Primeiros Socorros UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Prof. Drd. Rodrigo Ramalho Aniceto
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA O Professor Primeiros Socorros Prof. Drd. Rodrigo Ramalho Aniceto A DIsciplina Regras de Convivência Contato alunos x professor por (IMPORTANTE) rodrigo-afa@hotmail.com Controle de Frequência Faltas comunicação Não significa que serão retiradas Reprovação por Faltas (25%) CADA ALUNO É O RESPONSÁVEL PELO CONTROLE DE SUAS FALTAS
2 Regras de Convivência Fisiologia do Exercício Silencioso / Uso fora da sala de aula Lanchar em sala de aula Questões?? MP3 e similares Professor Verdade Absoluta Ler o jornal Fazer outras atividades Planejamento E ainda mais RONCAR!!! Leituras Sugeridas FLEGEL, M. J. Primeiros socorros no esporte. 5. ed. Barueri-SP: Manole, Leituras Sugeridas GARCIA, S. B. Primeiros Socorros: fundamentos e práticas na comunidade, no esporte e ecoturismo. 1. ed. São Paulo: Editora Atheneu, GONÇALVES, K. M. Primeiros socorros em casa e na escola. São Paulo: Yendis, Comitê do PHTLS do National Association of Emergency Medical Technicians (NAEMT) em colaboradores com o Colégio Americano de Cirurgiões. Atendimento pré-hospitalar ao traumatismo: básico e avançado. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, PETERSON, L., RENSTRÖM, P. Lesões no esporte: prevenção e tratamento. 3. ed. Barueri-SP: Manole, 2002.
3 O QUE SÃO PRIMEIROS SOCORROS? CONCEITO PRIMEIROS SOCORROS Por acaso Causas desconhecidas Falta de atenção atendimento imediato prestado a uma pessoa vítima de uma ACIDENTEou um mal súbito INTENATIONAL SAFETY COUNCIL, 1996 atendimento temporário e imediato de uma pessoa que está ferida ou que adoece repentinamente HAFEN et al PRIMEIROS SOCORROS CONCEITO São os cuidados prestados a uma vítima de mal súbito ou acidente até que a ajuda especializada esteja disponível, se necessário GARCIA, 2005 Incidente (apenas risco) Acidente (ferimento/morte) atendimento temporário e imediato de uma pessoa que está ferida ou que adoece repentinamente HAFEN et al. 2002
4 CAUSAS EXTERNAS E COMO SERIA UMA CAUSA INTERNA? Lesões provocadas por ferimento de armas branca, por armas de fogo, atropelamento, quedas, acidentes de trabalho e etc. TRAUMA Toda Lesão provocada pelo que tecnicamente se chama de causa externa(birolini, 1999); Conjunto das perturbações causadas subidamente por agente físico, de etiologia, natureza e extensão variada, podendo estar situadas nos diferentes segmentos corpóreos(mantovani, 2001). SISTEMAS APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR URGÊNCIA Estado que necessita de encaminhamento rápido ao hospital. O tempo gasto entre o momento em que a vítima é encontrada e o seu encaminhamento deve ser o mais curto possível. EMERGÊNCIA Atendimento pré-hospitalar pode ser definido como a ASSISTÊNCIA PRESTADA EM UM PRIMEIRO NÍVEL DE ATENÇÃO, aos portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica, quando ocorrem fora do ambiente hospitalar, podendo acarretar seqüelas ou até mesmo a morte(ministério da Saúde, 2003). Estado grave, que necessita atendimento médico, embora não seja necessariamente urgente.
5 Principais objetivos: Preservaravida Evitar mais danos seja temporários ou permanentes (à vítima, ao socorrista e aos curiosos) Não substitui o atendimento médico. Assistência temporária ate chegada do APH. Reconheceretratarsituaçõesqueponhamavidaemrisco. Reduziraansiedadeeoestressedasituação Promover conforto à vítima ORIGEM Século XVIII (NAPOLEÔNICO) Transporte sobre carroça. Em 1792 o cirurgião e chefe militar Dominigue Larrey. Atendimento no campo de batalha. Em 1863, Criação da Cruz Vermelha As experiências nas Guerras demonstraram a importância dos primeiros socorros na redução das morbimortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Atendimento rápido aos feridos; Treinamento dos combatentes; Cuidados durante o transporte.
6 REGULAMENTAÇÃO DO APH EQUIPE APH Profissionais oriundos da saúde médicos reguladores, médicos intervencionistas, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem. Profissionais não oriundos da saúde técnico auxiliar de regulação médica (TARM), condutor socorrista e radioperador. Casos severos (ex., difícil acesso) ação pactuada, integrada e complementar com outros profissionais não oriundos da saúde bombeiros militares, policiais rodoviários e entre outros reconhecidos pelo órgãos. AMBULÂNCIAS E VEÍCULOS APH Tipo A ambulância de transporte. SAMU Tipo B ambulância de suporte básico. Tipo C ambulância de resgate (salvamento terrestre, em altura e aquático). Tipo D ambulância de suporte avançado. Tipo E aeronave de transporte médico. Tipo F embarcação de transporte médico. Veículos de Intervenção Rápida. Outros adaptados para transporte de pacientes de baixo risco.
7 SBV SUPORTE BÁSICO DE VIDA estrutura de apoio oferecida a pacientes com risco de morte desconhecido e promovida por profissionais de saúde, por meio de VOCÊ COMO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA É OBRIGADO A PRESTAR OS PRIMEIROS SOCORROS? medidas conservadoras não invasivas (imobilização, RCP e uso do DEA, entre outros procedimentos) SAV SUPORTE AVANÇADO DE VIDA estrutura de apoio oferecida a pacientes com risco de morte desconhecido e promovida por profissionais médicos, enfermeiros, entre outros, por intermédio de medidas não invasivas e invasivas (drenagem de torax, acesso venoso, acesso de vias aéreas) OBRIGAÇÃO MORAL ASPECTOS LEGAIS DO APH PRIMEIROS SOCORROS CÓDIGO PENAL BRASILEIRO Ninguém é obrigado a praticar alguma ação a menos que exista uma lei que determine; NAS SEQUINTES CONDIÇÕES SERÁ UMA OBRIGAÇÃO LEGAL: 1. Quando a função profissional exigir; 2. Quando pré existir uma responsabilidade intrínseca; 3. Após iniciar o atendimento de socorro; Prof. Esp. Ailton Targino
8 Art. 135 do Código Penal - Decreto Lei 2848/40 CP - Decreto Lei nº de 07 de Dezembro de 1940 Art Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa. Parágrafo único - A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte. Condicionamento de atendimento médico-hospitalar emergencial (Incluído pela Lei nº , de 2012). Art. 135-A. Exigir cheque-caução, nota promissória ou qualquer garantia, bem como o preenchimento prévio de formulários administrativos, como condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial: (Incluído pela Lei nº , de 2012). Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa. (Incluído pela Lei nº , de 2012). Parágrafo único. A pena é aumentada até o dobro se da negativa de atendimento resulta lesão corporal de natureza grave, e até o triplo se resulta a morte. (Incluído pela Lei nº , de 2012). Maus-tratos LEI DO BOM SAMARITANO; Em alguns países, os socorristas são protegidos pela lei do BOM SAMARITANO. ABANDONO; Refere-se ao fato do socorrista que após iniciar o auxilio a uma vítima, interrompe o atendimento antes que o socorro profissional ou outro socorrista chegue ao local para substituir.
9 OBTENÇÃO DE CONSENTIMENTO Ato de obter consentimento da vítima oral ou por escrito; Solicitado a todo e qualquer vítima adulta consciente; Vítimas inconscientes a permissão estará subentendida (CONHECIMENTO IMPLÍCITO); Vítimas menores de idade ou adultos mentalmente incapacitados, deverá obter o consentimento do responsável; Emergências envolvendo distúrbios mentais apresentam problemas para se obter consentimento, procurar autoridade policial. DIREITO DE RECUSAR AJUDA Recusa de socorro por uma vítima adulta consciente; Tentar convencer a vítima a aceitar o socorro; Se não conseguir o consentimento, o socorrista deverá documentar por escrito tudo que foi tentado e se possível obter testemunha; VÍTIMA ALCOOLIZADA, DROGADA OU HOSTIL; Diretrizes... Importante: O fato de chamar o socorro especializado, nos casos em que a pessoa não possui um treinamento específico ou não se sente confiante para atuar, já descaracteriza a ocorrência de omissão de socorro TELEFONES UTEIS: Defesa Civil 199 Policia Militar 190 Polícia Civil CEATOX PB
10 Diretrizes... BIOSSEGURANÇA Basic Life Support (BLS); Advanced Cardiologic Life Support (ACLS). Qual o objetivo? Quais materiais podem ser utilizados? EPI s National Association of Emergency Medical Technicians Advanced Trauma Life Support (ATLS) Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) Portaria SIT n.º 25, de 15 de outubro de 2001 NR 6 EPI A biossegurança serve para a vítima ou para o socorrista? BIOSSEGURANÇA Procedimentos de biossegurança 1. Limpeza 2. Desinfecção (álcool 70-90%, água sanitária, fervura/30min...) 3. Enxágue 4. Secagem 5. Esterilização (agentes físicos, químicos ou físico-químicos) 6. Estocagem BIOSSEGURANÇA Classificação dos artigos quanto ao risco de transmissão de infecções: Artigos críticos (ex., instrumentos cirúrgicos) esterilizados Artigos semicríticos (ex., sondas de cateter) desinfectados e esterilizados Artigos não-críticos (ex., manguitos) desinfecção ou limpeza
11 ETAPAS SBV AVALIAÇÃO LOCAL Avaliação da cena 1) segurança e 2) situação Os aspectos identificados nessa avaliação devem ser considerados antes do início da avaliação individual dos doentes Uma vez realizada a avaliação da cena, deve-se voltar a atenção para a avaliação de cada doente Se a cena envolver mais de um doente incidente com múltiplas vítimas (desastre) Prioridades: (a) condições que possam resultar em perda da vida; (b) condições que possam resultar em perda de membros; (c) todas as outras condições que não ameacem a vida nem os membros. Atenção! Salvar mais casos do que apenas um. AVALIAÇÃO LOCAL Método S.T.A.R.T Simples Triagem e Rápido Tratamento AVALIAÇÃO LOCAL 1. O que realmente aconteceu? 2. Por que foi solicitada ajuda? 3. Qual foi o mecanismo de trauma (biomecânica) e que forças e energias provocaram as lesões nas vítimas? Cinemática Recomendações: Segurança do local, eliminando riscos para si e para a vítima Sinalização e isolamento Uso de EPI s Avaliar a Cinemática do Trauma Acionamento do resgate Iniciar avaliação do paciente Tratamento
12 AVALIAÇÃO LOCAL AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO DO DOENTE (1) Via aérea; (2) Ventilação; (3) Oxigenação; (4) Controle da hemorragia; (5) Perfusão; (6) Função neurológica. PRIMEIRA ETAPA EXAME PRIMÁRIO = Situações de Risco de Morte SEGUNDA ETAPA EXAME SECUNDÁRIO = Situações sem Risco AVALIAÇÃO PRIMÁRIA As cinco etapas envolvidas na avaliação primária e sua ordem de prioridade são as seguintes: A Atendimento da via aérea e controle da coluna cervical (Airway) B Ventilação (Breathing) C Circulação Circulation (hemorragia e perfusão) D Disfunção neurológica (Disability) AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Doente Traumatizado Multissistêmico versus de Sistema Único Para doentes traumatizados graves, o socorrista nunca pode fazer mais que uma avaliação primária. A ênfase é na avaliação rápida, no início da reanimação e no transporte ao hospital Isso não exclui a necessidade do atendimento pré-hospitalar, isso significa: faça-o mais depressa, faço-o mais eficientemente e faça-o a caminho do hospital E Exposição e ambiente (Exposition) Período de Ouro! 10min
13 SENHOR POSSO AJUDAR AVALIAÇÃO DO PACIENTE PRIMEIRO: RESPONSIVIDADE ESTIMULE O PACIENTE VOÇE!! CHAME SAMU 192 A) Atendimento da via aérea e controle da coluna cervical 1. Apoiar a cabeça da vítima para evitar movimentação (posição neutra) até a colocação do colar cervical e protetor lateral de cabeça 2. Checar a responsividade da vítima 3. Fazer abertura das vias aéreas, por uma das formas: Manobra de elevação da mandíbula Manobra de tração do queixo Manobra de hiperextensão da cabeça 4. Aspirar ou drenar líquidos e semi-líquidos das vias aéreas 5. Retirar objetos e corpos estranhos SAV intubação e etc. A) Atendimento da via aérea e controle da coluna cervical A) Atendimento da via aérea e controle da coluna cervical Manobra de elevação da mandíbula Manobra de tração do queixo Manobra de hiperextensão da cabeça Obs: Este procedimento aplica-se apenas às vítimas que não possuam indícios de trauma de coluna.
14 B) Verificar a ventilação 1. Empregar a técnica de Ver, Ouvir e Sentir (7 a 10 segundos de verificação) 2. Expor o tórax da vítima 3. Ausculta Pulmonar B) Verificar a ventilação Quando usar suprimento de oxigênio? O suporte ventilatório assistido ou total, com bolsa-valva-máscara deve incluir oxigénio suplementar, de modo a se obter uma concentração de oxigénio de 85% ou mais, ou uma fração de oxigénio inspirada (FiO 2 ) de 0,85 ou mais Apnéia? Dispnéia? Bradipneia? Eupneia? Taquipneia? Taquipneia severa? Taquipneia Hiperventilação? Analisar profundidade e a frequência ventilatória Oximetro C) Circulação (hemorragia e perfusão) Há três tipos de hemorragia externa: Hemorragia capilar é causada por escoriações que lesiona minúsculos capilares imediatamente abaixo da superfície da pele Hemorragia venosa provém de camadas mais profundas do tecido e, em geral, é controlado mediante uma pressão direta moderada no local Hemorragia arterial é causada por lesão a uma artéria. Essa é a hemorragia mais importante e também a mais difícil de ser controlada. É caracterizada por um sangue vermelho vivo que jorra da ferida A avaliação primária só pode prosseguir após o controle da hemorragia. Etapa C é extremamente IMPORTANTE C) Circulação (hemorragia e perfusão) Pode-se controlar a hemorragia de acordo com as seguintes etapas 1. Pressão direta no local (caso tenha várias vítimas o socorrista deve improvisar um curativo para poder atender as outras vítimas) 2. Torniquetes (em geral, são descritos como a técnica do "último recurso ) Palpação para identificar hemorragia interna Perfusão verificar pulso, cor, temperatura e umidade da pele e o tempo de enchimento capilar
15 C) Circulação (hemorragia e perfusão) Perfusão Causa provável Retorna-se em até 2 segundos Normal Retorna-se após 2 segundos Hemorragia Se não retorna Choque PCR Temperatura e umidade da pele Causa provável Pele fria, pálida e úmida Perda sanguínea Pele fria e seca Exposição ao frio Pele quente e seca Insolação Pele quente e úmida Hipertermia (febre), intermação Cor da pele Causa provável Pálida Choque hemodinâmico, IAM, hemorragia Cianose (arroxeada) Deficiência respiratória, arritmia cardíaca, hipóxia, doenças pulmonares, envenenamentos Icterícia (amarelada) Doenças hepáticas ou biliares Hiperemia (avermelhada) Hipertensão, insolação, alergias, diabetes D) Disfunção neurológica É a avaliação da função cerebral, sendo uma medida indireta da oxigenação cerebral (C, já ver) Um nível de consciência diminuído deve alertar o socorrista para quatro possibilidades: 1. Oxigenação cerebral diminuída (por causa da hipóxia e/ou hipoperfusão) 2. Lesão do sistema nervoso central (SNC) 3. Intoxicação por drogas ou álcool 4. Distúrbio cardiometabólico (diabetes, convulsão, parada cardíaca) 5. Status AVDS alerta, verbal, dor, sem resposta O que aconteceu com você? D) Disfunção neurológica Nível do coma Escore Grave <8 Moderado 9-12 Leve >12 E) Exposição e ambiente Essa etapa inicial no processo de avaliação é tirar as roupas do doente porque sua exposição é fundamental para que sejam encontradas todas as lesões A hipotermia é um problema grave no paciente politraumatizado. Principalmente nesses casos essa etapa E pode ser feito ou finalizada dentro da unidade de emergência
16 AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA A avaliação secundária é a avaliação da cabeça aos pés do doente/vítima. AVALIAÇÃO DO PACIENTE EXAME FÍSICO A Avaliação Secundária visa detectar lesões que não representam risco imediato Ver, ouvir e sentir Sinais e sintomas Sinais vitais (critérios?): 1. Verificar a frequência ventilatória e a qualidade da respiração 2. Verificar a frequência cardíaca e a qualidade do pulso 3. Verificar a pressão arterial. 4. Temperatura corporal. 5. Cor da pele 62 AVALIAÇÃO DO PACIENTE EXAME FÍSICO AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Histórico SAMPLA Sintomas? Alergias? Lesão cerebral localizada devido a AVC ou... Medicações? Passado médico e antecedente cirúrgico? Uso de alguns tipos de drogas Líquido e alimentos? Uso de drogas Envenenamento Morte cerebral
17 AVALIAÇÃO CONTINUADA Monitoramento e reavaliação PCR RCP Evolução do paciente Prognóstico Depois de terminar a avaliação primária e o atendimento inicial, é necessário continuar a monitorar o doente, reavaliar os sinais vitais e repetir a avaliação primária, várias vezes no caminho para o hospital, ou no local do trauma se o transporte demorar a ser realizado Última etapa do SBV O que seria uma PCR? Causas comuns: Cardiopatias Parada respiratória AVC Isquemia hipóxia Hipotermia Embolia pulmonar Convulsões Sangramentos Intoxicações Asfixia Afogamento Choques elétricos PCR RCP Sinais e sintomas prévios: PCR RCP Dor ou desconforto no peito Dor torácica que irradia para o lado esquerdo Falta de ar ou respiração agônica/gasping Náuseas e/ou vômitos Sensação que o coração está batendo muito forte, muito rápido ou muito lento Sudorese Tontura Negação de que os sintomas possam significar uma emergência cardíaca E... Se os sinais e sintomas durarem 5 min ou mais SME
18 PCR RCP Sinais e sintomas indicativos: Inconsciência Ausência de movimentos respiratórios Ausência de pulsos PCR RCP PCR RCP
19 PCR RCP Realizar 30 compressões, comprimindo a uma profundidade de 5-6 cm e permitindo que ele retorne totalmente a sua posição normal (a velocidade recomendada para as compressões torácicas é de 100 a 120/min) Música PCR RCP PCR RCP Ventilação com bolsa-válvula-máscara Ventilação com a máscara de bolso ( pocket-mask ) Ventilação boca a boca ou lenço facial unidirec
20 PCR RCP PCR RCP
21 PCR RCP PCR RCP Revisando AHA... Vídeo AHA... Vídeos reais... CONVULSÃO É uma descarga elétrica anormal do cérebro gerada pela ação simultânea de neurônios que pode causar involuntariamente contrações musculares severas ou outras reações anormais, salivação em excesso, movimentos irregulares dos olhos e tremores EMERGÊNCIAS CLÍNICAS Causas comuns: Epilepsia Febre Hipoglicemia Hipóxia Geralmente dura no máximo 5 minutos Distúrbio neurológico não transmissível
22 CONVULSÃO Primeiros socorros: 1. Manter a calma 2. Objetivos e pessoas ao redor 3. Proteger a cabeça 4. Desobstrução das vias aéreas 5. Decúbito lateral (se possível) 6. Afrouxar as roupas 7. Não colocar nada na boca 8. Histórico SAMPLA 9. Recuperação da vítima 10. Orientação 11. Registro do acontecimento Condutas erradas: 1. Restringir movimentos 2. Puxar a língua 3. Oferecer medicamentos ou líquidos 4. Mover a vitima ATENÇÃO! CONVULSÃO Se o paciente apresentar sinais óbvios de insuficiência respiratória (ex., parecer azulado), você deve tentar ventilar o paciente enquanto ele ainda estiver convulsionando Fornecimento de oxigênio! DISTÚRBIOS GLICÊMICOS DESMAIO Hiperglicemia Aparecimento gradual Respiração acelerada Pulso fraco e rápido Odor doce no hálito Polidipsia, poliúria Confusão mental Coma Pele quente e seca Primeiros Socorros? Histórico SAMPLA Hipoglicemia Aparecimento súbito Dores de cabeça Tontura Fome Fraqueza Perda de consciência Convulsões Pele fria e pegajosa É uma perda súbita e breve da consciência, sendo conhecido também síncope Diversas causas hipoglicemia, desidratação, isquemia, hipóxia, sangramentos, anemia, calor excessivo e... Primeiros socorros: 1. Excluir PCR ABC 2. Deitar o paciente em decúbito dorsal 3. Afrouxar as roupas 4. Erguer as pernas cerca de 30 cm 5. Dificuldade para respirar (figura) 6. Recuperação da vítima 7. Histórico SAMPLA 8. Orientação
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