Em março de 2015, o Instituto Nacional de Metrologia,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Em março de 2015, o Instituto Nacional de Metrologia,"

Transcrição

1

2 46 47 Divulgação/Intertek EFICIÊNCIA COMPROVADA Após cerca de um ano desde a publicação da Portaria n.º 144, o mercado de iluminação começa a conferir os primeiros resultados do regulamento que estabeleceu requisitos mínimos de desempenho e segurança para lâmpadas LED Por Waleria Mattos Ensaio de vida de lâmpadas LED com mais de três mil horas. Em março de 2015, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) publicou a Portaria n.º 144, a qual estabeleceu os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para lâmpadas LED com dispositivo integrado à base por meio da certificação compulsória. Depois de um ano da publicação do regulamento técnico, o mercado de iluminação começa a observar os primeiros resultados do documento que estabeleceu parâmetros mínimos de desempenho, segurança elétrica e compatibilidade eletromagnética para as lâmpadas LED comercializadas no Brasil. A Portaria n.º 144 determina que, para as lâmpadas receberem a certificação, é necessário cumprir algumas etapas de avaliação, que vão desde a análise documental, ensaios técnicos até a emissão do certificado de conformidade. Os resultados dos ensaios relativos às exigências da Portaria do Inmetro são evidenciados por meio da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), atendendo, assim, os requisitos do Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) e do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE). Também devem estar especificadas na Etiqueta e de modo claro ao consumidor, informações como potência, fluxo luminoso, eficiência luminosa e segurança das lâmpadas LED. As associações, empresas, importadores, especialistas e demais players do setor vinham discutindo há certo tempo a possibilidade de se instaurar uma regulamentação obrigatória, cujo objetivo fosse normalizar a tecnologia que mais vem sendo utilizada no cenário mundial de iluminação. Embora o LED ofereça diversos benefícios, tais como baixo consumo de energia elétrica, vida útil superior e menor impacto ambiental, ainda são encontradas disparidades técnicas e de qualidade nos produtos. Por esse motivo, foi necessária a criação de um documento que colocasse ordem no mercado e regulamentasse, por enquanto, as lâmpadas LED. A previsão é de que, dentro de pouco tempo, haja um regulamento para luminárias LED utilizadas em iluminação pública, drivers e demais modelos de luminárias. Diferentemente do que acontece com a maioria dos produtos sujeitos à certificação obrigatória, a lâmpada LED foi regulamentada no início de sua utilização pelo mercado consumidor, o que representa um avanço em termos de normalização. O segmento tem respondido de maneira positiva aos requisitos da Portaria do Inmetro. No início da regulamentação, de acordo com especialistas do mercado, ocorreram alguns problemas relacionados à acreditação dos Organismos de Certificação de Produto (OCPs), capacitação dos laboratórios, custos para as empresas etc., mas, que aos poucos, foram resolvidos. Um dos contratempos, de acordo com o Inmetro, foram algumas dificuldades de adequação do setor, pois alguns fornecedores alegaram estar com dificuldades para escoar o volume dos estoques de lâmpadas importadas, antes da entrada em vigor dos prazos instituídos pela Portaria n.º 144. Por conta disso, foi necessário que as datas, anteriormente acordadas na Portaria n.º 144, fossem prorrogadas. Então, em maio de 2016, o Inmetro publicou a Portaria n.º 221, a qual estipulou novos prazos para a regularização do setor. O diretor-técnico da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), Isac Roizenblatt, acredita que a postergação dos prazos pode prejudicar o consumidor. A nosso ver, essa prorrogação permite que alguns produtos sem qualidade continuem sendo comercializados por mais tempo. Entendemos que tal postergação auxiliou importadores que visaram prover grandes estoques, a fim de escapar dos controles de conformidade, comenta. Com a presença cada vez maior da tecnologia LED no comércio e, consequentemente, maior procura do mercado consumidor por tais produtos, as empresas estão começando a estudar a possibilidade de produção local e, inclusive, algumas já estão com fábricas estabelecidas. É com grande satisfação que observamos alguns dos nossos associados começarem a produzir lâmpadas LED, fazendo ressurgir a indústria de lâmpadas no País. É papel da Abilumi auxiliar as empresas no que for neces- sário, pois isso traz um impacto extremamente positivo para o Brasil, visto que gera empregos em um momento tão complicado da economia, comenta Georges Blum, presidente-executivo da Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi). Roizenblatt ressalta que é importante haver uma política industrial salutar, com redução de impostos e de tanta burocracia para que as empresas continuem a montar lâmpadas e luminárias LED no País. Seria importante elevar o número de empresas que fazem esse processo no Brasil, pois é uma maneira de gerar novos postos de trabalho, além de auxiliar no crescimento da economia, opina. O AVANÇO DO LED O aquecimento global tem sido o ponto de partida para que alguns países façam algo de efetivo para se tornarem sustentáveis. Os projetos têm finalidades distintas, como redução do consumo de energia elétrica, menos emissão de poluentes, logística reversa, utilização de fontes renováveis de energia, entre outros. O mercado de iluminação igualmente tem seguido essa tendência por meio do desenvolvimento de tecnologias cada vez mais eficazes que proporcionam eficiência energética, segurança, inteligência e economia aos usuários. Durante muitos anos, as lâmpadas incandescentes predominaram no mercado de iluminação nacional e internacional. No entanto, esse modelo consome energia elétrica em excesso e apresenta baixa vida útil. Com o decorrer dos anos, as incandescentes foram sendo substituídas por modelos mais eficientes, e hoje, estão proibidas no Brasil. Em substituição às incandescentes, o consumidor brasileiro passou a utilizar as fluorescentes compactas que são mais eficientes e apresentam um menor preço em relação ao LED. Entretanto, esse tipo de lâmpada contém mercúrio, podendo contaminar o solo, as plantas, os animais e a água, quando não descartada da maneira adequada. Em um processo mais recente, iniciou-se a popularização das lâmpadas LED, que é mais econômica e eficaz porque sua eficiência luminosa é maior quando comparada aos demais modelos disponíveis no mercado. De acordo com uma pesquisa realizada pela Abilux, em 2014, foram importadas 27 milhões de unidades de lâmpadas LED. Em 2015, esse número foi de 81 milhões. A Entidade estima que neste ano, ocorra um crescimento de 30% na importação de lâmpadas LED em relação a Em relação à produção local, a Associação pondera que no ano passado, o País tenha produzido cerca de oito milhões de unidades de lâmpadas LED, sendo 80% dos modelos tubulares. O faturamento do setor, incluindo lâmpadas, luminárias e reatores, foi de R$4,05 bilhões em 2014, e de R$3,90 bilhões em A certificação foi um importante passo para o progresso da normatização no mercado de iluminação e, de certa forma, uma ferramenta que auxiliará o consumidor brasileiro na escolha do produto. É importante lembrar que ainda há itens sem qualidade, disponíveis no comércio, promovendo uma concorrência injusta por meio de preços que não condizem com a realidade. Dessa forma, a certificação é uma ferramenta de auxílio para o consumidor, além de evitar que produtos de baixa qualidade e sem o mínimo de segurança circulem pelo País. Essas irregularidades técnicas e disparidade de preços estavam denegrindo a imagem da tecnologia LED. Agora, todas as lâmpadas comercializadas no Brasil são as mesmas que vão para a Europa e América do Norte. Dessa maneira, utilizaremos aqui as mesmas tecnologias utilizadas pelos países de primeiro mundo, comenta Rodrigo Takeshi Ohno, coordenador do Laboratório de Luminotécnica dos Institutos Lactec. O Lactec realiza ensaios para avaliar o desempenho das lâmpadas LED frente aos requisitos da Portaria, além de possuir capacidade de mensurar se os itens de desempenho elétrico das amostras atendem ou não os requisitos do regulamento. A certificação de lâmpadas LED aconteceu no exato momento

3 48 49 PERÍODO DE VIDA EM ENSAIO ACUMULADA (H) VIDA NOMINAL OPCIONAL MÁXIMA (L70) (H) Tabela 1 Períodos de teste acumulativos para declarações de vida acima de 25 mil horas. Fonte: Cássio Alexandre Pereira de Souza, coordenador do laboratório de iluminação do Labelo PUCRS Bruno Todeschini/Labelo-PUCRS O goniofotômetro é utilizado para realizar ensaios fotométricos. em que há um movimento de substituição de tecnologias, visto que os consumidores estão procurando cada vez mais por redução de custos com energia elétrica. O Brasil ainda consome bastante as fluorescentes compactas. De acordo com a Abilux, são cerca de 250 milhões de unidades que chegam ao País anualmente por importação. Com o avanço cada vez maior do LED no mercado, a tendência é que as soluções menos eficientes deixem de ser usadas. Hoje, estima-se que os níveis de eficiência energética do LED sejam no mínimo 40% superiores e possuem uma vida útil quatro vezes maior em relação às fluorescentes compactas. Em um momento de crise energética e de aumento das tarifas pelo Governo, a solução é utilizar produtos que possibilitem a redução no consumo de eletricidade. Sem sombra de dúvida, o Brasil precisava dessa regulamentação, pois o País passa por um momento de crise, portanto, período em que toda a sociedade busca por soluções econômicas. Posso afirmar que alguns pontos desse processo carecem de adequações, porém, entendo que isso seja normal. O importante é que a sociedade esteja atuando para melhorar o processo por meio das associações de classe, como Abilux, Abilumi e Associação Brasileira dos Organismos de Avaliação da Conformidade (Abrac) em conjunto com o Inmetro, explica Roberto Mendonça, líder da engenharia para projetos de iluminação da UL do Brasil, empresa que oferece serviços completos de certificação, atendendo na íntegra os requisitos estabelecidos nas Portarias Inmetro. A UL também possui um laboratório de ensaios próprio (UL Testtech). INICIANDO O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO A Portaria n.º 144 define dois modelos de certificação distintos que devem ser solicitados/realizados por um OCP estabelecido no Brasil e acreditado pelo Inmetro, conforme os requisitos ora aprovados. Os modelos de certificação são: Modelo 5 Ensaio de tipo, avaliação e aprovação dos sistemas de gestão do fabricante, e acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no comércio e; Modelo 7 Ensaio de lote. Fica a critério do fornecedor definir qual será o método utilizado. Independentemente do modelo adotado, seja o 5 ou o 7, o solicitante deverá encaminhar uma solicitação formal ao OCP, além de uma série de informações e documentos. O gerente de certificação do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), Centro acreditado desde fevereiro de 2014 como laboratório para ensaios em lâmpadas LED e desde março de 2016, como OCP para lâmpadas LED, Carlos Azevedo Sanguedo, explica que algumas dessas informações são: modelos que compõem a família do objeto em questão e respectivas especificações; relatório completo de conformidade com a norma IESNA LM 80 elaborado por um laboratório acreditado e; especificação do capacitor eletrolítico utilizado, conforme teste de qualificação estabelecido pela norma IEC-TR 62380, se aplicável. Os ensaios técnicos devem ser realizados com laboratoristas treinados e equipamentos calibrados. No caso da certificação, conforme a Portaria n.º 144, a metodologia de ensaio a ser seguida é o Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ), apresentado na Portaria Inmetro n.º 389. Um dos equipamentos utilizados nos ensaios de lâmpadas LED é a Esfera de Ulbricht, responsável por realizar a medição de fluxo luminoso e outras grandezas, elucida Mendonça. O solicitante deve entrar em contato com o OCP no escopo de lâmpadas LED, e como mencionado, fica a critério da empresa se realizará a certificação por meio do Modelo 5 (família) ou pelo modelo 7 (lote). É necessário enviar toda a documentação exigida pela Portaria ao OCP e, posteriormente, passar pela auditoria na fábrica para verificar o sistema de qualidade no processo fabril. Como a grande maioria das empresas possui fábrica em outros países ou importam seus produtos, pode ser necessária uma avaliação in loco. De acordo com Takeshi Ohno, o OCP precisa enviar as amostras para o laboratório escolhido pelo solicitante, e assim começará a fase de testes de desempenho e segurança elétrica. Se as amostras passarem nos testes, será enviado um relatório para o OCP que providenciará junto ao Inmetro a concessão das lâmpadas, assim liberando-as para importação e venda. A fase de envio das documentações e das possíveis auditorias na unidade fabril do solicitante também é de responsabilidade do OCP. O requerente precisa escolher se realizará a certificação pelo modelo 5 (família) ou modelo 7 (lote), preparar toda a documentação exigida, passar pela auditoria na fábrica (possivelmente fora do Brasil) para verificar o sistema de qualidade no processo fabril. As empresas já estavam buscando as melhorias que a nova Portaria exigiria, então, muitas das atuais lâmpadas já estão dentro dos padrões; contudo, ainda há produtos que não atendem os requisitos e terão seus produtos bloqueados pela nova regulamentação, esclarece Takeshi Ohno. Em relação à competência dos laboratórios, o processo de acreditação é realizado junto à Coordenação Geral de Acreditação (CGCRE) do Inmetro. Depois da verificação dos documentos, os avaliadores realizam uma análise in loco para examinar a competência do laboratório. Nessa etapa são avaliadas as instalações, equipamentos, corpo técnico etc. Com o aval dos avaliadores, a CGCRE realiza os procedimentos de sua competência para confirmar ou não a acreditação do laboratório, finalizando o processo com a publicação do certificado de acreditação e do escopo de serviços. Os laboratórios também tiveram de investir em infraestrutura para atender a demanda dos ensaios técnicos exigidos na Portaria do Inmetro. Um dos principais equipamentos que os laboratórios precisaram providenciar foi o Goniofotômetro, principal equipamento para realizar adequadamente os ensaios em luminárias e lâmpadas LED. COMPROVANDO O DESEMPENHO E A SEGURANÇA Os ensaios são divididos em duas etapas: a primeira, de concessão do certificado de conformidade e a permissão de uso da etiqueta Ence, e no segundo passo, são realizados os ensaios de manutenção. Na etapa inicial, o laboratório realiza ensaios de segurança elétrica e de eficiência energética conforme as Portaria n.º 144 e n.º 389. Os Ensaios Iniciais compreendem: ensaios de tipo (Segurança); ensaios de tipo (Eficiência Energética) e Ensaios adicionais para Manutenção do fluxo luminoso. Já na segunda etapa são realizados os Ensaios de Manutenção: ensaios de manutenção (segurança) e ensaios de manutenção (eficiência energética). Marcos Zevzikovas, gerente da divisão elétrica da Intertek do Brasil Inspeções, OCP que certifica produtos com base em diversas normas técnicas de segurança e desempenho, tais como ABNT NBR IEC, EN, IEC, ANSI etc., explica os detalhes sobre o processo de ensaios. Nos testes de segurança são analisados: marcação, intercambialidade da base, proteção contra contato acidental com partes vivas, compatibilidade eletromagnética, resistência de isolação e rigidez dielétrica, após exposição à umidade, resistência à torção, resistência ao aquecimento e; resistência à chama e à ignição. Sobre os ensaios de eficiência energética, Zevzikovas detalha que são verificados: potência da lâmpada, fator de potência/limite de harmônicas, fluxo luminoso, TCC/IRC, eficiência e fluxo luminoso para equivalência; distribuição luminosa, valor da intensidade luminosa de pico, manutenção do fluxo luminoso e definição da vida nominal; ciclo térmico e comutação; durabilidade do dispositivo de controle incorporado; verificação da qualidade do projeto eletrônico para capacitor(es) eletrolítico(s) e ensaio de desgaste acelerado caso haja capacitor(es) eletrolítico(s). Os ensaios de eficiência energética têm a finalidade de avaliar o desempenho funcional da lâmpada LED. Na segunda etapa, são realizados os ensaios de segurança elétrica que simulam a condição

4 50 51 Divulgação/Intertek Medição de potência. necessária para segurança do usuário e da instalação elétrica em que a lâmpada está inserida, explica o entrevistado da UL do Brasil. Segundo o engenheiro Cássio Alexandre Pereira de Souza, coordenador do laboratório de iluminação do Labelo PUCRS o Labelo tem capacidade de realizar ensaios fotométricos, de fluxo luminoso, intensidade luminosa, curvas de distribuição fotométrica, índice de reprodução de cor e temperatura de cor correlata, além dos ensaios de compatibilidade eletromagnética. Ele comenta que nos ensaios de segurança elétrica são realizadas análises conforme regulamento do Inmetro, que, em linhas gerais, tratam da simulação das condições de uso para avaliar a segurança do usuário. Um dos ensaios de destaque é o de compatibilidade eletromagnética, a fim de garantir que as lâmpadas não interfiram no normal funcionamento de equipamentos eletroeletrônicos e telecomunicações. Agora, para os ensaios de eficiência energética, avaliam-se características elétricas e fotométricas, como o fluxo luminoso gerado pela lâmpada em relação ao consumo de energia. Além disso, o produto é testado quanto à manutenção de no mínimo 70% (L70) de seu fluxo luminoso ao final de sua vida útil, explica. Ainda de acordo com Pereira de Souza, também são avaliadas características, como a durabilidade da lâmpada, quando são aplicadas condições de estresse, com o intuito de verificar se o produto mantém seu desempenho e funcionalidade de acordo com os requisitos de qualidade. Após a certificação, anualmente, o produto precisa ser encaminhado ao laboratório para ensaios de manutenção. Este processo visa garantir que as lâmpadas mantenham a qualidade anteriormente exigida. Após três anos de manutenção, o produto precisa ser recertificado, elucida. Em relação ao tempo para execução dos ensaios, conforme as Portarias n.º 144 (RAC) e n.º 389 (RTQ), o período está diretamente ligado aos ensaios de vida. Os testes podem ser de 3000 horas, se o fornecedor possuir o relatório de ensaio IES LM80 do LED, ou de 6000 horas se não possuir o IES LM80. Desta forma, para o primeiro caso há uma duração de ensaios de quatro meses e cinco dias, e para a outra condição, há oito meses e 10 dias, detalha Mendonça. Caso o produto apresente uma vida útil declarada superior à estabelecida na Portaria, maior do que 15 mil horas para lâmpadas decorativas e 25 mil horas para outros tipos de lâmpadas, o tempo de ensaio será de 25% da vida útil declarada pelo fabricante na embalagem, podendo atingir até horas, aproximadamente 17 meses, conforme tabela (1). A tabela define o período em que a lâmpada deve ser ensaiada, caso o fabricante ou importador declare uma vida maior do que 25 mil horas. Pereira de Souza explica que o tempo para realização dos ensaios é variável, dependendo das especificações da lâmpada e da documentação apresentada. Em posse dessas informações é possível analisar fatores, como o tipo da lâmpada (omnidirecional, direcional, decorativa, tubular), a vida nominal declarada e demais informações de ensaios prévios, emitido por um laboratório acreditado, de acordo com a norma IES LM 80, sinaliza. De acordo com Israel Dulcimar Teixeira, diretor do Labelo PUCRS, os laboratórios realizam uma das partes mais críticas de todo o processo de certificação, pois é na execução de ensaios que se verifica a conformidade do produto frente aos requisitos de segurança elétrica ao usuário e de eficiência energética. MAIS INCENTIVO À ECONOMIA As lâmpadas LED precisam alcançar índices mínimos de eficiência energética e segurança para serem certificadas, conforme regulamento do Inmetro; contudo, existem produtos mais eficazes que o exigido na Portaria. As lâmpadas que apresentam esse diferencial podem ser contempladas com o Selo Procel, caso atendam as exigências do Programa. A concessão do Selo Procel para lâmpadas LED teve início em outubro de O Selo é conferido para duas categorias de

5 52 53 lâmpadas: tipo bulbo e tipo tubular. Atualmente, o Programa conta com um total de 19 fornecedores e 102 produtos participantes. O Selo tem o propósito de ser uma ferramenta que permite ao consumidor conhecer, entre os produtos disponíveis no mercado, os mais eficientes e que consomem menos energia. Segundo Rafael Meirelles David, gerente da Divisão de Estudos e Equipamentos Eficientes da Eletrobras, para obter o Selo, primeiramente a lâmpada LED deve ser ensaiada em um dos laboratórios indicados pelo Programa para verificar se o produto atende os critérios estabelecidos. Caso a lâmpada seja aprovada, o fornecedor deve enviar ao Procel o relatório de ensaio, juntamente com a planilha de especificação técnica (PET) para serem analisados. Se tudo estiver de acordo, o produto estará autorizado a utilizar o Selo. É importante frisar que o Selo Procel é voluntário e não existe nenhuma cobrança financeira por parte do Programa, comenta. O Procel também estabeleceu critérios mais rigorosos de eficiência energética para as lâmpadas: 80lm/W para os modelos de tipo bulbo e 90 e 105lm/W para os modelos tipo tubular com base G13 e G5 respectivamente. O fator de potência dever ser de 0,92 para todos os modelos, vida nominal declarada (25 mil horas para todos os modelos) e garantia de três anos. O Selo é reconhecido no mercado nacional como uma ferramenta que agrega valor aos produtos, independentemente do tipo de aplicação. O Selo colabora com o desenvolvimento da eficiência energética no Brasil, trazendo benefícios tanto sociais quanto ambientais. Para a concessão do Selo, os únicos custos envolvidos são relativos aos ensaios laboratoriais que devem ser verificados junto aos laboratórios indicados pelo Programa, elucida Meirelles David. O AVANÇO DA NORMALIZAÇÃO Foi a partir da publicação das Portarias n.º 477 e n.º 478, ambas anunciadas em 2013, que o mercado de iluminação iniciou os debates sobre os requisitos técnicos mínimos que as lâmpadas e luminárias LED deveriam apresentar. Como a Portaria que rege as lâmpadas LED já está publicada, agora o mercado espera a finalização das discussões acerca da certificação obrigatória para luminárias LED. As sugestões da consulta pública referente às luminárias com lâmpadas de descarga e lâmpadas LED para iluminação pública viária (Portaria n.º 317/2015) estão sendo analisadas pelo Inmetro. Segundo o Institut0, a previsão é de que até o próximo mês de outubro, a regulamentação acerca da certificação para luminárias com lâmpadas LED e de descarga para uso em iluminação pública viária seja publicada. É possível que ocorra mais uma consulta pública, para que os especialistas e players do setor enviem sugestões para definir os requisitos técnicos do documento. Acreditamos pelo draft da Portaria que estamos discutindo via Abrac, que o regulamento deverá seguir as mesmas etapas de certificação que ocorrem na Portaria de lâmpadas LED, comenta Fabio Sianga, gerente de certificação da Intertek do Brasil Inspeções. As certificações compulsórias tanto de lâmpadas e futuramente das luminárias LED são dois passos importantes para o setor de iluminação, tendo em vista que regulamenta as soluções comercializadas no mercado. Os regulamentos técnicos garantem a eficiência e a segurança dos produtos por meio de requisitos e ensaios de normas nacionais e internacionais. A grande maioria dos especialistas consultados para a produção dessa reportagem afirma que os custos da certificação impactam no preço final do produto; contudo, essa decisão fica a critério de cada empresa por se tratar de uma decisão financeira e comercial. Normalmente, qualquer processo de certificação, independente do produto, se reflete no preço do material. Notamos em algumas conversas com os players desse mercado, principalmente os importadores, que houve um aumento de 30% do preço final, devido ao incremento desse custo na importação, detalha Sianga. DE OLHO NO MERCADO A oferta de produtos LED é extremamente farta, pois há inúmeros modelos disponíveis, além de os preços praticados apresentarem uma diferença que confunde o consumidor. Por conta dessas diferenças e com o intuito de regularizar o mercado, é importante que haja fiscalização. O primeiro passo já foi dado por meio da Portaria n.º 144; contudo, é possível que alguns aventureiros ainda consigam inserir produtos sem o mínimo de qualidade no mercado. O Brasil ainda está no processo inicial da normalização de produtos LED quando comparado a países mais desenvolvidos. Temos um sistema forte e tecnicamente competente. Algumas ações na parte de fiscalização serão imprescindíveis para regular o mercado; todavia, acredito que em pouco tempo, todos os produtos disponíveis estarão atendendo aos níveis de eficiência e segurança requeridos e compatíveis com os mesmos aplicados em países desenvolvidos, comenta Sanguedo. Ainda de acordo com o entrevistado do Cepel, a qualidade das lâmpadas e luminárias LED comercializadas no Brasil melhorou muito nos últimos anos. O laboratório de iluminação do Cepel realizou um estudo com os produtos à venda no comércio, entre 2010 e 2012, e dos 20 modelos de lâmpadas testados, apenas quatro modelos atenderiam os requisitos exigidos na Portaria n.º 144 e de 13 modelos de luminárias públicas apenas uma apresentou resultados aceitáveis. Tal análise está sendo repetida para amostras recolhidas em 2015 e 2016, e os resultados iniciais estão bem melhores, esclarece Sanguedo. O Inmetro também realiza um processo de fiscalização no mercado por meio dos Institutos de Pesos e Medidas (Ipem) e demais entidades delegadas ao Instituto. Inicialmente, a Portaria n.º 144 definiu alguns prazos para adequação do mercado; no entanto, os períodos foram reavaliados pelo Inmetro juntamente com o setor, desse modo, é importante que as empresas observem os novos prazos estabelecidos na Portaria n.º 221. Mais informações sobre a Portaria n.º 144/15 e n.º 221/16 estão disponíveis no site: consulta.asp?seq_classe=1

Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Juliana Iwashita

Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Juliana Iwashita Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas Juliana Iwashita EMENTA Cenário anterior à certificação Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA) Revisão

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA) Revisão

Leia mais

Certificação para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base

Certificação para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base 1/15 Palavras-chave: Certificação, Lâmpadas, LED. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências 1 Objetivo Este Procedimento tem como

Leia mais

Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Luciano Haas Rosito

Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Luciano Haas Rosito Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas Luciano Haas Rosito EMENTA Cenário anterior à certificação Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características

Leia mais

Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Juliana Iwashita

Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Juliana Iwashita Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas Juliana Iwashita EMENTA Cenário anterior à certificação Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA

Leia mais

Portaria n.º 448, de 03 de outubro de CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 448, de 03 de outubro de CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 448, de 03 de outubro de 2014. CONSULTA

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005.

PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005. PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que lhes confere

Leia mais

Consultoria para certificação de produtos e sistemas

Consultoria para certificação de produtos e sistemas Consultoria para certificação de produtos e sistemas Quer conseguir o selo do INMETRO? Contate-nos! Obtenha o certificado INMETRO para seus produtos com o nosso apoio. Conheça as condições para você colocar

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETROMAGNÉTICOS PARA LÂMPADAS A VAPOR DE SÓDIO

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETROMAGNÉTICOS PARA LÂMPADAS A VAPOR DE SÓDIO CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETROMAGNÉTICOS PARA LÂMPADAS A VAPOR DE SÓDIO (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Art. 1 o Os equipamentos objeto desta regulamentação

Leia mais

Como avaliar um produto LED. Juliana Iwashita

Como avaliar um produto LED. Juliana Iwashita Como avaliar um produto LED Juliana Iwashita EMENTA A visão do Lighting Designer brasileiro em relação aos produtos de iluminação nacional Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 132, DE 12 DE JUNHO DE 2006. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA

Leia mais

Consultoria para certificação de produtos e sistemas

Consultoria para certificação de produtos e sistemas Consultoria para certificação de produtos e sistemas Quer conseguir o selo do INMETRO? Contate-nos! Obtenha o certificado INMETRO para seus produtos com o nosso apoio. Conheça as condições para você colocar

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO.

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO. CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO Revisão I 04/10/2006 ELETROBRÁS/PROCEL DPS DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS

Leia mais

I Seminário de Iluminação Pública Eficiente - SEMIPE

I Seminário de Iluminação Pública Eficiente - SEMIPE I Seminário de Iluminação Pública Eficiente - SEMIPE Regulamento para Etiquetagem e Selo das Luminárias de Iluminação Pública Alexandre Paes Leme Inmetro Ribamar Vilela Velez Eletrobras/Procel Juiz de

Leia mais

O que é a Lâmpada LED?

O que é a Lâmpada LED? Lâmpada As mudanças climáticas têm sido alvo de discussões no mundo todo, motivando a adoção de políticas públicas que gerem possibilidades de uso de energias renováveis e diminuam a emissão de gases

Leia mais

WORKSHOP Título do trabalho CHAMADA PÚBLICA PROPEE - 001/2016. WORKSHOP Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL

WORKSHOP Título do trabalho CHAMADA PÚBLICA PROPEE - 001/2016. WORKSHOP Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL CEPEL WORKSHOP Título do trabalho CHAMADA PÚBLICA PROPEE - 001/2016 Autor/apresentador José Carlos de Souza Guedes Área Cepel - DTE Materiais e equipamentos Vida útil e perdas O anexo I da chamada Pública

Leia mais

Marcio Damasceno Inmetro/Dqual: Diretoria da Qualidade

Marcio Damasceno Inmetro/Dqual: Diretoria da Qualidade Marcio Damasceno Inmetro/Dqual: Diretoria da Qualidade São Paulo, 25 de outubro de 2013 O Inmetro e a Avaliação da Conformidade Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial Metrologia Legal

Leia mais

Fornos de Micro-ondas

Fornos de Micro-ondas Página: 1/14 Elaborado por: João Damião Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 07/01/2013 1 - OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

Fórum Conled. COMO AVALIAR UM PRODUTO LED: Certificações e Características. Juliana Iwashita

Fórum Conled. COMO AVALIAR UM PRODUTO LED: Certificações e Características. Juliana Iwashita Fórum Conled COMO AVALIAR UM PRODUTO LED: Certificações e Características Juliana Iwashita Apresentação Arquiteta pela FAU-USP, mestre em Engenharia Elétrica pela Poli-USP Diretora da EXPER Soluções Luminotécnicas

Leia mais

PRÊMIO POTÊNCIA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

PRÊMIO POTÊNCIA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ILUMINAÇÃO Aspectos regulatórios envolvendo a tecnologia LED ainda preocupam profissionais e fabricantes da área PERIGO DIGITAL Os riscos de ataques colocam o tema segurança cibernética como um dos mais

Leia mais

Certificação compulsória para sistemas de aquecimento solar de água

Certificação compulsória para sistemas de aquecimento solar de água Certificação compulsória para sistemas de aquecimento solar de água 22-12-2014 São Paulo/SP Por que certificar Sistemas de Aquecimento Solar (SAS)? Todo equipamento certificado por um Organismo de Certificação

Leia mais

Considerando que o comércio atacadista e varejista não concentra grandes estoques do EPI - Luva Isolante de Borracha, resolve:

Considerando que o comércio atacadista e varejista não concentra grandes estoques do EPI - Luva Isolante de Borracha, resolve: PORTARIA INMETRO Nº 140, de 21/03/2011 "Altera a Portaria INMETRO nº 229/2009". O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições,

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA

Leia mais

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Aline Cristine Garcia de Oliveira Pesquisadora-Tecnologista do Inmetro Agenda Sobre o Inmetro

Leia mais

Avaliação de Alternativas à Lâmpada Incandescente (de 60W) Prof. Henrique A. C. Braga, Dr. Eng.

Avaliação de Alternativas à Lâmpada Incandescente (de 60W) Prof. Henrique A. C. Braga, Dr. Eng. Avaliação de Alternativas à Lâmpada Incandescente (de 60W) Prof. Henrique A. C. Braga, Dr. Eng. Por que a lâmpada Incandescente? Fonte: Revista Potência, n o 111, março2015, pg. 23. 2 Por que a Lâmpada

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A TELEVISORES CINESCÓPIO, COM TELA DE PLASMA, PAINÉIS DE LCD E DE LED

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A TELEVISORES CINESCÓPIO, COM TELA DE PLASMA, PAINÉIS DE LCD E DE LED CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A TELEVISORES CINESCÓPIO, COM TELA DE PLASMA, PAINÉIS DE LCD E DE LED (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL

Leia mais

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A TELEVISORES CINESCÓPIO, LCD, LED, PLASMA E PROJEÇÃO

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A TELEVISORES CINESCÓPIO, LCD, LED, PLASMA E PROJEÇÃO CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A TELEVISORES CINESCÓPIO, LCD, LED, PLASMA E PROJEÇÃO (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A MOTORES ELÉTRICOS

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A MOTORES ELÉTRICOS CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A MOTORES ELÉTRICOS DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA) 25/08/2010 PROCEL / ELETROBRAS

Leia mais

REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES NBR e NBR 14418

REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES NBR e NBR 14418 Página: 1/8 Elaborado por: João Damião Verificado por: Karen Carolina Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 17/03/2014 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da Regra

Leia mais

CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA

CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA Com a publicação da Portaria INMETRO nº 79 - REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO,

Leia mais

Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares

Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares Portaria nº 371, de 29 de dezembro de 2009 Objetivo: Avaliação de aparelhos eletrodomésticos e similares, com foco em requisitos de segurança, visando

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA Revisão I 27/02/2007 ELETROBRÁS/PROCEL DTD DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DA

Leia mais

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº xxx, DE xx DE xxxxx DE 2010

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº xxx, DE xx DE xxxxx DE 2010 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº xxx, DE xx DE xxxxx DE 2010 OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que

Leia mais

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares ABNT NBR IEC 60065: 2009 Esta norma refere-se à certificação voluntária, abrangendo somente de aspectos de segurança dos Aparelhos

Leia mais

Certificação de edificações

Certificação de edificações Certificação de edificações O consumo de energia elétrica nas edificações corresponde a cerca de 45% do consumo faturado no país. Potencial estimado de redução em 50% para novas edificações e de 30% para

Leia mais

Resultados da Avaliação da Conformidade na Indústria

Resultados da Avaliação da Conformidade na Indústria Avaliação da Conformidade Parque Anhembi - São Paulo - 24 de março de 2015 Resultados da Avaliação da Conformidade na Indústria Antonio Eduardo de Souza Diretor da Área de Material Elétrico da Abinee Tópicos

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 188, de 09 de novembro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

Sistemas Prediais 360 º : A importância na Indústria da Construção. Gustavo Kuster. Rio de Janeiro, 18 de abril de 2018

Sistemas Prediais 360 º : A importância na Indústria da Construção. Gustavo Kuster. Rio de Janeiro, 18 de abril de 2018 Sistemas Prediais 360 º : A importância na Indústria da Construção Gustavo Kuster Rio de Janeiro, 18 de abril de 2018 Diretoria Diretoria de Avaliação de Avaliação da Conformidade (Dconf) Coordenação Assessoria

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA

Leia mais

Estratégias para a Normalização de seus Produtos. Avaliação da Conformidade Compulsória e Voluntária e Regulamentos Técnicos

Estratégias para a Normalização de seus Produtos. Avaliação da Conformidade Compulsória e Voluntária e Regulamentos Técnicos Estratégias para a Normalização de seus Produtos Avaliação da Conformidade Compulsória e Voluntária e Regulamentos Técnicos São Paulo, 23 de fevereiro de 2015 PAULO COSCARELLI Assistente da Diretoria de

Leia mais

Adriana Lorenzo dos Santos Aluna de graduação FAU bolsista FAPERJ. Orientadores: Claudia Mariz de Lyra Barroso Krause Ingrid Chagas Leite da Fonseca

Adriana Lorenzo dos Santos Aluna de graduação FAU bolsista FAPERJ. Orientadores: Claudia Mariz de Lyra Barroso Krause Ingrid Chagas Leite da Fonseca POTENCIAL DE REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS, FRENTE À REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA PARA NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO SETOR (RTQ-R) Adriana Lorenzo dos Santos

Leia mais

8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL. SISTEMA 5 - Avaliação do Sistema da Qualidade do Fabricante e Ensaios no Produto

8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL. SISTEMA 5 - Avaliação do Sistema da Qualidade do Fabricante e Ensaios no Produto 2 - EMPRESA 3 - ENDEREÇO 4 - BAIRRO 17 MUNICÍPIO / UF 5 - CEP 18 - PAÍS 6 - TELEFONE 19 - TELEFAX 7 - E-MAIL 20 - SITE 8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL 9 - CONTATO 22 - RESP. TÉCNICO / LEGAL 10 - IMPORTADOR?

Leia mais

Processo de Certificação Bens de Informática

Processo de Certificação Bens de Informática Processo de Certificação Bens de Informática Portaria nº 170, de 10 de abril de 2012 Objetivo: Estabelecer requisitos de avaliação para bens de informática, com foco na segurança, na compatibilidade eletromagnética

Leia mais

a) Portaria n 124, de 15 de março de 2011 INMETRO; b) Portaria n 483 de 07 de dezmbro de 2010 INMETRO;

a) Portaria n 124, de 15 de março de 2011 INMETRO; b) Portaria n 483 de 07 de dezmbro de 2010 INMETRO; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0076 LÂMPADA A VAPOR DE SÓDIO À

Leia mais

Procel Selo. Inauguração oficial do Laboratório de Eficiência Energética em Hidráulica e Saneamento - Lenhs da UFMS e da UFRGS;

Procel Selo. Inauguração oficial do Laboratório de Eficiência Energética em Hidráulica e Saneamento - Lenhs da UFMS e da UFRGS; Inauguração oficial do Laboratório de Eficiência Energética em Hidráulica e Saneamento - Lenhs da UFMS e da UFRGS; Apoio técnico à elaboração do PNEf. Vista superior do Lenhs da UFRGS Procel Selo Instituído

Leia mais

Certificado de Conformidade Certificate of Compliance

Certificado de Conformidade Certificate of Compliance Data de Emissão: Date of Issue 25/05/2017 Valido até: 24/05/2020 Valid Term Fornecedor (Solicitante): Supplier (Applicant) FAME FÁBRICA DE APARELHOS E MATERIAL ELÉTRICO LTDA. Rua Cajuru, 746, Belem São

Leia mais

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo

Leia mais

Certificado de Conformidade Certificate of Compliance

Certificado de Conformidade Certificate of Compliance Data de Emissão: Date of Issue 26/05/2017 Valido até: 25/05/2020 Valid Term Fornecedor (Solicitante): Supplier (Applicant) FAME FÁBRICA DE APARELHOS E MATERIAL ELÉTRICO LTDA. Rua Cajuru, 746, Belem São

Leia mais

FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA

FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA Lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2017 01 02 Edição: 5ª. Substitui a edição de JUN

Leia mais

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF)

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF) Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Avaliação da Conformidade aplicada às Peças Semifaciais Filtrante para Partículas (PFF) Carlos E. de L. Monteiro Inmetro / Dconf / Dipac Fundacentro,

Leia mais

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE. N : IEx X

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE. N : IEx X Pagina 1/5 Solicitante / Endereço: Applicant / Address Solicitante / Dirección Produto / Modelo / Marca / Código de barras: Product / Model / Trademark / Bar Code Producto / Modelo / Marca / Codigo de

Leia mais

RSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO-ELETRODOMÉSTICOS

RSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO-ELETRODOMÉSTICOS Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares O que é OCC? Organismos de Certificação Credenciado (Acreditado) pelo INMETRO Conduzem e concedem a certificação de conformidade, com base em normas

Leia mais

Arnaldo Barbulio Filho Coordenador de Certificação de Produtos Área de Tecnologia da Informação UCIEE / Grupo TÜV Rheinland

Arnaldo Barbulio Filho Coordenador de Certificação de Produtos Área de Tecnologia da Informação UCIEE / Grupo TÜV Rheinland Arnaldo Barbulio Filho Coordenador de Certificação de Produtos Área de Tecnologia da Informação UCIEE / Grupo TÜV Rheinland www.tuvbrasil.com.br www.uciee.org www.orplanengenharia.com.br Atuação Internacional

Leia mais

Laboratório de Ensaios Acreditado pela CGCRE de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob nº CRL Parte 1 - Identificação e Condições Gerais

Laboratório de Ensaios Acreditado pela CGCRE de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob nº CRL Parte 1 - Identificação e Condições Gerais Data: 26/03/2018 Parte 1 - Identificação e Condições Gerais 1. Requerente: UL do Brasil Certificações (Underwriters Laboratories) - CNPJ: 04.830.102/0001-95 Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105

Leia mais

ETIQUETAGEM PARA SISTEMAS DE RUMOS DOS PROGRAMAS DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL. Etiquetagem: Aluizio Ribeiro Gonçalves. Alexandre Novgorodcev *

ETIQUETAGEM PARA SISTEMAS DE RUMOS DOS PROGRAMAS DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL. Etiquetagem: Aluizio Ribeiro Gonçalves. Alexandre Novgorodcev * RUMOS DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM PARA SISTEMAS DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL Etiquetagem: Instrumento de Políticas Públicas Alexandre Novgorodcev * Aluizio Ribeiro Gonçalves Belo Horizonte, Jun 2010 Sumário

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...5

Leia mais

Critérios para concessão do Selo Procel de Economia de Energia para Edificações comerciais, de serviços e públicas

Critérios para concessão do Selo Procel de Economia de Energia para Edificações comerciais, de serviços e públicas Critérios para concessão do Selo Procel de Economia de Energia para Edificações comerciais, de serviços e públicas (Documento complementar ao Regulamento para concessão do Selo Procel de Economia de Energia

Leia mais

Certificado de Conformidade Certificate of Compliance

Certificado de Conformidade Certificate of Compliance Data de Emissão: Date of Issue 20/04/2017 Valido até: 19/04/2020 Valid Term Fornecedor (Solicitante): Supplier (Applicant) Estrada RST 453, S/N KM 01 Desvio Rizzo Caxias do Sul RS Brasil. CNPJ: 12.901.774/0-72

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 14 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...5

Leia mais

NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA

NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE ADAPTADORES DE PLUGUES E TOMADAS 1. ÁREA Qualidade 2. SUBÁREA Normalização/Regulamentação Técnica 3. TIPO DE SERVIÇO Aperfeiçoamento

Leia mais

Portaria INMETRO Nº 066/2005

Portaria INMETRO Nº 066/2005 ABINEETEC SUL 30 de Março de 2006 FIERGS Portaria INMETRO Nº 066/2005 Nilo Menezes Diretor Presidente Elster Medição de Energia LTDA O que é Portaria INMETRO 066/2005 Portaria INMETRO 066/2005 Documento

Leia mais

5 DICAS PARA A CERTIFICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS

5 DICAS PARA A CERTIFICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS 5 DICAS PARA A CERTIFICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS A Fenícia conta com uma equipe especializada em certificação de produtos e pode assessorar o importador em todo o trâmite necessário, desde a análise da

Leia mais

REGULAMENTO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA. Revisão I 26/09/2005

REGULAMENTO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA. Revisão I 26/09/2005 REGULAMENTO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA Revisão I 26/09/2005 ELETROBRÁS/PROCEL DPS DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ÍNDICE 1. OBJETIVO DO SELO PROCEL... 3 2. CONCESSÃO

Leia mais

Certificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv

Certificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv 1/10 Palavras-chave: Certificação, cabos, potência. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 122, de 16 de junho de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE VASOS SERIADOS O QUE É PRECISO SABER?

CERTIFICAÇÃO DE VASOS SERIADOS O QUE É PRECISO SABER? CERTIFICAÇÃO DE VASOS SERIADOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS DESAFIOS DO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS PORTARIAS INMETRO SOBRE O ASSUNTO. ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função

Leia mais

ABINEE TEC 2015 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

ABINEE TEC 2015 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ABINEE TEC 2015 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REV. 02 25/03/2011 Compromisso com a credibilidade A ABRAC - Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade é uma organização sem fins lucrativos, fundada

Leia mais

Certificado de Conformidade

Certificado de Conformidade Certificado de Conformidade CONFERIDO AO SOLICITANTE BLINDA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (COOPER CROUSE-HINDS BLINDA) CNPJ: 00.142.341/0004-44 AV. IRENO DA SILVA VENANCIO, 199 GALPÃO 14C E 14D PROTESTANTE

Leia mais

Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio

Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio Certificação de Segurança Contra Incêndio no Brasil Vladson Athayde - UL UL and the UL logo are trademarks of UL LLC 2016 Agenda Definição

Leia mais

SUMÁRIO # $% & '! () " (%)& % Ref.: IT- 502C - BR

SUMÁRIO # $% & '! ()  (%)& % Ref.: IT- 502C - BR SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 23/09/2003 Wellington Julio Fonseca Todas Revisão Geral 18/08/2005

Leia mais

Programas de Avaliação da Conformidade regulamentados pelo Inmetro

Programas de Avaliação da Conformidade regulamentados pelo Inmetro Programas de Avaliação da Conformidade regulamentados pelo Inmetro Brinquedos e artigos escolares Engº Anselmo Alves Cabral e Engª Paula Silva Pinto Inmetro / DQUAL / DIPAC Inmetro Missão Prover confiança

Leia mais

Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Especificações dos Módulos Fotovoltaicos Comerciais Sistemas de Energia Solar e Eólica Identificação e informações gerais Módulo

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2014/C 22/02)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2014/C 22/02) 24.1.2014 Jornal Oficial da União Europeia C 22/17 Comunicação da Comissão no âmbito da aplicação do Regulamento (CE) n. o 244/2009 da Comissão, de 18 de março de 2009, que dá execução à Diretiva 2005/32/CE

Leia mais

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE N : IEx

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE N : IEx Produto / Modelo / Marca: Product / Model/Trademark Producto / Modelo/ Marca EXPOSITOR HORIZONTAL VITRINE PARA PRODUTOS RESFRIADOS / CONGELADOS TORINO2 / TORINO3 / CAMPINAS / / SÃO PAULO / ORLEANS / CHICAGO

Leia mais

Capítulo V Avaliação da conformidade em iluminação pública

Capítulo V Avaliação da conformidade em iluminação pública 20 Desenvolvimento da Iluminação Pública no Brasil Capítulo V Avaliação da conformidade em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* Existem várias formas de avaliação da conformidade, aplicados aos

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO OU FOLHAS ATINGIDAS CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: : ET-0000.00-5140-700-PPM-012 FOLHA: 1 de 16 SMS TÍTULO: ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Emissão Inicial A B C D E REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV.

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -Agência Executiva

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -Agência Executiva Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -Agência Executiva PORTARIA INMETRO Nº 191, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2003

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 23/09/2003 Wellington Julio Fonseca Todas Revisão Geral 20/06/2005

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 139, de 17 de outubro de 2001. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais 1/9 Programa de Certificação de Produtos Requisitos Gerais 2/9 Programa de Certificação de Produtos 1. Geral 1.1 É considerada elegível à obtenção de um produto certificado, toda e qualquer empresa que

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO OU FOLHAS ATINGIDAS CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: : ET-0000.00-5140-700-PPM-011 FOLHA: 1 de 16 SMS TÍTULO: ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Emissão Inicial A B C D E REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV.

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1de 16 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...5

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... NBR IEC 60670-1 Página 1de 16 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4

Leia mais

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 23/09/2003 Wellington Julio Fonseca Todas Revisão Geral 18/08/2005

Leia mais

Em vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.

Em vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto. Versão 1.1 01/10/2013 Página: 1 de 9 Código do Documento RH-P0XX Política Institucional de Eficiência Autor Aprovação - Operações Karen Ribeiro Operações Gerente Planejamento Adm Aprovação - Jurídico Raimundo

Leia mais

MANUAL. Qualidade DO REATOR. DEMAPE Reatores para Iluminação Tel.: 55 (11) Fax.: 55 (11)

MANUAL. Qualidade DO REATOR.  DEMAPE Reatores para Iluminação Tel.: 55 (11) Fax.: 55 (11) Qualidade A DEMAPE oferece produtos e serviços com excelente qualidade, contínuo processo de melhoria e certificações de acordo com o INMETRO. MANUAL DO REATOR Segredo da qualidade Equipamentos, pesquisas,

Leia mais

Aspectos técnicos da etiquetagem de pneus. Gustavo Kuster Chefe de Divisão, Diretoria da Qualidade, Inmetro Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2012

Aspectos técnicos da etiquetagem de pneus. Gustavo Kuster Chefe de Divisão, Diretoria da Qualidade, Inmetro Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2012 Aspectos técnicos da etiquetagem de pneus Gustavo Kuster Chefe de Divisão, Diretoria da Qualidade, Inmetro Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2012 Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) Gustavo Kuster

Leia mais

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC)

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC) 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, cordões, flexíveis. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação

Leia mais