Plano de actividades e Orçamento para 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de actividades e Orçamento para 2011"

Transcrição

1 Plano de actividades e Orçamento para 2011

2 Sumário Actualização da quota Acções estratégicas Plano de actividades para 2011 Receitas previsionais Aplicação das receitas Donativos (não orçamentados)

3 Actualização da quota actualização financeira Aplicando à quota inicial de 100$00, estabelecida em 1995 e que nunca foi alterada, as taxas de inflação de cada ano, concluímos que o valor da quota corresponderá a cerca de 0,78 em Propomos que a quota de associado da AFUM passe a ser de 0.80, a partir de Janeiro de Ano Variação Anual (Taxa de Inflação) Quota da AFUM Actualizada ,20% 100,00 $ ,10% 104,20 $ ,40% 107,43 $ ,80% 110,01 $ ,40% 113,09 $ ,90% 115,80 $ ,40% 119,16 $ ,70% 0, ,30% 0, ,40% 0, ,40% 0, ,30% 0, ,50% 0, ,70% 0, ,90% 0, ,00% 0,78

4 Consolidação da organização interna Actualização da quota Argumentos a Favor Melhor organização Financeira, Administrativa e Gestionária Profundas transformações no funcionamento da tesouraria da AFUM Celebração de um Contrato de avença com um Técnico Oficial de Contas (exigências legais do estatuto de IPSS). Desenvolvimento de um trabalho regular de actualização e manutenção da base de dados de associados Melhor comunicação com os Associados Melhoria da promoção da Imagem da AFUM junto da comunidade envolvente

5 Actualização da quota Argumentos a Favor Informatização de todos os dados dos associados e do respectivo cartão de associado Horário de atendimento ao público da sede da AFUM alargado Continuação do Projecto Creche o que significa suportar os encargos inerentes a este processo Aumento significativo dos protocolos disponíveis para os associados e respectivos benefícios Mais actividades organizadas e realizadas Aumento em quantidade e qualidade dos Serviços prestados aos associados

6 Actualização da quota aumento do nº de actividades 1998/ / / Actividades de Âmbito Social Actividades Desportivas Actividades Culturais Actividades Recreativas/Lazer Actividades de Formação Profissional Novos Protocolos

7 Actualização da quota aumento do nº de actividades/ano 1998/ / / Actividades de Âmbito Social Actividades Desportivas Actividades Culturais Actividades Recreativas/Lazer Actividades de Formação Profissional (AF) Protocolos

8 Actualização da quota Argumentos desfavoráveis Perspectivas de grande imprevisibilidade económica, geradora de instabilidade social As dificuldades e restrições financeiras actuais

9 Votação

10 Acções estratégicas (médio e longo prazo) Consolidação da organização interna Continuação dos processos de certificação de processos e serviços Registo nas finanças para consignação do IRS Projecto creche Evolução do programa PARES Outras formas de financiamento Condições para concorrer Parcerias

11 Acções estratégicas (curto prazo) Reforço das parcerias Câmaras Municipais (Braga, Esposende, Guimarães ) INATEL Segurança Social Parceiros privados Dinamização da sede Novas actividades para promoção das relações interpessoais (tertúlias, debates, acções de formação e palestras)

12 Enquadramento Estratégico Os pressupostos da nossa missão mantêm-se inalterados: Uma Gestão Participativa Uma Gestão Solidária Uma Gestão Isenta e Transparente Uma Gestão com Qualidade

13 Actividades Actividades de Âmbito Social Campos de Férias Campo de Férias da Páscoa em Braga e Guimarães Campo de Férias de Verão em Braga e Guimarães Campo de Férias Residente de Verão em Rilhadas Campo de Férias da Natal em Braga e Guimarães

14 Actividades Desportivas Escola de Natação Torneios e Competição Desportiva de Futsal Torneios Internos Troféu Reitor Outras Modalidades (participação em 3 meias maratonas) Actividades de Exploração da Natureza (Passeio de BTT, Caminhadas, Canoagem, Orientação, etc.)

15 Actividades Culturais Festa de Natal da AFUM Convívio de Seniores Dia da Família Encontros de Verão da Associação de Antigos Estudantes/AFUM da Universidade do Minho

16 Actividades Recreativas/Lazer Visitas e Viagens Viagens de um dia ou viagens de dois dias (+) A AFUM quer saber quais os interesses dos seus associados, para organizar ou procurar soluções que satisfaçam essas necessidades, dentro daquilo que são os objectivos da AFUM.

17 Actividades Formação Profissional e Protocolos Formação Elaborar um estudo de mercado para o desenvolvimento de Formações; Estabelecer parcerias externas, no sentido da acreditação da AFUM na área da formação profissional. Elaborar uma Candidatura ao QREN ou POPH para Plano de Formações.

18 Actividades Formação Profissional e Protocolos Novos Protocolos Na Área da Saúde Protocolo com o Hospital Privado de Braga Protocolo com a AMI - Casa da Saúde de Guimarães CLINEA Clínica Médica Laboratório de Análises Clínicas Outros Protocolos BES Banco Espírito Santo Millennium BCP Protocolo com a Fundação INATEL CCD (Centro de Cultura e Desporto)

19 Organização e Modernização Modernização do Cartão de Associado Renovação do Parque Informático da AFUM - Ao abrigo da Lei do Mecenato, Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) Recursos Humanos - Colaboração de uma Técnica Administrativa Alargamento do Horário de Funcionamento da Secretaria da AFUM (9:30h às 12:30h e das 14:00h às 18:00h)

20 Comunicação/ Interactividade com os Associados Elaborar um Plano de Comunicação Externa Disponibilizar informação através de Plataformas de Rede Social, como por exemplo, o Facebook e o Twitter Reformular o Site da AFUM Envio periódico de notícias a todos os Associados, via Correio Electrónico. Promover junto dos Jornais e das Rádio locais a divulgação das actividades da AFUM

21 Projectos Especiais O Projecto Creche Projecto de arquitectura concluído Decorre o processo de transmissão do direito de superfície para a AFUM, do lote de terreno necessário para a construção da Creche. Candidatura aos Fundos Públicos para financiamento desta Infraestrutura, no âmbito do Eixo Prioritário III. Equipamento para Coesão Local, tema prioritário /9 Outras Infra-estruturas Sociais do ON2. Em 2011 tentaremos encontrar os meios financeiros para sua a concretização.

22 Dinamizar o Pólo de Guimarães Outros Projectos Relevantes Campos de Férias da Páscoa, do Verão e do Natal Realizar uma actividade desportiva em Guimarães Consolidar o funcionamento das Secções Desenvolver Parcerias Institucionais Melhorar a Dinâmica Social e Desportiva

23 Orçamento 2011 Receitas

24 Orçamento 2011 Custos (aplicação das receitas)

25 Receitas e despesas por rubrica

26 Financiamento Donativos Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos, sem contrapartidas que configurem obrigações de carácter pecuniário ou comercial, às entidades públicas ou privadas, previstas nos artigos seguintes, cuja actividade consista predominantemente na realização de iniciativas nas áreas social, cultural, ambiental, desportiva ou educacional.

27 Artigo 63.º Deduções à colecta do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares 1 - Os donativos em dinheiro atribuídos pelas pessoas singulares residentes em território nacional, nos termos e condições previstos nos artigos anteriores, são dedutíveis à colecta do IRS do ano a que digam respeito, com as seguintes especificidades: a). b) Em valor correspondente a 25 % das importâncias atribuídas, até ao limite de 15 % da colecta, Notas: Financiamento Donativos Artigo 62.º, nº3:...os donativos atribuídos às seguintes entidades: a) Instituições particulares de solidariedade social No caso da AFUM o donativo é majorado em 130%

28 Donativos Exemplo Se um associado, ou outra pessoa, fizer um donativo de 100 à AFUM, é lhe conferido o direito de dedução de 32,5 (100 x130%x0,25=32,5 ) ao valor a pagar de IRS, preenchendo o quadro 7, código de benefício 720 do anexo H, da declaração de IRS. Assim, se é um dos que acreditam no projecto AFUM, ou se uma ou outra vez não pôde ir buscar o seu filho às 17:30 e alguém cuidou dele, se usufruiu de algum desconto ou privilégio, graças ao trabalho desenvolvido por quem trabalha, voluntariamente, em prol do interesse do colectivo, pode agora agradecer, ajudando, ainda, a AFUM a tornar-se maior.

29 Donativos Consignação de 0,5% do IRS para a AFUM Mecenato empresarial

30 Votação

31 Parcerias

32

33

34

35

36

Plano de Actividades. Orçamento para Universidade do Minho, Novembro de 2011

Plano de Actividades. Orçamento para Universidade do Minho, Novembro de 2011 Plano de s e Orçamento para 2011 Aprovado em reunião da Direcção em 2 de Novembro de 2011 Universidade do Minho, Novembro de 2011 Caro(a) Associado(a), Por dever estatutário, cumpre-me apresentar o Plano

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento 2010

Plano de Actividades e Orçamento 2010 Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de

Leia mais

Mecenas - estatuto do mecenato

Mecenas - estatuto do mecenato Mecenas - estatuto do mecenato DECRETO-LEI N.º 74/1999 de 16 de Março de 1999 (Com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 160/1999, de 14 de Setembro; n.º 176-A/1999, de 31 de Dezembro; nº. 3-B/2000,

Leia mais

Portaria n.º 1474/2008, de 18/12 - Série I, n.º 244

Portaria n.º 1474/2008, de 18/12 - Série I, n.º 244 Aprova as instruções de preenchimento da declaração modelo n.º 25, criada pela Portaria n.º 13/2008, de 4 de Janeiro, a utilizar pelas entidades que recebem donativos fiscalmente relevantes no âmbito do

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 74/99, DE 16 DE MARÇO

DECRETO-LEI Nº 74/99, DE 16 DE MARÇO DECRETO-LEI Nº 74/99, DE 16 DE MARÇO Diário da República Nº 159, Iª série, Ministério das Finanças) (já com as alterações introduzidas pela Lei Nº 26/2004, de 8 de Julho) Pelo artigo 43.º, n.º 11, da Lei

Leia mais

VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018

VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018 1 VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018 O Plano de Atividades para 2018 que a Direcção propõe para os VSF Portugal tem por objetivo viabilizar a ação externa de apoio e para isso

Leia mais

Plano de Atividades e Orçamento

Plano de Atividades e Orçamento Plano de Atividades e Orçamento 2017 1. INTRODUÇÃO Numa fase em que a Associação atravessa um equilíbrio quer do ponto de vista da sustentabilidade dos serviços quer na vertente financeira, apresentamos

Leia mais

Liga Para o Estudo e Apoio à Inserção Social PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

Liga Para o Estudo e Apoio à Inserção Social PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO Liga Para o Estudo e Apoio à Inserção Social PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 OPERACIONALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 4 ORÇAMENTO... 8 MEMÓRIA DESCRITIVA... 9

Leia mais

CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS

CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Eixos Estratégicos... 4 3. Objetivos Estratégicos... 5 4. Notas Finais...

Leia mais

Centro de Cultura e Desporto dos Trabalhadores do Município de Ponte de Lima PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

Centro de Cultura e Desporto dos Trabalhadores do Município de Ponte de Lima PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 MISSÃO 2016 Continuar a reforçar a imagem do CCD enquanto instituição cultural e desportiva Melhorar a qualidade dos serviços prestados Promover ações de carácter cultural,

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

Estatuto dos Beneficios Fiscais

Estatuto dos Beneficios Fiscais Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES e ORÇAMENTO 2013 DA DIRECÇÃO NACIONAL DA ACA

PLANO DE ACTIVIDADES e ORÇAMENTO 2013 DA DIRECÇÃO NACIONAL DA ACA PLANO DE ACTIVIDADES e ORÇAMENTO 2013 DA DIRECÇÃO NACIONAL DA ACA I. PA - Plano de actividades 1. Introdução 2. Objectivos gerais do Plano de actividades 3. Actividades previstas para 2013 3.1 Actividades

Leia mais

Plano de Actividades

Plano de Actividades Plano de Actividades e Orçamento para 203 Atómicos Sport Clube Parque dos Atómicos, Ap.77, Repolão, 3770-909 Oliveira do Bairro Associação desportiva, recreativa, cultural e social, sem fins lucrativos,

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL

ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL 12 Março 2010 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 Com a implantação do Banco Alimentar Contra a Fome de Viana do Castelo, instituição assente na dádiva, na partilha, no voluntariado e no mecenato, criou-se uma

Leia mais

Continuar a reforçar a imagem do CCD enquanto instituição cultural e desportiva. Promover ações de carácter cultural, desportivo e recreativo

Continuar a reforçar a imagem do CCD enquanto instituição cultural e desportiva. Promover ações de carácter cultural, desportivo e recreativo MISSÃO 2017 Continuar a reforçar a imagem do CCD enquanto instituição cultural e desportiva Melhorar a qualidade dos serviços prestados Promover ações de carácter cultural, desportivo e recreativo Promover

Leia mais

Plano de Atividades. Orçamento para Universidade do Minho, Novembro de 2011

Plano de Atividades. Orçamento para Universidade do Minho, Novembro de 2011 Plano de Atividades e Orçamento para 2012 Aprovado em reunião da Direção em 9 de Novembro de 2012 Universidade do Minho, Novembro de 2011 Pois quais de vós, quando edificar uma torre, não se senta primeiro

Leia mais

INDÍCE. Enquadramento Núcleo de Ação Social Projeto 1.1 ATL 8 Projeto 1.2 Festa(s) de Natal 9 Quadro Orçamental Resumo 10

INDÍCE. Enquadramento Núcleo de Ação Social Projeto 1.1 ATL 8 Projeto 1.2 Festa(s) de Natal 9 Quadro Orçamental Resumo 10 1 INDÍCE Enquadramento 4 1. Núcleo de Ação Social Projeto 1.1 ATL 8 Projeto 1.2 Festa(s) de Natal 9 Quadro Orçamental Resumo 10 2. Núcleo de Ação Cultural Projeto 2.1 Coro da CP-IEFP 11 Projeto 2.2 Visitas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2010 Apresentação A Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santa Marinha

Leia mais

ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES ANO DE 2016 DOS APROVAÇÕES: DIRECÇÃO: / / 2015 ASSEMBLEIA GERAL: / / 2015

ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES ANO DE 2016 DOS APROVAÇÕES: DIRECÇÃO: / / 2015 ASSEMBLEIA GERAL: / / 2015 DOS ORÇAMENTO E PLANO DE ACTIVIDADES ANO DE 2016 APROVAÇÕES: DIRECÇÃO: / / 2015 CONSELHO FISCAL: / / 2015 ASSEMBLEIA GERAL: / / 2015 PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2016 INTRODUÇÃO O próximo ano será

Leia mais

ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO

ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO Embora a PwC tenha envidado os seus melhores esforços na transcrição dos textos legais para estas páginas, não se responsabiliza pelo respectivo conteúdo, pelo que se recomenda

Leia mais

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 2 O Primeiro Relvado

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 2 O Primeiro Relvado UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 2 O Primeiro Relvado A, no contexto do compromisso de responsabilidade partilhada estabelecido no Congresso do Desporto, com o movimento associativo e com as autarquias,

Leia mais

Estatuto do Mecenato Científico

Estatuto do Mecenato Científico Lei n.º 26/2004 Artigo 1.º - Aprovação do Artigo 2.º - Alteração ao Decreto-Lei n.º 74/99, de 16 de Março Artigo 3.º - Entrada em vigor Artigo 1.º - Âmbito de aplicação Artigo 2.º - Modalidades Artigo

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ORÇAMENTO

PLANO DE ATIVIDADES ORÇAMENTO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2019 Índice 1. Introdução... 3 2. Eixos Estratégicos... 4 3. Objetivos Estratégicos... 5 4. Notas Finais...

Leia mais

plano de actividades e orçamento

plano de actividades e orçamento Instituição de Utilidade Publica Medalha de Bons Serviços Desportivos 1984 2010 plano de actividades e orçamento PLANO DE ACTIVIDADES - 2010 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação

Leia mais

A Vida é a nossa maior inspiração

A Vida é a nossa maior inspiração PLANO ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 A Vida é a nossa maior inspiração No ano de 2018, queremos fazer Mais e Melhor! Será um ano marcado pelo arranque do Projecto Escola com Vida, vencedor do Prémio BPI

Leia mais

FREGUESIA DE PAÇOS DE FERREIRA

FREGUESIA DE PAÇOS DE FERREIRA FREGUESIA DE PAÇOS DE FERREIRA 2019 Plano de Atividades 2019 Paços de Ferreira, Dezembro 2018 Introdução Lei n.º 75/2013 no seu artigo art.º 16º, que entrou em vigor em setembro de 2013, veio clarificar

Leia mais

Estatuto do Mecenato Científico

Estatuto do Mecenato Científico CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Estatuto do Mecenato Científico (Revogado) Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É

Leia mais

ASSOCIAÇÃO UNIDOS DE AVIDOS PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

ASSOCIAÇÃO UNIDOS DE AVIDOS PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO ASSOCIAÇÃO UNIDOS DE AVIDOS PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2014 Índice 1. Introdução...3 2. Direcção (Triénio 2014-2016)...3 3. Relações institucionais...4 4. Objectivos Gerais...4 5. Objectivos por

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO E&O 2012

PLANO ESTRATÉGICO E&O 2012 PLANO ESTRATÉGICO E&O 2012 Introdução O presente Plano Estratégico, aposta ainda e sempre no reforço da liderança da E&O a nível nacional e local, com base numa equipa experiente, competente, coesa e com

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2007

PLANO DE ACTIVIDADES 2007 PLANO DE ACTIVIDADES 2007 0. INTRODUÇÃO De acordo com a estrutura dos planos anteriores, apresenta-se o PLANO DE ACTIVIDADES para o ano 2007, prosseguindo o desenvolvimento dos projectos em curso. 1. OBJECTIVO:

Leia mais

Plano de Acção e Orçamento 2019

Plano de Acção e Orçamento 2019 Plano de Acção e Orçamento 2019 UDIPSS-Lisboa Assembleia-Geral 07- de Dezembro de 2018 (Este documento não segue o novo acordo ortográfico) União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade

Leia mais

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE MUNICÍPIO DE MONTALEGRE CÃMARA MUNICIPAL N.I.P.0 506 149 811 EDITAL N 0212012/DAGF Regulamento de Apoio a Iniciativas Sociais, Culturais, Recreativas, Educativas, Humanitárias, Desportivas, Cooperativas

Leia mais

Parcerias para a Regeneração Urbana - Eixo 3 - Coesão Social - Operações dos Planos de Ação Aprovados (Bairros Críticos) (até 2008/04/30)

Parcerias para a Regeneração Urbana - Eixo 3 - Coesão Social - Operações dos Planos de Ação Aprovados (Bairros Críticos) (até 2008/04/30) 1/26 Parcerias para a Regeneração Urbana - Eixo 3 - Coesão Social - Operações dos Planos de Ação Aprovados (Bairros Críticos) (até 2008/04/30) Operação Identificação e características da Operação Dinamização

Leia mais

Relatório de Actividades

Relatório de Actividades Relatório de Actividades e Contas do ano de 2010 Aprovado em reunião da Direcção em 15 de Março de 2011 Universidade do Minho, Março de 2011 Introdução 2010: Balanço Social Positivo Gerir é Criar (Laurent

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE Nª SRª DE GUADALUPE OPÇÕES DO PLANO E ACTIVIDADES PARA 2010

JUNTA DE FREGUESIA DE Nª SRª DE GUADALUPE OPÇÕES DO PLANO E ACTIVIDADES PARA 2010 JUNTA DE FREGUESIA DE Nª SRª DE GUADALUPE OPÇÕES DO PLANO E ACTIVIDADES PARA 2010 Largo Abel Augusto nº 4 7000-222 Nª. Srª. Guadalupe Tel. 266 781 165 Tel. 266 747 916 Fax : 266 747 917 Email: jfguadalupe@mail.evora.net

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE GUADALUPE OPÇÕES DO PLANO ACTIVIDADES PARA ANO 2011

JUNTA DE FREGUESIA DE GUADALUPE OPÇÕES DO PLANO ACTIVIDADES PARA ANO 2011 JUNTA DE FREGUESIA DE GUADALUPE OPÇÕES DO PLANO E ACTIVIDADES PARA ANO 2011 Largo Abel Augusto nº 4 7000-222 Nª. Srª. Guadalupe Tel. 266 781 165 Tel. 266 747 916 Fax : 266 747 917 Email: jfguadalupe@mail.evora.net

Leia mais

ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO

ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO A disponibiliza o ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO LEI Nº 26/2004, DE 8 DE JULHO Aprova o Estatuto do Mecenato Científico e procede à nona alteração do Decreto-Lei nº 74/99, de 16 de Março (Estatuto do

Leia mais

Proposta n.º 72 / Pelouro: Vereador Duarte Cordeiro Serviços: Departamento da Atividade Física e do Desporto (DAFD)

Proposta n.º 72 / Pelouro: Vereador Duarte Cordeiro Serviços: Departamento da Atividade Física e do Desporto (DAFD) Proposta n.º 72 / 2018 Assunto: Aprovar a atribuição de apoio financeiro e não financeiro à Associação Correr Lisboa, no âmbito do Programa Circuito dos Parques de Lisboa - 3.ª edição, 2018, bem como a

Leia mais

Quadro 1 Receita e Despesa Prevista para 2009 CORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS

Quadro 1 Receita e Despesa Prevista para 2009 CORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2009 ORÇAMENTO O Orçamento Municipal evidencia o esforço de Investimento e de controlo das despesas correntes de acordo com uma política de grande contenção, designadamente

Leia mais

Estatuto do Mecenato

Estatuto do Mecenato Decreto-Lei n.º 74/99 [Revogado pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - OE] Artigo 1.º - Aprovação do (Alterado pela Lei n.º 26/2004, de 8 de Julho) Artigo 2.º - Norma revogatória (Alterado pela Lei

Leia mais

Casa do Povo do Concelho de Vila Nova de Paiva

Casa do Povo do Concelho de Vila Nova de Paiva PLANO DE ACTIVIDADES CASA DO POVO DE VILA NOVA DE PAIVA ANO DE 2016 Atividades a desenvolver para 2016 O plano de actividades a que nos propomos tem o objetivo de manter a imagem e a presença da Casa do

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 CODIGO CONTRIBUTIVO DA SEGURANÇA SOCIAL Depois da publicação da Lei nº 110/2009 de 16 de Setembro e da sua suspensão através da Lei nº 119/2009 de 30 de Dezembro, entrou em

Leia mais

Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa

Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa 2017 Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa O Bem Estar Associação de Solidariedade Social de Gondar Rua dos Tabulados n.º 60 4600-642 Gondar Amarante E- mail: geral.bemestar@gmail.com

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS

PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS ÍNDICE I. Introdução 3 II. A CERCI Braga [Missão, Visão e Valores]. 4 III. Enquadramento

Leia mais

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 1 Saúde e Segurança nas Instalações Desportivas

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 1 Saúde e Segurança nas Instalações Desportivas UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 1 Saúde e Segurança nas Instalações Desportivas A, no contexto do compromisso de responsabilidade partilhada estabelecido no Congresso do Desporto, com o movimento associativo

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:

Leia mais

REGISTOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2018

REGISTOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2018 REGISTOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2018 1 2 DELEGAÇÃO Évora Educação e Juventude Roda de Leituras Partilhadas leituras com alunos da Escola Secundária André de Gouveia,

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2009

PLANO DE ACTIVIDADES 2009 PLANO DE ACTIVIDADES 2009 0. INTRODUÇÃO De acordo com a estrutura dos planos anteriores, apresenta-se o PLANO DE ACTIVIDADES para o ano 2009, prosseguindo o desenvolvimento dos projectos em curso. 1. OBJECTIVO:

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 PLANO DE ACTIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado,

Leia mais

GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento

GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade Pública,

Leia mais

A Vida é a nossa maior inspiração

A Vida é a nossa maior inspiração PLANO ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 A Vida é a nossa maior inspiração No ano de 2018, queremos fazer Mais e Melhor! Será um ano marcado pelo arranque do Projecto Escola com Vida, vencedor do Prémio BPI

Leia mais

CASA DO PESSOAL Hospital santa maria maior, EPE - Barcelos PLANO DE ATIVIDADES 2016

CASA DO PESSOAL Hospital santa maria maior, EPE - Barcelos PLANO DE ATIVIDADES 2016 CASA DO PESSOAL Hospital santa maria maior, EPE - Barcelos PLANO DE ATIVIDADES 2016 Abril 2016 CAPITULO 1 - Actividades A Casa do Pessoal do Hospital Santa Maria Maior, EPE Barcelos apresenta o seu Plano

Leia mais

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL Refere o Decreto-Lei nº 307/2009 de 23 de Outubro No artigo 2º Definições i) «Reabilitação de edifícios» a forma de intervenção destinada

Leia mais

eficiência energética estratégia iniciativa inovação mat

eficiência energética estratégia iniciativa inovação mat ambiente competência competitividade construção s eficiência energética estratégia iniciativa inovação sinergias sustentabilidade tecnologias transformação sustentável desenvolvimento diferenciação dinamism

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2011

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2011 RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2011 1. INTRODUÇÃO A TEGEC Trancoso Eventos, Empresa Municipal de Gestão de Equipamentos Culturais e de Lazer, E.E.M. foi constituída em Abril de 2001, tendo sido criada

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2017

PLANO DE ATIVIDADES 2017 PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE RAIMONDA - IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social Av. Centro Cívico, nº 29 4590-925 Raimonda Telefone: 255881180 centrosocialraimonda@gmail.com

Leia mais

Protocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães

Protocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães Protocolo Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica Universidade do Minho Câmara Municipal de Guimarães 1 Entre A Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 A da APPDA-Lisboa, ao abrigo da alínea b) do artigo 36.º dos estatutos, apresenta o programa para a atividade da associação em 2018, ano em que terminará o mandato.

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação

Leia mais

OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE

OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE DATA: 16.07.2018 OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE Refª do Anúncio: GIP/CD/Julho 2018/0087 A TESE é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ANO DE /

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ANO DE / PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ANO DE / DESIGNAÇÃO DA ENTIDADE REQUERENTE: PARA: MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE PRAÇA GUILHERME STEPHENS 2430-960 - MARINHA GRANDE geral@cm-mgrande.pt 0. Objectivo

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Aprovado em reunião de Junta de Freguesia de 25/11/2008 Aprovado em Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia de 22/12/2008 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES

PLANO DE ACTIVIDADES ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO NORTE DE PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES - 2011 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado,

Leia mais

PLANO ATIVIDADES. Plano de Atividades Contas de Exploração Previsional Orçamentos de Investimentos e Desinvestimentos

PLANO ATIVIDADES. Plano de Atividades Contas de Exploração Previsional Orçamentos de Investimentos e Desinvestimentos PLANO ATIVIDADES 2 0 1 7 Plano de Atividades Contas de Exploração Previsional Orçamentos de Investimentos e Desinvestimentos Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Gaia Rua Teixeira Lopes, 33 4400-320

Leia mais

Assembleia-Geral 16 de novembro de 2013

Assembleia-Geral 16 de novembro de 2013 Assembleia-Geral Assembleia-Geral Apreciação e aprovação do Plano de Actividades para o ano 2014 Apreciação e votação do Orçamento para o ano 2014 Informações de interesse geral Plano de Actividades para

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SÃO BRÁS DE ALPORTEL. Plano de Desenvolvimento Social de São Brás de Alportel 2006/2010

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SÃO BRÁS DE ALPORTEL. Plano de Desenvolvimento Social de São Brás de Alportel 2006/2010 CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SÃO BRÁS DE ALPORTEL Plano de Desenvolvimento Social de São Brás de Alportel 2006/2010 PLANO DE ACÇÃO 2010 LISTA DE SIGLAS APEASBA Associação de País e Encarregados de

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

ALUMNI ISPTEC. F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa

ALUMNI ISPTEC. F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa ALUMNI ISPTEC F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa 30/04/2016 ÍNDICE 2/10 1. Enquadramento 2. Alumni ISPTEC: O Conceito 3. Princípios 4. Objectivos 5. Principais Atribuições

Leia mais

Orçamento e Opções do Plano Marvila de Futuro éuma responsabilidade de todos

Orçamento e Opções do Plano Marvila de Futuro éuma responsabilidade de todos Orçamento e Opções do Plano 2010 mais simples, objectiva, e com responsabilidades perfeitamente definidas Maior flexibilidade na acção executiva e maior facilidade de aproximação ao alinhamento estratégico

Leia mais

ENTIDADE MODIFICAÇÕES DO PLANO DE ACTIVIDADES MUNICIPAL

ENTIDADE MODIFICAÇÕES DO PLANO DE ACTIVIDADES MUNICIPAL Página : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 29.136,67 107.965,00 91.418,44 101.965,00 85.418,44 6.000,00-16.546,56 1.1. SERVIÇOS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO 29.136,67 76.165,00 65.509,76 70.165,00 59.509,76 6.000,00-10.655,24

Leia mais

A s s o c i a ç ã o d e F u t e b o l d e A v e i r o

A s s o c i a ç ã o d e F u t e b o l d e A v e i r o A s s o c i a ç ã o d e F u t e b o l d e A v e i r o 1 PLANO DE ACTIVIDADES A Direcção da Associação de Futebol de Aveiro solidariamente com todas as congéneres Distritais não apresentou o plano de actividades

Leia mais

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sensibilização e divulgação Intervenção precoce Integração profissional e social dos jovens e adultos com SA

INTRODUÇÃO. Sensibilização e divulgação Intervenção precoce Integração profissional e social dos jovens e adultos com SA Plano de Actividades 2011 INTRODUÇÃO O presente Plano de Actividades para 2011 surge no momento em que a APSA Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger, comemora 7 anos de actividade. O trabalho que

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES Março 2017

PLANO DE ACTIVIDADES Março 2017 PLANO DE ACTIVIDADES Março 2017 CAPITULO 1 - Actividades A Casa do Pessoal do Hospital Santa Maria Maior de Barcelos apresenta o seu Plano de Actividades para o ano 2017, tendo presente a sua missão fundamental,

Leia mais

Normas de Funcionamento. Academia Sénior de Tábua. Nota Justificativa

Normas de Funcionamento. Academia Sénior de Tábua. Nota Justificativa Normas de Funcionamento Academia Sénior de Tábua Nota Justificativa A Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº4-a/2002 de 11 de Janeiro, atribui aos Municípios competências no âmbito da intervenção

Leia mais

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Nota Justificativa nos Termos do Artigo 116º do Código do Procedimento Administrativo Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão

Leia mais

Case study. Rede Autónoma de Microcrédito PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INCLUSÃO SOCIAL EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Rede Autónoma de Microcrédito PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INCLUSÃO SOCIAL EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Rede Autónoma de Microcrédito PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INCLUSÃO SOCIAL EMPRESA O Millennium bcp é o maior banco privado com centro de decisão em Portugal, é o segundo banco em

Leia mais

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida; São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições

Leia mais

CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA SEGURANÇA SOCIAL DO PORTO. PLANO DE ACTIVIDADES

CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA SEGURANÇA SOCIAL DO PORTO. PLANO DE ACTIVIDADES CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA SEGURANÇA SOCIAL DO PORTO. PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Introdução: Como vai sendo habitual esta Direcção, mais uma vez, apresenta o seu plano de actividades

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL. Nota Justificativa

MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL. Nota Justificativa MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL Nota Justificativa Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão social, podemos e devemos

Leia mais

Associação de Solidariedade Social do Muro, IPSS PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2017

Associação de Solidariedade Social do Muro, IPSS PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2017 PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2017 Proposta da Direção aprovada em reunião realizada a 28 de Outubro 2016 Introdução O ano 2016 é o último do mandato da atual direção eleita para o triénio 2013/2016. O

Leia mais

ÍNDICE. Página. Introdução Objectivos Organização 3. 3 Parceiros.. 3

ÍNDICE. Página. Introdução Objectivos Organização 3. 3 Parceiros.. 3 ÍNDICE Introdução. 2 1 - Objectivos. 2 2 Organização 3 3 Parceiros.. 3 4 Competências. 3 4.1 Câmara Municipal das Lajes.... 3 4.2 Culturpico EEM...... 4 5 Tipologia das Actividades. 4 6 Calendarização

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia

Leia mais

Critérios de Apoio ao associativismo Desportivo

Critérios de Apoio ao associativismo Desportivo Critérios de Apoio ao associativismo Desportivo FACTORES DE PONDERAÇÃO ESPECÍFICOS DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO 1. OBJECTO Os factores de ponderação mencionados do artigo

Leia mais

Promoção e Desenvolvimento da Rede Territorial de Agências de Energia

Promoção e Desenvolvimento da Rede Territorial de Agências de Energia Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Promoção e Desenvolvimento da Rede Territorial de Agências de Energia Alteração ao Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DO CONCELHO DE ESPOSENDE JUSTIFICAÇÃO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DO CONCELHO DE ESPOSENDE JUSTIFICAÇÃO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DO CONCELHO DE ESPOSENDE JUSTIFICAÇÃO O Programa Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) foi criado, em 1996, pelos Ministérios da Educação e

Leia mais

INDICE 1. ENQUADRAMENTO Caracterização da AMPETIC Missão Visão Valores ESTRATÉGIA E OBJECTIVOS...

INDICE 1. ENQUADRAMENTO Caracterização da AMPETIC Missão Visão Valores ESTRATÉGIA E OBJECTIVOS... PLANO DE ACTIVIDADES 2019 1 INDICE 1. ENQUADRAMENTO... 3 1.1 Caracterização da AMPETIC... 3 1.2 Missão... 3 1.3 Visão... 3 1.4 Valores... 3 2. ESTRATÉGIA E OBJECTIVOS... 4 2.1 Objectivos Gerais... 4 2.2

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2017

PLANO DE ATIVIDADES 2017 PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE FREAMUNDE - IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social Largo de Santo António, nº 33 4590-305 Freamunde Telefone: +351 255878362

Leia mais

CASA DO PESSOAL DOS HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

CASA DO PESSOAL DOS HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO CASA DO PESSOAL DOS HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANO DE 2013 NOTA INTRODUTÓRIA Aquando da apresentação do Plano de Atividades anterior, alertamos para que o mesmo

Leia mais

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2010

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2010 1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR. Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar

CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR. Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar A alteração dos mencionados estatutos foi aprovada pela Assembleia Municipal em reunião realizada em 13 de Janeiro de 2006, sob proposta

Leia mais

1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15

1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 O PLANO DE ACÇÃO 2009... 3 3 AVALIAÇÃO....14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15 INTRODUÇÃO Depois de elaborado o diagnóstico social e o plano de desenvolvimento social surge

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO Nota Justificativa A prossecução do interesse público da freguesia, concretizada, também,

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais