Prefeitura Municipal de Presidente Prudente
|
|
- Leonardo Balsemão Vilalobos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOLICITAÇÃO DE TUTORIA a) Para quem serve e o que faz o tutor? Conforme estabelece a Resolução SEDUC nº 02/2009 e outras orientações técnicas enviadas anteriormente acerca da tutoria, cabe relembrar que o tutor em nossa rede tem um caráter de cuidador, ou seja, é destinado a alunos com comprometimentos graves, que necessitam de apoio principalmente nos cuidados com alimentação, higienização, locomoção, uso de aparelhos médicos, dentre outros: Art. 2 - Será denominado tutor o funcionário que desempenhar a função de acompanhar, durante o período das atividades escolares, determinado aluno com necessidades educacionais em suas necessidades de: I - Atividades de vida diária (AVD); II - Atividades de vida prática (AVP); Parágrafo único - Entende-se como AVD e AVP: a) postura. Locomoção. Alimentação, higienização; b) auxílio no controle do comportamento social e adaptativo; c) auxílio ao aluno na realização das atividades propostas pelo professor da sala, quando imprescindível; d) auxílio na utilização das tecnologias assistivas (TA) do qual o aluno faz uso como: próteses, órteses, material adaptado, comunicação alternativa e aumentada, etc; e) outras atividades correlatas às suas necessidades. Art. 3 - Caberá aos gestores da escola, diretor, vice-diretor e orientador pedagógico; a) Orientar o funcionário acerca da função que desempenhará na tutoria, passando=lhe informações sobre o aluno, suas necessidades e peculiaridades, bem como sobre a maneira como precisará ser atendido; b) Acompanhar o desempenho do funcionário, de forma a garantir que atenda às necessidades da criança. Além disso, a resolução estabelece ainda, para quais alunos se destina: alunos com deficiências múltiplas ou com deficiências sensoriais/ Deficiência intelectual que apresentem perdas significativas e outros comprometimentos, conforme pode ser observado no artigo 6º, considerando ainda que apenas os alunos com deficiências múltiplas terão tutoria em caráter permanente e ainda, que para os alunos que não se enquadrarem nesta especificação, o apoio deverá ser ofertado pelos demais profissionais
2 da escola (art. 8º) Art. 6 - A designação de um funcionário para a função de tutor só ocorrerá no caso de aluno com as seguintes necessidades educacionais especiais: I - Para aluno com Deficiência Múltipla, apresentada sob a forma de: a) Tetraplegias com, perda total dos movimentos das pernas e braços, ou perda total dos movimentos de pernas com possibilidade de poucos movimentos de braços; b) Tetraplegias com, perda total dos movimentos das pernas, associada a quadros de perdas nos membros superiores, caracterizadas por: 1- ataxias - incoordenação motora severa, tremores; 2- hipotonia severa - diminuição do tônus muscular; 3- espasticidade - desequilíbrio da contração muscular e uma conseqüente desregulação do tônus muscular caracterizada pelo reflexo estiramento e exacerbação dos reflexos. II - Para alunos com Deficiências Sensoriais, visual e ou surdez e com Deficiência Mental, que concomitantemente apresente um quadro de dificuldades acentuadas nas atividades de vida diária, nas atividades de vida prática e na adaptação ao ambiente escolar, caracterizadas por, pelo menos quadro dos seguintes comportamentos: 1- dependência para alimentação; 2- dependência para higienização; 3- problemas para localização dentro do ambiente escolar; 4 dependência para localização dentro do ambiente escolar; 5- dependência para comunicação; 6- baixo nível de compreensão; 7- auto-regulação. III- Para alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento, anteriormente denominado conduta típica, que apresentarem em grau severo, ao menos quatro comportamentos dentre os que seguem: 1- impulsividade; 2- agressividade; 3- auto-agressão; 4- dependência na comunicação; 5- dependência nas atividades de vida diária; 6- falta de controle do comportamento social / adaptativo que coloque em risco sua segurança pessoal, como exemplo, crianças que não apresentem a noção de perigo, própria para sua idade. Art. 7 - Para o caso de aluno com deficiências múltiplas a permanência do tutor é definitiva, enquanto o aluno permanecer na rede municipal e, nos demais casos, temporária, sendo reavaliado a cada 6 meses, conforme o preconizado no artigo 3 desta resolução. Art.8 - A criança que apresentar necessidades de auxílio em atividades de vida diária ou de vida prática as não se enquadra no Art. 6, será atendida pelos funcionários que compõem o quadro geral da escola. A função do tutor não é de auxiliar de ensino- aprendizagem, mas sim de um
3 cuidador que até pode auxiliar nas atividades pedagógicas quando houver necessidade física apresentada pela criança, mas é de fundamental importância que a escola tenha a plena clareza de que o planejamento e elaboração de tais atividades, bem como sua explicação ao aluno são de responsabilidade do PROFESSOR DA SALA DE AULA E JAMAIS DO TUTOR. È importante considerar ainda, que todos os esforços devem ser empreendidos para que o aluno com deficiência possa assumir e construir o maior nível possível de autonomia, o que só ocorre quando sistematicamente lhe é oferecido oportunidade e incentivo para essa autonomia. Há ainda de se tomar o cuidado para que a presença do tutor na sala de aula não impeça a interação da criança com as outras crianças da sala, haja vista que é na interação com o outro que a criança poderá aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser, aspectos fundamentais que a escola tem por função desenvolver. O ideal quando os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem ou mesmo necessidades específicas que não dependem de intervenção adulta, é que os alunos da sala atuem como tutores uns dos outros, sendo esta uma ação a ser planejada e favorecida pelas estratégias adotadas e escolhidas pelo professor da sala de aula. A tutoria deve ser avaliada bimestralmente pela professora da sala em parceria com a professora do AEE, Orientador pedagógico e Diretor da escola, tomando-se o cuidado de descrever o mais detalhado possível o que se espera da ação da tutora e ainda o que está adequado e deve permanecer; o que está equivocado e deve ser alterado. Ao final do 1º e do 2º semestre as avaliações de tutoria deverão ser encaminhadas para a coordenação pedagógica. Além disso, cabe lembrar ainda, que, conforme estabelece a Resolução, artigo 3º alíneas a e b, cabe ao diretor da escola e orientador pedagógico orientar o tutor acerca da função a ser desempenhada e ainda, acompanhar cotidianamente se as orientações estão sendo seguidas e ainda, se estão adequadas ás necessidades dos alunos.
4 b) Como solicitar a tutoria Todas as vezes que a escola observar que uma criança apresenta as condições especificadas na Resolução e está apresentando a necessidade desse apoio, em primeiro lugar deverá analisar se as necessidades da criança não podem ser atendidas pelos profissionais já existentes na escola e, na impossibilidade, deverá enviar um ofício endereçado a Secretária Municipal de Educação com as informações acerca da criança e ainda o que a escola considera importante que o tutor realize junto a esse aluno, conforme modelo em anexo. Não serão aceitas solicitações de tutoria que não contemplem os dados solicitados, uma vez que sem estas informações explícitas, tornase dificultoso compreender o caso e ainda, direcionar o estagiário/profissional de maneira correta. Jussara Oliveto Miralha Coordenadora Pedagógica Educação Especial
5 Anexo 01 - Modelo de ofício de solicitação do Tutoria Ensino Fundamental Protocolo nº Ofício nº Presidente Prudente,... de... de Assunto: Solicitação de tutoria Ilma. Sra. Ondina Barbosa Gerbasi Secretária Municipal de Educação Vimos através do presente solicitar tutoria para o aluno (nome completo da criança). A criança atualmente é acompanhada por (citar aqui a equipe da SEDUC que acompanha o caso, com o nome dos profissionais: equipe AEE, SACE, CAA). Segue abaixo os dados da criança que justificam tal solicitação e ainda a descrição da ação esperada do tutor para essa criança. Dados da criança: Nome completo: Data de nascimento: Série: Período: Cite o tipo de Deficiência apresentado pela criança (Deficiência Física, múltiplas, visual auditiva, intelectual, TGD): Descreva as principais características apresentadas pela criança referentes aos itens abaixo, citando exemplos de situações ocorridas na escola que demonstrem tais características: Postura/locomoção Alimentação Higienização Interação com outros alunos Interação com adultos Linguagem oral Comportamento social
6 Presença de comportamentos desruptivos (autoagressão, agressão com o outro e impulsividade em níveis exacerbados) Autonomia no uso da tecnologia assistiva (se for o caso). Autonomia no uso de próteses/órteses (se for o caso). Outros que julgar necessário Atuação do tutor junto a criança (Explique detalhadamente como será a ação da tutora nos diferentes espaços e momentos da aula): O que a tutora fará durante o desenvolvimento da aula: O que a tutora fará nos momentos de chegada, saída, intervalo e momentos extra-classe: O que a tutora fará em relação aos momentos de higienização: O que a tutora deve saber/ que perfil deverá ter para atuar com o aluno: A escola conta com outros tutores para atendimento a alunos na escola? ( ) sim ( ) não Em caso afirmativo: Nome do tutor (a): Nome da criança que atende: Série: período escolar: ( )manhã ( )tarde Quadro de profissionais do Núcleo Operacional existentes na escola (pontue aqui quantos profissionais e de quais funções estão presentes na escola): Justifique porque esses profissionais não podem atuar no apoio ao estudante, e que apontam a necessidade de tutoria para além do quadro de profissionais existentes: Sem mais para o momento. Atenciosamente. Diretor da escola
FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE
FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE FORTALEZA - CE 2017 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 Dispõe sobre o funcionamento do Centro de Referência à Inclusão Escolar na Rede Municipal de Ilhéus. A Secretária Municipal de Educação do município de Ilhéus, no uso de
Leia maisNÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO CACOAL 2016 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art.
Leia maisNÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NACI REGULAMENTO
INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE CUIABÁ - FFC Mantida CUIABÁ / MATO GROSSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1. A Faculdade FASIPE CUIABÁ,
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO PERMAMENTE DE ACESSIBILILDADE E INCLUSÃO NAC
REGULAMENTO DO NÚCLEO PERMAMENTE DE ACESSIBILILDADE E INCLUSÃO NAC REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NAC ÍNDICE Pagina 1 CAPÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS
Leia maisANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL
ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL I- Dados Gerais 1- Mês e Ano: /. 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / /. 4- Endereço residencial: 5- Telefone de contato da família: / / 6- Escola:
Leia maisRegulamento de Apoio ao Estudante com Necessidades Educativas Especiais
Perante a realidade de existência de estudantes com necessidades educativas especiais a frequentar o ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas, esta instituição tem procurado da melhor forma dar
Leia maisFLUXOGRAMA 1 AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO DE ALUNOS DEFICIENTES OU COM SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
FLUXOGRAMA 1 AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO DE ALUNOS DEFICIENTES OU COM SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Aluno Faltoso Sala Regular Aluno com deficiência (continuação na PARTE 2) A equipe gestora
Leia maisAlunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades
Leia maisO trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas
O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas Thaianny Cristine Salles da Silva Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: ÊNFASE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL AO DISCENTE FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR
REGULAMENTO NÚCLEO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL AO DISCENTE FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Núcleo de Atendimento Educacional ao Discente NAED Regulamento CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO NAED Art.
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente regulamento normatiza as atribuições e o funcionamento do núcleo de apoio psicopedagógico da Faculdade de
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM RESOLUÇÃO 01/2016. Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências.
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 01/2016 Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências. O Colegiado de Cursos da Faculdade Una de Betim, no uso de suas atribuições regimentais
Leia maisPROCESSO SELETIVO NEDETA
PROCESSO SELETIVO NEDETA 2018.1 Número de Inscrição: 1. Usuário V.S.S, 22 anos, diagnóstico clínico de Encefalopatia Crônica Não Evolutiva da Infância (CID G80.0), do tipo quadriplegia. Apresenta limitações
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA-GRADUADA DAS FACULDADES DE VITÓRIA FDV. Estabelece normas para o funcionamento do Programa de Monitoria-Graduada na FDV
1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 REGULAMENTO DE MONITORIA-GRADUADA DAS FACULDADES DE VITÓRIA FDV Estabelece normas para o funcionamento do Programa de Monitoria-Graduada na FDV Art. 1 o. A monitoria-graduada é atividade
Leia maisFACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 2 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às dificuldades emocionais e pedagógicas vivenciadas e manifestadas
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA - PROIM
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUTÔNOMO DO BRASIL UNIBRASIL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS - PROPPEx EDITAL Nº 07/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TABOÃO DA SERRA
CONSIDERANDO a necessidade de normatizar o processo de Avaliação Periódica de Desempenho prevista na Lei Complementar 230/10 e Lei Complementar 231/10. CONSIDERANDO a necessidade de mensurar os conhecimentos,
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 18 DE 13 DE JULHO DE 2017
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 18 DE 13 DE JULHO DE 2017 Institui a Política da Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências no âmbito da Faculdade UNA de Uberlândia e dá outras providências.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Reconhecida pelo decreto nº 3.444/97, de 8 de agosto de 1997.
RESOLUÇÃO Nº 120/2006 CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Programa de Apoio Pedagógico ao Aluno com Necessidades Educacionais Especiais, PAPE. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisTG D Fon o t n e t : e : CID 10 1
TG D Fonte: CID 10 TG D /TID Desde 1993, com a CID-10 (OMS) o autismo infantil passa a ser classificado entre os transtornos invasivos do desenvolvimento juntamente com outros cinco transtornos que apresentam
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 45-CEPE/UNICENTRO, DE 8 DE JULHO DE 2011. Aprova o Regulamento do Programa de Inclusão e Acessibilidade, PIA. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PIÇARRAS SC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL N o 01/ ANEXO I
PREFEITURA MUNICIPAL BALNEÁRIO PIÇARRAS SC (ESCOLARIDA/ FORMAÇÃO) NÍVEL SUPERIOR COMPLETO - HABILITADOS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Orientador Educacional Orientador Pedagógico Professor de Anos Iniciais
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO. Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 30, DE 11 DE JULHO DE 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 30, DE 11 DE JULHO DE 2018 O Presidente em exercício do Conselho Universitário de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 19/2018
RESOLUÇÃO Nº 19/2018 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão máximo de deliberação no plano didático-científico da Universidade Federal de Viçosa, no uso de suas atribuições legais e considerando
Leia maisResolução SE 11, de
Resolução SE 11, de 31-1-2008 Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas A Secretária da Educação,
Leia maisBOM DIA!! Dia lindo!! 17 de Abril 2015
BOM DIA!! Dia lindo!! 17 de Abril 2015 Encontro Articulado dos Serviços de Apoio AEE, SEAA, SOE A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos. Thomas Hardy 1 Regimento
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Penápolis/SP 2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Artigo 1º - Definição O Apoio Psicopedagógico funciona como apoio educativo, com autonomia
Leia maisPROGRAMA DE ORIENTAÇÃO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisResolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL. 4- Endereço residencial:
Resolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 I- Dados Gerais: 1- Mês e Ano: / ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / / 4- Endereço residencial: 5- Telefone
Leia maisREGULAMENTO DE MOBILIDADE ACADÊMICA DO IFMS. Aprovado pela Resolução nº 089/2016/COSUP, de 15 de dezembro de 2016.
REGULAMENTO DE MOBILIDADE ACADÊMICA DO IFMS. Aprovado pela Resolução nº 089/2016/COSUP, de 15 de dezembro de 2016. Dispõe sobre as normas e procedimentos acadêmicos e administrativos para a mobilidade
Leia maisNORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO
NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI Estabelece e regulamenta o processo de avaliação nos Cursos Técnicos de Nível Médio nas formas Integrado e Subsequente
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação MANUAL DE APLICAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Sinop - MT O QUE É
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisREGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE QUÍMICA LICENCIATURA (EAD)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO
Leia maisEDITAL Nº 01/2014. SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO
EDITAL Nº 01/2014 SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Simões Filho torna público o presente edital para o desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE ARAXÁ COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINA REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA CONSELHO DO NÚCLEO DE APOIO A ÀCESSIBILIDADE Walter Júnior Jovêncio de Faria Coordenador do Núcleo de Acessibilidade
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Perfil Código Nome da Disciplina Caráter Requisito Departam ento Ofertante Teóricos Práticos Créditos Estágio Campo Total Carga Horária 1º
Leia maisSAAI PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE 2012
SAAI PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE 2012 O Rodrigo Machado Merli O Diretor Escolar da PMSP O Pedagogo O Didática de Ensino Superior PUC/SP O Estudante de Direito PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA TÍTULO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CAPÍTULO
Leia maisCoordenadores de Área
Coordenadores de Área Língua Portuguesa Ana Maria Dias Língua Portuguesa Ana Maria Matemática- Fernando História Côrtes Geografia Marcos Lucena Ciências Janine Inglês Vera Lofrese Alemão Bruno Pollon Educação
Leia maisREGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - Este regulamento tem como finalidade caracterizar
Leia maisNORMAS PARA CONSOLIDAÇÃO DA ATIVIDADE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GEOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA NORMAS PARA CONSOLIDAÇÃO DA ATIVIDADE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GEOLOGIA
Leia maisCaracterização da escola
Caracterização da escola Bolsistas responsáveis: Isabel e Magno 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Nome da escola: Escola Estadual Professora Ana Júlia de Carvalho Mousinho 1.2. Localização: Rua Estrela do leste,
Leia maisPrograma de Estágio Docência em Educação a Distância
1 Programa de Estágio Docência em Educação a Distância CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O Programa de Estágio Docência em Educação a Distância é destinado ao aprimoramento da formação de discentes
Leia maisDIRETORIA DE ENSINO SUL 2
DIRETORIA DE ENSINO SUL 2 PERFIL DOS BAIRROS QUE INTEGRAM A DIRETORIA DE ENSINO SUL 2 JARDIM SÃO LUIS Trata-se do distrito mais densamente povoado da região com 267.861 mil habitantes. localiza-se na área
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS E LEGAIS
3 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E LEGAIS Ela está lá no horizonte (...). Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais
Leia maisDO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma exigência das IES ao final de um curso de graduação ou pós-graduação, como requisito para obtenção do diploma. A FEATI ofertará,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA 11) Considerando os
Leia maisAcesso de Pessoas com Deficiência ao Ensino Superior
Acesso de Pessoas com Deficiência ao Ensino Superior Lei 13146 Estatuto da Pessoa com Deficiência (PcD) Estabelece a prioridade, o atendimento e os direitos. Os artigos 27 e 28 garantem o direito à educação.
Leia maisDispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino
Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins Art. 1 - Considera-se como Estágio
Leia maisCOLÉGIO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA - BRASÍLIA REGULAMENTO DO 1 SIMPÓSIO CIENTÍFICO
COLÉGIO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA - BRASÍLIA REGULAMENTO DO 1 SIMPÓSIO CIENTÍFICO O 1 Simpósio Científico do Colégio Sagrado Coração de Maria (Brasília) é um evento que tem o objetivo de apresentar o saber
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 22, DE 05 DE MARÇO DE Estabelece Normas para Dilação de Prazo de Integralização Curricular dos Cursos de Graduação.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 22, DE 05 DE MARÇO DE 2014 Estabelece Normas para Dilação de Prazo de Integralização Curricular dos Cursos de Graduação. A Vice-Reitora no exercício da Reitoria da Universidade Estadual
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Especial é a modalidade de ensino disciplinada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e é dever do Estado ofertar um atendimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE QUIMICA LICENCIATURA NORMAS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 1 - DA IDENTIDADE DA DISCIPLINA 1.1
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS Regulamenta o funcionamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico no âmbito da Faculdade Presidente
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições,
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/013/2006 CRIA O PROGRAMA DE TUTORIA ESPECIAL NO ÂMBITO DA UEPB. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA,
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia da Educação Física Adaptada Código: FIS12 Professor: Profa. Dra. Ana Carolina Santana
Leia maisCaderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO- ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO Anápolis, 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA
Leia maisTÍTULO I PROCEDIMENTOS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DO PROCESSO AVALIATIVO SEÇÃO I DO PLANO DE ENSINO
CONSELHO SUPERIOR ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA CAMPUS SAPIRANGA TÍTULO I PROCEDIMENTOS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DO PROCESSO AVALIATIVO Art. 1º O processo avaliativo envolverá:
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida
Leia maisEstabelece Normas para Dilação de Prazo de Integralização Curricular dos Cursos de Graduação.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 22, DE 05 DE MARÇO DE 2014. Estabelece Normas para Dilação de Prazo de Integralização Curricular dos Cursos de Graduação. A Vice-Reitora no exercício da Reitoria da Universidade Estadual
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO (Química Industrial 4/309)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE QUÍMICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO (Química Industrial 4/309) RESOLUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. ASPECTOS LEGAIS DO ESTÁGIO
Leia maisSeguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos, ao longo do ano, o percurso escolar de cada aluno.
05/02/19 EFI 2 Ano Circular da Orientação Início do 2º Ano 2019 Comunicação > Circulares Aos pais dos alunos de 2º, Seguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos,
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Leia maisInstrução de Serviço PROEN nº 001/2017, de 10 de janeiro de 2017.
Instrução de Serviço PROEN nº 001/2017, de 10 de janeiro de 2017. Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento das atividades didáticas e da produção de material didático nos cursos técnicos ofertados
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS
Leia maisDiário Oficial do dia Página da Secretaria de Educação
Diário Oficial do dia 27-11-2015 Página da Secretaria de Educação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2015 Orienta procedimentos para a elaboração do Calendário Escolar das Escolas da Rede Estadual de Ensino do
Leia maisNORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Colegiado de Engenharia de Produção NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisb) possuir carga horária disponível para a realização das atividades do Programa; c) ser professor da disciplina no período vigente das monitorias.
EDITAL Nº 03/2016 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Monitores 2016/2. Este Edital está em conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 11/2010
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2013
Secretaria Municipal de Educação Avenida Guararapes Nº 2288 Centro Petrolina PE CEP: 56.302-905 Fones: (87) 3862-9214/ 9216/ 3861-2247 FAX: 87-3861-8766 seducpetrolina@hotmail.com INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº
Leia maisREGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE UNIBAVE
REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE UNIBAVE Aprovado pelo CAS Resolução nº 187/2017 REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS
Leia maisFormulário de Registro Anual do Plano de AEE
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Formulário de Registro Anual do Plano de AEE I - Dados referentes ao estudante
Leia maisREGULAMENTO PARA ATIVIDADES DE REPRESENTANTE E VICE REPRESENTANTE DE TURMA
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES DE REPRESENTANTE E VICE REPRESENTANTE DE TURMA São Paulo, 2016. TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º - Este regulamento disciplina as funções do Representante de Turma e
Leia maisTecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual
Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre
Leia maisEDITAL Nº 08/2018/IFPI-CAFLO MONITORIA PARA NAPNE (NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS)
EDITAL Nº 08/2018/IFPI-CAFLO MONITORIA PARA NAPNE (NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS) O IFPI, Campus Floriano, através comissão instaurada pela portaria CAFLO/IFPI
Leia maisLicenciatura em Ciências Exatas Revisão 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Setor Palotina da UFPR prevê a realização de estágios nas modalidades de estágio obrigatório e
Leia maisRESOLUÇÃO N. 0 01/03. O Colegiado do Curso de Graduação em Biomedicina da Universidade Federal Fluminense, no uso de suas atribuições,
UFF Coordenação do Curso de Graduação em Biomedicina 1 RESOLUÇÃO N. 0 01/03 EMENTA: Propõe ao Conselho de Ensino e Pesquisa as Instruções para a Integralização Curricular do Curso de Graduação em Biomedicina
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR PORTO ALEGRE REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CAPÍTULO I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º O Curso Superior de Tecnologia
Leia maisPROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2017
1 PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2017 I. Professora orientadora: Queila Cristina da Silva Machado Pereira de Souza II. Disciplina de atuação: Introdução à
Leia maisArt. 5º- Para uma instituição ser conveniada como local de estágio é indispensável :
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS ESPECÍFICOS Fixa normas para o funcionamento dos Estágios Supervisionados Específicos em Psicologia. (Aprovado pelo CONSEPE) I - DOS OBJETIVOS Art. 1º- O Estágio Curricular Específico
Leia maisEDITAL Nº 04, DE 06 DE MARÇO DE 2018.
EDITAL Nº 04, DE 06 DE MARÇO DE 2018. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), Campus São João do Piauí, por meio da Diretoria de Ensino, torna público aos alunos dos Cursos
Leia maisSeguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos, ao longo do ano, o percurso escolar de cada aluno.
06/02/19 EFI 4 Ano Circular da Orientação Início 4º Ano 2019 Comunicação > Circulares Aos pais dos alunos de 4º, Seguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos,
Leia maisCRONOGRAMA DE TRABALHO DO TUTOR PRESENCIAL 1º SEMESTRE DE 2017
PERÍODO 25/01 a 10/02/2017 1ª semana 30/01 a 06/02/17 2ª semana 07/02 a 13/02/17 Calendários A1 e A2 04/02 ATIVIDADES PREVISTAS Programa de Formação Continuada Preparação das salas de aulas virtuais Atividade
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES NO CAMPO DE ESTÁGIO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES NO CAMPO DE ESTÁGIO Nome do estagiário: Professor Supervisor: Rosângela Menta Mello Instituição em que realizou o estágio: Data do relatório: Período do estágio na instituição:
Leia maisMinistério da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Ministério da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO A presente minuta trata de uma proposta construída pela Comissão de Ações Afirmativas na Pós-Graduação instituída
Leia mais