Uma lista de verificação de 12 pontos para Diretores de Escola (2012) 1
|
|
- Nelson Brás di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma lista de verificação de 12 pontos para Diretores de Escola (2012) 1 Doug Johnson (USA) Trad. do original em inglês para português e adapt. Maria José Vitorino (Portugal) 5ª feira, 10 de Janeiro, 2012, às 6:25 AM Nota: Esta semana tirei umas férias para escrita do meu trabalho diário. Estou a aproveitar o tempo para trabalhar numa revisão do meu livro de 1997 The Indispensable Librarian. Pessoalmente, acho que estava bem, mas há quem me tenha perguntado se ainda usamos Gopher como motor de busca na nossa região. Enquanto escrevo o esboço do meu último livro, abuso dos leitores do Blue Skunk, recorrendo a vós como conselho consultivo dos meus materiais para o livro. Considerem-se, pois, usados mais uma vez. Obrigada. - Doug. A seguir apresento uma pequena secção do capítulo sobre avaliação do programa. Esta lista de verificação tem cerca de 12 anos, mas é a sua encarnação mais recente. Contributos? Uma lista de verificação de 12 pontos para diretores de escola Esta simples lista pode ser usada para avaliar rapidamente o programa do vosso edifício, com a colaboração do vosso diretor. Não é um bom substituto para algumas das ideias que antes mencionámos neste capítulo, mas pode permitir um começo de debate para iniciativas de avaliação adicionais. Mudanças aceleradas na tecnologia, na investigação sobre a aprendizagem, e na profissão das bibliotecas durante os últimos 20 anos originaram uma grande disparidade entre as formas de concretização de programas de bibliotecas escolares. Está a vossa biblioteca escolar atualizada? A lista de verificação a seguir apresentada pode ser usada para avaliar rapidamente o vosso programa. 1. Recursos humanos: profissionais e obrigações A vossa biblioteca escolar dispõe dos serviços de um bibliotecário escolar / professor bibliotecário plenamente qualificado? Essa pessoa está dedicada completamente às suas obrigações profissionais na/com a biblioteca escolar? Há uma descrição escrita das funções para todos os membros da equipa da biblioteca: assistentes, técnicos, e profissionais? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário compreende plenamente a mudança de papeis do bibliotecário tal como se encontram descritas em publicações profissionais produzidas por organizações de bibliotecas regionais, nacionais e internacionais 2? O bibliotecário escolar / professor bibliotecário oferece regularmente oportunidades de desenvolvimento sobre a literacia da informação, as tecnologias da informação, e a integração dessas competências nas áreas curriculares? 1 Tradução/adaptação de A 12 Point Library Program Checklist for School Principals , publicado em The Blue Skunk Blog ( ) 2 Adaptação. São referidas no texto organizações estaduais e nacionais (realidade dos EUA).
2 Ele/ela é um membro ativo de alguma organização profissional 3? Ele/ela é considerado um membro de pleno direito do corpo docente? 2. Apoio profissional O apoio de assistentes ao bibliotecário escolar/professor bibliotecário é suficiente, de forma a que este/esta possa desempenhar as suas responsabilidades profissionais, em vez de fazer tarefas que competiriam a assistentes (apoio administrativo, apoio geral, outras)? O apoio de técnicos ao bibliotecário escolar/professor bibliotecário é suficiente, de forma a que este/esta possa desempenhar as suas responsabilidades profissionais, em vez de fazer tarefas que competiriam a pessoal técnico? Existe a nível concelhio/inter-municipal/distrital/regional alguns supervisão, trabalho de grupo, ou coordenação que seja responsável por planeamento e liderança? A direção do estabelecimento, a equipa responsável pela direção do site e o grupo que assegura a gestão do pessoal estimulam o pessoal da biblioteca a frequentar workshops, encontros profissionais e conferências que atualizem os seus conhecimentos e competências? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário participa nas Comunidades de Práticas / de Aprendizagem para profissionais e em Redes informais de conhecimento? 3. Dimensão e desenvolvimento da coleção A coleção de livros e de material não livro da biblioteca vai ao encontro das necessidades do curriculum? Foi estabelecida uma dimensão base para a coleção de material impresso? A coleção é objeto de desbaste adequado? A diversidade de media disponíveis corresponde aos diferentes estilos de aprendizagem? Os recursos on-line adicionados à coleção foram apropriados? Há computadores suficientes e acesso em banda à Internet suficiente para que grupos de estudantes possam beneficiar desses recursos? Realizou-se alguma avaliação, recentemente, que comparasse a dimensão dos recursos impressos e digitais da coleção?algum dos materiais impressos foram ultrapassados/substituídos por assinaturas online? O espaço antes usado para albergar recursos impressos foi efetivamente reafetado? Os novos materiais foram escolhidos a partir de fontes de informação/seleção profissionais e relacionados com o curriculum através de indexação e referenciação temática da coleção 4? 4. Recursos físicos A localização da biblioteca permite o acesso rápido a partir das salas de aula? Tem uma entrada pelo exterior de modo a que possa ser utilizada para funções comunitárias à noite e aos fins-de-semana? A biblioteca tem um ambiente favorável à aprendizagem, com mobiliário funcional, indicações instrutivas e cartazes informativos? O piso da biblioteca está revestido de forma a reduzir o ruído e a proteger os dispositivos eletrónicos (estática)? A climatização da biblioteca é controlada de forma a que equipamentos e materiais não sejam danificados pelo calor e pela humidade, e possa ser utilizada para atividades durante o Verão? 3 Em Portugal, não havendo registo de qualquer atividade sindical no campo das bibliotecas escolares, as únicas organizações/associações profissionais na área das bibliotecas são a BAD (criada em 1973), a INCITE e a APEDIS (esta, criada nos anos 90, apenas para serviços de informação da área da Saúde). Apenas a BAD é membro de organizações internacionais como a IASL e a IFLA - neste caso integrando ainda a Secção de Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos Educativos, mantendo ainda conexão com o ENSIL (Europa). 4 Collection mapping é aqui traduzido por indexação e referenciação temática da coleção.
3 A biblioteca integra zonas de informação geral, uma zona para contar histórias (escolas básicas), um zona para apresentações (escolas secundárias), e espaços para trabalho individual, em pequeno grupo e em grandes grupos/grupo turma? A biblioteca inclui uma área de computadores ou computadores portáteis/netbooks, funcionando sem fios, para alunos e professores que trabalhem em grupo turma ou de forma independente na biblioteca, e para o bibliotecário escolar/professor bibliotecário usar para o ensino? A biblioteca inclui e apoia unidades de trabalho multimédia e condições para produção vídeo digital? A biblioteca está equipada com ligações a dados (informação), audio e vídeo em quantidade suficiente? A biblioteca serve como porta de ligação a estas redes de informação com routers, servidores, terminais vídeo, e pessoal técnico disponível? A biblioteca mantém uma presença web útil, atualizada, com ligações a recursos para estudantes, pessoal e famílias? 5. Curriculum e integração O bibliotecário escolar/professor bibliotecário é um membro ativo de grupos de nível e/ou de equipas de planeamento? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário é um membro ativo de conselhos de gestão e desenvolvimento curricular? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário participa em Comunidades Profissionais de aprendizagem/de práticas, organizadas por nível de ensino ou áreas temáticas? Os recursos da biblioteca são analisados como parte das rotinas de revisão dos conteúdos das áreas curriculares? As competências em tecnologia da informação e biblioteca são ensinadas como parte das áreas de conteúdos, em vez de o serem isoladamente?as competências de literacia da informação tais como avaliar, processar e comunicar informação também são ensinadas, assim como as competências de acesso (pesquisa, identificação/recuperação)? O uso seguro e apropriado de recursos online faz parte do curriculum de literacia da informação e literacia tecnológica? 6. Ensino com base em recursos O bibliotecário escolar/professor bibliotecário, acompanhado pela direção do estabelecimento, promove atividades de ensino que vão para lá do manual e fornece materiais que ajudem a individualização/diferenciação do ensino? Os professores e os dirigentes encaram o bibliotecário escolar/professor bibliotecário como um recurso para a conceção educativa e a verdadeira avaliação das aprendizagens? O programa da biblioteca apoia atividades de aprendizagem centradas no alunos e baseadas na investigação/pesquisa, através de todas as áreas curriculares? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário colabora com os alunos e os professores na criação de um amplo leque de oportunidades que permitam o desenvolvimento e a prática de capacidades de pensamento crítico e de cidadania digital responsável? A flexibilidade da agenda do estabelecimento permite que o bibliotecário escolar/professor bibliotecário faça parte de equipas educativas, com professores de sala de aula, em vez de apenas prever tempo de preparação para os professores? Está disponível um conjunto de indicadores de tecnologia e de literacia da informação para todos os níveis de ensino? Estes indicadores de referência são avaliados conjuntamente pelo bibliotecário
4 escolar/professor bibliotecário e o professor de sala de aula? Os resultados destas avaliações são partilhados com as partes interessadas? 7. Tecnologia da informação A biblioteca dá acesso aos seus utilizadores acesso a tecnologias da informação recentes, tais como: catálogo online e sistema de empréstimo para a coleção do estabelecimento acesso a catálogo coletivo online (municipal, regional, nacional...) bem como acesso a catálogos de bibliotecas públicas, académicas/universitárias e especializadas às quais podem ser solicitados empréstimos inter-bibliotecas pleno acesso online à Internet uma ampla variedade de programas e ferramentas de produção informática adequados ao nível de proficiência dos alunos, tais como processadores de texto, programas para multimedia e apresentações, folhas de cálculo, bases de dados, programas de publicação no ambiente de trabalho, programas de criação gráfica, software de edição digital de som e de imagem, fixa e em movimento acesso a ferramentas de aprendizagem e trabalho colaborativo e em rede, tais como wikis, blogues, e outros programas de partilha online e recursos de cloud computing tais como recursos para produção e armazenagem online? acesso a equipamento e software para videoconferência e outras formas de conferência online programas informáticos educativos, incluindo práticas, simulações e tutoriais que apoiem o curriculum As competências necessárias para utilizar estes recursos são ensinadas pelo bibliotecário escolar/professor bibliotecário aos, e com os, professores? 8. Referência, trabalho em rede e empréstimo inter-bibliotecas O vosso bibliotecário escolar/professor bibliotecário tem a perícia necessária para oferecer serviços de referência efetivos e em devido tempo para os alunos e os pessoal do estabelecimento? A vossa escola pertence a algum sistema de colaboração/coordenação de bibliotecas a nível municipal/regional? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário utiliza o empréstimo inter-bibliotecas para corresponder aos pedidos dos alunos e do pessoal do estabelecimento que não podem ser satisfeitos pelas coleções da escola? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário participa em planificações e oportunidades de compra cooperativas, com outras escolas, a nível local e regional? 9. Objetivos de planeamento / anuais O programa da biblioteca tem objetivos/metas a longo prazo estabelecidos a nível municipal/distrital/regional? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário, em colaboração com os órgãos de gestão, define objetivos/metas anuais com base nos objetivos a longo prazo que estejam articulados diretamente com os objetivos do estabelecimento e do desenvolvimento curricular? Alguma parte da avaliação do bibliotecário escolar/professor bibliotecário está relacionada com o cumprimento desses objetivos?
5 O programa da biblioteca está representado nas estruturas de planeamento do estabelecimento? E nos órgãos de planeamento municipal/distrital/regional? 10. Gestão financeira O programa da biblioteca tem orçamento zero ou gerido por objetivos? O orçamento está relacionado com os objetivos definidos? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário organiza documentos claros sobre as necessidades de materiais, equipamentos e fornecimentos? O orçamento reflete quer a manutenção quer o crescimento do programa? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário mantém registos claros e rigorosos das despesas? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário elabora candidaturas a apoios e subsídios, quando disponíveis? 11. Políticas/comunicações As políticas da direção sobre seleção e desbaste são habituais e reforçadas? O pessoal tem consciência dos princípios de liberdade intelectual e de privacidade do utilizador da biblioteca? Estas políticas abrangem os recursos digitais? O município / a região tem alguma política adotada de utilização segura e responsável da Internet e das tecnologias, tendo em conta princípios de segurança e proteção das crianças 5? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário desempenha o papel de intérprete das leis de Direitos de Autor e conexos? Ele/ela ajuda outros a determinar que direitos pretendem atribuir à sua própria propriedade intelectual? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário tem meios formais de comunicar os objetivos e os serviços que a biblioteca oferece a alunos, pessoal, dirigentes e comunidade? A presença da biblioteca na web é profissional, de fácil navegação, habitual e útil? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário utiliza recursos das redes sociais para comunicar com as partes interessadas? 12. Avaliação O bibliotecário escolar/professor bibliotecário determina e relata de forma a mostrar que os objetivos do programa estão a ser cumpridos e que ajudam a atingir as metas do estabelecimento educativo e da região/do município? Ele/ela produz um relatório anual da biblioteca para os orgãos de gestão, o pessoal e os pais que inclua indicadores avaliados qualitativa e quantitativamente? Todas as novas iniciativas que envolvem a biblioteca e as tecnologias integram componentes de avaliação? O município/a região avalia regularmente o programa da biblioteca usando equipas externas de avaliadores como parte do processo de acreditação? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário participa em estudos formais orientados por investigadores da comunidade académica? O propósito deste instrumento não é servir como avaliação formal nem do bibliotecário escolar/professor bibliotecário, nem da biblioteca e do seu programa, mas ajudar o diretor a tomar consciência das áreas em que são necessários mais recursos e mais apoio, de modo a conseguir mais impacto no projeto global da vossa escola. 5 No original, é referido o respeito pelo CIPA Children's Internet Protection Act (EUA), uma lei federal regulamentada em 2001
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklz COMPETÊNCIAS EM LITERACIAS xcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwert
Leia maisPlano de ação da biblioteca escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisPlano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos
Plano Tecnológico da Educação Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos 23 de Jun de 2008 O Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um poderoso meio
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisNota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)
Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO
DE T.I.C. 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015
TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS
Leia maisAEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2014/2015 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,
Leia maisuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn MABE auscultação em 2013/2014 mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl 19-06-2014
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty Questionário aos docentes uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn
Leia maisAssociação Nacional de Professores de Informática. Escola Secundária D. João II Setúbal
Associação Nacional de Professores de Informática Escola Secundária D. João II Setúbal c A nossa missão Atividades realizadas Cursos e Disciplinas O software livre nas escolas A Direção Quem somos A Associação
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisDeclaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde:
Declaração de Odense O ABC para a Equidade Educação e Saúde 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Equidade, Educação e Saúde 7-9 outubro 2013 A 4ª Conferência Europeia sobre escolas
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia mais1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Projeto do Plano Conferência Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano com ampla participação dos setores da sociedade Realizar a Conferência com a participação de todos os setores da sociedade
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisAgrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB1 das Abadias. Regimento da Biblioteca Escolar Centro de Recursos Educativos
Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB1 das Abadias Regimento da Biblioteca Escolar Centro de Recursos Educativos Regulamento da Biblioteca Escolar das Abadias Introdução 1.
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação
SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano. Ano letivo 2014-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO da DISCIPLINA de TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano Ano letivo 2014-201 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Desenvolvimento
Leia maisFORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL
2013 2014 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL Plano de Formação Aplicação para dádiva de sangue CARATERIZAÇÃO A Formação em Contexto de Trabalho será concretizada com base na simulação de um conjunto
Leia maisO programa assenta em três eixos determinantes:
São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais
Leia maisPIC- Projeto Informática na Cidadela
PIC- Projeto Informática na Cidadela Ano letivo Escola Secundária da Cidadela Grupo de Recrutamento 550- Informática 1- INTRODUÇÃO Os professores do grupo de recrutamento 550- Informática tiveram até ao
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisCentros de Autossuficiência da Estaca. Guia para Líderes do Sacerdócio que Desejam Estabelecer um Centro de Autossuficiência em Sua Estaca
Centros de Autossuficiência da Estaca Guia para Líderes do Sacerdócio que Desejam Estabelecer um Centro de Autossuficiência em Sua Estaca Visão Geral Centros de Autossuficiência Metropolitano Sob a direção
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. GINESTAL MACHADO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. GINESTAL MACHADO 3º Ciclo do Ensino Básico Planificação Ano letivo: 2013/2014 Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano:7º Conteúdos Objectivos Estratégias/Actividades
Leia maisDECLARAÇÃO DE HAVANA 15 AÇÕES DE LITERACIA DA INFORMAÇÃO / ALFIN...
DECLARAÇÃO DE HAVANA 15 AÇÕES DE LITERACIA DA INFORMAÇÃO / ALFIN... por um trabalho colaborativo e de geração de redes para o crescimento da literacia da informação 1 no contexto dos países ibero-americanos
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisManual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01
Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 4 3. APRESENTAÇÃO DA LOGICPULSE TECHNOLOGIES... 5 4. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL...
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DA RAÍNHA SANTA ISABEL, ESTREMOZ Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano Planificação Anual Ano letivo 2015/2016 Professora: Maria dos Anjos Pataca Rosado Domínio: Informação
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo
ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre
Leia maisProcesso de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014
Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico Não houve recomendações emanadas do Conselho Pedagógico. Data de apresentação à direção/ conselho
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017
PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisANÁLISE DA FERRAMENTA WEB 2.0
Nome: CALAMÉO Endereço: http://www.go2web20.net/site/?a=calameo Criar publicações Web interactivas. É uma ferramenta atractiva, na medida em que dispõe de imagens informativas, tornando a sua exploração
Leia maisDOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização
Comunicação e Colaboração Planificação da Disciplina de Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização OBJETIVOS Explorar sumariamente diferentes ferramentas e
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisMedição das TIC no contexto nacional: o caso do Brasil Maputo, Moçambique 7 de Julho de 2015
Medição das TIC no contexto nacional: o caso do Brasil Maputo, Moçambique 7 de Julho de 2015 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Dimensões das TIC e Políticas Públicas Apresentação de indicadores sobre os seguintes
Leia maisA ESCOLHA DO SOFTWARE LIVRE KOHA. Luísa Maria Lousã Marques Bibliotecária da Escola Superior de Teatro e Cinema luisamarques@estc.ipl.
A ESCOLHA DO SOFTWARE LIVRE KOHA Luísa Maria Lousã Marques Bibliotecária da Escola Superior de Teatro e Cinema luisamarques@estc.ipl.pt Questões que incentivam a mudança: Temos este sistema, mas queremos
Leia maisSuporte Técnico de Software HP
Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO
DE T.I.C. 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital
Leia maisPLANOS DE AULA. Informação ou conhecimento?, Albert Einstein. Aceder, Criar e Partilhar Prudentemente. Autor. Fernando Rui Campos, Portugal.
PLANOS DE AULA Informação ou conhecimento?, Albert Einstein 2.1 Aceder, Criar e Partilhar Prudentemente Created by European Schoolnet in collaboration with Insafe Network and within the support of Google,
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisEscola EB 2,3 de António Feijó
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEÍJO Escola EB 2,3 de António Feijó 8.º ANO PLANIFICAÇÃO SEMESTRAL Tecnologias de Informação e Comunicação Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO Domínio Conteúdos Objetivos
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisO que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?
Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL. Tecnologias da Informação e. Comunicação. Ano Letivo: 2011/2012 E 2012/2013. Professora: Marlene Fernandes. (Marlene Fernandes)
PLANIFICAÇÃO ANUAL Tecnologias da Informação e Comunicação CEF 1 Práticas Técnico-Comerciais Ano Letivo: 2011/2012 E 2012/2013 Professora: Marlene Fernandes (Marlene Fernandes) / / Ano Letivo 2011/2012
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisAgrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB 2,3 Dr. João de Barros
Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB 2,3 Dr. João de Barros Regimento da Biblioteca Escolar Centro de Recursos Educativos Regimento da Biblioteca Escolar Dr. João de Barros
Leia maisPrograma de Educação Dinâmica Progressiva PEDP
Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisw w w. y e l l o w s c i r e. p t
consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia maisEquipes. As Equipes de Trabalho. Equipes. Diferenças entre Grupos e Equipes. Têm forte papel motivacional
Equipes As Equipes de Trabalho Melhoram o desempenho dos indivíduos quando a tarefa exige o uso de múltiplas habilidades, julgamentos e experiências. As equipes são mais flexíveis e reagem melhor às mudanças
Leia maisDIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT
DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS
Leia maisDisciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano Letivo 2014/2015
A informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias. (I7.1) Utilização do computador e/ou dispositivos eletrónicos similares em segurança. (I7.2) 1. Compreender a evolução das tecnologias de informação
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos
Leia maisPlanificação Anual TIC 8º Ano 2012/2013 1 PERÍODO
Ano Letivo 2012/2013 TIC 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS 1 PERÍODO 1 TEMPO- 45 MINUTOS Domínio Duração Objectivos Gerais Objectivos Específicos Estratégias/ Actividades Subdomínio 7ºA 7ºB Informação
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisPlanificação TIC - 7.º Ano 2012/2013
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 7.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 7.º A (30 aulas) (34 aulas) 7.º F (34 aulas) 1.- A Informação, o conhecimento e o mundo das
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PRIVACIDADE Este site é propriedade da Johnson & Johnson Limitada. Esta Política de Privacidade foi concebida para o informar das nossas regras no que respeita à recolha, utilização e divulgação
Leia maisPlanificação TIC - 8.º Ano 2012/2013
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 1.- Conhecimento e utilização adequada e segura de diferentes tipos de ferramentas de comunicação,
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins
Leia maisAEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisPlanificação Semestral. Informação. Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação TIC 7º Ano
I Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: A, o conhecimento e o mundo das tecnologias 1. Meta: Compreender a evolução das TIC e o seu papel no mundo atual. Subdomínio: A utilização
Leia mais2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma
Leia mais5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico;
Segundo o Guia para ambientes de aprendizagem digitais quer alunos, quer professores, precisam de novas competências ao nível da literacia digital à medida que cada vez mais recursos estão presentes na
Leia maisPERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO
Leia maisMódulo 4 Criando Exemplos para Aprendizagem
Módulo 4 Criando Exemplos para Aprendizagem Este Caderno de Anotações é usado para o do Programa Intel Educar. No decorrer do curso você pode registrar seus pensamentos on-line ou em uma cópia impressa
Leia maisPROJETO PÓS ZARCO ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS. "Uma Escola de Oportunidades"
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS "Uma Escola de Oportunidades" Dossiê de Apresentação do Projeto Pós...Zarco I. O PROJETO PÓS ZARCO No ano letivo de 2005/2006, a Escola Secundária João
Leia mais