OS SERVIÇOS PÚBLICOS E A PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E FUNDAMENTAIS
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- Sebastiana de Escobar Sintra
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1 OS SERVIÇOS PÚBLICOS E A PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E FUNDAMENTAIS EVELIM HANNA DOS SANTOS RAMOS 1 INDARA MEL SANTANA MENDES 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC RESUMO Objetivam tratar sobre a realização dos serviços públicos e a sua importância para a promoção dos direitos humanos e fundamentais, ao permitir que todo indivíduo, independente de critérios discriminatórios, tenha acesso aos serviços prestados pelo Estado. Para tanto, através de uma análise crítica, utilizam o método dedutivo e bibliográfico para expor a tamanha relevância na garantia dos direitos dispostos na Carta Magna vigente. Concluem que as políticas públicas implementadas apresentam papel de destaque na efetivação desses serviços, que devem satisfazer a necessidade dos cidadãos. Palavras-chave: políticas públicas, dignidade humana, atividade estatal, cidadania. Introdução O presente artigo visa discorrer sobre os serviços públicos, como atribuição do Estado e a sua relação com os direitos humanos, uma vez que são serviços destinados a suprir às necessidades da coletividade, de modo geral. Procurou-se fazer uma análise acerca do tema em seus conceitos e aplicabilidade, de modo a obter um melhor entendimento sobre a sua efetividade ou não, na vida dos cidadãos. A motivação empreendida para a análise dessa temática é proveniente da importância que entendemos ter os serviços públicos, oferecidos pelo Estado e a sua interação com os Direitos Humanos, que por meio desses serviços, podem ser efetivados, além de 1 Acadêmica do curso de Direito da Universidade Estadual da Santa Cruz. evelimhanna@gmail.com 2 Acadêmica do curso de Direito da Universidade Estadual da Santa Cruz. indaramel@hotmail.com
2 ressaltar a importância destes para a conjuntura social da atualidade e verificar os meios pelos quais o Estado se utiliza para viabilizar e melhorar tais serviços, já que o que se tem observado no cenário atual, são pontos deficientes, seja na disseminação ou mesmo no usufruto dos serviços públicos. Objetivamos elucidar quais são as atividades exercidas pelo Estado que se encaixariam na classificação desses serviços, bem como elucidar, através deste modelo, a importância de sua efetividade e disseminação para a promoção e pleno exercício do princípio regente e basilar de toda a nossa Carta Magna, qual seja, o da dignidade da pessoa humana, concebendo-o como o mínimo essencial para a garantia de outros direitos fundamentais. Ademais, utilizamos o método dedutivo e bibliográfico, por meio do qual foi possível fazer inferências, mediante referências teóricas já analisadas a fim de reunir o arcabouço necessário para o estudo do tema. 1 O Serviço Público e a Atividade Estatal Não há como falar em serviços públicos e atividade estatal sem citar os valores constitucionais expressos na Carta Magna, que visam assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos da sociedade brasileira. Tais valores, que se dispõem como uma pretensão do Estado, efetivam-se à medida que àquele promove meios de realizar às necessidades coletivas da nação. Os serviços públicos são exemplos da efetividade desses valores, como fica claro no conceito da jurista Maria Sylvia Zanella Di Pietro, segundo o qual serviço público é toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que a exerça diretamente ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente às necessidades coletivas, sob regime jurídico total ou parcialmente público. (PIETRO, 2006, p. 114). É importante salientar que, ao longo do tempo, as noções acerca do que era o serviço público foram se modificando, havendo uma ampliação em sua abrangência, incluindo atividades privadas de natureza comercial, industrial e social. Sendo de responsabilidade do Estado, por intermédio de lei, a escolha das atividades consideradas como serviços públicos. No Brasil, estas atividades encontram-se dispostas na Constituição Federal e nas Emendas
3 Constitucionais. No âmbito da atuação do Estado no que diz respeito aos Serviços Públicos, cumpre-nos, a priori, apresentar o que está disposto no artigo 175 da Constituição Federal, que prevê maneiras de prestação do serviço, na forma de incumbência do Poder Público, sob o regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação. Neste aspecto, tais serviços são classificados por diferentes critérios, dentre os quais nos faz pertinente salientar os de maior predominância, quais sejam, a essencialidade ou não do serviço, atrelada ao sujeito que a exerce se são delegáveis ou indelegáveis. Esse critério aprecia os serviços que são ou não essenciais à coletividade, os serviços inerentes e próprios do Estado e os que são passíveis de execução particular, dessa forma, são absorvidos pelo Estado, em regime de monopólio ou de concorrência com a iniciativa privada. Em relação ao objeto, podem ser administrativos aqueles que visam atender necessidades internas da Administração Pública ou servir de base para outros serviços; podem ser ainda Comerciais ou Industriais atividades que visam atender às necessidades da coletividade no aspecto econômico; e Sociais aqueles que têm atuação da iniciativa privada concomitante à atuação estatal em atividades que visam atender as necessidades essenciais da coletividade. Quanto ao usuário, os serviços podem ser classificados como Individuais (uti singuli) têm por fim a satisfação individual e direta das necessidades dos cidadãos; e Gerais (uti universi) são prestados à coletividade, mas usufruídos indiretamente pelos indivíduos. Outrossim, para a promoção e efetividade desses serviços no plano fático e consequente evidência dos supremos valores estabelecidos na Constituição Federal, bem como a satisfação do princípio da dignidade da pessoa humana, basilar de todo o ordenamento jurídico pátrio, é necessário que se faça a aplicação dos princípios que já são intrínsecos ao regime jurídico dos serviços públicos, quais sejam, o da continuidade dos serviços públicos, o da mutabilidade do regime jurídico e o da igualdade entre os usuários. Pelo princípio da continuidade entende-se que o serviço público não pode parar, em razão da sua relevância perante à coletividade. O princípio da mutabilidade do regime jurídico ou da flexibilidade dos meios aos fins, que autoriza a mudança de execução do serviço para adaptá-lo ao interesse público. E, por fim o princípio da igualdade dos usuários ou generalidade, segundo o qual a pessoa faz jus à prestação de serviços, sem qualquer distinção de caráter pessoal, ou seja, o serviço público deve ser prestado a todos os usuários de forma igualitária e impessoal, sem qualquer espécie de discriminação. Dessa forma, são garantidos à todos os cidadãos, apenas pela condição de ser humano, sem que haja para o seu usufruto nenhuma característica
4 especial. 2 O Interesse Público e as Necessidades Coletivas A Carta Magna brasileira dispõe em seu preâmbulo a edificação de um Estado Democrático de Direito, que venha garantir satisfatoriamente o exercício dos direitos sociais e individuais. Temos assim, a proclamação de valores supremos para o convívio social, desejando que ocorra de forma fraterna, pluralista e sem distinção, onde os factuais interesses sejam protegidos. Nesse diapasão, o princípio da supremacia do interesse público, que estabelece relação de superioridade sobre o interesse individual, destaca-se por ser apresentado como o único fim que as entidades públicas e os serviços públicos podem legitimamente prosseguir. Para tanto, o princípio em tela, está expressamente previsto no artigo 2º, caput, da Lei nº 9.784/99, sendo especificado ainda no parágrafo único. Sabe-se que interesse público é um termo amplo, passível de divergência doutrinária no que tange a sua conceituação, mas é possível elucidar que a noção de bem-estar geral está diretamente ligada a essa acepção, assim como a ideia de ser o resultado dos asseios da nação para uma vida digna em que os direitos elencados na Constituição Federal vigente sejam respeitados, até por entender que a Lei Maior reflete a vontade coletiva na garantia do mínimo existencial para cada cidadão. Desse modo, assevera Maria Sylvia de Zanella Di Pietro que [...] as normas de direito público, embora protejam reflexamente o interesse individual, têm o objetivo primordial de atender ao interesse público, ao bem-estar coletivo. Além disso, pode-se dizer que o direito público somente começou a se desenvolver quando, depois de superados o primado do Direito Civil (que durou muitos séculos) e o individualismo que tomou conta dos vários setores da ciência, inclusive a do Direito, substituiu-se a ideia do homem com fim único do direito (própria do individualismo) pelo princípio que hoje serve de fundamento para todo o direito público e que vincula a Administração em todas as suas decisões: o de que os interesses públicos tem supremacia sobre os individuais. (PIETRO, 2008, p. 64).
5 Assim, direitos consagrados na Lei Maior, como direito à educação, saúde e segurança, são exemplos que se destacam no rol das necessidades coletivas, que devem ser realizadas correspondendo ao interesse coletivo, de forma com que todo indivíduo tenha acesso igualmente, independente de fatores raciais, religiosos, econômicos, gênero ou qualquer outro meio de discriminação. Logo, para que a aplicação desses direitos ocorra de forma efetiva e eficaz chegando ao alcance de toda população, o serviço público apresenta-se em posição de extrema importância para a execução das atividades necessárias. Dessa maneira, é importante ressaltar que o Estado, a lei e a necessidade coletiva devem caminhar juntos harmonicamente, pois é o Estado, através da lei, que escolhe quais ações e exercícios que serão considerados serviços públicos. No sistema jurídico brasileiro é a Constituição em vigor que versa em seus dispositivos sobre essa matéria. Contudo, salienta-se ainda que: Importa registrar que o princípio da legalidade tem que ser usado junto com o princípio da supremacia do interesse público, uma vez que a Administração tem a obrigação de praticar atos que atenda a sociedade como um todo e estes atos têm que ser convenientes para esta sociedade. (VIEGAS, 2011, online). Para tanto, a administração pública deve cumprir um conjunto de necessidades, as quais devem atender ao contentamento da coletividade, pois é ela que carece da plena efetividade para o bom desenvolvimento comunitário, sendo assim necessária a organização dos serviços e a manutenção dos órgãos responsáveis baseados nessa finalidade. Todavia, a satisfação das necessidades coletivas exigem grandes quantidades de meios materiais e humanos, como também a organização dos serviços públicos em todas as suas áreas, que devem ser exercidas com competência. 3 Direitos Fundamentais e as Políticas Públicas A Carta Constitucional em vigor é patente ao prever os direitos fundamentais, os quais devem ser respeitados por todos e que também devem servir de norteador pela Administração Pública, dispondo sobre a importância das garantias fundamentais para o pleno funcionamento estatal e social. Faz-se aqui pertinente diferenciar Direitos e Garantias Fundamentais, pois, conforme acentua Pedro Lenza (2008, p. 589), direitos são bens e vantagens prescritos na
6 norma constitucional, enquanto as garantias são os instrumentos através dos quais se assegura o exercício dos aludidos direitos (preventivamente) ou prontamente os repara, caso violados. Tais direitos são consideradas fundamentais, pois ultrapassam a própria Constituição da República, encontrando tal assertiva fundamento na Declaração dos Direitos Humanos, procurando perseguir a preservação da dignidade humana. No caso das normas que estabelecem direitos e garantias fundamentais, o artigo 5º, 1º, da Constituição, já declara expressamente que elas possuem aplicação imediata, sendo que a norma abrange todo o Título II da Magna Lei, cuja epígrafe é Dos direitos e garantias fundamentais. Ressalta-se, que todo ser humano já nasce com direitos e garantias, não podendo estes serem considerados como uma concessão do Estado, devendo ser exigido, de forma a garantir meios de atendimento das suas necessidades básicas. Os Direitos Fundamentais, também chamados de Liberdades Públicas ou Direitos Humanos, são definidos como um conjunto de direitos e garantias do ser humano, procurando atingir a finalidade principal que é o respeito a sua dignidade, com proteção estatal e a garantia das condições mínimas de vida e desenvolvimento do ser humano, contribuindo para o pleno desenvolvimento de sua personalidade. Tal proteção deve ser reconhecida e tutelada pelos ordenamentos jurídicos nacionais e mundiais, para que na omissão ou ofensa em esfera federal, os pactos internacionais vigorem, assegurando a promoção para que o objetivo pretendido seja atingido. Isso posto, os direitos humanos têm uma posição bidimensional, pois por um lado tem um ideal a atingir, que é a conciliação entre os direitos do indivíduo e os da sociedade; e por outro lado, assegurar um campo legítimo para a democracia. (SILVA, 2006, online). Ademais, as políticas públicas visam responder as demandas, principalmente nos setores marginalizados da sociedade, considerados como vulneráveis. Objetivam ampliar e efetivar os setores mais necessitados da sociedade civil, promovendo o desenvolvimento e criando alternativas para regular a atuação de alguns serviços públicos, atenuando suas funções. Destarte, Políticas Públicas são diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público; regras e procedimentos para as relações poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado. São, nesse caso, políticas explicitadas, sistematizadas ou formuladas em documentos (leis, programas, linhas de financiamento) que orientam ações que normalmente envolvem aplicações de recursos públicos. (TEIXEIRA, 2002, online).
7 Sustenta-se assim, que o sucesso da política pública está relacionado com a qualidade do processo administrativo que precede a sua realização e que a implementa. Como preleciona Maria Paula Dallari Bucci (1997), as informações sobre a realidade a transformar, a capacitação técnica e a vinculação profissional dos servidores públicos, a disciplina dos serviços públicos, enfim, a solução dos problemas inseridos no processo administrativo acaba determinando e apresentando como consequência os resultados da política pública como instrumento de desenvolvimento, mostrando assim a grande importância para a conciliação dos problemas administrativos e as políticas públicas, promovendo e desempenhando um trabalho que proteja e efetive os direitos fundamentais elencados na Constituição Federal. 4 Correlação entre Serviços Públicos e os Direitos Humanos Os direitos humanos atrelados aos serviços públicos surgem na posição de efetividade deste em relação ao que preleciona aquele. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 10 de dezembro de 1948, pela Assembleia Geral das Nações Unidas, com o intuito de forjar uma sociedade calcada nos valores de fraternidade, igualdade de liberdade, em busca da paz e da justiça, assegura em seus artigos o mínimo necessário para a vida na condição de ser humano. Os serviços públicos encaixam-se neste contexto, como uma maneira vislumbrada pelo Estado para a garantia desses direitos na vida dos cidadãos. São considerados serviços públicos aqueles que suprem a necessidade de uma coletividade ou mesmo a sua conveniência, quais sejam, os serviços de defesa nacional, de polícia, preservação da saúde pública, transporte público coletivo, energia elétrica, telefonia e aqueles direitos impróprios do Estado, fornecidos através de autarquias, empresas públicas, dentre diversos outros serviços que proporcionam a garantia dos direitos resguardados a todos. Nesse diapasão, a judicialização se configura como a grande esperança dos cidadãos quanto à efetividade dos serviços públicos, cuja atribuição é do Estado. O Poder Judiciário é utilizado como meio de satisfação dos referidos serviços, ao passo que garante o seu fornecimento aos cidadãos de forma plena e satisfativa, ainda que tal pretensão seja ambiciosa no cenário atual, que se desenvolve a curtos passos a caminho da evolução social. Dessa forma, é papel do Judiciário a interpretação da Constituição e das leis que assegurem o respeito à ordem jurídica pátria, de modo a agir quando essas não forem devidamente cumpridas.
8 Destarte, vislumbramos que a judicialização não seria a solução, mas um caminho em último grau para a satisfação dos direitos dos cidadãos, sendo conveniente a fiscalização da própria sociedade quanto à promoção de seus direitos, recorrendo ao Poder Judiciário como meio mediato para a solução de tais lacunas. Considerações Finais Os serviços públicos destacam-se no cenário social como elemento essencial para a obtenção de uma sociedade baseada nos direitos humanos, no Estado Democrático de Direito e na solidariedade coletiva. Eles devem fornecer uma redistribuição equitativa para o corpo social, de modo a garantir a ocorrência de um tratamento igualitário a todos os cidadãos, em detrimento de possíveis distinções em relação a aspectos, tais como sexo, religião, origem étnica, deficiência, orientação sexual, como critério para o acesso aos serviços. A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, vislumbra os direitos de ordem social, visando que ocorra a realização, através dos serviços públicos, para cada cidadão. Sendo assim, o serviço público é sempre incumbência do Estado, estando diretamente atrelado ao Poder Público, sendo necessário que a lei atribua esse objetivo a ser cumprido pela atividade estatal. Ademais, sabe-se que as ações técnicas e políticas relacionadas a esse tema, têm mobilizado a sociedade civil, elevando a consciência para a promoção da cidadania e para o respeito aos direitos humanos, pleiteando e exigindo dos representantes uma eficiente e eficaz execução do funcionamento desses serviços, de forma a promover ideiais como a harmonia, paz e justiça social, como vislumbra a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Referências BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 14. ed. ampl. atual. São Paulo: Saraiva, Vade Mecum.
9 BUCCI, Maria Paula Dallari. Políticas públicas e direito administrativo. Revista de Informação Legislativa. Brasília, a. 34, n. 133, jan./mar., Disponível em: < f >. Acesso em: 17 ago DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 21. ed. São Paulo: Atlas, LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 12. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em: < Acesso em: 17 ago SILVA, Flavia Martins André da. Direitos Fundamentais. Direito Net. 16 maio Disponível em: < Acesso em: 17 ago TEIXEIRA, Elenaldo Celso. O papel das políticas públicas no desenvolvimento local e na transformação da realidade. Dhnet. Rio Grande do Norte Disponível em: < Acesso em: 17 ago VIEGAS, Cláudio Mara de Almeida Rabelo. O princípio da supremacia do interesse público: uma visão crítica da sua devida conformação e aplicação. Âmbito Jurídico. Rio Grande, XIV, n. 86, mar Disponível em: < 9092#_ftnref12>. Acesso em: 17 ago
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