PLANO DE PORMENOR DA ESTRADA ATLÂNTICA/FOZ DO ARELHO VOLUME II RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES NA DISCUSSÃO PÚBLICA.

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1 PLANO DE PORMENOR DA ESTRADA ATLÂNTICA/FOZ DO ARELHO VOLUME II RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES NA DISCUSSÃO PÚBLICA ABRIL de 2011 CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA

2 PLANO DE PORMENOR DA ESTRADA ATLÂNTICA/FOZ DO ARELHO VOLUME II RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES NA DISCUSSÃO PÚBLICA ABRIL de 2011 CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA Na capa: Fotografias da área de intervenção e extracto da proposta Empresa certificada pela NP EN ISO 9001:2008 Rua Paulo Jorge, CARCAVELOS PORTUGAL T F plural@plural-planeamento.pt

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. PONDERAÇÃO ANÁLISE 3 3. ALTERAÇÕES RESULTANTES DAS PARTICIPAÇÕES NA DISCUSSÃO PÚBLICA 9 4. SÍNTESE CONCLUSIVA 10 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública

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5 1. INTRODUÇÃO No âmbito da elaboração do Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho e ao abrigo do nº 3 do art.º 77º do RJIGT (na actual redacção do Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro), a Câmara Municipal das Caldas da Rainha procedeu à abertura do período de Discussão Pública. O período de Discussão Pública foi previamente publicitado no Diário da República, 2ª série, n.º 37, de 22 de Fevereiro de 2011 por intermédio do Edital n.º 186/2011, tendo tido início em 1 de Março de 2011 e terminado a 1 de Abril de 2011, num total de 23 dias úteis. Este período foi ainda divulgado num jornal de âmbito nacional (Correio da Manhã), em vários meios de comunicação locais e no site da autarquia. Estiveram disponíveis para consulta pública, no Gabinete de Planeamento da Câmara Municipal das Caldas da Rainha e no site da autarquia, todos os elementos que constituem e acompanham o Plano, o respectivo Relatório Ambiental, bem como a acta da conferência de serviços realizada, os pareceres emitidos pelas diferentes entidades auscultadas e os resultados da concertação que decorreu após a referida conferência. Foram efectuadas duas sessões públicas: uma no dia 24 de Março de 2011 em Foz do Arelho (no Centro Social e Recreativo) e outra no dia 28 de Março de 2011 em Serra do Bouro (no Centro Cultural e Recreativo). Do processo de participação pública, há a registar um total de 5 participações recepcionadas. O presente relatório apresenta a ponderação das 5 participações recepcionadas, bem como a compilação das alterações a introduzir no Plano em resultado da apreciação favorável, ou parcialmente favorável das mesmas. No Quadro 1 encontram-se sistematizadas todas as participações. O Artigo 77º do RJIGT, no n.º 5 determina que após terminado o período de Discussão Pública a Câmara Municipal ponderará as reclamações, observações, sugestões e pedidos de esclarecimento apresentados pelos particulares, ficando obrigada a resposta fundamentada perante aqueles que invoquem, designadamente: a) A desconformidade com outros instrumentos de gestão territorial eficazes; b) A incompatibilidade ilidade com planos, programas e projectos que devessem ser ponderados em fase de elaboração; c) A desconformidade com disposições legais e regulamentares aplicáveis; d) A eventual lesão de direitos subjectivos. Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública 1

6 Concluída a ponderação, os resultados têm que ser divulgados através da comunicação social e da página da Câmara Municipal da internet. Independentemente do disposto no referido diploma, a Câmara Municipal decidiu que todas as participações com conteúdo legível serão objecto de resposta, mesmo que se trate de um simples esclarecimento. 2 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública

7 2. PONDERAÇÃO ANÁLISE As participações foram analisadas individualmente, tendo sido identificado o requerente e se este possuía terrenos na área de intervenção. A avaliação das participações consistiu numa análise qualitativa das mesmas e da consequente apreciação da necessidade de alterar, ou não, algum elemento do Plano em consonância, em função de se considerar esta apreciação favorável (total ou parcialmente) ou desfavorável, respectivamente. O resultado da análise efectuada encontra-se reflectido no quadro seguinte. Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública 3

8 Quadro 1: Análise das participações N.º da participação 1 Identificação do requerente/participante Nome Sebop Sociedade Extracção Britagens e Obras Públicas, S. A. Residência Av. Duque D Ávila, n.º 20, 2º ( Lisboa) Proprietário na área de intervenção Sim Conteúdo da participação O requerente, que procede à exploração de calcários e é detentor de um número significativo de terrenos no interior da AI, nomeadamente no seu canto sueste, alega o direito de exploração sobre as massas minerais existentes no local, uma vez que tem licença de laboração emitida pelas entidades responsáveis. A Sebop apresenta vários documentos demonstrativos da legitimidade dos seus direitos de exploração da denominada Pedreira da Tojeira, concretamente: o plano de lavra da Pedreira, fotografia ografia aérea da pedreira, Carta da DRE-LVT com os vértices da área licenciada, carta topográfica, cadernetas prediais dos 12 terrenos que compõem a pedreira e comprovativo da inscrição dos 12 prédios como urbanos. Neste sentido, a Sebop apresenta as seguintes exigências: Retirar da Área de Intervenção do Plano de Pormenor a área de exploração licenciada da pedreira da Tojeira; Retirar a fotografia n.º 13 da Planta de Caracterização do Edificado, integrada no Volume I Apreciação Parcialmente favorável Observações A Área de Intervenção do Plano de Pormenor é a que consta do Plano Director Municipal (PDM) das Caldas da Rainha, não correspondendo a uma situação nova criada pela elaboração deste PP. Como tal, não pode existir qualquer alteração da Área de Intervenção. Refira-se, aliás, que o PDM não prevê qualquer área de extracção de inertes no interior da AI do PP, apesar de prever uma área para este uso no seu exterior e imediatamente adjacente. Não obstante, a área de exploração da Pedreira da Tojeira foi consagrada no PP e salvaguardada pelo Regulamento e pela sua inclusão na Planta de Condicionantes. A área onde se encontra a Pedreira, correspondente à Unidade de Execução UE2, foi remetida para uma das últimas fases de execução do Plano e a sua execução foi condicionada à cessação da actividade das pedreiras. Deixou-se aberta a possibilidade de, no âmbito dessa execução, existirem negociações entre os promotores do empreendimento para assegurar os interesses das duas partes, sendo que nunca é referido que a exploração da pedreira é incompatível com a exploração turística do empreendimento. A fotografia n.º 13 da Planta de Caracterização do Edificado, integrada no Volume I, que retrata a pedreira da Tojeira, será retirada da referida Planta uma vez que não se trata, efectivamente, de nenhuma estrutura edificada. 4 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública

9 N.º da participação 2 3 Identificação do requerente/participante John Flynn Nome Patrick Junta de Freguesia da Foz do Arelho Residência 6 Croxton Close, Sale, Cheshire (M384WF Inglaterra) Rua Francisco Almeida Grandella, 9P (2500 Foz do Arelho) Proprietário na área de intervenção Sim Não Conteúdo da participação O requerente, alegando várias diligências anteriores junto da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, solicita que seja consagrada no PP a sua pretensão de construir um hotel nos seus terrenos, localizados na zona sudoeste da AI. Alega, ainda, que a proposta do PP toma em consideração apenas os interesses do maior proprietário (a NWI). O requerente chama a atenção para a necessidade de adequada recuperação e tratamento da água proveniente da rega que, pelo facto de conter nitratos e fosfatos, em situações de grande pluviosidade acabarão por atingir a Lagoa de Óbidos com claros impactos ambientais negativos. É ainda referido que seria desejável que o Plano fosse certificado de acordo com a Norma NP EN ISO 14001, o que conferiria uma garantia de qualidade ambiental adicional, para além de valorizar sobremaneira a imagem do empreendimento e do Município, atendendo ao públicoalvo a que é destinado. Apreciação Desfavorável Favorável uma vez que as questões levantadas já estão asseguradas no PPEA Observações A proposta do PPEA foi elaborada sem atender a ao interesse particular de qualquer proprietário, contemplando, inclusivamente, os mecanismos habituais de repartição de benefícios e custos, associados à denominada perequação. Estes mecanismos garantem que qualquer proprietário no interior da AI terá direitos directamente proporcionais à superfície de terrenos que detenha na AI face à superfície total, independentemente da qualificação de solo imposta aos terrenos ou da existência de condicionantes legais. Acrescente-se que, como é referido pelo requerente, os seus terrenos estão situados na faixa de 500 metros do POOC, o que, à luz da legislação vigente (nomeadamente após a entrada em vigor do PROT-OVT) é impeditivo de quaisquer pretensões edificatórias. A rega dos espaços verdes e do campo de golfe será efectuada a partir do tratamento de águas residuais domésticas que conterão os mais inócuos fertilizantes e pesticidas existentes e em quantidades monitorizadas para serem totalmente absorvidas pelos espaços regados. O campo de golfe funcionará em sistema fechado, o que não só evitará a infiltração de água para os lençóis freáticos como permitirá o seu reaproveitamento. A água será sempre recirculada e armazenada em lagos a partir dos quais é feita a rega do campo de golfe e dos espaços verdes. Nos lagos e nas zonas de descarga de emergência destes lagos para as linhas de água (onde existirão bacias de retenção e leitos de laminação de caudal) existirão macrófitas para absorver os nitratos e Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública 5

10 N.º da participação 4 Identificação do requerente/participante Nome Junta de Freguesia da Foz do Arelho Residência Rua Francisco Almeida Grandella, 9P (2500 Foz do Arelho) Proprietário na área de intervenção Não Conteúdo da participação É entendimento do requerente que os acessos previstos para o empreendimento a construir na área definida pelo Plano em discussão pública deveriam ser fixadas em localizações que promovessem um eixo de mobilidade efectivo entre o empreendimento e as povoações que lhe são mais próximas,, designadamente a Vila da Foz do Arelho. O acesso sul do empreendimento previsto pelo PP, junto à antiga Pedreira D'El Rei é considerado indesejável na medida em que permitirá atravessamentos ou cruzamentos de nível numa via com as características da Variante. Assim, o requerente propõe para acesso principal, a utilização na primeira rotunda já construída na Variante Atlântica na freguesia da Foz do Arelho (sentido Caldas - Foz), que é, nos projectos da freguesia e da Apreciação Parcialmente favorável Observações fosfatos existentes na água. Estes sistemas, se correctamente projectados, permitirão purificar a água em condições praticamente suficientes para a tornar potável e sempre muito mais puras do que as águas lixiviadas dos campos agrícolas circundantes. No artigo 9º do regulamento é referido que O Conjunto Turístico deve cumprir os critérios para atribuição do rótulo ecológico (Regulamento (CE) n.º 66/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25/11/2009), dispor de um sistema de gestão ambiental certificado pela Norma ISO 14001:2004 e de um sistema de gestão da responsabilidade social certificado pela NP 4469, pelo que se consideram atendidas todas as preocupações do requerente. Refira-se, ainda, que o regulamento prevê também que o projecto do campo de golfe deve obter a certificação "Audubon Signature Programme" e a posterior certificação "Audubon Signature Sanctuary", ou outra internacionalmente reconhecida, que são garantes da sua sustentabilidade ambiental. A ligação do empreendimento à Variante sul, proposta pelo requerente, foi uma das opções que começou a ser estudada pela equipa do Plano. No entanto, foram imediatamente detectadas sérias condicionantes, tais como a necessidade de atravessar a Reserva Ecológica Nacional (existente em todo o limite sul da AI), a necessidade de transpor declives muito acentuados (superiores a 16% e frequentemente superiores a 30%) e a necessidade de atravessar áreas de habitats que se pretendem proteger, conforme expresso no 6 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública

11 N.º da participação Identificação do requerente/participante Nome Residência Proprietário na área de intervenção Conteúdo da participação Câmara Municipal, o principal eixo de acesso da Variante ao centro da vila e que foi implantada nesse local aquando da construção da Variante, tendo em vista já a futura ligação ao empreendimento. É referido que a menos de 300 metros desta rotunda há já um acesso vicinal de dimensão bastante razoável que deverá ser utilizado para o efeito sem prejuízo ambiental. Apreciação Observações Relatório do Plano. Mesmo se estas duas últimas razões não se aplicassem, só o facto de ser proibida a abertura de novos caminhos em REN seria motivo suficiente para inviabilizar a proposta apresentada pelo requerente, ou, mesmo que assim não fosse, pelo menos atrasar significativamente a aprovação do Plano e tornar impossível cumprir o limite de 30 de Abril previsto no PROT. A escolha do acesso sul preconizado pelo PPEA foi minuciosamente estudada e a solução apresentada está associada à pré-existência de caminhos no local proposto, às características topográficas e à reduzida sensibilidade do mesmo. É entendimento da Câmara e da equipa projectista que, não obstante a necessidade, e importância, de contemplar um acesso que possibilite uma ligação directa à vila de Foz do Arelho e mais fácil à cidade das Caldas da Rainha - que por isso deve, necessariamente, ser localizado a sul (e associado à Variante), - a entrada principal do empreendimento, por razões emblemáticas e de imagem do conjunto turístico associadas à presença do mar, deve ser a Estrada Atlântica, tal como proposto no PPEA. Não obstante, na Planta de Implantação e de Apresentação estão indicados os caminhos que permitem fazer a ligação pedonal, ciclável e para veículos de emergência à variante sul. Foi alterada a Planta de Implantação e assinalado um dos caminhos como Acesso preferencial à Foz do Arelho, o que lhe confere maior importância e visibilidade e +oderá contribuir para realizar agumas obras de melhoramento. Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública 7

12 N.º da participação Identificação do requerente/participante Nome Residência Proprietário na área de intervenção Conteúdo da participação Apreciação Observações Propõe-se que se tenha em consideração numa futura revisão do Plano a inclusão do acesso pedido, presumivelmente com um contexto temporal diferente do presente. 5 Junta de Freguesia da Foz do Arelho Rua Francisco Almeida Grandella, 9P (2500 Foz do Arelho) Não O requerente refere que o conteúdo regulamentar do plano não acautela devidamente que o Campo de Golfe seja efectivamente construído. Este equipamento é visto como estrutural para o sucesso do empreendimento e como factor chave do turismo do município, mas o facto de a propriedade estar profundamente fragmentada pode ser um problema muito sério na sua efectiva execução. Favorável Foi alterado o Programa de Execução (pág. 15 e 16). O licenciamento e a construção do Campo de Golfe serão realizados na 1.ª Fase do Plano. 8 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública

13 3. ALTERAÇÕES RESULTANTES DAS PARTICIPAÇÕES NA DISCUSSÃO PÚBLICA Como referido, na sequência da análise das participações, foram identificadas as alterações a introduzir no Plano em resultado das apreciações favoráveis e parcialmente favoráveis. Assim, registou-se se a necessidade de proceder às seguintes alterações ao Plano: Peça Desenhada n.º 01.1 (Volume III) Planta de Implantação Foi acrescentada a menção acesso preferencial à Foz do Arelho relativamente a um caminho público a sul da área de intervenção do Plano. Peça Desenhada n.º 13 (Volume I) Planta de Caracterização do Edificado - A fotografia n.º 13 da Planta de Caracterização do Edificado que retrata a pedreira da Tojeira, é retirada da Planta uma vez que a pedreira não é uma estrutura edificada. Relatório de Proposta (Volume II) - No capítulo das infraestruturas e no anexo referente às preocupações ambientais na concepção do campo de golfe é reforçada a preocupação com a gestão da água da rega e com a escolha e monitorização dos produtos de tratamento e é dado maior destaque aos mecanismos de tratamento de água de rega. Programa de Execução (Volume II) O Programa de Execução foi alterado no sentido de prever a construção do Campo de Golfe na 1.ª Fase de execução do Plano (pág. 15 e 16) ). Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública 9

14 4. SÍNTESE CONCLUSIVA O período de Discussão Pública do Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho decorreu entre o dia 1 de Março de 2011 e o dia 1 de Abril de Ocorreram, durante este período, um total de 5 participações, de três requerentes (ou participantes) diferentes. Da ponderação das participações na Discussão Pública resultam algumas pequenas alterações a introduzir ao Plano, essencialmente de pormenor ou de reforço daquilo que já eram objectivos do plano, mas que se considera que poderiam estar um pouco mais desenvolvidas. 10 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II - Relatório de Ponderação das Participações na Discussão Pública

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