor de cobre nu ou aço cobreado, com seção nominal mínima de 25 mm 2 ; b) A interligação dos eletrodos deve ser feita através de condutores de cobre nu ou de aço cobreado, com seção nominal mínima de 25 mm 2. Nunca inferior a seção nominal do condutor de aterramento; c) A ligação de partes metálicas normalmente sem tensão, ao sistema de aterramento, deve ser feita através de condutor de cobre nu ou de aço cobreado, com seção nominal mínima de 16 mm 2. Enquadram-se neste caso: portas metálicas, suportes de isoladores, carcaça de transformadores, grades de proteção, carcaça de disjuntores, caixa de medição, etc. 9.4 INSTALAÇÃO CONDUTORES: a) Os pararraios devem ter o condutor de aterramento próprio e independente para descida a malha de terra, o mais curto possível, evitando-se curvas e ângulos pronunciados; b) Os condutores de terra devem obedecer aos seguintes requisitos quanto à instalação: Página 31 de

35 - Firmemente ligado aos eletrodos por meio de conectores de aperto, sendo permitido o uso de solda do tipo exotérmica; - Não devem ser embutidos nem colocados em eletrodutos de material magnético; ELETRODOS: a) A distância entre os eletrodos devem ser no mínimo de 2400 mm; b) Os eletrodos de terra deverão ser protegidos com caixa de alvenaria ou concreto, nas dimensões de 400 mm x 400 mm x 400 mm, com tampa de concreto da seguinte maneira: b.1) Em Posto Pelo menos uma caixa para ligação e medição da resistência da terra b.2) Em Subestação Pelo menos uma caixa para cada setor, ou seja: - Uma para o setor de proteção; - Uma para o setor de medição; - Uma para o de transformação, para ligação e medição de resistência OUTROS: Devem ser atendidas as demais exigências da NBR-14039, da ABNT. Página 32 de

36 10.0 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 10.1 POSTES Os postes a serem utilizados deverão obedecer às NBR s , , de CAIXA PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO a) Os equipamentos de medição deverão ser alojados em caixas próprias para esse fim. b) As caixas deverão ser fabricadas por firmas cadastradas e com modelos previamente aprovados pela ENERSUL PARARRAIOS Para proteção contra sobretensão, como descarga atmosférica e outras, deverão ser instalados pararraios em cruzetas, um em cada fase, nas entradas e saídas de MT, nos pontos de mudança da impedância característica de linha, com a seguinte especificação: Tipo óxido de zinco - polimérico Tensão nominal: 12 kv; Tensão disruptiva sob freqüência industrial (mínima) 45 kv; Tensão disruptiva de impulso onda plena (máxima) 136 kv; Tensão disjuntiva de impulso, frente de onda (máxima) 143 kv; Tensão residual para corrente de descarga e 5 ka (máxima); Corrente de descarga: 10 ka 10.4 CHAVE FUSÍVEL Características Básicas: - Tensão nominal: 15 kv; - Nível básico de isolamento: 95 kv; - Corrente nominal: do porta fusível 100 A, da base 300 A ; - Capacidade de interrupção simétrica 7,1 ka, mínimo. Página 33 de

37 10.5 CHAVE FACA Características Básicas: - Unipolar; - Para uso ao tempo; - Tensão Nominal: 15 KV; - Nível básico de isolamento: 95 KV; - Corrente nominal: 200 ou 400 A; 10.6 CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR Características Básicas: - Tripolar; - Comando Simultâneo; - Tensão Nominal: 15 kv; - Nível básico de isolamento: 95 kv; - Corrente nominal: 200 ou 400 A DISJUNTOR DE MT Características Básicas: - Classe de tensão: 15 kv; - Freqüência: 60 Hz; - Corrente nominal permanente (mínima): 600 A; - Capacidade de interrupção (mínima): 10 ka; - Nível básico de isolamento: 95 kv; - Operação: Abertura livre mecânica e elétrica; - Provido de indicador visual de operação para as posições aberto e fechado ; - Preferencialmente utilizar extinção de arco à gás SF6 ou a Vácuo RELÉ DE SOBRECORRENTE Deve ser secundário, ou seja, ligado através de Transformador de Corrente (TC). Página 34 de

38 10.9 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA - PRINCIPAL O transformador de potência, em todas as suas partes, deverá satisfazer as condições fixadas pela ABNT nas suas mais recentes publicações ou revisões e, ainda: a) O nível de isolamento, no lado de tensão superior, deverá ser de 15 kv e no lado de tensão inferior, 1,2 kv; b) O nível básico de Impulso, no lado de tensão superior, deverá ser de 95 kv e no lado de tensão inferior, 30 kv; c) Deverá ter o enrolamento primário ligado em triângulo e com taps para ligações de , , , e V. O enrolamento secundário deverá estar ligado em estrela com neutro acessível para as tensões de 220/127 V; d) Somente será permitida a utilização de tensões diferentes de 220/127 V na BT no caso de haver mais que dois transformadores na mesma instalação, ou a potência do único transformador seja acima de 300 kva. Caso contrário deverá ser consultado a ENERSUL, antes de qualquer providência TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA - AUXILIAR Nas instalações em que a medição for feita em alta tensão é permitido a instalação de um Transformador Auxiliar, cuja aplicação é recomendada nos seguintes casos: a) Fornecimento de energia em tensão secundária diferente da tensão do transformador principal; b) Instalação que não necessite uso contínuo dos transformadores de serviço de grande potência. Nestes casos, o Transformador Auxiliar é recomendado para atender pequenas cargas, como por exemplo, iluminação noturna; Nas subestações com medição em MT, poderá ser instalado um transformador de potencial para a alimentação da iluminação artificial da mesma, após a medição. OBS: Para quaisquer das situações anteriores, a instalação deverá estar após a medição da concessionária. Página 35 de

39 11.0 DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ENTRADA DE SERVIÇO Para a determinação do tipo da entrada de alimentação da unidade consumidora deve-se: a) Dispor da relação de cargas a serem atendidas, e suas potências nominais. b) Determinar a Demanda máxima, provável do conjunto, com base no roteiro do item 12 dessa norma. Obs.: Eventuais considerações especificas devem ser apresentadas pelo projetista no projeto a ser analisado pela ENERSUL. c) Sabendo-se a Demanda Máxima, escolher a potência do Transformador de alimentação. d) De posse da potência do transformador, consultar o item 6 dessa norma, a fim de verificar em que situação se enquadra. e) Uma vez determinado o tipo da entrada de serviço, deve-se consultar as tabelas e desenhos correspondentes, anexos a este Manual. f) Para qualquer tipo de subestação ou posto de transformação se faz necessário a apresentação do projeto elétrico para análise da ENERSUL. O cálculo da demanda provável será fornecido pelo consumidor e compatibilizado com os valores típicos médios constatados pela ENERSUL. Página 36 de

40 12.0 CÁLCULO DE DEMANDA PROVÁVEL Estes cálculos deverão ser efetuados com o objetivo de dar suporte ao dimensionamento das instalações de entrada de energia. É imprescindível a apresentação destes junto com o projeto a ser encaminhado para a análise da ENERSUL. O cálculo da demanda provável deverá ser feito pela seguinte expressão: D = a + b + c + d + e + f, onde: a) Demanda em KW das potências para iluminação e tomadas, calculadas segundo a tabela 13; b) Demanda, em KW, de todos os aparelhos de aquecimento, (chuveiro, aquecedores, fogões, etc), calculada segundo a tabela 12; c) Demanda, em KW dos condicionadores de ar segundo a tabela 11; d) Demanda, em KW dos motores e das máquinas de solda tipo motorgerador, calculada segundo a tabela 14; e) Demanda, em KW das máquinas de solda a transformador, conforme indicado abaixo: - 100% da potência, em KW, da maior máquina de solda, mais; - 70 % da potência, em KW, da 2º maior máquina de solda, mais; - 40 % da potência, em KW, da 3º maior máquina de solda, mais; - 30 % da potência, em KW, das demais máquinas de solda. f) Demanda, em KW, dos aparelhos de Raio X, conforme indicado a seguir: - 100% da potência, em KW, do maior aparelho do Raio X, mais; - 70% da potência, em KW, dos aparelhos de Raio X, que trabalham ao mesmo tempo, mais; - 20% da potência, em KW, dos demais aparelhos de Raio X. Página 37 de

41 12.1 OBSERVAÇÕES: Para o cálculo da demanda provável das instalações deverão ser: a) Consideradas as ampliações de cargas previstas ou prováveis. Tal consideração visa somente subsidiar o dimensionamento das instalações de entrada de energia do consumidor para que estas não tenham que sofrer alterações parciais ou totais, quando do aumento da carga. Isto não implica, portanto, que a ENERSUL deva ter disponibilidade de seu sistema elétrico para o pronto atendimento ao incremento da carga considerada, no momento de sua solicitação. Neste caso, recomenda-se que a ENERSUL seja consultada antecipadamente, e com tempo suficiente para avaliações, se haverá ou não a necessidade de reforços ao seu sistema elétrico, bem como para as devidas providencias, visando o atendimento do consumidor na data pretendida, se possível; b) Considerada a potência requerida pelas cargas a serem atendidas, no ponto elétrico de sua alimentação, ou seja, não é a potência que o fabricante do equipamento muitas vezes estabelece no dado de placa (por exemplo motores elétricos, onde a potência disponível nominal informada é no ponto de acoplamento com a carga a ser acionada); c) Desconsideradas as potências dos aparelhos de reserva. Página 38 de

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