LAUDO PERICIAL SOBRE A FUSÃO POR ABSORÇÃO PELA LAN AIRLINES S.A. DE SISTER HOLDCO S.A. E HOLDCO II S.A. (Tradução livre do original em espanhol)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LAUDO PERICIAL SOBRE A FUSÃO POR ABSORÇÃO PELA LAN AIRLINES S.A. DE SISTER HOLDCO S.A. E HOLDCO II S.A. (Tradução livre do original em espanhol)"

Transcrição

1 LAUDO PERICIAL SOBRE A FUSÃO POR ABSORÇÃO PELA LAN AIRLINES S.A. DE SISTER HOLDCO S.A. E HOLDCO II S.A. (Tradução livre do original em espanhol) Santiago, 1º. de dezembro de 2011 Senhores Diretores e Acionistas LAN Airlines S.A., Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. I. OBJETO DO LAUDO De acordo com o solicitado pelas diretorias da Lan Airlines S.A., Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A., foi emitido este laudo pericial em relação ao projeto de fusão por absorção pela LAN Airlines S.A. de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A., em conformidade com o disposto no artigo 99 da Lei N sobre Sociedades Anônimas. Este laudo pericial tem o objetivo de expor a situação financeira da sociedade resultante do processo de fusão de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. em LAN Airlines S.A., de acordo com a Norma Internacional de Relatório Financeiro N 3 (versão revisada ano 2008), doravante IFRS 3, no caso de serem cumpridas as condições suspensivas às que se encontra sujeita a transação analisada. Para este fim, este perito considerará a situação patrimonial que Holdco II S.A. e Sister Holdco S.A. apresentariam caso as condições suspensivas a que se encontra sujeita a validação da fusão fossem constatadas, de maneira que este laudo reflita adequadamente a situação patrimonial de LAN Airlines S.A., no caso de ocorrer a fusão. II. DESCRIÇÃO DA TRANSAÇÃO De acordo com os contratos denominados Implementation Agreement e Exchange Offer Agreement, ambos com data 18 de janeiro 2011, considerados por este perito e que servirão de base para a proposta de fusão que será submetida à aprovação pela Junta de Acionistas, a referida fusão somente poderá ser validada se forem cumpridas todas e cada uma das seguintes condições suspensivas: 1. Que as Juntas de Acionistas da Lan Airlines S.A., Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. tenham aprovado fundir-se mediante a absorção de Holdco II S.A. e Sister Holdco S.A. pela LAN Airlines S.A.; 2. Que não se exerça o direito de retirada por um percentual maior que 2,5% dos Acionistas da Lan Airlines S.A. uma vez acordada a fusão, sem prejuízo da faculdade da Lan Airlines S.A. para renunciar à condição mencionada;

2 3. Que uma vez aprovada a fusão das sociedades citadas, Holdco II S.A. faça uma oferta pública de aquisição de ações da TAM S.A., oferecendo adquirir até ações da TAM S.A., isto é, ações subscritas e pagas em 30 de setembro de 2011, e ações que podem ser emitidas sob programas de stock options, que nessa data encontram-se pendentes de subscrição e pagamento, sendo que, antes que a fusão seja concretizada, as ações que serão pagas mediante o intercâmbio de ações de Holdco II S.A. sejam subscritas e pagas, numa relação de 1:1. Este perito salienta que as ações mencionadas representam 14,6264% das ações da TAM S.A. com direito a voto e 74,9127% das ações da TAM S.A. sem direito a voto; 4. Que, como produto da referida oferta pública de aquisição, Holdco II S.A. adquira ações suficientes para que, uma vez concretizada a fusão com LAN Airlines S.A., em conjunto com TEP Chile S.A. e suas relacionadas, controlem pelo menos 95% das ações da TAM S.A.. Deve-se salientar que, de acordo com o que foi informado a este perito sobre o que seria disponível pela legislação brasileira neste caso, LAN Airlines S.A. terá direito de comprar, uma vez concretizada a fusão, 5% das ações da TAM S.A. de acionistas que não aceitaram a oferta pública de aquisição feita por Holdco II S.A., pagando para este fim um valor equivalente ao produto do a) número de ações da Lan Airlines S.A. que teriam recebido por aceitar a oferta de intercâmbio, e b) preço com data de fechamento da ação da Lan Airlines S.A. publicada na Bolsa de Comércio de Santiago, no dia do fechamento da transação. Este perito reforça aos acionistas que, no caso de não ser exercido este direito por parte da Lan Airlines S.A., as demonstrações financeiras da companhia fundida deverão refletir a participação não controladora que representarão as ações que não aceitaram a oferta pública de aquisição de ações da TAM S.A. Na mesma linha, e em caráter excepcional, LAN Airlines S.A. poderá renunciar à condição sinalizada neste número, aceitando que a fusão pode se concretizar, sempre que a oferta pública de aquisição de ações tenha sido aceita por uma porcentagem igual o superior a dois terços das ações oferecidas para aquisição, e que, de acordo à legislação brasileira, tenha sido aprovado o cancelamento do registro da TAM S.A. na Bovespa, caso no qual deveria ser refletida a correspondente participação não controladora; e, 5. Que uma vez que sejam cumpridas as condições de êxito da oferta pública sinalizadas anteriormente por parte de Holdco II S.A., os acionistas de Sister Holdco S.A. subscrevam e paguem o capital estatutário da sociedade mediante o aporte de ações sem direito a voto da sociedade anônima chilena Holdco I S.A., equivalentes a 99,999996% das ações emitidas da referida série de ações, e o aporte de 62 ações com direito a voto de Holdco I S.A., equivalentes a 6,2% das ações emitidas da referida série de ações e mediante o aporte de ações sem direito a voto da TAM S.A, equivalentes a 25,0873% das ações emitidas da referida série de ações. Este perito salienta que de acordo aos contratos e demais antecedentes considerados neste momento, a sociedade Holdco I S.A., receberá a título de aporte ações com direito a voto da TAM S.A., equivalentes a 85,3736% da referida série de ações.

3 Uma vez verificadas cada uma das condições sinalizadas nos itens anteriores, e assumindo-se que nenhuma das ações da TAM S.A. pendentes de subscrição e pagamento sob contratos de stock options foram emitidas, bem como também que nenhum acionista das sociedades participantes exerceu seu direito de retirada, a situação das sociedades participantes, imediatamente anterior à fusão, seria a seguinte: Situação Imediatamente Anterior à Fusão de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. Com Lan Airlines S.A. TEP Chile S.A. Lan Airlines S.A.. 0,000004% NV 93,8% V 99,999999% Sister Holdco S.A. 0,000001% Acionistas Nominais 6,2% V 0,000001% 99,999996% NV 25,09% PN Outros acionistas TAM S.A. Holdco I S.A. 0,000001% Holdco II S.A. 99,999998% 14,63% ON 85,37% ON 74,91% PN TAM S.A. Notas: V: Ações com direito a voto de Holdco I S.A. NV: Ações sem direito a voto de Holdco I S.A. ON: Ações com direito a voto de TAM S.A. PN : Ações sem direito a voto de TAM S.A. Para efeitos deste quadro foi assumido que a oferta pública de aquisição efetuada por Holdco II S.A. foi aceita por 100% de seus destinatários Em vista disso, uma vez que a fusão acordada pelas respectivas Juntas Extraordinárias de Acionistas produza todos seus efeitos e entenda-se como validada, o resultado da operação seria o seguinte:

4 Situação Imediatamente Posterior à Fusão TEP Chile S.A. Outros Acionistas TAM S.A. Acionistas Originais Lan Airlines S.A. 13,67% 15,65% 70,68% 93,8% V Lan Airlines S.A. 100% NV Holdco I S.A. 6,2% V 14,63% ON 100% PN 85,37% ON TAM S.A. Notas: V: Ações com direito a voto de Holdco I S.A. NV: Ações sem direito a voto de Holdco I S.A. PN: Ações sem direito a voto de TAM S.A. ON: Ações com direito a voto de TAM S.A. Para efeitos deste quadro foi assumido que a oferta pública de aquisição efetuada por Holdco II S.A. foi aceita por 100% de seus destinatários. Acionistas originais de Lan Airlines S.A. correspondem aos acionistas da Lan Airlines S.A. antes da fusão. Pelo exposto anteriormente, o referido laudo pericial foi emitido assumindo-se que todas e cada uma das condições necessárias para que se verifique a fusão tenham sido cumpridas e que uma vez verificada a fusão, 100% das ações subscritas e pagas da TAM S.A. oferecidas para aquisição por Holdco II S.A. na oferta pública de aquisição realizada serão de propriedade da Lan Airlines S.A.. Por isso, com o intuito de se determinar a situação patrimonial das sociedades participantes, tomarse-ão como base as demonstrações financeiras auditadas da Lan Airlines S.A. em 30 de setembro de 2011, anexadas a este laudo no Anexo 2, as demonstrações financeiras auditadas de Sister Holdco S.A. em 30 de setembro de 2011, anexadas a este laudo no Anexo 3, as demonstrações financeiras proforma de Sister Holdco S.A. em 30 de setembro de 2011, anexadas a este laudo no Anexo 3.1, as demonstrações financeiras auditadas de Holdco II S.A em 30 de setembro de 2011, anexadasa este laudo no Anexo 4, e as demonstrações financeiras proforma de Holdco II S.A. em 30 de setembro de 2011, anexadas a este laudo no Anexo 4.1. As demonstrações financeiras proforma de Sister Holdco S.A. e de Holdco II S.A., mencionadas no parágrafo anterior, foram elaboradas considerando que os aportes referidos nesta descrição da transação foram concretizados e que nenhuma das sociedades participantes com anterioridade à fusão consolidará seu balanço com a TAM S.A., pois nem Holdco II S.A. nem Sister Holdco S.A. exerceriam, individualmente, o controle desta entidade.

5 Contudo, uma vez concretizada a fusão, LAN Airlines S.A. consolidará a TAM S.A. nas suas demonstrações financeiras. Em vista disso, e para uma informação correta aos acionistas, foram incluídos como Anexo 5 a este laudo as demonstrações financeiras auditadas da TAM S.A. em 30 de setembro de 2011; como Anexo 5.1 as homologações ao balanço da TAM S.A. em 30 de setembro de 2011 para que este seja apresentado em concordância com o balanço da Lan Airlines S.A., e como Anexo 5.2 os ajustes a valor justo dos ativos e passivos da TAM S.A. Finalmente, este laudo pericial foi emitido com atenção às bases propostas pelas Diretorias das sociedades participantes e que se submeterão à consideração das respectivas Juntas Extraordinárias de Acionistas, aos contratos denominados Implementation Agreement e Exchange Offer Agreement, ambos com data 18 de janeiro de 2011, e a cada uma das condições a que se encontra sujeita a validação da fusão a ser aprovada. Para elaborar o demonstrativo da situação proforma de fusão em 30 de setembro de 2011, será utilizado o método sinalizado na IFRS 3, efetuando-se os ajustes indicados no Anexo 1 deste laudo nas demonstrações financeiras e balanços das companhias envolvidas. Reforça-se que, de acordo com os antecedentes considerados, posteriormente à concretização da fusão, LAN Airlines S.A. subscreverá e pagará ações com direito a voto de Holdco I S.A. que lhe permitam ser titular de até 20% das ações de referida série. Estas ações serão pagas mediante o aporte da totalidade das ações ON da TAM S.A. das que LAN Airlines S.A seja titular como consequência da fusão. Para se ter uma compreensão adequada das condições assumidas por este perito, foi incluído como Anexo 6 a este laudo o resumo da transação proporcionado pela administração das sociedades participantes. III. RELAÇÃO DE TROCA A concretização da fusão será feita mediante a incorporação de todos os acionistas de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. pela LAN Airlines S.A., com a correspondente incorporação de todo o patrimônio dessas sociedades na sociedade absorvente. De acordo com os antecedentes proporcionados a este perito, as Diretorias das sociedades participantes acordaram uma relação de troca de 0,9 ações da Lan Airlines S.A. por cada ação de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. envolvida na transação. De acordo com o informado a este perito, esta relação de troca foi determinada usando-se como base os valores econômicos e de mercado das sociedades participantes, segundo consta no laudo emitido por JP Morgan disponível, para conhecimento dos acionistas e público em geral no site web da Lan Airlines S.A.: seção para investidores.

6 De acordo ao anteriormente citado, e assumindo-se que todas as condições descritas anteriormente fossem cumpridas, e, principalmente, que a oferta pública de aquisição de ações feita por Holdco II S.A. seja aceita por 100% de seus destinatários, será necessário que LAN Airlines S.A. reflita um aumento de patrimônio total pelo valor total de MUS$ emitindo para este fim ações, incorporando os ativos e passivos, bem como a totalidade dos acionistas de Sister Holdco S.A. e de Holdco II S.A., à sociedade absorvente. Para estimar o número de ações a emitir foi tomado como base unicamente o número de ações subscritas e pagas da TAM S.A. em 30 de setembro de 2011, excluindo-se para este fim as ações pendentes de subscrição e pagamento que participam no programa de stock options dessa entidade. Se, no momento da data de fechamento da fusão, estas ações estejam subscritas e pagas e tenham concorrido à oferta pública de aquisição de ações de Holdco II S.A., o número de ações da Lan Airlines S.A. a ser emitido deverá ser incrementado, até atingir um valor máximo de ações. Por último, o aumento no número de ações da Lan Airlines S.A. também considera as 2 ações já subscritas e pagas em 30 de setembro de 2011 de Sister Holdco S.A. e as 2 ações já subscritas e pagas em 30 de setembro de 2011 de Holdco II S.A. Desta forma, uma vez concretizada a fusão, os acionistas de Sister Holdco S.A. procederão à troca de cada uma de suas ações por 0,9 novas ações da Lan Airlines S.A., chegando a adquirir um total de novas ações da Lan Airlines S.A., que representam 13,67% do total de ações que constituem o patrimônio social. Por sua vez, uma vez concretizada a fusão, os acionistas de Holdco II S.A. procederão à troca de cada uma de suas ações por 0,9 novas ações da Lan Airlines S.A., chegando a adquirir um total de novas ações da Lan Airlines S.A., que representam 15,65% do total de ações que constituem o patrimônio social. Contudo, este perito salienta que o número total de ações a entregar dependerá do número total de ações subscritas e pagas em Holdco II S.A. como consequência do resultado da oferta pública de aquisição de ações, e uma vez conhecido o número total de ações envolvidas na operação, poderá ser determinado o efeito real no patrimônio total da Lan Airlines S.A. fundida e, como consequência, o número de ações emitidas para sua troca, como consequência deste processo de fusão. IV. MARCO CONTÁBIL Este laudo pericial foi emitido de acordo com os critérios contábeis contidos na IFRS 3. Estes critérios contábeis requerem, num primeiro momento, a identificação da sociedade adquirente, assumindo-se para as demais sociedades participantes o caráter de sociedades adquiridas. Nesse caso, determinou-se que a sociedade adquirente será LAN Airlines S.A., enquanto que as sociedades adquiridas serão Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. De acordo com a norma contábil acima, a sociedade adquirente deverá incorporar as sociedades adquiridas de acordo aos valores justos de seus ativos e passivos. Os ativos e passivos de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. compõem-se exclusivamente do investimento que manterão na sociedade brasileira TAM S.A., como já foi mencionado anteriormente neste laudo. No momento em que ocorrer a fusão, estes investimentos passarão a fazer parte do ativo da Lan Airlines S.A., como sociedade absorvente, pelo que foi necessário determinar se o investimento citado na sociedade brasileira TAM S.A. deverá ser registrado de acordo com o método da equivalência patrimonial, no caso de exercer influência significativa, ou se LAN Airlines S.A. deverá consolidar a sociedade citada, no caso de ficar com o controle.

7 De acordo aos antecedentes considerados por este perito, e somente do ponto de vista contábil, LAN Airlines S.A. deverá consolidar a TAM S.A. ao exercer o controle sobre esta, sob os seguintes critérios: LAN Airlines S.A. terá 100% dos benefícios econômicos gerados por TAM S.A. Existência de acordos de acionistas para desenvolver as atividades de TAM S.A. Intenção de combinar operativamente as operações de ambas as companhias. LAN Airlines S.A. mantém a opção de trocar suas ações sem direito a voto na sociedade Holdco I S.A. por ações com direito a voto na mesma sociedade, opção que pode ser exercida a qualquer momento desde que a legislação brasileira assim o permita. Com base no anteriormente citado e considerando concretizada a fusão, LAN Airlines S.A. ficará na posição de consolidar contabilmente suas demonstrações financeiras com a TAM S.A., os ajustes de acordo a valor justo sinalizados anteriormente serão efetuados em relação a esta última sociedade e em relação à Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A., posto que o único ativo das referidas sociedades corresponde a seu investimento, direto ou indireto, em TAM S.A. De acordo ao anterior, o Anexo 1 deste laudo foi elaborado da seguinte forma: a. Foram consideradas as demonstrações financeiras auditadas em 30 de setembro de 2011 da Lan Airlines S.A., acompanhadas individualmente no Anexo 2; b. Foram consideradas as demonstrações financeiras proforma em 30 de setembro de 2011 de Sister Holdco S.A., no que se reflete o valor correspondente a seu investimento acionário em TAM S.A. e Holdco I S.A., imediatamente antes da fusão, de acordo com o critério do valor de aquisição, utilizando-se como referência o valor médio de transação em bolsa de valores das ações da TAM S.A. em 30 de setembro de 2011 e o valor de mercado das ações de Holdco I S.A. na mesma data, tendo como base o valor médio da transação em bolsa de valores das ações da TAM S.A. na referida data, pelo fato de corresponderem ao principal ativo da entidade mencionada. As referidas demonstrações financeiras constam individualmente no Anexo 3.1; c. Foram consideradas as demonstrações financeiras proforma em 30 de setembro de 2011 de Holdco II S.A., no que se reflete ao valor correspondente a seu investimento acionário na TAM S.A., imediatamente antes da fusão, de acordo com o critério do valor de aquisição, utilizando-se como referência o valor médio de transação em bolsa de valores das ações da TAM S.A. em 30 de setembro de As referidas demonstrações financeiras constam individualmente no Anexo 4.1; d. Para determinar-se o balanço fundido, foram feitos os seguintes ajustes: i. Foi eliminado o patrimônio de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A.; ii. iii. Foi incorporado o aumento de capital e demais ajustes patrimoniais que refletem o número de ações a emitir da parte da Lan Airlines S.A. em decorrência da fusão; e Em decorrência da consolidação contábil da TAM S.A., foram eliminados os valores de investimento acionários registrados em Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. Foram registrados, em seu lugar, os ativos e passivos da TAM S.A. a seus valores justos, gerando, por sua vez, um goodwill, e foram efetuados os demais ajustes de consolidação contábil.

8 Para efeito de refletir a aquisição de acordo com a IFRS 3, o valor da operação foi estimado em MUS$ , de acordo com o estabelecido em todos os documentos considerados por este perito, tendo especial consideração pela relação de troca que corresponderá a 0,9 ações da Lan Airlines S.A. por cada ação de Holdco II S.A. ou Sister Holdco S.A. envolvidas no referido processo de fusão. Em vista disso, o valor da operação foi estimado a partir das seguintes suposições: i. Ações de Holdco II S.A. envolvidas na operação em 30 de setembro de 2011: Este número de ações corresponde a 100% das ações subscritas e pagas da TAM S.A. em 30 de setembro de 2011 que seriam adquiridas mediante a oferta de aquisição, excluindo-se para estes fins as ações pendentes de subscrição e pagamento que participam do programa de stock options da entidade citada. Por último, consideram-se também as 2 ações já subscritas e pagas em 30 de setembro de 2011 de Holdco II S.A. ii. Ações de Sister Holdco S.A. envolvidas na operação em 30 de setembro de 2011: Este número de ações corresponde ao número de ações emitidas por Sister Holdco S.A. como consequência do aporte de ações sem direito a voto da sociedade anônima chilena Holdco I S.A., do aporte de 62 ações com direito a voto de Holdco I S.A., e do aporte de ações sem direito a voto da TAM S.A. Por último, são consideradas também as 2 ações já subscritas e pagas em 30 de setembro de 2011 de Sister Holdco S.A. iii. Relação de troca: 0,9 ações da Lan Airlines S.A. para cada ação de Holdco II S.A. e Sister Holdco S.A. iv. Número de ações da Lan Airlines S.A. a emitir: v. Preço por ação: US$ 21,07866 vi. Valor da operação: MUS$ Com base no exposto anteriormente, o balanço geral das sociedades a serem fundidas, uma vez concretizada a fusão, corresponde ao balanço consolidado com seus correspondentes ajustes, o que é apresentado no Anexo 1 deste laudo. V. ANTECEDENTES CONSIDERADOS Foram considerados os seguintes documentos como base para a determinação proforma em 30 de setembro de 2011 do balanço decorrente da fusão de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. pela incorporação da LAN Airlines S.A.: Sessão Extraordinária da Diretoria da Lan Airlines S.A. com data 13 de agosto de 2010 e a comunicação efetuada à Superintendência de Valores e Seguros da celebração da referida sessão como Fato Constitutivo com data de 13 de agosto de Sessão Extraordinária da Diretoria da Lan Airlines S.A. com data de 18 de janeiro de 2011 e a comunicação efetuada à Superintendência de Valores e Seguros da celebração da referida sessão como Fato Constitutivo com data de 19 de janeiro de As demonstrações financeiras consolidadas da Lan Airlines S.A. auditadas por PricewaterhouseCoopers Consultores, Auditores e Companhia Limitada em 30 de setembro de 2011.

9 As demonstrações financeiras consolidadas da TAM S.A. auditadas por PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes em 30 de setembro de As demonstrações financeiras de Sister Holdco S.A. auditadas por PricewaterhouseCoopers Consultores, Auditores e Companhia Limitada em 30 de setembro de As demonstrações financeiras proforma em 30 de setembro de 2011 de Sister Holdco S.A. As demonstrações financeiras de Holdco II S.A. auditadas por PricewaterhouseCoopers Consultores, Auditores e Companhia Limitada em 30 de setembro de 2011 As demonstrações financeiras proforma em 30 de setembro de 2011 de Holdco II S.A. Implementation Agreement com data de 18 de janeiro de Exchange Offer Agreement com data de 18 de janeiro de Balanço consolidado de fusão proforma elaborado pelas sociedades participantes em 30 de setembro de Este perito declara que revisou o balanço de fusão elaborado pela administração das sociedades participantes, concordando com as notas e critérios apresentados. Mesmo assim, declara que efetuou outras comprovações parciais de acordo com as circunstâncias, considerando que estas se ajustam de maneira razoável aos princípios contábeis levados por LAN Airlines S.A. VI. CONSIDERAÇÕES LEGAIS TRIBUTÁRIAS e CONTÁBEIS. A fusão por incorporação da LAN Airlines S.A., RUT N (sociedade absorvente) de Sister Holdco S.A., RUT N K, e Holdco II S.A., RUT N , (sociedades absorvidas e que serão dissolvidas), se concretizará e se validará uma vez que seja aprovada pelas respectivas Juntas Extraordinárias de Acionistas de cada uma das sociedades participantes e tão somente se verifiquem as condições suspensivas a que se encontra sujeita. Uma vez concretizada a fusão, as contas de ativos e passivos de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. representativas das ações da TAM S.A. serão incorporadas ao patrimônio da Lan Airlines S.A. de acordo com seus valores justos, devendo manter o controle dos ativos e passivos a seus valores tributários, de acordo ao estabelecido no artigo 64, inciso quarto, do Código Tributário e a jurisprudência administrativa do Serviço de Impostos Internos. Levando em consideração que o montante definitivo dos ativos a incorporar em consequência da absorção de Holdco II S.A. somente será conhecido quando a fusão for concretizada, LAN Airlines S.A. deverá efetuar os ajustes necessários para prestar contas da sua real situação patrimonial e acionária.

10 VII. CONCLUSÃO Como opinião pericial do subscrito, o balanço consolidado das entidades que pretendem fundir-se, apresentada no Anexo 1, reflete a situação patrimonial das entidades a serem fundidas, de acordo com a IFRS 3, no caso que todas as condições necessárias para a validação da fusão descritas neste laudo pericial sejam cumpridas. Como consequência disto, no caso de não se cumprirem as suposições assinaladas, as conclusões deste laudo poderiam variar de forma substancial. A relação de troca foi determinada por acordo das Diretorias das sociedades participantes, de acordo ao valor econômico das sociedades envolvidas, segundo foi informado a este perito. De acordo ao mencionado anteriormente, no caso de se cumprirem as suposições utilizadas para elaborar este laudo, isto é, que todas as condições para a validação da fusão sejam confirmadas, todos os aportes assinalados sejam concretizados e que a oferta pública de aquisição de ações efetuada por Holdco II S.A. seja aceita por 100% das ações atualmente subscritas oferecidas para aquisição, na opinião do subscrito, o número de ações da Lan Airlines S.A. a serem emitidas para incorporar como novos acionistas desta sociedade mencionada aos acionistas de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. ascenderá a ações, correspondendo a cada acionista de Sister Holdco S.A. e de Holdco II S.A. 0,9 ações da Lan Airlines S.A. por cada ação que possuíam nas sociedades absorvidas. No entanto, este perito sinaliza que, devido às particularidades desta fusão, o total de ações a serem emitidas para troca será determinado uma vez cumpridas as condições e quando a fusão for concretizada. Por esta razão, somente quando a fusão for concretizada será conhecido o patrimônio efetivamente absorvido, seus ajustes e, como consequência, o patrimônio consolidado da Lan Airlines S.A. Assim, será refletido o exato montante do aumento de capital e demais ajustes patrimoniais da Lan Airlines S.A. fundida, o número total de ações entregues para troca e seu valor e o efeito de goodwill da operação, bem como eventuais participações não controladoras que se gerem no caso de não conseguir reunir 100% das ações da TAM S.A., produto da oferta pública efetuada por Holdco II S.A. VIII. DECLARAÇÃO DO PERITO O perito que subscreve este laudo declara que obteve toda a informação citada neste laudo pericial, e coloca à disposição dos acionistas da Lan Airlines S.A., Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A., com o único objetivo de dar suporte na definição dos termos e condições da referida fusão. Este laudo é de uso e conhecimento exclusivos da administração, diretoria e acionistas da Lan Airlines S.A., Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A., e foi elaborado com o único objetivo mencionado anteriormente e, por isso, não deve ser utilizado para nenhum outro propósito sem conhecimento expresso do perito que o subscreve. Finalmente, de acordo com o requerido pelo Artigo N 22 do Regulamento de Sociedades Anônimas, este perito responsabiliza-se pelas apreciações contidas neste laudo pericial. Enrique Cid Corral RUT N R. Aud. Ext. SVS N 663

11 ANEXO 1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS FUNDIDAS LAN Airlines S.A. Holdco II S.A. Sister Holdco Eliminação do Ajustes Proforma Proforma Proforma S.A. Proforma Investimento Combinado M USD M USD M USD M USD M USD M USD ATIVOS CIRCULANTES Caixa e equivalents de caixa Outros ativos financeiros Outros ativos não financeiros Contas a receber e outros recebíveis Contas a receber de partes relacionadas Estoques Impostos Total Ativos Circulantes Ativos circulantes disponíveis para venda TOTAL ATIVOS CIRCULANTES ATIVOS NÃO CICRULANTES Outros ativos financeiros Outros ativos não financeiros Direitos a receber Investimentos contabilizados utilizando-se o método de equivalência patrimonial Outros investimentos ( ) - - Ativos intangíveis exceto goodwill Goodwill Imobilizado Impostos diferidos TOTAL ATIVOS NÃO CIRCULANTES ( ) TOTAL ATIVOS ( )

12 LAN Airlines S.A. Holdco II S.A. Sister Holdco Eliminação do Ajustes Proforma Proforma Proforma S.A. Proforma Investimento Combinado M USD M USD M USD M USD M USD M USD PASSIVOS CIRCULANTES Outros passivos financeiros Fornecedores e outras contas a pagar Contas a pagar a partes relacionadas Outras provisões Impostos Outros passivos não financeiros TOTAL PASSIVOS CIRCULANTES PASSIVOS NÃO CIRCULANTES Outros passivos financeiros Outras contas a pagar Outras provisões Impostos diferidos Provisões para benefícios a empregados Outros passivos não circulantes TOTAL PASSIVOS NÃO CIRCULANTES TOTAL PASSIVOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital emitido ( ) Ágio na emissão de ações ( ) - Outras reservas Outras participações no patrimônio Outras reservas ( ) - ( ) Participação Controladora ( ) Participação não controladora TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO ( )

13 CONSIDERAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO BALANÇO PROFORMA DE FUSÃO Este balanço proforma de fusão presta conta dos efeitos financeiros da fusão por absorção pela Lan Airlines S.A. das sociedades Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A., de acordo ao disposto na IFRS 3, no caso de serem verificadas as condições e suposições assumidas para elaborar este laudo pericial. O balanço consolidado fundido apresentado no quadro anterior foi constituído da seguinte maneira: 1. Na primeira coluna apresenta-se o balanço consolidado da Lan Airlines S.A. em 30 de setembro de 2011, obtido de suas demonstrações financeiras apresentadas no Anexo Na segunda coluna apresenta-se o balanço proforma de Holdco II S.A. em 30 de setembro de 2011, obtido de suas demonstrações financeiras proforma apresentadas no Anexo Na terceira coluna apresenta-se o balanço proforma de Sister Holdco S.A. em 30 de setembro de 2011, obtido de suas demonstrações financeiras proforma apresentadas no Anexo Na quarta coluna é refletida a eliminação do investimento na TAM S.A. e Holdco I S.A. de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A., com contrapartida nas contas patrimoniais. Como foi descrito neste laudo pericial, uma vez concretizada a fusão, e de acordo ao estipulado nas Normas Internacionais de Informação Financeira (IFRS), LAN Airlines S.A. passará a consolidar a TAM S.A., pelo que se faz necessário eliminar os investimentos acionários nesta empresa, passando assim a reconhecer os ativos e passivos da mesma, ajuste que se incorporará na coluna seguinte do quadro. 5. De acordo ao item 4 anterior, a seguinte coluna incorpora, linha a linha, os ativos e passivos da TAM S.A., a seus valores justos, os quais foram calculados segundo o descrito no Anexo 5.2. Adicionalmente, na mesma coluna, foi incorporado o aumento de capital e demais ajustes patrimoniais a serem efetuados da Lan Airlines S.A., fruto da emissão de ações para entregar em troca, requerido para concretizar a fusão. Por último, foi incorporado o goodwill gerado pela operação. 6. A última coluna mostra a posição financeira resultante da fusão. O valor da operação, equivalente ao aumento de capital e demais ajustes patrimoniais registrados da Lan Airlines S.A. mencionados no item 5 anterior, são determinados da seguinte maneira: i. Ações de Holdco II S.A. envolvidas na operação em 30 de setembro de 2011: Este número de ações corresponde a 100% das ações subscritas e pagas da TAM S.A. em 30 de setembro de 2011 que seriam adquiridas mediante oferta de aquisição, excluindo-se para tais efeitos as ações pendentes de subscrição e pagamento que participam do programa de stock options dessa entidade. Por último, consideram-se também as 2 ações já subscritas e pagas em 30 de setembro de 2011 de Holdco II S.A. ii. Ações de Sister Holdco S.A. envolvidas na operação em 30 de setembro de 2011: Este número de ações corresponde ao número de ações emitidas por Sister Holdco S.A. como consequência do aporte de ações sem direito a voto da sociedade anônima chilena Holdco I S.A., o aporte de 62 ações com direito a voto de Holdco I S.A., e o aporte de ações sem direito a voto de TAM S.A. Por último, considera também as 2 ações já subscritas e pagas em 30 de setembro de 2011 de Sister Holdco S.A. iii. Relação de troca: 0,9 ações da Lan Airlines S.A. por cada ação de Holdco II S.A. e Sister Holdco S.A. iv. Número de ações da Lan Airlines S.A. a emitir: v. Preço por ação: US$ 21,07866

14 vi. Valor da operação: MUS$ De acordo com o informado a este perito, será proposto à Junta de Acionistas que LAN Airlines S.A. aumente seu capital no valor de MUS$ , correspondente à somatória dos capitais estatutários de Sister Holdco S.A. e Holdco II S.A. Por isso, o valor contábil da operação deverá ser distribuído da seguinte maneira: i. Como um aumento de Capital pelo valor de MUS$ ; ii. Como uma conta de reserva patrimonial denominada Outras participações no patrimônio líquido pelo valor de MUS$ O goodwill gerado na operação mencionado no item 5 precedente, foi obtido da seguinte maneira: Valor da operação: MUS$ (Menos) Valor justo de ativos e passivos incorporados: MUS$ (Mais) Participação não controladora de TAM S.A.: MUS$ Goodwill: MUS$ Um detalhamento da homologação das contas de ativos e passivos da TAM S.A. no balanço da Lan Airlines S.A. consta no Anexo 5.1. que acompanha este laudo. Para a elaboração do balanço consolidado de fusão apresentado no quadro anterior, foi considerada, com 100% de êxito, a oferta de intercâmbio de ações realizada por Holdco II S.A. No quadro seguinte mostrase, especificamente para fins ilustrativos, o patrimônio líquido, a participação não controladora e goodwill que surgiriam ao se obter um percentual de aceitação equivalente a 95%, condição mínima necessária para realizar a fusão. Percentual de Aceitação Efeito 100% 95% MUS$ MUS$ Goodwill gerado na operação Valor da operação Participação não controladora

15 ANEXO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2011 DA LAN AIRLINES S.A.

16 ANEXO 3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2011 DE SISTER HOLDCO S.A.

17 ANEXO 3.1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROFORMA DE SISTER HOLDCO S.A. EM 30 DE SETEMBRO 2011 SIS TER HOLDCO S.A. AJUS TES SISTER HOLDCO PROFORMA ATIVOS MUS$ MUS$ MUS$ ATIVOS NÃO CIRCULANTES Caixa - - TOTAL ATIVOS NÃO CIRCULANTES ATIVOS NÃO CIRCULANTES Investimento em Holdco I Investimentos na TAM TOTAL ATIVOS NÃO CIRCULANTES TOTAL ATIVOS PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Ágio na emissão de ações TOTAL PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Considerações para efetuar Ajustes Proforma Para estabelecer a situação proforma da empresa Holdco S.A. a ser fundida foram consideradas as seguintes condições necessárias para a concretização da fusão que se propõe aprovar: a. Que seus acionistas subscrevam e paguem o capital social de Sister Holdco S.A. mediante o aporte de ações sem direito a voto de TAM S.A.; b. Que, além disso, seus acionistas subscrevam e paguem o capital social de Sister Holdco S.A. mediante o aporte de ações sem direito a voto da empresa chilena Holdco I S.A. e 62 ações com direito a voto da mesma Sociedade; c. Que as ações aportadas por Holdco I S.A. representem 99,999996% das ações sem direito a voto de Holdco I S.A. e 6,2% das ações com direito a voto; e, d. Que Holdco I S.A. será titular de ações com direito a voto emitidas pela TAM S.A. De acordo ao anterior, o seguinte quadro presta conta de como foi valorizado o investimento de Sister Holdco S.A. em ações de TAM S.A. e Holdco I S.A. em 30 de setembro de 2011:

18 DETALHAMENTO DAS AÇÕES N AÇÕES EM PODER DE SISTER HOLDCO S.A VALOR TOTAL N US$ MUS$ Ações Holdco I S.A , Ações TAM S.A , TOTAL SISTER HOLDCO Para se determinar o valor unitário das ações sem direito a voto emitidas pela TAM S.A., foi considerado seu valor de cotação em bolsa de valores, de acordo ao informado pela Bovespa em 30 de setembro de Por sua vez, para se determinar o valor unitário das ações de Holdco I S.A., foi considerado o valor de cotação de seu ativo subjacente correspondente a ações com direito a voto emitidas pela TAM S.A., de acordo ao informado pela Bovespa em 30 de setembro de Ações Preço Preço Real US$ TAM ON 28,12 15,16 TAM PN 29,36 15,83 A taxa de câmbio utilizada foi de 1,8544 Reais para cada Dólar Norte-americano. Para efeitos deste balanço proforma não foram incluídas as 62 ações com direito a voto em Holdco I S.A. que teria Sister Holdco S.A. nesta data por acreditar-se que as mesmas carecem de valor econômico pelo fato de não ter direito aos dividendos de Holdco I S.A.

19 ANEXO 4 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2011 DE HOLDCO II S.A.

20 ANEXO 4.1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROFORMA DE HOLDCO II S.A. EM 30 DE SETEMBRO DE 2011 HOLDCO II S.A. AJUSTES HOLDCO II PROFORMA ATIVOS MUS$ MUS$ MUS$ ATIVOS CIRCULANTES Caixa TOTALATIVOS CIRCULANTES ATIVOS NÃO CIRCULANTES Investimento na Tam TOTAL ATIVOS NÃO CIRCULANTES TOTAL ATIVOS PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Ágio na emissão de ações TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO Considerações para efetuar Ajustes Proforma Com o intuito de estabelecer a situação proforma da empresa Holdco II S.A. a ser fundida foram consideradas as seguintes condições necessárias para a concretização da fusão que se propõe aprovar: a. Que a sociedade faça uma oferta pública de aquisição por ações com direito a voto, emitidas pela empresa brasileira TAM S.A. e por ações sem direito a voto, emitidas pela empresa brasileira TAM S.A., assumindo para estes fins o total de ações subscritas e pagas desta empresa em 30 de setembro de 2011; e b. Que a referida oferta pública seja aceita por, pelo menos, 95% das ações que foram oferecidas para aquisição. Com a finalidade de elaborar este balanço proforma de Holdco II S.A., assumiu-se que a oferta pública de aquisição de ações foi aceita por 100% das ações que se ofereceram para aquisição. Destaca-se que caso a oferta pública de aquisição fosse aceita por um percentual diferente de ações, o valor de ajuste proforma de Holdco II S.A. deveria variar proporcionalmente. De acordo ao exposto anteriormente, o seguinte quadro presta conta de como foi valorizado o investimento de Holdco II S.A. em ações da TAM S.A. em 30 de setembro de 2011.

21 DETALHAMENTO DAS AÇÕES N AÇÕES EM PODER DE HOLDCO II VALOR TOTAL N US$ MUS$ Ações TAM ON , Ações TAM PN , TOTAL HOLDCO II Para se determinar o valor unitário das ações, com e sem direito a voto, emitidas pelar TAM S.A., foi considerado seu valor de cotação em bolsa de valores de acordo ao informado pela Bovespa em 30 de setembro de Ações Preço Preço Real US$ TAM ON 28,12 15,16 TAM PN 29,36 15,83 A taxa de câmbio utilizada foi de 1,8544 Reais para cada Dólar Norte-americano.

22 ANEXO 5 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2011 DE TAM S.A.

23 5.1 HOMOLOGAÇÃO BALANÇO TAM Para estar de acordo com a aplicação das normas financeiras pertinentes, LAN Airlines S.A., uma vez concretizada a fusão, deverá consolidar financeiramente a TAM S.A. A seguir destacam-se as reclassificações que foram praticadas pela administração das sociedades participantes com o objetivo de homologar os balanços da Lan Airlines S.A. e TAM S.A., para que esta última apresente seu balanço num formato concordante com o da Lan Airlines S.A. TAM S.A. Reclassificações Notas por TAM Proforma reclassificações MUS$ MUS$ MUS$ ATIVO S ATIVOS CIRCULANTES Caixa e equivalentes de caixa Outros ativos financeiros (1) Outros ativos não financeiros (2) Ativos financeiros a valor justo com efeito no resultado ( ) (1) - Contas a receber e outros recebíveis (2, 10) Contas a receber ( ) (10) - Inventários (38.162) (13) Ativos tributários (11) Impuestos a recuperar ( ) (11) - Despesas pagas por anticipação (67.141) (2, 7) - Instrumentos financeiros derivativos (14.796) (1) - Outros ativos (46.311) (2) - TOTAL ATIVO S CIRCULANTES (96.709) Ativos circulantes disponíveis para a venda (2) TOTAL ATIVO S CIRCULANTES (87.278) ATIVOS NÃO CIRCULANTES Caixa de uso restrito (32.927) (3) - Ativos financeiros - depósitos em bancos (86.590) (3) - Outros ativos financeiros (3) Outros ativos não financeiros (4, 12) Direitos a receber (4) Ativos intangíveis ( ) (14) - Outros ativos intangíveis exceto goodwill (14) Goodwill (14) Imbolilizado (13) Depósitos dados em garantia (29.731) (3) - Imposto derenda e contribuição social a receber, diferidos (18.482) (15) - Pagamentos antecipados para mantutenção de aeronaves ( ) (4) - Outros ativos, não circulante (14.083) (4) - Instrumentos financeiros derivativos (3.612) (3) - Imposto diferido (2, 15) TOTAL ATIVOS NÃO CIRCULANTES TOTAL ATIVO S

24 PASSIVO S TAM S.A. Reclassificações Notas por TAM Proforma reclassificações MUS$ MUS$ MUS$ PASSIVOS CIRCULANTES Contas a pagar ( ) (5) - Outros passivos financeiros (5, 6, 8, 10) Passivos financeiros ( ) (10) - Fornecedores e outras contas a pagar (5) Salários e encargos sociais ( ) (5) - Receitas diferidas ( ) (7) - Impostos, encargos e contribuições ( ) (5) - Imposto de renda e contribuição social a pagar (2.540) (11) - Passivos tributários (5, 11) Instrumentos financeiros derivativos (46.672) (6) - Outros passivos não financeiros (2, 5, 7, 9, 10) Juros sobre capital próprio e dividendos 466 (466) (10) - Outros passivos, circulante (87.760) (5, 7) - TOTAL PASSIVO S CIRCULANTES (47.694) PASSIVOS NÃO CIRCULANTES Outros passivos financeiros (8, 10) Passivos financeiros ( ) (10) - Outras contas a pagar (16) Instrumentos financeiros derivativos (42.863) (8) - Receitas diferidas (23.993) (16) - Provisões ( ) (12) - Outras Provisões (12) Impostos a pagar refinanciados sobo programa de ( ) (9) - recuperação fiscal Impuestos diferidos (15) Outros passivos não circulantes (9, 16) TOTAL PASSIVOS NÃO CIRCULANTES TOTAL PASSIVO S Reclassificações As seguintes reclassificações foram feitas pela administração das sociedades participantes com o intuito de apresentar as contas do balanço da TAM S.A. sob a estrutura do balanço definida por LAN Airlines S.A., seguindo as Normas Internacionais de Relatório Financeiro - IFRS, bem como os requisitos de regulamentação chilena pertinentes, conforme sinalizado a seguir: 1. Reclassificação dos Ativos financeiros de curto prazo a seu valor justo através do resultado de US$ 749,0 milhões e Instrumentos financeiros derivativos de US$ 14,8 milhões para Outros ativos financeiros de curto prazo.

25 2. Reclassificação de Outras contas a receber pelo valor de US$ 46,3 milhões e das Despesas diferidas por US$ 67,1 milhões para Contas a receber e outros recebíveis no montante de US$ 37,9 Milhões e para Outros ativos não financeiros no montante de US$ 17,0 Milhões, para Impostos diferidos no montnate de US$ 1,4 Milhões e Ativos circulantes retidos para venda no montante de US$ 9,4 Milhões, bem como também se reduz Outros passivos não financeiros de curto prazo em US$ 47,7 Milhões. 3. Reclassificação do Caixa de uso restrito no valor de US$ 32,9 Milhões, Ativos financeiros Depósitos em bancos no valor de US$ 86,6 Milhões, Depósitos dados em garantia no valor de US$ 29,7 Milhões e Instrumentos financeiros derivativos no valor de US$ 3,6 Milhões (não circulantes) para Outros ativos financeiros de longo prazo. 4. Reclassificação das rubricas Pagamentos antecipados para manutenção de aeronaves no valor de US$ 293 Milhões e Outros ativos, não circulante no valor de US$ 14,1 Milhões para Outros ativos não financeiros de longo prazo no valor de US$ 305,4 Milhões e para Direitos a receber por US$ 1,8 Milhões. 5. Reclassificação da rubrica Contas a pagar no valor de US$ 262,5 Milhões, Salários e encargos sociais no valor de US$ 277,7 Milhões, Impostos, encargos e contribuições no valor de US$ 228,8 Milhões e Outros passivos, circulante no valor de US$ 74,4 Milhões para a rubrica Fornecedores e outras contas a pagar pelo montante de US$ 737,0 Milhões, bem como para Impostos a pagar por US$ 78,6 Milhões e para Outros passivos não financeiros de curto prazo por US$ 27,9 Milhões. 6. Reclassificação de Instrumentos financeiros derivativos de curto prazo no valor de US$ 46,7 Milhões para Outros passivos financeiros, no circulante. 7. Reclassificação de Receitas diferidas de curto prazo no valor de US$ 890,1 Milhões e Outros passivos circulantes (antecipação de terceiros) por US$ 13,3 Milhões para Outros passivos não financeiros. 8. Reclassificação de Instrumentos financeiros derivativos de longo prazo no valor de US$ 42,9 Milhões para Outros passivos financeiros não circulantes. 9. Reclassificação de Impostos a pagar refinanciados sob o Programa de Recuperação Fiscal, no longo prazo, no valor de US$ 229,5 Milhões para Outros passivos não circulantes Reclassificação de Dividendos a pagar no valor de US$ 0,5 Milhões para Outros passivos financeiros de curto prazo, de contas a receber no valor de US$ 1.060,9 Milhões para Contas a receber e outros recebíveis, de Passivos financeiros de curto prazo no valor de US$ 1.006,0 Milhões e de longo prazo no valor de US$ 3.839,2 Milhões para Outros passivos financeiros. 11. Reclassificação de Imposto de renda e contribuição social a pagar no valor de US$ 2,5 Milhões e Impostos a recuperar no valor de US$ 326,5 Milhões para Ativos tributários. 12. Reclassificação da rubrica Provisões para a rubrica Outras provisões no montante de US$ 152,0 Milhões. Ajuste adicional para reclassificar um saldo devedor de US$ 19,0 Milhões em Outras provisões para Outros ativos não financeiros de longo prazo, aumentando as contas de ativos e passivos deste modo. 13. Reclassificações de Estoques para Imobilizado no valor de US$ 38.2 Milhões. 14. Reclassificações de Ativos intangíveis para Ativos intangíveis exceto goodwill pelo valor de US$ 326,6 Milhões e de Ativos intangíveis exceto goodwill no valor de US$ 20,6 Milhões para goodwill.

26 As reclassificações a seguir foram feitas com a proposta de alinhar a a apresentação do Balanço da TAM com as políticas contábeis da LAN. 15. Foram reclassificados da rubrica Imposto de renda e contribuição social diferido o valor de US$ 68,7 Milhões para a conta de Ativos tributários e o valor de US$ 50,2 Milhões para a rubrica Obrigações tributárias diferidas. 16. Foram reclassificados de Outros passivos não circulantes o valor de US$ 217,9 Milhões para Outras contas a pagar, e de Receita diferida o valor de US$ 24,0 Milhões para Outros passivos não circulantes.

27 5.2 AJUSTES AO VALOR JUSTO DE ATIVOS E PASSIVOS DA TAM Para estar de acordo com o previsto pela norma IFRS 3 (versão revisada 2008), a operação deverá ser considerada como a aquisição da TAM S.A. pela Lan Airlines S.A. Esta última deverá reconhecer em seus ativos e passivos o valor justo dos ativos e passivos da TAM S.A. adquiridos como consequência da fusão. Em virtude ao citado anteriormente, este anexo presta contas dos ajustes efetuados ao balanço da TAM S.A. auditado em 30 de setembro de 2011, a fim de refletir o valor justo de seus ativos e passivos.

28 TAMProforma Ajuste a Valor Notas dos TAM Justo ajustes AJUSTADO MUS$ MUS$ MUS$ ATIVOS CIRCULANTES Caixa e quivalentes de caixa Outros ativos financeiros Outros Ativos não financeiros Contas a receber e outros recebíveis Contas a receber de partes relacionadas Inventários (a) Ativos Tributários Total Ativos Circulantes Ativos circulantes disponíveis para a venda (f) TOTAL ATIVOS CIRCULANTES ATIVOS NÃO CIRCULANTES Outros ativos financeiros Outros ativos não financeiros (2.973) (m) Direitos a receber Investimentos Ativos intangíveis exceto goodwill ( c) Goodwill Imobilizado ( ) (a, f, g, i, k) Impostos diferidos (o) TOTAL ATIVOS NÃO CIRCULANTES TOTAL DEATIVOS PASSIVOS TAMProforma Ajuste a Valor Notas dos TAM Justo ajustes AJUSTADO MUS$ MUS$ MUS$ Outros passivos financeiros (26.669) ( e) Fornecedores e outras contas a pagar (h, j) Contas a pagar a partes relacionadas Outras provisões Impostos a pagar Outros passivos não financeiros (38.552) (b, n) TOTAL PASSIVOS CIRCULANTES (26.002) Passivos classificados como disponíveis para venda TOTAL PASSIVOS CIRCULANTES (26.002) PASSIVOS NÃO CIRCULANTES Outros passivos financeiros (33.772) (e) Outras contas a pagar (h, j) Outras provisões (l) Impostos diferidos (o) Benefícios a empregados Outros passivos não circulantes (23.993) (b) TOTAL PASSIVOS NÃO CIRCULANTES TOTAL PASSIVOS TOTAL ATIVO LÍQUIDO

LAUDO PERICIAL SOBRE A FUSÃO POR ABSORÇÃO PELA LAN AIRLINES S.A. DE SISTER HOLDCO S.A. E HOLDCO II S.A. (Tradução livre do original em espanhol)

LAUDO PERICIAL SOBRE A FUSÃO POR ABSORÇÃO PELA LAN AIRLINES S.A. DE SISTER HOLDCO S.A. E HOLDCO II S.A. (Tradução livre do original em espanhol) LAUDO PERICIAL SOBRE A FUSÃO POR ABSORÇÃO PELA LAN AIRLINES S.A. DE SISTER HOLDCO S.A. E HOLDCO II S.A. (Tradução livre do original em espanhol) Santiago, 1º. de dezembro de 2011 Senhores Diretores e Acionistas

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Dividendos a Receber A Ações de Controladas Cia B 100.000,00

Dividendos a Receber A Ações de Controladas Cia B 100.000,00 Bom dia, caros colegas! Mais uma vez é um enorme prazer conversar com vocês sobre contabilidade avançada. Desta vez trago as questões de contabilidade avançada do concurso de Auditor Fiscal de Tributos

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

AUDITORIA EXTERNA PARECERES

AUDITORIA EXTERNA PARECERES 1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOENA PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. Que entre si celebram

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOENA PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. Que entre si celebram PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOENA PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. Que entre si celebram ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A., sociedade anônima com sede na Cidade do

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo

Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo 2 de Dezembro de 2013 1 Evolução Histórica Introdução no Brasil de regras contábeis compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade IFRS Essência

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais

CONVERSAO DE DEMONSTRACOES CONTABEIS EM MOEDA. ESTRAGEIRA: FASB nº 8 e FASB nº 52

CONVERSAO DE DEMONSTRACOES CONTABEIS EM MOEDA. ESTRAGEIRA: FASB nº 8 e FASB nº 52 CONVERSAO DE DEMONSTRACOES CONTABEIS EM MOEDA Evolução das Normas de Contabilidade aplicadas no EUA Critérios Contábeis brasileiros e americanos (USGAAP) Objetivos da conversão de demonstrações contábeis

Leia mais

Ajustes de Avaliação Patrimonial.

Ajustes de Avaliação Patrimonial. Ajustes de Avaliação Patrimonial. (Lei 6.404/76, art. 178 2 ) Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a conta Ajustes de Avaliação Patrimonial, criada pela

Leia mais

Net São José do Rio Preto Ltda. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 30 de Setembro de 2009 para fins de incorporação

Net São José do Rio Preto Ltda. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 30 de Setembro de 2009 para fins de incorporação Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 30 de Setembro de 2009 1. Globalconsulting Assessoria Contábil Ltda., empresa devidamente inscrita no Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008 Alterações da Lei 6404/76 Lei 11638 de 28 de dezembro de 2007 Lei 11638/07 que altera a Lei 6404/76 Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

I - com atributos UBDKIFJACTSWEROLMNHZ e códigos ESTBAN e de publicação 130 e 140, respectivamente:

I - com atributos UBDKIFJACTSWEROLMNHZ e códigos ESTBAN e de publicação 130 e 140, respectivamente: CARTA-CIRCULAR 3.026 -------------------- Cria e mantém títulos e subtítulos no Cosif, esclarece acerca dos critérios a serem observados para o ajuste decorrente da aplicação do disposto nas Circulares

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

IFRS para PMEs: Seção 14 - Investimento em Controlada e em Coligada

IFRS para PMEs: Seção 14 - Investimento em Controlada e em Coligada Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-54, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

A fusão é um processo no qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.

A fusão é um processo no qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. FUSÃO 1 - INTRODUÇÃO A fusão é um processo no qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. A fusão de entidades sob controle comum

Leia mais

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS Por Ivan Pinto A cisão de uma Entidade sem Fins Lucrativos não implica na extinção da entidade cindida, uma vez que a própria

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008 Bovespa: TPIS3 www.tpisa.com.br Departamento de RI Diretoria Ana Cristina Carvalho ana.carvalho@tpisa.com.br Gerência Mariana Quintana mariana.quintana@tpisa.com.br Rua Olimpíadas, 205-14º andar Fone +55

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Atenção: Empréstimos ao projeto não constituem receitas, por favor mencione-os no saldo consolidado NOTA 5.

Atenção: Empréstimos ao projeto não constituem receitas, por favor mencione-os no saldo consolidado NOTA 5. GUIA para o Relatório de auditoria 1. Generalidades - Forma jurídica da entidade responsável do projeto (estatutos, personalidade jurídica, representantes legais etc.) NOTA 1. - Organização interna (organograma

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011.

VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011. VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 FATURAMENTO ANTECIPADO 2.1 Caso Prático

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Net Sorocaba Ltda. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 31 de outubro de 2010 para fins de incorporação

Net Sorocaba Ltda. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 31 de outubro de 2010 para fins de incorporação Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 31 de outubro de 2010 1. Globalconsulting Assessoria Contábil Ltda., empresa devidamente inscrita no Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem

Leia mais

INCORPORAÇÃO PAPEL DE TRABALHO DA INCORPORAÇÃO. Subsidiária S.A S.A. Ativos 1.000 370 1370

INCORPORAÇÃO PAPEL DE TRABALHO DA INCORPORAÇÃO. Subsidiária S.A S.A. Ativos 1.000 370 1370 1 INTRODUÇÃO INCORPORAÇÃO A incorporação é um processo no qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações. As incorporações de entidades sob controle

Leia mais

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil: Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 Pronunciamento CPC 013 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08 Antônio Carlos Palácios Vice-Presidente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19)

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Classificação, contabilização de planos de contribuição definida e introdução aos planos de benefício definido.

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB BV 2011) Índice Item ALCANCE 1 3 DEFINIÇÕES

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial MEP Procedimentos

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4 F A TO RELEV A N TE

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4 F A TO RELEV A N TE F A TO RELEV A N TE A Telefônica Brasil S.A. ("Companhia" ou Telefônica Brasil ), na forma e para os fins das Instruções CVM nºs 319/99 e 358/02, conforme alteradas e, em complementação aos Fatos Relevantes

Leia mais

Original assinado por ROBERTO TEIXEIRA DA COSTA Presidente. NORMAS ANEXAS À INSTRUÇÃO N o 001 DE 27 DE ABRIL DE 1978.

Original assinado por ROBERTO TEIXEIRA DA COSTA Presidente. NORMAS ANEXAS À INSTRUÇÃO N o 001 DE 27 DE ABRIL DE 1978. Dispõe sobre as normas e procedimentos para contabilização e elaboração de demonstrações financeiras, relativas a ajustes decorrentes da avaliação de investimento relevante de companhia aberta em sociedades

Leia mais

ALGAR TELECOM S.A. EXERCÍCIO DE 2014

ALGAR TELECOM S.A. EXERCÍCIO DE 2014 ALGAR TELECOM S.A. (atual denominação social da COMPANHIA DE TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL CENTRAL) 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro,

Leia mais

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 GAFISA S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

FAS 109, FIN 48, FAS 5, CPC 25 e IAS 37

FAS 109, FIN 48, FAS 5, CPC 25 e IAS 37 FAS 109, FIN 48, FAS 5, CPC 25 e IAS 37 Thais R. Bandeira de Mello Rodrigues Associada 55 21 2127-4236 trodrigues@mayerbrown.com Março, 2015 Tauil & Chequer Advogados is associated with Mayer Brown LLP,

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15. Combinação de Negócios

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15. Combinação de Negócios COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15 Combinação de Negócios Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 3 (IASB) (parte) Descrição Item Objetivo 1 Alcance e Finalidade

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 82388 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações

Leia mais

Teste de recuperabilidade Impairment test

Teste de recuperabilidade Impairment test 1 Teste de recuperabilidade Impairment test A informação tem sido considerada o principal insumo para a obtenção de um conhecimento maior acerca das decisões que devem ser tomadas no âmbito das organizações.

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL DA INVESTIDORA ALFA EM 31/12/X0, ANTES DOS AJUSTES PELO MEP (EM R$/MIL)

BALANÇO PATRIMONIAL DA INVESTIDORA ALFA EM 31/12/X0, ANTES DOS AJUSTES PELO MEP (EM R$/MIL) EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL DA INVESTIDORA ALFA EM 31/12/X0, ANTES DOS AJUSTES PELO MEP (EM R$/MIL) BALANÇO PATRIMONIAL DA INVESTIDORA ALFA EM 31/12/X0,

Leia mais

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Fundos de Investimento Imobiliário

Fundos de Investimento Imobiliário Fundos de Investimento Imobiliário Proposta de Incorporação dos Fundos Estas informações são de propriedade do conglomerado Safra. Não devem ser utilizadas, reproduzidas ou transmitidas sem prévia autorização

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DEFINITIVOS DE INCORPORAÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DEFINITIVOS DE INCORPORAÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DEFINITIVOS DE INCORPORAÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Pelo presente instrumento e na melhor forma de direito: BANCO J. SAFRA S.A., instituição financeira, inscrita

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Mutações do Patrimônio Líquido Tópicos do Estudo Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nos moldes da Lei das

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010 INTRODUÇÃO O presente instrumento foi elaborado com o objetivo de formalizar o Plano, para o ano de 2010, de outorga de opção de compra ou subscrição de ações ordinárias da NATURA COSMÉTICOS S.A., doravante

Leia mais

ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

BM&FBOVESPA IGC. Página 1 de 8

BM&FBOVESPA IGC. Página 1 de 8 Página 1 de 8 Índice Aspectos Metodológicos...3 Apresentação...3 Ações Elegíveis para o Índice...3 Critérios para Inclusão na Carteira...3 Critério de Exclusão da Carteira...3 Reavaliações Periódicas...3

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

TributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT

TributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT TributAção Novembro de 2013 Edição Extraordinária MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT Passados quase cinco anos da convergência das regras contábeis brasileiras ao padrão internacional contábil

Leia mais

Programas de Auditoria para Contas do Ativo

Programas de Auditoria para Contas do Ativo Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO

LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO A ACAL CONSULTORIA E AUDITORIA S/S, empresa especializada em avaliações, com escritório na Avenida Paulista 2300, andar Pilotis conj. 60, São Paulo SP,

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA

Leia mais