Arte. Paisagem. 6 A - Volume 02 Professor: Alexandro Lima
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- Edson Macedo Barreto
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1 01 Arte Paisagem 6 A - Volume 02 Professor: Alexandro Lima
2 02 Paisagem História da arte Professor: Alexandro Lima
3 03 Em cada um de nós há um segredo, uma paisagem interior com planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos. (Antoine de Saint-Exupéry).
4 Paisagem Introdução 04 Novos horizontes se abrem para nós. Estudaremos um conteúdo que, além de suas qualidades artísticas, muito contribui também para o resgate da memória, e consequentemente da história do lugar ou da pessoa retratada. O tema paisagem, bastante recorrente na pintura e na fotografia, é ainda pesquisado por diversos artistas em várias áreas de representação escultura, pintura, desenho, instalação, etc. Vamos começar a entender como esse assunto era tratado até o início do século XX e buscaremos compreender como se processaram as alterações desse estilo até a arte dos nossos dias, ou seja, a arte contemporânea. No tópico seguinte, natureza-morta, vamos compreender um pouco esse tipo de pintura bastante comum até hoje, mas faremos o estudo a partir de suas primeiras origens, ainda quando esse gênero era considerado estudo preparatório para a realização dos grandes temas, tais como os religiosos e os de batalhas históricas.
5 Paisagem 05 Não se trata apenas de uma pintura com vaso de flores, ou de uma cena que apresenta comidas postas sobre a mesa. Perceberemos que existe mais do que apenas uma imagem bonita. Uma tela no estilo natureza-morta pode nos dizer muito mais sobre seus proprietários, ou mesmo sobre o artista que a fez, do que superficialmente possa parecer. Não desperdice tempo e talento, inicie agora mesmo a sua leitura. Boa descoberta!
6 Paisagem 06 O tema paisagem é bastante trabalhado por artistas até os nossos dias, utilizandose não apenas da pintura, mas também de muitas outras formas e técnicas de representação artística, entre elas o computador, a fotografia e a intervenção física na paisagem, proposta por artistas das décadas de 60 e 70 do século passado. Vamos enfocar o uso desse tema apenas por uma das técnicas artísticas: a pintura. Há segredos guardados nesse gênero tradicional de pintura que possivelmente você ainda não tenha prestado atenção.
7 Paisagem 07 Algumas dúvidas são frequentes quanto a esse tipo de pintura. Por exemplo: Quais as informações que uma pintura de paisagem pode nos fornecer? Toda paisagem é de natureza ou pode também incluir imagens de cidades e metrópoles? Não existem registros para definir quantos tipos de paisagem existem, porém alguns são mais recorrentes na produção plástica dos artistas. Esses tipos consideramos clássicos. Alguns deles são:
8 Cenas de natureza ou campo Artes Figura 1 Quaresmas s/d, João Baptista da Costa. 97 x 130 cm. 08
9 Cenas de marinha Figura 2 Estudo para combate naval de Riachuelo (1868), Victor Meirelles. 79 x 156 cm. 09
10 Cenas de marinha Figura 3 Saveiros (1925), Antonio Garcia Bento. 110 x 135,2 cm. 10
11 Cenas de marinha Artes Figura 4 Pedaço de mar (1925), Gerhard Richter. 200 x 300 cm. 11
12 Cenas urbanas Artes Figura 5 A pobre terra do Tirol (1913), Franz Marc. 131,5 x 200 cm. 12
13 Cenas urbanas Figura 6 Rua 1 de março (1907), Gustavo Dall Ara. 118 x 98,5 cm. 13
14 Cenas urbanas Artes Figura 7 A grande cidade iluminada (1953), Antônio Bandeira. 72,4 x 91,4 cm. 14
15 Cenas oníricas (fantasiosas, ilusórias ou próprias de sonhos) Figura 8 Eu vi o mundo, ele começava no Recife (1929), Cícero Dias. 200 x 1200 cm. (Detalhe.) 15
16 Cenas oníricas (fantasiosas, ilusórias ou próprias de sonhos) Figura 8 Eu vi o mundo, ele começava no Recife (1929), Cícero Dias. 200 x 1200 cm. 16
17 Cenas oníricas (fantasiosas, ilusórias ou próprias de sonhos) Figura 9 Paisagem em movimento (1938), Stuart Davis. 217 x 440,5 cm. 17
18 Paisagem 18 E comum que ao falarmos de paisagem nos venha à mente belas imagens de natureza, lindos pores do sol, montanhas e pequenas cidades que mais se parecem com cenas descritas em poemas do que propriamente com lugares onde pessoas possam viver. Além das qualidades estéticas, uma pintura de paisagem nos fornece também diferentes informações acerca da localidade ali representada. Algumas delas são consideradas documentos históricos por retratarem acontecimentos importantes. E o caso da obra de Victor Meirelles (figura 2), que busca representar como teria acontecido a Batalha do Riachuelo, durante a guerra do Brasil com o Paraguai.
19 Cenas de marinha Figura 2 Estudo para combate naval de Riachuelo (1868), Victor Meirelles. 79 x 156 cm. 19
20 Paisagem 20 Outras paisagens nos contam como era a vida das pessoas que viviam em determinado lugar. A pintura de Gustavo Dall Ara (figura 6) nos fornece dados para podermos pensar como era a sociedade e a arquitetura do Rio de Janeiro no início do século XX. 01) Observe a pintura de Gustavo Dall Ara (figura 5) e responda na sua apostila: Quais elementos presentes nessa imagem nos fornecem informações sobre a vida no Rio de Janeiro no início do século XX?
21 Cenas urbanas Figura 6 Rua 1 de março (1907), Gustavo Dall Ara. 118 x 98,5 cm. 21
22 Paisagem 22 Além de representar aspectos da vida de um determinado lugar ou características naturais de uma localidade, a pintura de paisagem também pode ser idealizada, como a visão que Cícero Dias tem acerca do mundo na obra Eu vi o mundo, ele começava no Recife (figura 8),
23 Cenas oníricas (fantasiosas, ilusórias ou próprias de sonhos) Figura 8 Eu vi o mundo, ele começava no Recife (1929), Cícero Dias. 200 x 1200 cm. (Detalhe.) 23
24 Paisagem 24 ou ainda completamente abstrata, como o fez Antônio Bandeira (figura 7). Perceba que nessa obra o indicativo de que se trata de uma pintura de paisagem não está imediatamente apresentado na tela, necessitamos visualiza o título da obra para podermos começar a perceber as luzes da cidade que estão a brilhar. Como você já pode perceber, a representação do tema paisagem não encontra restrição em relação ao seu estilo de abordagem, figurativo ou abstrato. Em todos os trabalhos que pudemos observar até o momento, há sempre o indício de paisagem, mesmo em trabalhos como o de Antônio Bandeira (figura 7).
25 Cenas urbanas Artes Figura 7 A grande cidade iluminada (1953), Antônio Bandeira. 72,4 x 91,4 cm. 25
26 02) Observe a pintura de Gerhard Richter (figura 4). Responda na apostila: Ela é abstrata ou figurativa? Por quê? Artes Figura 4 Pedaço de mar (1925), Gerhard Richter. 200 x 300 cm. 26
27 Paisagem 27 Perceba que o assunto abordado por Gerhard Richter nessa obra por si só escapa à representação figurativa. Um pedaço de mar é por si amorfo*, não está contido numa forma que possa ser representada, definida por uma linha. Mas, atenção, isso não quer dizer que um tema como esse, assim como outros, não possa ser trabalhado em arte. Lembre-se de que o artista sempre faz uma escolha de como representar o assunto que lhe interessa. A obra de arte é sempre o resultado de uma escolha; pode não ser a que você ou eu faríamos, mas foi a escolha dele, do artista. *Amorfo: Sem forma.
28 História da Arte 28 A pintura de paisagem é um gênero que não possui, precisamente, uma data definida de origem. Na Idade Média esse estilo era usado como fundo das cenas principais, normalmente religiosas. Em outras culturas não ocidentais ele já era utilizado anteriormente, porém adotando formas de representação, por exemplo, a perspectiva* usada pelos egípcios, com a qual não estamos acostumados. *Perspectiva: Maneira de representar a profundidade dos espaços. Foi no século XVII (1601 a 1700) que esse gênero ganhou força como representação artística. Os pintores holandeses desse período são reconhecidamente exímios pintores de paisagens, tais como Joost Cornelitsz Droochsloot (figura 10).
29 Figura 10 Paisagem de inverno (1632), Joost Cornelitsz Droochsloot. É possível percebermos nessa imagem, além da paisagem de inverno, as atividades que as pessoas realizavam durante essa época do ano, bem como a forma de representação do horizonte, típica na pintura holandesa, que deixava metade da tela para a representação do céu. 29
30 Figura 11 Mulher num cercado, o sol num Campo de Eragny (1987), Camille Pissarro. 30
31 História da Arte 31 No século XIX (1801 a 1900) esse estilo se tornou de extremo valor e relevância para as artes, juntando-se a outros que já constavam como prediletos no gosto dos nobres: retrato, natureza-morta e pintura histórica. No final do século XIX, um grupo de artistas extremamente preocupado com as questões da luz na pintura e seus efeitos sobre as coisas que estão no mundo começou a realizar um tipo de pintura que ficou conhecido como pintura ao ar Iivre, ou pintura plain air, largamente popularizada a partir da criação da tinta em tubinhos, que só foi amplamente utilizado a partir do século XX. Um movimento artístico que se utilizou bastante do gênero paisagem foi o Impressionismo. Um dos artistas que participaram desse movimento foi Camille Pissarro. Um exemplo de seu trabalho é a pintura Mulher num cercado, o sol num Campo de Eragny (figura 11). Depois desse grupo de artistas, diversos outros pintores também produziram obras ao ar livre, com técnicas variadas e materiais distintos.
32 O trabalho de Sandra Cinto (figura 12) nos coloca diante de questões que têm reverberado* na arte nos últimos anos. É possível observar no trabalho que o desenho da paisagem onírica que a artista faz num painel de madeira (MDF) não se contenta em estar apenas na superfície fria do suporte*, a paisagem invade o corpo de uma mulher que esta sentada diante do painel com um boneco colo. O corpo da mulher, que é a artista, também esta desenhado, tornando-se assim parte dessa paisagem. *Reverberando: Brilhado, refletido. *Suporte: É todo material que sustenta a pintura, desenho ou outra representação bidimensional. O suporte de uma pintura é, normalmente a tela, o tecido. Figura 12 Sem título (2000), Sandra Cinto. Da série Noites de esperança. (Detalhe) 32
33 História da Arte 33 Síntese Paisagem Paisagem é um gênero de pintura que durante o século XIX se tornou uma disciplina dentro das academias de arte. Ainda no final daquele século, alguns artistas, motivados pelos efeitos da luz sobre os objetos, passaram a realizar suas pinturas em espaços abertos, campos ensolarados ou nas ruas das cidades. Essas obras ficaram conhecidas como pintura ao ar livre. Esses artistas mais tarde foram chamados de impressionistas, e possivelmente esse movimento de arte seja o que mais tenha realizado pinturas de paisagem. Na arte contemporânea a representação da paisagem busca outras formas de expressão e técnicas que irão carregar as imagens produzidas de efeitos dos sentidos. Como boa parte da produção artística de nosso tempo, o tema paisagem não se limita apenas à representação do plano.
34 História da Arte Atividades 34 01) Coletando a paisagem Organize-se num grupo de colegas com no máximo três pessoas. Escolha, na área estabelecida pelo professor, quais seriam as paisagens mais interessantes para serem representadas. Lembre-se de levar os materiais necessários para a execução da tarefa. Você pode incorporar no seu desenho outros materiais que não sejam apenas tinta ou lápis de cor. Se encontrar algo interessante no passeio e achar que pode auxiliar na compreensão de seus trabalhos, utilize. Apesar de ser muito bom ficar desenhando, lembre-se de que existe um tempo para a aula de arte, não o desperdice. Busque fazer o registro em desenho no local da visita, deixe os acabamentos, tais como colorir e outras coisas, para fazer em sala de aula.
35 História da Arte Atividades 35 02) Alterando a paisagem As imagens que foram produzidas na atividade anterior servirão de base para a realização desta nova etapa do trabalho, portanto vocês devem acabar a atividade anterior. Mantenha a parceria com os três colegas (este trabalho poderá ser realizado em trio), o(a) professor(a) os orientará sobre isso. O que faremos agora é transformar o que era bidimensional em tridimensional. Consigam alguns bonequinhos em miniatura, para que representem as pessoas de sua maquete. O professor irá explicar sobre escala e proporção. Todos os elementos da maquete deverão estar proporcionados a partir do bonequinho que
36 História da Arte 36 Atividades 03) Paisagem com aguada Você já fez alguma viagem ou passeio no qual seus pais, ou mesmo você, tenham fotografado algumas paisagens? Escolha uma dessas fotografias de paisagem para trabalhar em sala de aula. Desenhe essa paisagem em um papel canson A4. Não se preocupe com os detalhes, procure ater se as normas maiores, o relevo, o mar ou o céu, as casas ou os prédios. Enfim, perceba o que você veria em uma paisagem sem ter nenhum recurso de aproximação visual, como se estivesse vendo a cena de longe. Para colorir utilize tintas à base de água para que possa dar um efeito de aguada. Lembre-se de que, para construir cores com tintas aguadas, você deve usar as cores claras primeiro para depois sobrepô-las com tons mais escuros. Lembre também: quando não temos domínio no uso das tintas misturadas com água, alguns efeitos podem ser uma surpresa. Aproveite isso como recurso, você perceberá que as cores se fundem formando novas cores e tons e que algumas manchas surgirão onde você não espera. Todos esses detalhes irão enriquecer o seu trabalho.
37 REFERÊNCIAS COLÉGIO ENERGIA. Atitudes elementares. 6 ano volume 02. Florianópolis: gráfica ed. Energia., GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro,
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