Dilemas para a gestão de fundos de pensão
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- Matheus Correia de Mendonça
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1 Dilemas para a gestão de fundos de pensão Silvio Renato Rangel Silveira Diretor Superintendente da FIBRA Fundação ITAIPU Brasil de Previdência Complementar Membro do Conselho de Administração e da Comissão Téc. Nacional Investimentos da ABRAPP Membro do Comitê de Desenvolvimento do Código de Auto Regulação FIPs (ANBIMA e ABVCAP) Presidente da PREVIPAR Associação dos Fundos de Pensão do Paraná
2 R$ 2,1 bilhões de ativos sob gestão (36ª no ranking nacional da ABRAPP) R$ 150 milhões de superávit (base dez/2010) tábua AT anos taxa de desconto atuarial de 5,75% participantes ativos e assistidos Pensionista mais jovem: 6 anos, Pensionista mais idoso: 98 anos Receita Anual de R$ 51,8 milhões em contribuições Pagamento Anual de R$ 95 milhões em benefícios R$ 1 bilhão em benefícios pagos desde 1988 (corrigidos pelo INPC) 36 empregados (gestão de ativos e passivos) Adoção de elevados padrões de governança corporativa Alto nível de especialização e profissionalização Slogan: Compromisso através do tempo (visão de longo prazo) 2
3 O maior patrimônio da FIBRA é a confiança de seus participantes! Nota média: 9,0! Resultados da pesquisa de 2011, realizada anualmente por empresa independente e especializada, Datacenso. 3
4 Alguns dilemas para a gestão dos fundos de pensão O que patrocinador e participantes nos fornecem? O que nossos participantes desejam? Como transformar dinheiro no presente em segurança no futuro? Dinheiro... Segurança... Qualidade de vida... NO PRESENTE NO FUTURO 4
5 Alguns dilemas para a gestão dos fundos de pensão Decisões de Hoje Resultados no Futuro RISCO Dimensionamento do Passivo Alocação de Ativos Gestão de Ativos Governança Excelência Operacional Pagamento do Benefício 5
6 Alguns dilemas para a gestão dos fundos de pensão Decisões de Hoje Resultados no Futuro RISCO Dimensionamento do Passivo Alocação de Ativos Gestão de Ativos Governança Excelência Operacional Erros de pontaria Pagamento do Benefício Dimensão humana do descumprimento (caso Aerus) Noção da Responsabilidade 6
7 Contextualizando os dilemas no âmbito da governança...a Governança Corporativa surgiu para superar o "conflito de agência", decorrente da separação entre a propriedade e a gestão empresarial. Nesta situação, o proprietário (acionista) delega a um agente especializado (executivo) o poder de decisão sobre sua propriedade. No entanto, os interesses do gestor nem sempre estarão alinhados com os do proprietário, resultando em um conflito de agência ou conflito agente-principal. Fonte: site do IBGC Dilema: situação em que se deve tomar uma de duas decisões difíceis Governança: Conjunto de mecanismos para assegurar que os gestores (dirigentes dos fundos de pensão, empregados e gestores terceirizados) atuem em linha com os objetivos dos proprietários dos recursos (patrocinador e participantes), por meio de incentivos e controles especialmente relacionados aos potenciais conflitos de interesse existentes (entre patrocinador, participantes, dirigentes, empregados e terceirizados) 7
8 Potenciais pontos de conflito de interesse na gestão dos fundos de pensão Conflito de interesses: há conflito de interesses quando alguém não é independente em relação à matéria em discussão e pode influenciar ou tomar decisões motivadas por interesses distintos daqueles da organização. Fonte: site do IBGC Controlador Patrocinador 5 Participante Minoritário Proprietários Gestores 1 2 Fundo de Pensão 3 4 Empregados Terceirizados 8
9 Contextualizando os dilemas no âmbito da governança... A empresa que opta pelas boas práticas de Governança Corporativa adota como linhas mestras a transparência, a prestação de contas, a equidade e a responsabilidade corporativa A ausência de conselheiros qualificados e de bons sistemas de Governança Corporativa tem levado empresas a fracassos decorrentes de: - Abusos de poder (do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre o acionista e dos administradores sobre terceiros); - Erros estratégicos (resultado de muito poder concentrado no executivo principal); - Fraudes (uso de informação privilegiada em benefício próprio, atuação em conflito de interesses). Fonte: site do IBGC 9
10 Contextualizando os dilemas no âmbito da governança Contribuição teórica Desenvolvimento institucional é fator de eficiência econômica (dos paises, das empresas) 10
11 Alguns dilemas para a gestão dos fundos de pensão O dilema da gestão ativa x passiva O dilema de mais risco ou menos risco, mais custo ou menos custo O dilema da gestão própria x terceirizada O dilema do curto e do longo prazo 11
12 O DILEMA DA GESTÃO ATIVA OU PASSIVA Fonte: slide da palestra Introdução aos ETFs, apresentado no 30º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão 12
13 O DILEMA DA GESTÃO ATIVA OU PASSIVA Fonte: slide da palestra Introdução aos ETFs, apresentado no 30º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão 13
14 O DILEMA DA GESTÃO ATIVA OU PASSIVA Estratégia da FIBRA Core PASSIVA ETF s + aluguel de ETFs 16,04% Receita de aluguel excede custo da ETF Geração de alpha sem risco ativo Ibovespa Ativo 25,34% DIVIDENDOS 11,49% VALOR 11,37% Satélites IBRX Ativo 35,76% ATIVA 14
15 Alguns dilemas para a gestão dos fundos de pensão O dilema da gestão ativa x passiva O dilema de mais risco ou menos risco, mais custo ou menos custo O dilema da gestão própria x terceirizada O dilema do curto e do longo prazo 15
16 OS DILEMAS DOS RISCOS E DOS CUSTOS Queda de Rentabilidade Aumento Volatilidade Complexidade mercado Aumento de Passivo Atuarial Necessidade operacional de mais despesas (maior complexidade e expertise) Necessidade institucional de redução de despesas (impacto na cota, benefício) + CUSTOS - CUSTOS Gestão de Custos Gestão de Riscos + RISCOS - RISCOS Necessidade institucional de exposição a riscos para obter rentabilidade Necessidade de pessoal para minimizar exposição a riscos Legislação rigorosa, mas sujeita a diferentes interpretações da fiscalização Demanda dos colegiados e participantes Responsabilidade pessoal dos dirigentes 16
17 OS DILEMAS DOS RISCOS E DOS CUSTOS Responsabilidade fiduciária 17
18 Alguns dilemas para a gestão dos fundos de pensão O dilema da gestão ativa x passiva O dilema de mais risco ou menos risco, mais custo ou menos custo O dilema da gestão própria x terceirizada O dilema do curto e do longo prazo 18
19 Complexidade do Produto / Estratégia DILEMA DA GESTÃO PRÓPRIA OU TERCEIRIZADA Melhor modelo de gestão de ativos varia para cada entidade e depende de diferentes fatores: porte, escala, expertise interno, risco do produto/estratégia, etc. + RISCO Risco de Seleção Gestão Terceirizada Fundos mútuos Especializados (abertos ou fechados) Gestão Interna, Carteira própria - RISCO Risco Operacional, Legal, Controle. - CUSTO Expertise interno (Equipe, Processos, Controles) + CUSTO 19
20 DILEMA DA GESTÃO PRÓPRIA OU TERCEIRIZADA Gestão própria: Pressupõe equipe interna com capacidade de superar o mercado (geração de alpha) Dificuldade de algumas entidades para retenção de equipes (remuneração do mercado financeiro proporcional à performance x remuneração fixa dos fundos de pensão). Necessidade de conciliar controle da equipe técnica interna com blindagem desta mesma equipe, em face de possíveis ingerências externas. Necessidade de conciliar autonomia da equipe técnica com responsabilidade dos dirigentes. 20
21 DILEMA DA GESTÃO PRÓPRIA OU TERCEIRIZADA Gestão Terceirizada: Pressupõe processo e sistemas adequados para seleção de gestores. Regulamentos dos fundos deve prever claramente os riscos e as responsabilidades Necessidade de tratamento de possíveis conflitos de interesse Gestão compartilhada risco operacional e legal, não recomendável. Ou a gestão é própria ou é terceirizada. Dificuldade de atribuição de responsabilidades na gestão compartilhada, problemas de governança e de transparência perante a fiscalização. 21
22 DILEMA DA GESTÃO PRÓPRIA OU TERCEIRIZADA Modelo de governança da FIBRA: Modelo misto (próprio e terceirizado), de acordo com o nível de risco e especialização da equipe em cada segmento de mercado Equipe técnica independente e especializada processos formalizados e certificados ISO 9000 decisões de investimentos individualmente justificadas, com dossiê para consultas futuras gravação das ligações telefônicas Comitê de Investimentos estatutário, composição paritária entre ITAIPU e participantes ; Competências do comitê voltadas para aprovação de critérios e política de investimentos, avaliação de performance e emissão de recomendação específica para alguns tipos de investimentos. Independência administrativa e técnica do comitê de investimentos em relação à diretoria. Criação e composição do Comitê voltadas para blindagem do processo de gestão de investimentos em face de possíveis conflitos de interesses. 22
23 Complexidade do Produto / Estratégia ALOCAÇÃO PRÓPRIA, GESTÃO PRÓPRIA DILEMA DA GESTÃO PRÓPRIA OU TERCEIRIZADA Modelo de gestão atual da FIBRA, com base na visão da complexidade dos produtos e no expertise interno. + RISCO ALOCAÇÃO PRÓPRIA, GESTÃO TERCEIRIZADA INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS Participações (FIP) CRÉDITO PRIVADO AÇÕES IMÓVEIS CRÉDITO BANCÁRIO EMPRÉSTIMOS PARTICIPANTES - RISCO TÍTULOS FEDERAIS - CUSTO Expertise interno (Equipe, Processos, Controles) + CUSTO 23
24 Alguns dilemas para a gestão dos fundos de pensão O dilema da gestão ativa x passiva O dilema de mais risco ou menos risco, mais custo ou menos custo O dilema da gestão própria x terceirizada O dilema do curto e do longo prazo 24
25 O DILEMA ENTRE CURTO PRAZO E LONGO PRAZO Engolindo nosso futuro? A sociedade quer que o governo corte despesas e os seguidores do Tea Party querem que as despesas sejam realmente cortadas -, mas as pessoas não querem corte em nenhum programa que elas apreciam; e o fato é que elas apreciam praticamente todos. O que um conservador deve fazer? A resposta óbvia quando se pensa nisso é engolir o futuro: cortar gastos que vão corroer as perspectivas a longo prazo da nação, mas não vão impor muito sofrimento aos eleitores neste momento. [...] O WIC é o programa de ajuda nutricional para mulheres grávidas e mulheres com crianças pequenas; vamos cortar, porque os danos à nação decorrentes da má nutrição é um problema para os futuros políticos; quanto à NOAA, ela tem a ver como a meteorologia e o clima hei, o que não conhecemos não pode nos afetar. Não proliferação nuclear bem, provavelmente não vamos sentir a dor de uma bomba atômica terrorista fabricada com antigos materiais físseis soviéticos por alguns anos. FEMA ora, com que frequência furacões atingem Nova Orleans? Quanto aos centros de saúde e controle de doenças com sorte, quando as doenças nos afetarem, poderemos colocar a culpa em alguma outra pessoa. Não comece a pensar no amanhã. Artigo Engolir o Futuro, de Paul Krugman, 14.fev.2011, site estadão.com.br 25
26 O DILEMA ENTRE CURTO PRAZO E LONGO PRAZO Para que o capitalismo funcione a longo prazo, ele precisa fazer investimentos que são do interesse da comunidade humana a longo prazo. Como faz uma doutrina de individualismo radical a curto prazo para enfatizar interesses comunais a longo prazo? Em termos simples, quem representa os interesses do futuro perante o presente?... LesterThurow, O Futuro do Capitalismo,
27 O DILEMA ENTRE CURTO PRAZO E LONGO PRAZO Até que ponto vale a pena subordinar o presente ao futuro ou viceversa? [...] Enquanto a miopia temporal nos leva a subestimar o futuro, a hipermetropia reflete uma subestimação do presente. Existirá um ponto certo um equilíbrio estável e exato entre os extremos da fuga do futuro (miopia) e da fuga para o futuro (hipermetropia)? Eduardo Giannetti, O Valor do Amanhã, 2005, pags
28 O DILEMA ENTRE CURTO PRAZO E LONGO PRAZO Senso comum x realidade Senso comum: Fundos de pensão são investidores de longo prazo X Realidade: Ambiente regulatório, metas de rentabilidade, benchmarks, modelos contábeis, modelos de precificação, modelos de planos produzem incentivo à gestão de curto prazo 28
29 O DILEMA ENTRE CURTO PRAZO E LONGO PRAZO Senso comum x realidade Senso comum: Fundos de pensão podem auferir resultados melhores por não precisarem de liquidez X Realidade: Como tratar a alocação e a precificação de ativos ilíquidos, para evitar a transferência de riqueza entre cotistas jovens, próximos da aposentadoria, e já aposentados? Como alocar em ativos ilíquidos sujeitos à curva J?, no contexto regulatório atual? 29
30 O DILEMA ENTRE CURTO PRAZO E LONGO PRAZO Alocação de investimentos, por tipo de plano Fonte: Guilherme Benites, RiskOffice, média de alocação atual dos clientes, por tipo de plano Conclusões que podem ser dos resultados do estudo da RiskOffice: 50% dos ativos de planos CD alocados no curto prazo (SELIC, CDI, CAIXA) 33% dos ativos de planos CV alocados no curto prazo 21% dos ativos de planos BD alocados no curto prazo Planos CD e CV gestão de ativos + voltada para liquidez (curto prazo) Planos BD gestão de ativos voltada para passivos (ALM, longo prazo). 30
31 O DILEMA ENTRE CURTO PRAZO E LONGO PRAZO Gestão de Investimentos: a visão dos participantes JOVEM PRÓXIMO À APOSENTADORIA APOSENTADO Prioridades dos participantes, conforme tipo de plano e fase de vida JOVEM PRÓXIMO APOSENTADORIA APOSENTADO PLANO CD Rentabilidade elevada no longo prazo, para majorar benefício. Baixo risco no curto prazo, pois cota define valor benefício Ganho acima da inflação, se incorpora ao benefício. PLANO CV Rentabilidade elevada no longo prazo, para majorar benefício. Baixo risco no curto prazo, pois cota define valor benefício vitalício Ganho atuarial, para não majorar contribuição. PLANO BD Rentabilidade atuarial de longo prazo, para não majorar contribuições Rentabilidade atuarial de longo prazo, para não majorar contribuições Rentabilidade atuarial de longo prazo, para não majorar contribuições 31
32 Evolução da aviação... E dos painéis de controle. 32
33 Uso de instrumento inadequado aumenta risco!!! Nossos instrumentos de governança (controle, remuneração e incentivo) estão adequados? 33
34 CONCLUSÕES Há necessidade de aperfeiçoamento do ambiente regulatório e institucional para produzir os incentivos corretos; Patrocinador e Participantes, ainda que ambos na condição de proprietários, não possuem necessariamente os mesmos interesses; Há necessidade de mecanismos de governança para evitar que o papel de controlador (patrocinador) seja exercido em detrimento do interesse dos minoritários (participantes). Há necessidade de mecanismos de governança para evitar que participantes individualmente exerçam seu papel em detrimento do interesse dos demais participantes; Há necessidade de mecanismos de controle, incentivo regulatório e remuneratório adequados para que dirigentes, empregados e terceirizados atuem em linha com os objetivos de longo prazo dos fundos de pensão. Predominância de incentivos negativos (punições) e padrões contábeis (precificação) produzem efeitos sobre a gestão, aumentando a ênfase no curto prazo (resultado do balanço) em detrimento do longo prazo. 34
35 OBRIGADO! Silvio Renato Rangel Silveira (41)
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