ORIENTAÇÕES PARA OS ANIMADORES DOS GRUPOS

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3 ORIENTAÇÕES PARA OS ANIMADORES DOS GRUPOS Alguns pontos devem ser observados pelos Animadores de grupos para que todos participem bem destes Círculos de Reflexão: 1. Formar uma equipe para animar e organizar a reflexão sobre o estudo 107 da CNBB. Um ambiente bem preparado ajuda o grupo a rezar e a refletir melhor o tema de cada dia. As famílias responsáveis pela reflexão poderão envolver outras pessoas; 2. Com antecedência, o coordenador convida a todos que vão participar do grupo para uma reunião preparatória; 3. Nessa reunião, distribuir os textos para conhecimento antecipado de todos do grupo; 4. Marcar as casas, onde serão realizados os encontros. Preparar juntos a celebração final, ver os símbolos a serem providenciados para os encontros, as leituras, os cantos; 5. Procurar, em cada encontro, envolver a todos, principalmente os jovens. Preparar bem estes encontros. Não se esqueça de animar a todos para participarem da celebração final na comunidade; 6. Despertar nos participantes o desejo de ser um grupo que se encontrará sempre para estudar, refletir e assumir um compromisso como Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na sociedade; 7. Avaliar os Círculos de Reflexão e enviar para os s: leigos@cnbb.org.br / cnlb@cnl.org.br; 3

4 APRESENTAÇÃO Ao término do ano litúrgico e no início do novo ano, estamos apresentando uma série de reflexões para a solenidade de Cristo Rei, Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas. Somos convocados para instaurar um reinado renovando a face da terra que nada mais é do que a edificação de uma nova sociedade, um novo mundo, uma nova humanidade. Pela graça do batismo os leigos têm essa missão de ajudar a construir o Reino de Jesus Cristo. Jesus Cristo é Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, manifestação plena do amor radical, que se entrega pelos pecadores (cf. Rm 5,8). Seu desejo de salvação não é simplesmente aguardar os que O buscam. Jesus Cristo é incessante e eterna entrega, de si para o outro. É contínuo convite aos discípulos missionários e, por meio deles, a toda a humanidade para segui-lo, em meio a diferenças e desencontros. O encontro com Jesus Cristo é acolhimento da graça do Pai que, pela força do Espírito, revela o Salvador e atua no coração de cada pessoa, possibilitando-lhe esta resposta (DGAE, , n. 7). Convocamos a todos os batizados para participarem destes Círculos de Reflexão. Acreditamos em novos tempos e queremos iniciar o Advento com a conclusão do ano litúrgico homenageando e honrando a Cristo como o grande enviado do Pai para anunciar o Reino de paz, de justiça e de amor. Pela força do amor, Cristo Rei atrai para si todas as pessoas de boa vontade e os anjos anunciarão na madrugada do Natal o tempo da harmonia e da paz. Vamos juntos construir esse tempo que é para o bem nosso e de toda a humanidade. Com leveza, alegria, simplicidade fraterna, participe das reflexões e deixe Cristo conduzir pela força 4

5 do Espírito esse tempo propício. Reunindo grupos específicos, enriquecendo com a beleza do encontro, da oração, de estudo, deixemos que o Espírito de Jesus Cristo tome conta de nossas vidas e nós, envolvidos pela sua mensagem e seu amor, testemunhemos a alegria de viver e nos preparemos a partir da solenidade de Cristo Rei para o Santo Natal. Que Maria, a mãe de Cristo Rei nos ensine o caminho para o encontro do amor. Dom Frei Severino Clasen, OFM Bispo Diocesano de Caçador Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato 5

6 DIA NACIONAL DO CRISTÃO LEIGO E LEIGA Na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, celebramos, a cada ano, o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas. Até a década de sessenta do século passado, nesta solenidade, a Ação Católica promovia a festa dos leigos com confraternizações, encontros, celebrações e, principalmente, renovação das promessas batismais. O Conselho Nacional do Laicato do Brasil CNLB, em sua X Assembleia Geral, em 1991, decidiu celebrar essa data comemorativa em continuidade com que fazia a Ação Católica, na perspectiva da participação dos leigos e leigas na construção do Reino. Portanto, de 1991 para cá, a Igreja do Brasil vem celebrando esse dia e o CNLB oferece um subsídio para Círculos de Reflexão, celebrações e confraternização nos regionais, dioceses, paróquias, movimentos, associações laicais e novas comunidades. Neste ano, este subsídio foi elaborado em conjunto pela presidência do CNLB e Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, tendo como referência o documento Estudos da CNBB, 107 Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade Sal da Terra e Luz do Mundo. A expectativa da aprovação de um novo documento sobre o laicato, do Ano do Laicato e a celebração dos 50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II, têm sido uma oportunidade de reflexão sobre a vocação laical e o nosso papel fundamental como membros do Povo de Deus e protagonistas da evangelização e da promoção humana. 6

7 Manifestamos nossa alegria em oferecer este subsídio como um instrumento pedagógico de reflexão e formação para ajudar o leigo e a leiga a perceberem-se como sujeito eclesial, com uma identidade própria e exercendo-a em toda sua grandeza. Como sujeitos eclesiais, possamos participar ativamente da vida da IGREJA, como testemunhas fiéis de Cristo Rei, cumprindo nossa missão no MUNDO, como homens e mulheres construtores do REINO. Marilza José Lopes Schuina Presidenta do CNLB 7

8 ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS Sinal da Cruz! Invocação ao Espírito Santo: Vinde Espírito Santo... Oremos: (Oração do Dia do Leigo e da Leiga) Senhor Jesus Cristo, Tu, que caminhastes no chão deste mundo,/ testemunhando o Projeto de Deus para a humanidade,/ ensinando homens e mulheres a viverem a radicalidade dos valores do Reino de Deus,/ chamando todos à decisão do seguimento e a assumirem as exigências da Missão, Faze com que nós, cristãos leigos e leigas,/ respondamos com a vida ao Teu chamado,/ na nossa vida pessoal, na família, na comunidade, no trabalho, na ação política e na sociedade. Que hoje se revigorem em nós as motivações e a graça dos Sacramentos do Batismo e da Crisma,/ doados pelo amor da Trindade Santa,/ tornando-nos protagonistas da evangelização,/ testemunhando presença na construção de uma sociedade justa e solidária. Que nossa disposição de conversão nos leve a amar os excluídos e a superar a exclusão/ particularmente a exclusão dos empobrecidos e injustiçados,/ para assumir com responsabilidade e discernimento/ a exigência de novos ministérios,/ respondendo criativamente aos desafios de nosso tempo, no novo milênio. Amém. 8

9 Primeiro Encontro O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS (Ambientação: O globo mundo, imagens ou recortes de jornais com noticias atuais, vela, sementes e Bíblia, arrumados em cima de tecido colorido). (Enquanto cantamos, vamos acolhendo os presentes com um abraço fraterno, sentindo neste abraço o coração do outro). CANTO É muito gostoso este nosso aconchego, este nosso chamego esta nossa alegria de ser feliz. 1. ACOLHIDA Animador: Sejam bem vindas e bem vindos, irmãs e irmãos. É com alegria que iniciamos essa caminhada neste mês dedicado aos Leigos e Leigas. Hoje, como ponto de partida, vamos refletir sobre a nossa presença e ação na realidade, no mundo em que vivemos. CANTO Pela graça de Deus/sou aquilo que sou/ leigo na Igreja/ membro do corpo de Cristo Jesus/ leigo na Igreja/ membro do corpo de Cristo Jesus. O caminho que agora eu ando/nem sempre é fácil de andar/ mesmo assim sigo caminhado/ certo de um dia chegar. Nem que demore/ leigo na Igreja/ povo de Deus hei de ser /assim seja. (Pe. Zezinho) 9

10 2. ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS 3. VER A REALIDADE Animador: Deus está em toda a parte, há que saber descobri-lo[...], como disse o Papa Francisco aos bispos do CELAM. Para o cristão que está no mundo e é mundo, ver a realidade é buscar meios de discernir e viver de maneira fiel o projeto de Jesus Cristo. Portanto, a ação do cristão leigo e leiga no mundo, movida pelo Espírito, é uma ação que santifica a Igreja e o próprio mundo, na medida em que constrói, ainda que, muitas vezes, de forma quase imperceptível, o Reino de Deus. TODOS: O mundo é então, o lugar da ação consciente, autônoma e criativa do cristão. Leitor 1: Na condição de povo de Deus, cada cristão participa da história humana como sinal de salvação pelo testemunho e pela ação, como sujeito que exerce sua missão como Igreja na sociedade (cf. Estudos da CNBB 107, n. 14). Leitor 2: Ser sujeito no mundo de forma consciente, autônoma e ativa é tomar consciência da realidade em que se encontra inserido; é tarefa que vem da própria fé que busca caminhos de identificação com Cristo encarnado na história (cf. Evangelii Gaudium, n. 24). Leitor 3: Portanto, por ser sujeito eclesial, todo cristão é sujeito histórico: é membro do Corpo de Cristo e participa de seu múnus de reger o mundo. (cf. Lumen Gentium, n. 36). TODOS: Desta forma, a nossa fé não pode estar desvinculada da nossa vida, que é vivida no mundo. Como também, enquanto batizados, enquanto Igreja, não podemos desvincular a Igreja do mundo. 10

11 Leitor 1: Compreender o mundo hoje, é um grande desafio. O saber ler os sinais dos tempos é fundamental para a vida cristã para que a palavra do mundo não absorva, em sua dinâmica, a Palavra de Deus e a transforme em mais um elemento dos valores centrais que comunica, cuja finalidade está na recepção isolada e passiva desses valores pelo indivíduo. (CNBB 107, n. 17) Leitor 2: A lógica do mundo está a serviço do lucro, do capital, do consumo. Não coloca o ser humano no centro de suas preocupações. O Reino de Deus, pela ação do cristão consciente, tem uma lógica diferente: tudo a serviço da vida plena para todos. Leitor 3: Por isso, temos um grande desafio que é detectar as causas escondidas dos valores e das regras que predominam na sociedade de um modo geral, para além de seu bom funcionamento e de suas seduções. TODOS: Daí a nossa corresponsabilidade de cristãos, na construção de uma história, de um mundo, de uma Igreja, de uma sociedade conforme a mensagem de Jesus. Animador: Tudo aquilo que comemos, que vestimos, que conhecemos e valorizamos está de alguma forma conectado planetariamente. Trata-se de uma rede mundial que integra em maior ou menor profundidade e extensão as instituições e os mecanismos econômicos, políticos e culturais de produção e circulação de todos os produtos. (CNBB 107, n. 20) Leitor 1: Este mundo globalizado trouxe e traz inegáveis facilidades e possibilidades de melhoria nas condições de vida e nas relações humanas. (CNBB 107, n. 21) Leitor 2: No entanto, esse mundo configura-se efetivamente como um sistema de vida ambíguo, se olhado do ponto de vista da igualdade social e da liberdade humana, tanto na perspectiva das ciências humanas, quanto na perspectiva da fé. (CNBB 107, n. 22) Leitor 3: O desafio cristão será, sempre, viver no mundo sem ser do mundo, discernir e ficar com o que é bom; construir o tempo 11

12 presente, na perspectiva do Reino que já está entre nós, mas que sempre há de vir como graça que não se esgota em nenhuma das conjunturas históricas. (CNBB 107, n. 22) TODOS: Separar a nossa fé da nossa vida, da nossa ação missionária é negar que o Espírito move a História e sopra onde quer, seria uma contradição do discipulado de Jesus Cristo, enviados que fomos a anunciar a boa-nova a todos os povos de todos os tempos. (Breve momento de silêncio para refletir) Animador: Como percebemos o individualismo, o consumismo e o pluralismo na família, na comunidade e na nossa sociedade? 4. JULGAR A REALIDADE A PARTIR DA PALAVRA DE DEUS Animador: O cristão é aquele que está em saída para a missão, chamado a transformar a realidade. Vamos escutar o que Deus nos fala na sua Palavra. CANTO É como a chuva que lava, é como o fogo que arrasa. Tua palavra é assim, não passa por mim sem deixar um sinal. Leitor 3: 1Ts 5, Animador: Vamos deixar a Palavra germinar em nosso coração e olhando agora o nosso ambiente, as imagens, tudo que está arrumado, pensemos: PERGUNTA: Diante da Palavra de Deus e da realidade apresentada, temos conseguido agir com espirito crítico e discernimento? (Tempo para partilha) 12

13 Refrão: Eis-me aqui, Senhor! Eis-me aqui, Senhor! Pra fazer Tua Vontade, pra viver do Teu amor Pra fazer Tua Vontade, pra viver do Teu amor Eis-me aqui, Senhor! 5. TESTEMUNHO Animador: A Igreja da escuta, do diálogo e do encontro se insere no mundo como quem ensina e aprende, diz sim e diz não, mas, sobretudo como quem serve o outro. O Papa Francisco nos diz: Leitor 1: A Igreja em saída é uma Igreja de portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direção nem sentido. Muitas vezes, é melhor diminuir o ritmo, pôr de parte a ansiedade para olhar nos olhos e escutar, ou renunciar às urgências para acompanhar quem ficou caído à beira do caminho. Às vezes, é como o Pai do filho pródigo, que continua com as portas abertas para, quando este voltar, poder entrar sem dificuldade. (EG, n. 46) 6. AGIR Animador: A Igreja não é uma ilha de perfeição, mas uma comunidade de aprendizagem dos seguidores de Jesus Cristo. Ela é chamada a ser: Escola de vivência cristã, organização comunitária, comunidade inserida, grupos de seguidores de Jesus Cristo, Povo de Deus que busca os sinais do Reino, Comunidade que se abre permanentemente para as urgências do mundo e se renova em seus métodos e em sua estrutura. 13

14 Leitor 1: Como gesto concreto de nosso primeiro encontro, vamos conversar com outras pessoas sobre a realidade do mundo de hoje e plantar as sementes que recebemos, como sinal do compromisso para fazer nascer um mundo novo. CANTO Põe a semente na terra, não será em vão. Não te preocupe a colheita plantas para o irmão. (bis) 7. ORAÇÃO FINAL Preces espontâneas Pai Nosso e Ave Maria OREMOS: Ó Deus de ternura e Mãe da compaixão, és fonte de toda ação justa e de toda palavra boa. Vivendo este mês da vocação do leigo e da leiga, ensina-nos a superar os desafios do mundo em que vivemos e fortalece o nosso compromisso de solidariedade. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! Benção: O Deus da paz abençoe todas as pessoas de nossa comunidade, nos firme na sua alegria, agora e para sempre. Amém! Animador: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. TODOS: Para sempre seja louvado! CANTO (à escolha do grupo) 8. PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO NÃO ESQUECER Providenciar: Retratos, faixas ou imagens de leigos e leigas santos, Bíblia, flores, uma vela para cada um. 14

15 SEGUNDO ENCONTRO O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS, DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS (Ambientação: Retratos, faixas ou imagens de leigos e leigas santos, Bíblia, flores, uma vela para cada um). (Enquanto cantamos vamos acolhendo os presentes com uma flor e um abraço fraterno). CANTO Tá caindo fulô,/ tá caindo fulô(bis)/ Lá do céu, cai na terra, ê tá caindo fulô(bis). Glória a Deus, glória a Deus,/ Ê glória a Deus, glória a Deus (bis) Glória ao Pai/ glória ao Filho/ glória ao Espírito Santo (bis). 1. ACOLHIDA Animador: Que todas as pessoas sejam acolhidas neste nosso segundo encontro. Hoje vamos refletir sobre o Sujeito Eclesial: Cidadãos, Discípulos Missionários. CANTO Pelo batismo recebi uma missão/ Vou trabalhar pelo reino do Senhor/ Vou anunciar o Evangelho para os pobres/ Vou ser, profeta, sacerdote, rei, pastor./ Vou anunciar a Boa nova de Jesus/ Como profeta recebi esta missão/ Onde eu for serei fermento, sal e luz/ Levando a todos a mensagem de cristão. 15

16 2. ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS 3. VER A REALIDADE Animador: Você sabe o que é ser sujeito? (Pausa para respostas) Leitor 1: Sujeito é aquele que tem consciência de si mesmo e do outro. É aquele que age com consciência crítica. Animador: E o cristão como sujeito? Leitor 2: O cristão que tem consciência de sua vocação e de seu agir também é sujeito. Animador: Sujeito é criatura distinta do Criador, chamada a dialogar com Ele como pessoa livre, responsável e membro de um Povo. (cf. CNBB 107, n. 47) TODOS: Na Igreja, foi sempre assim? Animador: Não. Antes do Concílio Ecumênico Vaticano II, não era assim. Veja: Animador: Hoje é bem diferente. O leigo, sujeito na Igreja e no mundo, é o cristão maduro na fé, que fez o encontro pessoal com Jesus Cristo e se dispôs a segui-lo com todas as consequências dessa escolha. 16

17 Leitor 1: Hoje, todos são convocados, sem distinção de cargos ou papéis. Como somos sujeitos eclesiais em nossas comunidades? (Pausa para socialização) Animador: Depois do Concílio, os leigos e as leigas são sujeitos da missão da Igreja, ativos e corresponsáveis por ela, dignos pelo seu batismo, testemunhas de Cristo em tudo na comunidade humana. TODOS: O leigo Se incumbirá da sua parte na missão, preferencialmente onde ele mais está, que é no mundo, na política, nos meios de comunicação, na economia, na cultura, e todas as demais realidades quais sejam o amor, a família, a educação das crianças e dos adolescentes, o trabalho profissional e o sofrimento! (cf. Evangelii Nuntiandi, n. 70) Animador: Assim, construiremos a cidadania plena, um dos rostos da caridade em nosso tempo, em nosso país e em nossa América Latina e Caribe. Leitor 2: A cidadania para todos e todas brota do coração mesmo da missão da Igreja, inspirada no núcleo do Evangelho, o mistério da Encarnação: o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1,14). Leitor 1: Apesar do crescimento da consciên cia da identidade e da missão dos leigos e leigas na Igreja, ainda há um longo caminho a percorrer. 17

18 PALAVRA DO PAPA FRANCISCO Animador: A tomada de consciência desta responsabilidade laical que nasce do Batismo e da Confirmação, contudo, não se manifesta de igual modo em toda a parte; em alguns casos, porque (os leigos) não se formaram para assumir responsabilidades impor tantes, em outros por não encontrarem espaço nas suas Igrejas particulares para poderem exprimir-se e agir por causa de um excessivo clericalismo que os mantém à margem das decisões (cf. EG, n. 102). Animador: Como podemos construir a comunhão entre todos os sujeitos eclesiais (bispos, padres, diáconos, consagrados, família, movimentos, CEBs, Novas Comunidades...?) (Pausa para reflexão) 4. JULGAR A REALIDADE A PARTIR DA PALAVRA DE DEUS Animador: A cruz de Jesus foi consequência do seu amor pelos outros, pelos desprezados. A vida do cristão é sacerdotal, na medida em que ele se entrega ao poder do amor. Leitor 1: Por isto, vamos acolher a Palavra de Deus e ouvir o que ela nos ensina neste dia. CANTO Tua palavra é lâmpada para os meus pés, Senhor. Lâmpada para os meus pés, Senhor. Luz para o meu caminho (bis). Leitor 3: Mt 5, ,33. Animador: Vamos deixar a Palavra germinar em nosso coração, olhando o nosso ambiente, as imagens dos leigos e leigas, cidadãos, discípulos missionários... 18

19 PERGUNTA Diante da reflexão apresentada e do que a Palavra de Deus nos ilumina como podemos ser sal, luz e fermento na Igreja e na Sociedade? (Tempo para partilha) CANTO Refrão: Banhados em Cristo,/ somos uma nova criatura. As coisas antigas já se passaram,/ somos nascidos de novo. Aleluia, aleluia, aleluia! (bis) 5. TESTEMUNHO Animador: Os cristãos são chamados a serem os olhos, as mãos, a boca, o coração de Cristo no mundo. Ele vive e age na Igreja, por isso ela é sacramento, sinal, instrumento de Cristo. Vamos trazer presentes nossos testemunhos de cristãos leigos e leigas que foram ou são sujeitos eclesiais na Igreja e na Sociedade (Partilhar) 6. AGIR Animador: A Igreja é chamada a ser sinal e promotora do Reino de Deus. Dessa convicção ela se nutre e nessa direção se organiza em suas estruturas, funções e serviços. Leitor 1: Vamos acender nossas velas como sinal do compromisso de vencer os desafios que nos impedem de sermos sujeitos eclesiais: cidadãos, discípulos missionários. TODOS: Uma Igreja pobre, para os pobres e com os pobres; uma Igreja do serviço, da escuta e do diálogo. 19

20 CANTO Refrão: È por causa do meu povo machucado que acredito em religião libertadora! É por causa de Jesus ressuscitado que acredito em religião libertadora! 7. ORAÇÃO FINAL Preces espontâneas. Pai Nosso e Ave Maria. OREMOS: Ó Deus do Universo, como Igreja somos chamados a ser sinal e promotores do teu Reino. Faze com que superemos a tentação do poder, do ter, do individualismo e sejamos sinal de tua presença ó Pai, no cotidiano de nossas vidas, em casa e no trabalho. Que possamos ser, Senhor, uma Igreja em saída, uma Igreja pobre, para os pobres e com os pobres, uma Igreja do serviço, da escuta e do diálogo. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! Benção: O Deus da paz, força da vida, nos firme na sua alegria e nos faça sal da terra, luz do mundo e fermento na massa. Amém! Animador: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. TODOS: Para sempre seja louvado! CANTO: (à escolha do grupo) 8. PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO NÃO ESQUECER Providenciar: Bíblia, vela, símbolos da caminhada dos leigos na diocese, logomarca do CNLB, bacia com água de cheiro. 20

21 TERCEIRO ENCONTRO A AÇÃO TRANSFORMADORA NA IGREJA E NO MUNDO (Ambientação: Bíblia, vela, símbolos da caminhada dos leigos na Igreja e no mundo, logomarca do CNLB, bacia com água de cheiro). (Enquanto cantamos vamos acolhendo os presentes com a água de cheiro). CANTO Deus é amor, arrisquemos viver por amor. Deus é amor, Ele afasta o medo. 1. ACOLHIDA Animador: Sejam bem vindas e bem vindos, irmãs e irmãos, ao nosso terceiro encontro. Hoje vamos refletir sobre a nossa ação transformadora como cristãos leigos e leigas na Igreja e no Mundo. CANTO Quando o Espírito de Deus soprou/ o mundo inteiro se iluminou/ a esperança na terra brotou /e um povo novo deu-se as mãos e caminhou! Lutar e crer, vencer a dor, louvar ao Criador. Justiça e paz hão de reinar e viva o amor! 21

22 2. ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS 3. VER A REALIDADE Animador: Todo cristão é chamado a ser um autêntico sujeito eclesial (cf. DAp, 497), na medida em que exerce com consciência, clareza e autonomia sua missão na Igreja e no Mundo, sendo testemunha fiel de Jesus Cristo, vivendo sua fé em seu trabalho profissional, nas variadas formas de serviços, pastorais, movimentos e comunidades. PERGUNTA O que é autonomia? Como podemos ser sujeito eclesial autônomo? (Pausa para a conversa) Animador: Autonomia se constrói com corresponsabilidade e comunhão. O que é essa corresponsabilidade? Leitor 1: É responsabilidade conjunta entre iguais, que vem do Batismo, condição comum a todos os cristãos. Animador: Assim vai se estabelecendo a comunhão para responder aos apelos da Nova Evangelização e contribuir para construção de um povo de paz, justiça e fraternidade : 22

23 Leitor 2: Uma Igreja profética capaz de identificar os sinais do Reino de Deus no mundo. TODOS: Uma Igreja em saída. Leitor 1: A ação tem um foco concreto: a opção pelos pobres... (cf. EG, n. 24) TODOS: Uma Igreja do diálogo. Animador: O cristão leigo, alimentando-se dos valores do Reino e consciente dos desafios do mundo, encontrou ao longo da história os meios próprios de sua ação, através das variadas formas de organização. Leitor 2: O cristão leigo pode se organizar como um sujeito social isto é, com a ação de um grupo, de uma comunidade, de uma associação, de um movimento (Christifideles Laici n. 29d). Leitor 1: Como membro da Igreja, o leigo tem o direito de se organizar para exercer sua missão. PALAVRA DO PAPA FRANCISCO Animador: Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças. (EG, n. 49) 4. JULGAR A REALIDADE A PARTIR DA PALAVRA DE DEUS Animador: O sujeito eclesial exerce sua cidadania com consciência, autonomia e a ação, a partir de sua pertença eclesial nas comunidades eclesiais locais. 23

24 Leitor 1: Vamos acolher a Palavra de Deus e ouvir o que ela nos ensina neste dia. CANTO Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça/ e tudo o mais vos será acrescentado/ Aleluia, aleluia! Leitor 3: Mc. 6, Animador: Vamos deixar a Palavra germinar em nosso coração e olhando agora nosso ambiente, os símbolos, tudo que está arrumado, pensemos: PERGUNTA Como se dá a participação do leigo e da leiga na sua comunidade, paróquia, diocese? E na sociedade? Como o laicato pode se organizar? (Tempo para partilha) 24

25 CANTO O Povo de Deus no deserto andava/ mas à sua frente alguém caminhava./ O povo de Deus era rico de nada,/ só tinha esperança e o pó da estrada. Também sou teu povo, Senhor,/ e estou nesta estrada./ Somente a tua graça/ me basta e mais nada. 5. TESTEMUNHO Animador: A organização dos leigos em função da sua ação apostólica, desde o século passado até os dias atuais, na Igreja no Brasil, buscou responder aos desafios da Igreja e da sociedade brasileira nos diferentes momentos e modelos existentes. (CNBB 107, n. 189) Leitor 1: Nos anos de 1970, como fruto do Concílio Vaticano II, criou-se, como organismo de articulação do laicato, o então Conselho Nacional dos Leigos CNL e hoje Conselho Nacional do Laicato do Brasil CNLB. (CNBB 107, n. 196) Leitor 2: Em maio de 1970, na XI Assembleia dos Bispos do Brasil, o Secretariado Nacional do Apostolado Leigo SNALE, atual Setor Leigos, apresentou a proposta que a temática da Assembleia de 1970 fosse Leigos, o que foi aceito. Vários encaminhamentos foram votados, dentre os quais a preparação de um futuro organismo dos leigos. Nos anos de 1972, 1973 e 1974 foram organizados três Encontros Nacionais com cerca de 20 movimentos, que elaboraram um projeto de criação de um organismo dos leigos e leigas do Brasil. Nas Assembleias desses movimentos realizadas em 1975 e 1976, foi criado o Conselho Nacional dos Leigos CNL. O Conselho nasceu da decisão da CNBB e dos movimentos que participaram nos referidos encontros e assembleias. Ao longo da sua história, o CNL foi se estruturando em Conselhos Regionais e Diocesanos, agregando movimentos, associações laicais e leigos de todas as regiões do Brasil. (cf. CNBB 107, n. 197) 25

26 6. AGIR Animador: A formação de sujeitos eclesiais deve ser um compromisso e uma paixão das comunidades eclesiais. TODOS: (com as mãos estendidas em direção à luz) Como cristãos leigos e leigas, assumimos os dons recebidos no Batismo, para exercermos com dignidade, autonomia e comunhão nossa missão de Sal da terra e Luz do Mundo. Assumimos ainda o compromisso de articular e organizar os conselhos diocesanos de leigos e leigas. CANTO Vós sois o sal da terra/ vós sois a luz do mundo. Ninguém mais quer o sal quando ele perde seu sabor, Ninguém acende a luz para escondê-la logo após. O sal e a luz sou eu, sou do povo do Senhor. (bis) 7. ORAÇÃO FINAL Preces Espontâneas. Pai Nosso e Ave Maria. OREMOS: Ó Deus de bondade, Jesus deu a maior prova de amor: dar a vida pela humanidade. Animados pelo mesmo Espírito de amor, possamos continuar a sua missão, agindo para a transformação da Igreja e da Sociedade. Isso te pedimos, em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! BENÇÃO: O Deus de amor, da justiça e da caridade seja nossa força em nossos trabalhos, esperanças e sofrimentos, agora e para sempre. Amém! Animador: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. TODOS: Para sempre seja louvado! 26

27 CANTO (à escolha do grupo) 8. PREPARANDO A CELEBRAÇÃO FINAL Verificar com as equipes de celebração da comunidade onde será realizada a Celebração e tomar as providências necessárias se for missa ou Celebração da Palavra. 27

28 CELEBRAÇÃO DO DIA DO LEIGO E DA LEIGA SOLENIDADE DE CRISTO REI! (Sugestões para serem incluídas na Missa e/ou Celebração da Palavra) 1. ACOLHIDA (Acolhida à porta da Igreja com água de cheiro e flores torna o espírito alegre e o ambiente aconchegante). CANTO É muito gostoso, este nosso aconchego, este nosso chamego, esta nossa alegria de ser feliz (bis). COMENTÁRIO INICIAL (sugestão): Caríssimos/as, somos convocados para um encontro com Jesus Cristo vivo. Ele é nosso Rei, porque procuramos viver segundo seus ensinamentos, orientar o nosso modo de pensar, de falar, de julgar, de agir, de trabalhar e de viver. O Reino de Deus acontece onde Jesus é conhecido, acreditado, obedecido e amado. O Reino de Deus começa dentro do coração das pessoas e cresce na vida comunitária. Foi Jesus que disse: o Reino de Deus está no meio de vós! (Lc.17,21) CANTO: Buscai primeiro o Reino de Deus/ e a sua justiça/ e tudo mais vos será acrescentado, aleluia, aleluia! 28

29 Neste dia, a Igreja no Brasil celebra o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas. O Concílio Vaticano II resgatou o papel fundamental dos leigos, incorporados a Cristo pelo Batismo, constituídos povo de Deus e, a seu modo, feitos partícipes do múnus sacerdotal, profético e real de Cristo, que exercem sua parte na missão de todo o povo cristão na Igreja e no mundo (LG, 31). CANTO Buscai primeiro o Reino de Deus/ e a sua justiça/ e tudo mais vos será acrescentado, aleluia, aleluia! Queremos ressaltar a importância da organização dos leigos e leigas. Precisamos valorizar e incentivar o Conselho de Leigos, seja no âmbito Nacional, Regional, seja nas Dioceses, pois é instrumento válido, ativo e necessário que contribui para a melhor compreensão da vocação laical bem como sua missão no meio do mundo e na comunidade eclesial. CANTO (organizar a procissão de entrada trazendo os símbolos utilizados em cada encontro, com destaque para a Bíblia, a luz (Círio), o óleo, a cruz, fotos e/ou placas com os nomes de leigos e leigas que deram suas vidas pelo Reino). Sinal da cruz e acolhida (espontâneos) 2. RECORDAÇÃO DA VIDA Fazer memória da caminhada local dos leigos e leigas, apresentando símbolos ou sinais dessa caminhada HINO DE LOUVOR: Louvemos pelo imenso trabalho dos cristãos leigos e leigas, sal da terra e luz do mundo, pela participação nos diferentes campos 29

30 de atuação na sociedade. Alegremo-nos com todos os que assumem a sua vocação batismal e a dimensão eclesial da própria fé no exercício de um ministério eclesial ou na presença transformadora e santificadora no mundo. 4. PALAVRA DE DEUS (Entronização da Palavra) um andor com a Bíblia e pessoas com vestes coloridas e velas, simbolizando os diversos serviços e ministérios realizados pelos cristãos leigos e leigas. 5. LEITURAS BÍBLICAS Ezequiel 34, ; Sl 22; 1Cor 15, ; Mt 25, HOMILIA 7. PRECES (espontâneas) 8. APRESENTAÇÃO DAS OFERENDAS (Junto ao pão e vinho, apresentar os trabalhos e campos de atuação do leigo e da leiga na Igreja e na sociedade local). 9. AÇÃO DE GRAÇAS ORAÇÃO DO DIA DO LEIGO E DA LEIGA. 30

31 10. ENVIO Fazer a unção com óleo como sinal profético, sacerdotal e real do qual os leigos e as leigas são revestidos. SAUDAÇÃO FINAL Animador: Queremos saudar tantos leigos e leigas por todo o Brasil pelo imenso trabalho de ser sal da terra, luz do mundo, fermento na massa e ramos na Videira. Alegramo-nos com todos os que assumem a sua vocação batismal e a dimensão eclesial da própria fé no exercício de um ministério eclesial e na presença transformadora e santificadora no mundo. 31

5. Números: A ação transformadora do cristão no mundo

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