TÍTULO / TÍTULO: O DESENVOLVIMENTO DAS IDENTIDADES VISUAIS DE EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS(EES) DE MANEIRA PARTICIPATIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO / TÍTULO: O DESENVOLVIMENTO DAS IDENTIDADES VISUAIS DE EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS(EES) DE MANEIRA PARTICIPATIVA"

Transcrição

1 TÍTULO / TÍTULO: O DESENVOLVIMENTO DAS IDENTIDADES VISUAIS DE EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS(EES) DE MANEIRA PARTICIPATIVA AUTOR / AUTOR: Ana Carolina Brambilla Costa, Bruno Sayão, Cristina Alvares Beskow e Diana Helene Ramos INSTITUIÇÃO / INSTITUCIÓN: GEPES (Grupo de Estudo e Pesquisa em Economia Solidária) de Comunicação e Artes da ITCP (Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da UNICAMP) CORREIO ELETRÔNICO / CORREO ELECTRÓNICO: ana@itcp.unicamp.br EIXO / EJE: Eixo 3. Participação pública na Ciência e Tecnologia PALAVRAS-CHAVE / PALABRAS CLAVE: Comunicação Visual, Comunicação Popular, Identidade RESUMO / RESUMEN O presente trabalho tem como objetivo expor a experiência de produção coletiva de materiais de comunicação visual entre a ITCP (Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares)/ UNICAMP e os Empreendimentos Econômicos Solidários (EES ou cooperativas populares), na região metropolitana de Campinas. A idéia deste projeto é, a partir da prática junto aos empreendimentos, promover o debate sobre a apropriação da técnica e/ou tecnologia dos meios de comunicação empresariais, convertendo-as a uma perspectiva popular, através da reflexão sobre processos alternativos de produção da comunicação visual desses empreendimentos. Por termos como base do trabalho a educação popular, as identidades visuais são criadas num processo educativo no qual o grupo reflete sobre suas questões identitárias, sobre suas necessidades em relação à comunicação visual e sobre os limites de apropriação dos meios técnicos de produção, limitação esta que se dá por fatores como tempo de trabalho com o grupo, limitantes econômicos e tecnológicos e disposição dos participantes. Neste sentido, nossa prática almeja também a democratização desses meios técnicos, com a intenção de propiciar que os empreendimentos se tornem autônomos na produção de seus próprios meios de comunicação.

2 Base teórico-metodológica O trabalho da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP)/Unicamp e do Grupo de Estudo e Pesquisa em Economia Solidária na área de Comunicação e Artes, dessa mesma instituição, é respaldado pela Educação Popular, na perspectiva transformadora da não hierarquização do saber acadêmico em detrimento ao saber popular, mas sim no diálogo horizontal desses conhecimentos e na capacidade de transformação social da tomada de consciência crítica vinda desse diálogo. Quando tratamos especificamente de comunicação, buscamos aporte prático e teórico na práxis da comunicação popular, influenciada também pelos princípios da educação popular. A comunicação popular é um modo alternativo de comunicação que emerge com os movimentos populares dos anos 1970 e 1980 na América Latina, e encontra em Mário Kaplun (KAPLUN, 1985) um de seus principais sistematizadores. Mais que uma forma de mídia qualquer, a comunicação popular tem forte cunho político, já que se constitui como um canal de expressão de segmentos excluídos da sociedade, em mobilização para atingir os interesses de sua luta social e participação política. A comunicação popular deve estar estritamente vinculada à organização popular, num processo participativo no qual os meios de comunicação e as informações veiculadas sejam idealizados e produzidos pela população e para esta, visando o diálogo e a participação. Mário Kaplun (1985, p.17) esclarece o aspecto educativo desse tipo de comunicação ressaltando que as mensagens são produzidas para que o povo tome consciência de sua realidade, para suscitar uma reflexão ou ainda para gerar uma discussão. Sendo assim, a comunicação popular deve estar a serviço de um processo educativo libertador e transformador, no qual a comunidade se forma, concebendo criticamente a realidade e adquirindo instrumentos para transformá-la. Portanto, diferencia-se radicalmente da comunicação dominadora, ao ser horizontal e ter duas vias: a comunicação não é entendida como mera transmissão de informações, mas sim como um processo de diálogo e entendimento crítico do mundo. Dessa maneira, entende-se que o processo de construção do meio de comunicação deve ser antes de tudo um processo educativo, encarado como tão ou mais importante que o produto final. Comunicação popular na Comunicação Visual

3 Apesar da riqueza de trabalho das experiências em comunicação realizadas em movimentos sociais, comunidades, assentamentos rurais, etc; que na maioria das vezes são nossa base metodológica e inspiração, no trabalho de incubação que a ITCP realiza, por ser uma atividade ligada também ao trabalho e a questão da geração de renda, acabamos por realizar uma experiência em comunicação popular muito diversa do usual. Em relação ao trabalho com os EES (Empreendimento Econômicos Solidários), a maior demanda prática de produtos de comunicação se refere à produção de materiais de comunicação visual, para serem utilizados para a divulgação dos produtos e afirmação da identidade coletiva. Vale ressaltar que esta demanda é construída a partir de um planejamento coletivo, realizado entre a incubadora e os grupos incubados; e é nesse espaço que foi escolhida a priorização da realização de materiais de comunicação visual, no lugar por exemplo, da construção de uma rádio comunitária ou da realização de uma oficina de criação áudio-visual. Nesse caso, a produção de um material de comunicação visual que, apesar de objetivar "vender um produto", por exemplo, mesmo assim esteja seguindo os princípios da comunicação popular, autogestão e solidariedade, se coloca para nosso trabalho um grande desafio. Por isso, buscamos elaborar um processo de construção de materiais de comunicação que se constitui como um processo educativo, no diálogo entre o conhecimento sobre comunicação visual consolidado pela academia e pela comunicação empresarial e os saberes e necessidades das cooperativas populares. O primeiro produto a ser desenvolvido é o logotipo. O logotipo de um EES é frequentemente encarado- principalmente por algumas entidades de fomento do cooperativismo- como a vitrine do sucesso do empreendimento. Assim, muitas vezes, é imposto aos grupos como necessidade na área de comunicação. Desse modo, apresentamos e discutimos junto aos EES as características e especificidades técnicas do logotipo, como reprodutibilidade, fácil visualização, paleta de cores, plataformas de aplicação, exigências de impressão, divulgação e apreensão. No entanto, o conceito de logotipo elaborado pelas escolas de comunicação, que exige uma imagem construída a partir da abstração simbólica, com poucas cores e elementos, passível de ser reproduzida em diversas dimensões, não atende à realidade dos grupos de trabalho populares. Os EES que incubamos, possuem poucos recursos financeiros, e por essa razão, possuem necessidades e meios técnicos diferentes das grandes empresas capitalistas. O logotipo elaborado por uma cooperativa popular debruça-se sobre plataformas e meios de reprodução alternativos e de baixo custo, como xerox, bordado, pintura a mão, etc.

4 Além disso, muitas vezes o grupo de trabalho sente necessidade de uma imagem que se volte mais à afirmação da identidade coletiva, uma imagem que sirva mais à simbolização do grupo, que à divulgação e venda do produto deste. A essa imagem, não necessariamente relacionada com os conceitos e características que envolvem o logotipo (como fácil visualização e apreensão, poucos detalhes, reprodutibilidade, etc), chamamos emblema ou brasão. Assim, o trabalho com a construção da identidade coletiva antecederia o processo de construção da comunicação visual, sendo este, parte do processo de elaboração identitária do grupo. De forma que os produtos visuais acabam por estabelecer um papel muito importante na consolidação da identidade do grupo e no fortalecimento da organização deste. No processo de construção do emblema/brasão e do logotipo, exploramos as questões referentes à comunicação visual empresarial, que atualmente é a única base teórica sistematizada sobre o tema em questão. Iniciamos discutindo o que significa um logotipo, para que serve na atual conjuntura, quais as características desse tipo de imagem, etc. Esse debate é um gancho para discutirmos criticamente a questão mais ampla da comunicação na sociedade capitalista, que é marcada pela concentração dos meios de produção da comunicação nas mãos de poucos: monopólios e oligopólios de informação. As informações veiculadas se põem a serviço dos interesses políticos e econômicos da classe dominante e a comunicação se faz monológica, unidirecional e vertical. Dessa forma, refletimos coletivamente sobre o acesso aos meios tecnológicos para reprodução e circulação dos produtos de comunicação visual a serem produzidos. Experiência Cooperativa Sabores da Terra A Cooperativa Sabores da Terra é formada por quatro mulheres de um Assentamento do MST, em Sumaré-SP. O grupo trabalha com o processamento de alimentos, principalmente com a produção de doces de frutas. O processo para a construção da identidade visual desse grupo foi realizado no período de três oficinas, além da oficina de Identidade Coletiva que antecedeu o trabalho com comunicação visual. Nessa primeira oficina, as cooperadas levantaram como características do grupo: união, persistência, possuir dificuldades, trabalhar com amor e carinho, fazer um doce mais gostoso a cada dia, as cooperadas aprenderem umas com as outras, não ter medo de trocar as informações (por exemplo, as receitas), não tem pressa para a formação do trabalho do grupo, estar satisfeitas com o grupo pequeno (quatro integrantes), paciência e ajuda ao próximo, possuir falhas de comunicação, ser fraco (ainda começando). Elas afirmaram que querem ser vistas como um grupo forte de mulheres e que mesmo com a distância e as dificuldades, o grupo continua unido devido à confiança entre os membros.

5 Na reunião seguinte, foram apresentadas diversas imagens de logotipo, tratando dos seguintes conceitos: o que é um logotipo, quais as características desejáveis em um logotipo e como o logotipo é estabelecido nas grandes empresas. Foi discutida a diferença entre a necessidade de um logotipo empresarial e de um logotipo de uma cooperativa pequena. Ligado a esse debate, foi fomentada uma discussão sobre a comunicação externa atual do grupo e suas carências. Identificou-se demandas por etiquetas para as embalagens, cartaz, camisetas, cartão de visita, cartão postal e banner. Foi perguntado, então, se existia a necessidade de criar uma identidade visual. O grupo respondeu afirmativamente. Vale ressaltar que essa pergunta foi feita somente depois de discutido o conceito de identidade visual. Representação imagética Foi pedido às cooperadas que levassem objetos que representassem o grupo. Os objetos que apareceram e as características que representaram foram: Produto (doce): panela, colher de pau, tábua, açúcar, goiaba, faca União, grupo: fotos das pessoas Força: Pedras (uma das cooperadas levou três pedras que pegou quando visitou um quilombo, que segundo ela representam um povo forte e resistente assim como as pedras.) Além dos objetos concretos, levantou-se objetos verbalmente, que representavam a terra e os frutos: árvore, raiz, galho, goiaba, cesta, legumes. O grupo ficou em dúvida entre a imagem de uma pedra e uma imagem que representasse os doces fabricados. Surgiu o dilema: escolher entre mostrar o grupo ou pensar em um símbolo que enfatize o doce para a venda: o símbolo é para o grupo ou para o consumidor? As cooperadas ficaram com a segunda opção, com a ressalva de que a imagem caracterizasse um grupo forte. Os objetos escolhidos foram: panela, colher e goiaba. Com os objetos escolhidos, o próximo passo é pensar em como representá-los graficamente, e quais características essa representação deve possuir. Para fomentar essa reflexão, apresentamos diversos tipos de imagens sobre o mesmo tema (no caso, árvore), oriundas de diferentes fontes, como livros infantis, cartões postais, logotipos, pintura a óleo, etc. Percebeu-se que o mesmo objeto pode ser representado de diversas formas, e que cada forma transmite uma idéia diferente. As cooperadas decidiram que as idéias que a representação dos objetos anteriormente escolhidos deveria conter cabia nos adjetivos: Artesanal, Amigável e Forte (adjetivos que retomam as características identitárias do grupo).

6 Com base nas discussões feitas no decorrer do processo, um formador da ITCP formulou cinco propostas de imagem, que foram discutidas pelas cooperadas. O grupo escolheu uma das imagens. Acreditamos que o desenho do logotipo deveria ser realizado pelos cooperados, mas não temos disponibilidade e tempo para tratar de questões gráficas como composição, cor e desenho. Experiência na Cooperativa de Bonecas de Pano Linda do Amaral Processo semelhante foi desenvolvido na Cooperativa de Bonecas de Pano Linda do Amaral, localizada no Parque Itajaí I, Campinas-SP. No caso desse grupo, entretanto, a demanda pela construção do logotipo já estava delineada devido à necessidade deste para a participação em um projeto de venda das bonecas no Shopping Iguatemi de Campinas. Por conta dessa demanda, o tempo disponível para a realização do processo ficou comprometido, restrito a duas oficinas. Assim como na Sabores da Terra, as oficinas de identidade coletiva antecederam o processo de construção da identidade visual. Nessas oficinas, levantaram-se como características principais do grupo a união, a persistência, a presença feminina e a delicadeza do trabalho manual. Além da discussão verbal sobre as características do grupo, foi disponibilizada uma câmera fotográfica e pediu-se que as cooperadas fotografassem o que mais representava o grupo no ambiente de trabalho. A oficina seguinte trouxe a apresentação das questões formais e conceituais de logotipo e de identidade visual, além da discussão sobre possibilidades de interferência nos meios de comunicação por parte das grandes empresas e pouco acesso aos meios de comunicação e divulgação por parte do empreendimento. Foi pedido que o grupo trouxesse objetos que representasse suas características, e em seguida, discutimos os elementos visuais que poderiam fazer essa representação, com base nas fotografias realizadas anteriormente e nos objetos. Percebeu-se que o produto ocupa a centralidade na representação do próprio grupo, unindo as cooperadas e fortalecendo a identidade coletiva. As características presentes nos objetos e nas fotografias foram: artesanato, criatividade e união.

7 Diferenciando-se da experiência com o grupo Sabores da Terra, nesse processo de construção da identidade visual as próprias cooperadas construíram as bases da representação gráfica. Isso foi possível porque o entendimento sobre questões gráficas como cor, composição e desenho já estava mais consolidado devido ao trabalho artesanal. Ainda assim, foi realizada a discussão sobre diversas formas de representação visual, utilizando o mesmo tipo de apresentação de imagens diferentes sobre o mesmo tema, mas agora considerando como tema a boneca de pano. Foram usados os materiais característicos da produção da cooperativa para a elaboração da imagem, como lã, panos estampados, enfeites. Após muito trabalho e discussão, o grupo decidiu que as bonecas deveriam ser a imagem que simboliza o grupo. Foram feitas duas composições com as bonecas. A formadora da ITCP digitalizou e transformou essas composições em desenho, e então o grupo decidiu-se por uma delas. O grupo também decidiu que o nome da Cooperativa deveria aparecer com a letra de alguém que é próximo ao trabalho, para reforçar a idéia de artesanato, de produto único, contraposto aos brinquedos produzidos em série. Foi feita uma votação, e os membros escolheram a letra da assistente social que os acompanhava. A dinâmica de elaboração da imagem se deu da seguinte forma: a formadora da ITCP digitalizava e imprimia o que havia sido discutido e decidido na reunião anterior e as cooperadas alteraram as impressões. No estágio de finalização da imagem foi retomada a discussão sobre as características do logotipo, e questionado se aquela imagem seria um logotipo com as características discutidas. O grupo chegou à conclusão que não, mas que havia sido uma opção não abrir mão dos detalhes de desenho e cor, já que seria mais importante a imagem para o empreendimento que para a venda do produto ao consumidor, visto que o grupo não possui nenhum tipo de financiamento e condições técnicas para imprimir e distribuir o logotipo. Conclusão Este trabalho tem gerado muitas reflexões quanto as possibilidades de transformação dos processos de elaboração de materiais de comunicação, para exercícios que vão além das experiências tradicionalmente realizadas até então. O espaço de elaboração de um logotipo

8 ligado a produção de produtos para venda comercial, também pode ser um espaço transformador, de discussão/formação política, fortalecimento da identidade de grupo e da criatividade. Isto porque é a partir da reflexão sobre as necessidades reais dos EES, frente às teorias de comunicação visual da sociedade capitalista que se dá a discussão sobre as formas de dominação da comunicação e exclusão social proporcionada pela concentração dos meios de produção e divulgação nas mãos de poucos. Nesse processo, estamos tentando sistematizar toda esta experiência de mistura de educação popular e comunicação visual que estamos realizando com a elaboração de diversos logotipos nos EES: Acoop, Ass. Mulheres Guerreiras, Grupo Contágio, Cooperativa Tatuapé, Sabores da Terra, Rede de EBAs e Linda do Amaral (ver também BESCKOW, HELENE, CESTARI, 2009). Vale refletir que, muitos entraves ainda são enfrentados neste processo, no qual avaliamos que ainda não foi efetivado o que acreditamos ser de fato uma comunicação popular transformadora. Isto porque podemos perceber três momentos da comunicação popular: a comunicação para o povo (na qual quem detêm os meios produz comunicação destinada a esse público), comunicação com o povo (na qual o povo decide sobre a mensagem e a forma veiculada, mas quem detêm os meios a produz e distribui) e a comunicação do povo (na qual o povo decide, produz a mensagem, distribui e detêm os meios técnicos). Consideramos que estamos no segundo momento, visto que visto que, muitas vezes, o processo de finalização e editoração digital acaba sendo realizado pelos próprios formadores da Incubadora, e não pelos cooperados dos empreendimentos, devido a fatores como tempo de trabalho com o grupo, limitantes econômicos e tecnológicos dos empreendimentos e disposição do grupo. Neste sentido, nossa prática almeja também a democratização desses meios técnicos de produção, com a intenção de propiciar que os empreendimentos se tornem autônomos na produção de seus próprios meios de comunicação. BIBLIOGRAFÍA - BARBOSA, Ana Mae. Disponível em: < Porque e como: Arte na Educação. Acesso em: 17 jun BESKOW, Cristina A.; HELENE, Diana.; CESTARI, Mariana. Disponível em A Comunicação Popular na Construção da Identidade. Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares/Unicamp. Acesso em: 20 set BOURDIEU, Pierre Distinção: crítica social do julgamento. Edusp. São Paulo; Zouk.Porto Alegre, RS.

9 - BRANDÃO, Carlos Rodrigues Educação Popular. Editora Brasiliense. São Paulo. - COLI, Jorge O que é Arte?. Editora Brasiliense. São Paulo. - DORNELLES, Beatriz. Disponível em: < >. Divergências conceituais em torno da comunicação popular e comunitária na América Latina. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, v. 9, Acesso em: 8 jun HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANA, Vera V. (Org) Teorias da comunicação : conceitos, escolas e tendências. Editora Vozes. Petrópolis, RJ. - KAPLUN, Mario. El comunicador popular Ciespal. Quito. - KLINTOWITZ, Jacob Arte e Comunicação. Editora Shalom. São Paulo. - MUNARI, Bruno Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. Martins fontes. São Paulo.

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Fácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,

Leia mais

Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário

Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário Cecília Galvani* Colaboração: Coletivo Pontos de Encontro A Terapia Comunitária (TC) Há cerca de 20 anos, em Fortaleza (CE), na Favela

Leia mais

Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação

Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas

Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) Programa de extensão universitária vinculada à Pró Reitoria de

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Informativo Fundos Solidários nº 13

Informativo Fundos Solidários nº 13 Informativo Fundos Solidários nº 13 Em dezembro de 2014, em Recife, Pernambuco, foi realizado o 2º seminário de Educação Popular e Economia Solidária. Na ocasião, discutiu-se sobre temas relevantes para

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL E CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA CMESO: ASSESSORIA DE GRUPO INCUBADO PELA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS- IESol

O SERVIÇO SOCIAL E CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA CMESO: ASSESSORIA DE GRUPO INCUBADO PELA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS- IESol O SERVIÇO SOCIAL E CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA CMESO: ASSESSORIA DE GRUPO INCUBADO PELA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS- IESol SOUZA, Jéssica Cavalheiro (estagio II), MOURA, Reidy

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes

Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Introdução Como foi explicitado no Projeto de Desenvolvimento de Produto, a minha intenção

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

EDITAL PRÊMIO GUNGA IDENTIDADE E CULTURA

EDITAL PRÊMIO GUNGA IDENTIDADE E CULTURA EDITAL PRÊMIO GUNGA IDENTIDADE E CULTURA 1. APRESENTAÇÃO Com base nos valores da economia solidária e da cultura livre, o Estúdio Gunga empresa de comunicação focada na criação de sites, editoração gráfica,

Leia mais

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma

Leia mais

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Cassandra BRUNETTO 2 Deisi BUENO 3 Marina MARTINS 4 Tatiane FLORES 5 Vera Regina SCHMITZ 6 Universidade do

Leia mais

PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING

PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING Unidade III PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING A EAD e seu Marketing Prof. Samuel Figueira Visão geral do conteúdo Como o Marketing pode contribuir para o sucesso da Educação a Distância. 1. Reflexão sobre

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Transporte compartilhado (a carona solidária)

Transporte compartilhado (a carona solidária) Quer participar da Semana de Economia Colaborativa, mas você não sabe qual atividade organizar? Este guia fornece algumas sugestões de atividades e informações gerais sobre como participar neste espaço

Leia mais

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Tatiana Wargas de Faria Baptista Ruben Araujo de Mattos Este texto integra o material Caminhos para análise de políticas de saúde, produzido com apoio da Faperj,

Leia mais

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS

EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS 1. Apresentação União Brasileira de Educação e Ensino UBEE EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO -

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i INTRODUÇÃO Entre as inúmeras formas de diálogo que a UFRB (Universidade

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes

CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes Aluno (a): 5º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Prezado(a)

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD? Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação

Leia mais

Inclusão Digital em Contextos Sociais

Inclusão Digital em Contextos Sociais Inclusão Digital em Contextos Sociais Fabio N. Akhras e Mariana P. de França Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 13089-500 Campinas, São Paulo E-mail: fabio.akhras@cti.gov.br

Leia mais

Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria

Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Santa Maria, 15 de Outubro de 2012 Pauta: 1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da Secretaria da Economia Criativa

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Representações do Corpo na Cultura Midiática

Representações do Corpo na Cultura Midiática Representações do Corpo na Cultura Midiática A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A crescente procura por práticas

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

Programa Escola do Olhar. ImageMagica

Programa Escola do Olhar. ImageMagica Programa Escola do Olhar ImageMagica Programa Escola do Olhar O Programa Escola do Olhar visa implementação de Oficinas de Fotografia, artesanal ou digital, em equipamentos públicos, como escolas. Através

Leia mais

UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO

UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO SOUZA, Caio Henrique Bueno de 1 RODRIGUES, Davi 2 SANTOS, Edna Silva 3 PIRES, Fábio José 4 OLIVEIRA, Jully Gabriela

Leia mais

Passo a Passo. Portal Hydros. www.projetohydros.com

Passo a Passo. Portal Hydros. www.projetohydros.com Passo a Passo Portal Hydros www.projetohydros.com Caro internauta, Você está a um clique de conhecer o Projeto Hydros e tudo o que temos feito, para sensibilizar e conscientizar as pessoas e organizações

Leia mais

O que Vês na Imagem?

O que Vês na Imagem? O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

Trabalhando em conjunto, trabalhando sempre.

Trabalhando em conjunto, trabalhando sempre. A AVY COMUNICAÇÃO A AVY Comunicação é uma agência de comunicação e marketing que desenvolve diferentes soluções utilizando a experiência e criatividade de sua equipe para gerar valor institucional, fidelidade

Leia mais

3 - Projeto de Site:

3 - Projeto de Site: 3 - Projeto de Site: O site de uma empresa é como um cartão de visita que apresenta sua área de negócios e sua identidade no mercado, ou ainda, como uma vitrine virtual em que é possível, em muitos casos,

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais