Big Data, Jornalismo Computacional e Data Journalism: estrutura, pensamento e prática profissional na Web de dados
|
|
- Felipe de Santarém Domingos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bg Data, Jornalsmo Computaconal e Data Journalsm: estrutura, pensamento e prátca profssonal na Web de dados Walter Texera Lma Junor Unversdade Metodsta de São Paulo, Brasl E-mal: dgtal@walterlma.jor.br Resumo A atual confguração tecnológca da Internet está sendo desenhada a partr do aumento da velocdade de transmssão de dados, da nterconexão entre máqunas computaconas com robusta capacdade de processamento e armazenamento de dados e da utlzação de lnguagens de programação sofstcadas, que permtem a manpulação de mensos e complexos bancos de dados. Nesse patamar tecnológco da rede, a atuação do profssonal de Jornalsmo se sofstca no sentdo da aproxmação com outras áreas do conhecmento humano, como o campo das Cêncas da Computação. A necessdade do entendmento das lógcas computaconas possbltam ao data journalst utlzar novas possbldades no tratamento de nformações e dados, encontrando novas abordagens para nformação de relevânca socal, novos fatos e fontes de nformação alternatva. Palavras-chave: bg data; jornalsmo computaconal; data journalsm Bg Data, Computatonal Journalsm and Data Journalsm: structure, thought and professonal practce n the data web Abstract TThe current technologcal confguraton of the Internet s beng drawn from the ncrease of the data transmsson speed, from the nterconnecton between computatonal machnes wth robust processng capacty and storage of data, and from the storage use of sophstcated programmng languages, whch allow the handlng of mmense and complex data bases. In ths technologcal level of the network, the practce of the journalsm professonal sophstcates towards other areas of human knowledge, namely the feld of Computer Scences. The need for an understandng of computatonal logcs wll enable the data journalst the use of Estudos em Comuncação nº 12, Dezembro de 2012
2 208 Walter Texera Lma Junor new possbltes n the treatment of nformaton and data, fndng out new approaches to nformaton of socal relevance, new facts, and sources of alternatve nformaton. Keywords: bg data; computaconal journalsm; data journalsm N AS ÚLTIMAS DÉCADAS, a socedade contemporânea absorveu as Tecnologas de Informação e Comuncação (TIC s) em todos os seus segmentos. Entre os prncpas motvos dessa conexão amgável, entre pessoas não especalstas em artefatos tecnológcos e as tecnologas dgtas, estão à percepção de que elas trazem conforto, vantagens compettvas e podem ser obtdas com mas frequênca devdo à dmnução dos custos de obtenção de tas sstemas computaconas, alguns até se transformando em utensílos domclares e venddos em lojas de eletroméstcos, como por exemplo, o Personal Computer (PC). Portanto, a socedade está se aproprando das tecnologas dgtas, algumas até certo tempo, utlzadas somente por governos ou grande empresas como, por exemplo, o Global Postonng System (GPS). Os resultados socas das aproprações atngem todos os setores que utlzam as TIC s, em expansão vertgnosa no cotdano do homem contemporâneo. O ramo de produção de conteúdo nformatvo de relevânca socal, onde o Jornalsmo se stua, também está se adaptando às transformações decorrentes dessa nova confguração. Entretanto, a adaptação tecnológca não parece que está sendo natural no campo do Jornalsmo, como em outros setores mportantes como, por exemplo, na Medcna. Nessa esfera da atvdade humana, o desenvolvmento, a obtenção e a utlzação de tecnologas de ponta são quase mperatvos para a manutenção de vdas e, por consequênca, da conservação do status quo da Medcna como atvdade essencal para a socedade. Lgada à Cênca umblcalmente, depos que Hpócrates ntroduzu o pensamento centífco na área, a Medcna se contrapôs ao obscurantsmo advndo do curandersmo e de outras prátcas culturas seculares. Sob esse ponto de vsta, as tecnologas são umas das bases da evolução das prátcas da Medcna. No campo da Comuncação Socal, mas especfcamente no Jornalsmo, devdo à abordagem deste trabalho, as TIC s foram ntroduzdas paulatnamente nos grupos de mída. O prmero setor, a ser mpactado por elas, fo o da produção da notíca. Nos anos 80, os PC s começaram a ser ntroduzdos
3 Bg Data, Jornalsmo Computaconal e Data Journalsm 209 nas redações brasleras. O jornal Folha de S.Paulo fo o prmero no Brasl a ntroduzr termnas de computador em suas redações, projeto que vnha sendo elaborado desde 1968 e fo efetvado em 1983 (Vanna, 1992). Entretanto, demoramos cerca de duas décadas para nserr tas equpamentos no cotdano profssonal do jornalsta braslero. No fnal dos anos 60 e níco dos 70 do século passado, o The New York Tmes estruturou o prmero banco de dados, que fo nserdo nas etapas de produção da notíca. A agênca de notícas Reuters, em 1968, fo ponera a utlzar máqunas computaconas nas conexões da sua rede nterna para gerencar a demanda de notícas recebdas. Assm, a cultura de apropração tecnológca, no caso da produção do Jornalsmo braslero, possu uma hstóra de atraso em relação aos prncpas centros. O ntervalo de mplementação tecnológca, no que tange aos nvestmentos, pelos parques brasleros mutas vezes é explcado pela dferença entre a economa estadundense e a braslera nas quatro últmas décadas do século XX. Porém, na atualdade, o fator não nterfere tanto. Pos, aconteceu o barateamento das máqunas computaconas e de outros dspostvos tecnológcos (acesso à Internet, dsplays, memóra entre outros). Pode-se também nserr, nesse novo momento de apropração tecnológca, a evolução do desenvolvmento e apropração do Software Lvre (Lnux), lvrando as empresas e os usuáros dos custos dos softwares propretáros (Wndows, Adobe, Apple etc). Uma dscussão mportante é se o atraso da apropração tecnológca nterfere no atual panorama da prátca e, até, da pesqusa em Jornalsmo. Jack Fuller (2010) afrma que o modelo de Modelo Padrão de Jornalsmo Tradconal fo calcado em uma base tecnológca anteror as tecnologas dgtas e concetua: O Modelo Padrão de Jornalsmo Tradconal nclu os atrbutos da precsão, mparcaldade na reportagem, ndependênca de pessoas e organzações reportadas ou afetadas pela matéra, um modo de apresentação algumas vezes chamado de objetvo ou neutro e clara rotulagem do que é fato e o que é opnão (Fuller, 2010). Fuller (2010) acredta que o Modelo Padrão de Jornalsmo Tradconal não consdera que o fator de remodelação do ambente da nformação, no qual a notíca é uma pequena parte, tem sdo produzdo pela tecnologa. E, alerta aos jornalstas que no mundo atual das tecnologas dgtas conectadas há mas do que a nternet (Fuller, 2010).
4 210 Walter Texera Lma Junor A ntenção do autor é para alertar para a questão do uso doméstco das Tecnologas de Informação e Comuncação por jornalstas. Sejam eles vnculados aos grupos de mídas tradconas, sejam natvos do mundo dgtal e/ou free-lancers. Ou seja, há necessdade de domnar tecnologas dgtas mas profundamente, portanto, subr o patamar de apropração proporconado pela Web mas amgável (user-frendly), que fo denomnada mercadologcamente de Web por Tm O Relly. Alás, o termo Web 2.0 tem sdo bastante crtcado, já que a Web nasceu de forma colaboratva nas mãos de Tm Berneers-Lee e seus colaboradores. Em entrevsta 2 para IBM, dsponível em formato podcast, Berneers-Lee afrma que nnguém sabe o que esse termo sgnfca. Bg Data, Pensamento Computaconal e Jornalsmo Computaconal Na atual confguração tecnológca proporconada pela Internet, estruturada pelo ntermédo do aumento de velocdade de transmssão, pela evolução das máqunas computaconas com grande capacdade de processamento e armazenamento de dados, com o desenvolvmento de lnguagens de programação cada vez mas amplas e que negocam de váras formas com robustos bancos de dados, a atuação profssonal do Jornalsmo também deve possur outras confgurações. O Jornalsmo sempre manuseou nformação. Neste texto, o termo nformação é concetuado como dado estruturado, que possu dependênca do ambente e tem campo semântco (Flord, 2010). E o dado é concetuado como sendo o dado bnáro, que é processado e armazenado por máqunas computaconas. O atual ambente computaconal conectado va redes telemátcas faz emergr novas possbldades no tratamento de nformações e dados no campo do Jornalsmo, podendo-se reduzr, se bem utlzado, alguns dos problemas crô- 1. O Relly, T. (2005, setembro) What Is Web 2.0: Desgn Patterns and Busness Models for the Next Generaton of Software. O Relly Spreadng the Knowledge of nnovators. Retrado de 2. Lannghan (2006, julho). Intervew wth Tm Berners-Lee. Retrado de bm.com/developerworks/podcast/dw/cm-nt txt.
5 Bg Data, Jornalsmo Computaconal e Data Journalsm 211 ncos na prátca do Jornalsmo, como encontrar novas abordagens, fatos e fontes. A base tecnológca que estabelece a possbldade de novas confgurações para a prátca do Jornalsmo é a era denomnada de Bg Data. "Bg data" refere-se ao conjunto de dados (dataset) cujo tamanho está além da habldade de ferramentas típcas de banco de dados em capturar, gerencar e analsar. A defnção é ntenconalmente subjetva e ncorpora uma defnção que se move de como um grande conjunto de dados necessta ser para ser consderado um bg data 3. Pode-se consderar um Bg Data a Receta Federal, o Hosptal das Clíncas de São Paulo, a Companha de Engenhara de Tráfego de São Paulo (CET), o Controle de Tráfego Aéreo, o New York Tmes entre outros. No caso da Receta Federal, por exemplo, é um Bg Data não dsponível, ou seja, com acesso lvre ao públco. Mas exstem repostóros abertos de dados, denomnados de Open Data, que possuem dados públcos e podem ser manuseados por quem se nteressar. É mportante ressaltar que o Bg Data, na sua grande maora, é um conjunto de dados que a cada mlésmo de segundo são nserdos novos. Város pesqusadores estudam a quantdade de dados gerados, guardados e consumdos no mundo. As estmatvas deles varam muto, mas concordam que o crescmento é exponencal. MGI estma que empresas armazenam globalmente mas do que 7 exabytes de novos dados em dsk drves em 2010, enquanto consumdores guardam mas do que 6 exabytes de novos dados em PC s e notebooks. Um exabyte de dato é equvalente a mas do que quatro ml vezes a nformação guardada na Lvrara do Congresso dos EUA (235 terabytes). 4 No estudo realzado pelos Pew Research Center s Internet & Amercan Lfe Project, nttulado The Future of Bg Data, afrma que por volta de 2020, o uso do Bg Data melhorará o entendmento sobre nós mesmos e sobre o mundo. O professor Jeff Jarvs, uns dos entrevstados pelos produtores do 3. Manyka, J., Chu, M., Brown, B., Bughn, J., Dobbs, R., oxburgh, C. & Byers A. H. (2006, mao). Bg data: The next fronter for nnovaton, competton, and productvty. Mc- Knsey Global Insttute. Retrado de research/technology_and_nnovaton/bg_data_the_next_fronter_ for_nnovaton. 4. Idem
6 212 Walter Texera Lma Junor estudo, afrma que há valor a ser encontrado nesses dados, valor em nossa descoberta a ser colocada em públco 5. O valor que Jarvs se refere é o mesmo valor encontrado por Phlp Meyer, em Como consequênca da evolução tecnológca no campo dos computadores (hardware) e da computação (software), o ponero Phlp Meyer fo o jornalsta que descobru a forma de trabalhar a nformação por ntermédo de base de dados. Trabalhando para Detrot Free Press, Meyer produzu uma matéra sobre dstúrbos racas em Detrot. Para sso, utlzou computador manframe para analsar a demografa dos negros na cdade. Assm, começou a ntegração de computadores e a cênca socal e ele fo o precursor na área de Computer-Asssted Reportng (CAR) (Royal, 2010). Apesar de possur o mesmo valor, ou seja, produzr uma nova nformação a partr de dados coletados, cruzados e/ou relaconados armazenados em base de dados dgtas, as habldades do jornalsta que utlza os concetos e ferramentas no CAR, como o uso de planlha de dados, trabalha de forma dferente do jornalsta que utlza base de dados abertas (Open Data) na Web ou realzando a técnca do Scrappng, conceto que traduzdo lvremente para a língua portuguesa pode ser entenddo como raspagem de dados, geralmente fetos em documentos em formato PDF. Para Paul Bradshaw, da Brmngham Cty Unversty, trabalhar com planlha de dados, há 20 anos, era a únca forma de obter valor no cruzamento de dados, mas nós vvemos em um mundo dgtal agora, uma mundo no qual quase tudo pode ser - e quase tudo é - descrto em números 6. O mundo dgtal conectado que Bradshaw se refere é a Web. Composta de mutos servços, a Web também possu um conjunto de dados que podem ser conectados, conceto denomnado de Lnked Data, que versa sobre a utlzação da Web para conectar dados relaconados, que não estavam anterormente lgados Anderson J., Rane, L.(2012, julho). The Future of Bg Data. Pew Internet Center. Retrado de Data.%20aspx?utm_source=Malng+Lst&utm_campagn=6cfef277d6- future_of_bg_data_alert07_20_2012&utm_medum=emal 6. The Data Journalsm Handbook. European Journalsm Centre. Retrado de http: //datajournalsmhandbook.org/1.0/en/ntroducton_0.html 7. Lnked Data - Connect Dstrbuted Data across the Web. Retrado de lnkeddata.org/
7 Bg Data, Jornalsmo Computaconal e Data Journalsm 213 Para realzar uma prátca jornalístca contemporânea, o profssonal deve conhecer e manpular com razoável conhecmento as termnologas e tecnologas que consttuem o unverso de dados dgtas e as suas possíves conexões, com o objetvo de obter valor, ou seja, conteúdo nformatvo de relevânca socal por ntermédo de dados dsponíves na Web. Portanto, as atuas formas de obtenção e relaconamento de dados exgem requnte tecnológco, mas especalzado, do profssonal em Jornalsmo no ambente da Web de dados. O entendmento mas fundamentado sobre o funconamento das Tecnologas de Comuncação e Informação, utlzadas nos processos de produção do Jornalsmo tendo como base a Web de Dados, passa por conhecer as lógcas que as craram, como se desenvolveram e contnuam evolundo nos seus processos de novação. Ou seja, o entendmento mas fundamento sobre as TCI s, que estruturam sstemas e plataformas na área do Jornalsmo, deve ser mas do que uma aprendzagem dgtal ou, anda, de utlzação de forma doméstca, termo utlzado para desgnar como a maora dos usuáros que se apropra das tecnologas oferecdas pela Web, por exemplo. Desta manera, o jornalsta que pretende atuar na área da Web de Dados necessta adqurr outras habldades, além das fundamentas ensnadas nas faculdades de Jornalsmo e aprmoradas nas redações. Jeannete Wng (2006) acredta que é necessáro possur um Pensamento Computaconal para extrar o potencal possível das tecnologas e crar novas possbldades através delas. O centsta da computação aprende a pensar computaconalmente para executar computaconalmente as suas modelagens (sstemas). O pensamento computaconal é usar a abstração e decomposção quando se ataca uma grande tarefa complexa ou se desenha um grande sstema complexo. É a separação de preocupações (nteresses). É escolher uma aproprada representação do problema e modelar os aspectos relevantes de um problema e fazê-los tratáves. É usar constantes para descrever o comportamento de um sstema sucntamente e declaratvamente (Wng, 2006). No Jornalsmo, por exemplo, a forma de pensar computaconalmente auxla no entendmento de como funcona uma determnada tecnologa e quas as possíves aproprações profssonas poder se fazer dela. Além dsso, ajuda na compreensão dos processos de novação dsparados a partr da sua estrutura. Pode ser justamente a aqusção do novo conhecmento que se estabelece a ponte entre as funções do Jornalsmo, na atual socedade, e a capacdade de obter nformações de relevânca socal por ntermédo de sstemas computac-
8 214 Walter Texera Lma Junor onas. A computação pode promover o Jornalsmo na elaboração em novações na percepção de assuntos, análse de vídeos, personalzação, agregação, vsualzação e produção de sentdos (Cohen; Hamlton & Turner, 2011). Fred Turner e James Hamlton (2009) afrmam que exste uma especalzação jornalístca, que surge pelo cruzamento das áreas do Jornalsmo e da Cênca da Computação. Essa formação utlza a combnação de algortmos, dados e conhecmento das Cêncas Socas para suplementar a função de responsabldade do Jornalsmo (Hamlton & Turner,2009). Eles a denomnam de Jornalsmo Computaconal. Apesar de dferente das expressões Jornalsmo Dgtal, Jornalsmo Onlne, WebJornalsmo e CberJornalsmo, o Jornalsmo Computaconal também possu vínculo específco com as prátcas jornalístcas em ambentes dgtas conectados, mas especfcamente, com tratamento de dados em bases dgtas. Neste ambente mas especalzado, emerge um jornalsta profssonal com algumas habldades suplementares que permte entender, na sua magntude tecnológca, o sstema dgtal conectado no qual atua. Data journalsm A defnção exata de data journalsm é uma construção dfícl neste momento da evolução da atvdade profssonal, que possu um vetor mportante de novação: as tecnologas dgtas. Juntamente com a Web, formam a base para a prátca do data journalsm, modfcando a forma como a nformação é captada, fltrada e publcada. Para Llana Bounegru, do European Journalsm Centre, é o conhecmento de dados em massa 8. Corrobora com essa vsão o nventor do WWW, Tm Berners-Lee, ao analsar que o trabalho com dados é o futuro para os jornalstas. Para ele, os jornalstas necesstam ser especalstas em dados 9. Já o professor da Brmngham Cty Unversty, Paul Bradshaw, acredta que a resposta smples para o que é data journalsm, mas errada, podera ser 8. The Data Journalsm Handbook. European Journalsm Centre. Retrado de http: //datajournalsmhandbook.org/1.%200/en/ntroducton_4.html 9. Charles, A. (2010, novembro) Analysng data s the future for journalsts, says Tm Berners-Lee. The Guardan. Retrado de /nov/22/data-analyss-tm-berners-lee
9 Bg Data, Jornalsmo Computaconal e Data Journalsm 215 que é Jornalsmo produzdo com dados. Entretanto, dos termos, Jornalsmo e dados, no entender do pesqusador são problemátcos. Algumas pessoas pensam que "dado" como qualquer coleção de números, muto provavelmente obtdos em uma planlha. Há 20 anos, era a únca forma dos jornalstas trabalharem com dados. Mas nós vvemos em um mundo dgtal agora, num mundo no qual quase tudo pode ser - e quase tudo é - descrto em números 10. Jonathan Gray, da Open Knowledge Foundaton, acredta que a defnção data journalsm deve ser ampla, pos é um termo recente para descrever o conjunto de prátcas que usam dados para melhorar as notícas. No artgo The future of data journalsm, Gray focalza a atvdade na questão das prátcas. Segundo o seu entender, a defnção passa por utlzar tecnologas dgtas (banco de dados e ferramentas de análse desses dados) para elaborar melhores conteúdos jornalístcos, publcando conjunto de dados relevantes ao lado das matéras e usar conjunto de dados para produzr vsualzação de dados nteratva e aplcatvas de notícas 11. No artgo In the age of bg data, data journalsm has profound mportance for socety, Alex Howard afrma que estamos vvendo na era da cultura orentada por dados. O jornalsta especalsta em dados pode usar a API do Twtter ou planlha de dados para encontrar notícas como prontamente o profssonal pode usar o telefone para falar com uma fonte. Não somente sso, nós servmos mutos letores que estão acostumados a ldar com dados todos os das - contadores, educadores, pesqusadores e marqueteros. Se nós qusermos capturar a atenção deles, nós precsamos falar a lnguagem dos dados com autordade 12. Os profssonas da Brtsh Broadcastng Corporaton (BBC), Bella Hurrell e Andrew Lemdorfer descrevem que o termo pode cobrr um leque de dscplnas e é usada de formas varadas nas organzações: 10. The Data Journalsm Handbook. European Journalsm Centre. Retrado de http: //datajournalsmhandbook.org/1.0/en/ntroducton_0.html 11. Gray, J. (2012, junho) The future of data journalsm. Data Drven Journalsm. Retrado de future_of_data_journalsm 12. Howard, A. (2012, março) In the age of bg data, data journalsm has profound mportance for socety. Strata Makng Data Work. Retrado de /03/rse-of-the-data-journalsts.html
10 216 Walter Texera Lma Junor Permtr que o letor descubra a nformação que seja pessoalmente relevante; revelar uma hstóra que é notável e até então desconhecda; ajudar o letor entender melhor uma questão complexa essas categoras podem se sobrepor e em um ambente onlne podem frequentemente se benefcarem de algum tpo de vsualzação 13. Outro grupo de mída mportante, The Guardan, estruturou o espaço vrtual denomnado Datablog 14. Nele, conjuntos de dados produzdos pelo grupo e lnks para Open Data são dsponblzados para qualquer usuáro. Também é possível acessar os produtos produzdos pelos profssonas do The Guardan tendo dados como base, como nfográfcos. Para a publcação, o data journalsm representa a convergênca de um número de campos do conhecmento que são mportantes para a construção de conteúdo nformatvo de relevânca socal, possundo como base o conjunto de dados: a pesqusa nvestgatva e estatístca para desgn e programação. Para Paul Bradshaw, em artgo no Datablog 15, a dea de combnar essas habldades é poderosa para contar hstóras jornalístcas. Nas habldades apontadas pelo pesqusador estão: 1. Encontrar dados: "Encontrar dados" pode envolver qualquer cosa desde possur conhecmento de especalsta e contatos para ser capaz de usar as habldades para produzr reportagens através do computador ou utlzar o computador para ajudar nas habldades, para alguns, possur habldades técncas específcas como MySQL ou Python para reunr dados. 2. Análse de dados: Analsar dados sgnfca a necessdade de possur bom entendmento do jargão e o contexto mas amplo no qual os dados estão nserdos, mas a estatístca - famlardade com a planlha de dados pode ajudar a poupar muto do tempo. 3. Vsualzação de dados: Vsualzar e converter dados têm sdo hstorcamente responsabldade de desgners e programadores, mas com au- 13. The Data Journalsm Handbook. European Journalsm Centre. Retrado de http: //datajournalsmhandbook.org/1.0/en/n_the_newsroom_1.html 14. Datablog: facts are sacred. The Guardan. Retrado de co.uk/news/datablog 15. Bradshaw, P. (2010, outubro) How to be a data journalst. Strata Makng Data Work. The Guardan. Retrado de /oct/01/data-journalsm-how-to-gude
11 Bg Data, Jornalsmo Computaconal e Data Journalsm 217 mento do número de pessoas com experênca edtoral tentando executar as duas tarefas, - partcularmente por causa da amplação da conscênca do que é possível e partcularmente pela dmnução de barreras na expermentação dessas atvdades. 4. Converter dados: Ferramentas tas como ManyEyes para vsualzação e Yahoo! Ppes para fusão de dados têm sdo útes para obter dos estudantes de Jornalsmo rapdamente o entendmento de suas possbldades. Na vsão de Jonathan Stray, o data journalsm é obter, reportar, ser curador e publcar dados de nteresse publco 16. Ele enquadra a atvdade como sendo um dos braços do Jornalsmo Computaconal, pos utlza as ferramentas dgtas para produzr o efeto desejado. Nesse ponto Llana Bounegru, reafrma a mportânca do uso de tas ferramentas, pos nserem o data journalsm no ecossstema de artefatos e prátcas que brotam em stes de dados e servços, pos as tecnologas dgtas e a web estão fundamentalmente modfcando a forma que a nformação é publcada 17 Novas fontes em função da nformação democrátca Produzda mas ntensamente nas últmas décadas do século XX, a consoldada teora sobre o Jornalsmo possu muto do seu embasamento referencado na prátca jornalístca realzada em veículos de mída mpressos e eletrôncos. Além dessa abordagem, consdera o Jornalsmo como prátca quase exclusva de jornalstas que trabalhavam em organzações jornalístcas. Vde a bblografa, quase nexstente no Brasl, sobre prátcas e produção do Jornalsmo por free-lancers. Nesse contexto, o conceto de fontes jornalístcas fo dvddo entre pessoas ou documentas. Para Goms (1991), as fontes são pessoas, são grupos, são nsttuções socas, ou são vestígos dscursos, documentos, dados por aqueles dexados ou construídos. Entretanto, os dados menconados por Goms, na atualdade, se transformaram em dgtas, podem ser acessados va sstema de dados abertos na Web 16. Stray, J. (2011, abrl) A computatonal journalsm readng lst. Síto de Jonathan Stray. Retrado de The Data Journalsm Handbook. European Journalsm Centre. Retrado de http: //datajournalsmhandbook.org/1.0/en/ntroducton_4.html
12 218 Walter Texera Lma Junor e atngram um volume mpossível de mensurar, onde a dmensões são pensadas em terabyte ou petabyte. Agora, eles podem ser pesqusados, relaconados e produzr vsualzações por meo de tecnologas conectadas va redes telemátcas. Os conteúdos produzdos a partr do manejo com destreza das fontes, contdas na Web de dados, adqurram um novo patamar no processo de produção do Jornalsmo. As fontes são mas mportantes para o processo de produção de notícas que o própro jornalsta, uma vez que são elas que oferecem a matéra-prma da notíca. Além dsso, o jornalsta renomado constró sua carrera em função da rede de relações que mantém com suas fontes. (Lma, 2007) A relação, entre o jornalsta e as fontes, está sendo amplada devdo à profusão de novas conexões entre o profssonal e os conjuntos de dados dgtas. Para Mrko Lorenz, da publcação alemã Deutsche Welle, as múltplas fontes favorecerem a fltragem de dados em redes socas, por exemplo, trazendo à tona mutas nformações mportantes que são gnoradas pelos métodos tradconas de apuração. Por sso, o data journalsm é tão mportante. Obtendo, fltrando e vsualzando o quê está acontecendo além do que os olhos podem ver, tem um crescmento de valor. O suco de laranja que você consome de manhã, o café que você prepara - na economa global de hoje possu conexões nvsíves entre esses produtos, outras pessoas e você. A lnguagem dessa rede é o dado: pequenos pontos de nformação que não são frequentemente relevantes soznhos, mas massvamente mportantes quando vstos do angulo certo 18. Obter, fltrar e dspor para vsualzação nformações que estão esconddas do públco, mas mutas das vezes em poder de um pequeno grupo de pessoas, que trabalham em empresas prvadas, governos, nsttuções etc. Portanto, o data journalsm é mportante para a socedade, pos na velocdade que grande quantdade das nformações são transmtdas na atualdade, a função do data journalsm também é combater a assmetra da nformação, ou seja, que a nformação estruturada seja transmtda para um número cada vez maor de pessoas. No contexto do Bg Data, o movmento denomnado Open Data trabalha para que governos e nsttuções estatas dsponblzem os seus dados de 18. The Data Journalsm Handbook. European Journalsm Centre. datajournalsmhandbook.org/1.0/en/ntroducton_1.html
13 Bg Data, Jornalsmo Computaconal e Data Journalsm 219 forma aberta e de fácl acesso na Web, para que possam ser trabalhados pelos cdadãos, assm ajudando a fscalzação das ações dos governos, prncpalmente no que tange aos gastos públcos. A fm de manter o governo responsável por suas ações, cdadãos devem conhecer sobre essas ações. Para sso acontecer, eles devem nsstr que o governo atue de forma aberta e transparente possível. No século XXI, sso é colocar os dados dsponíves de forma onlne e com fácl acesso. Se o dado do governo é colocado dsponível em formatos útes e flexíves, cdadãos podem ser capazes de utlzar modernas ferramentas em software lvre para lançar luz sobre as atvdades do governo. Tas ferramentas nclu mashups, que realçam conexões esconddas entre dferentes conjuntos de dados e o crowdsoursng, que faz o leve trabalho de peneras através de montanhas de dados por ntermédo de mlhares de olhos sobre um conjunto partcular de dados. (Brto, 2008) O data journalst atua nessa área produzndo nformações estruturadas a partr do cruzamento de dados através de bases de dados onlne fornecdas por governos, como data.gov 19, dos EUA. Para Vvek Kundra, ex-chefe do Governo Eletrônco estadundense, Open Data é uma valorosa contrbução de aplcação no campo da democraca, pos ajuda a combater a corrupção governamental, melhorar a responsabldade e melhorar os servços do governo; mudar para um governo aberto, transparente e partcpatvo. Nesse ambente pode se crar novos modelos de Jornalsmo fornecendo nformação de relevânca socal através de conjuntos de dados abertos. Ao permtr que qualquer pessoa se aprofunde em fontes de dados e encontre nformação que é relevante para ele, bem como verfcar as afrmações e desafar as suposções comumente recebdas. O data journalsm efetvamente representa a democratzação em massa das ferramentas, técncas e metodologas que eram anterormente utlzadas por especalstas (repórteres nvestgatvos, centstas socas, estatístcos, analstas e outros especalstas) 20. Dferente do modelo adotado tradconalmente para o exercíco da profssão, com o ensno sendo obtdo através de curso unverstáro e a prátca realzada nas organzações mdátcas, o data journalsm se expande na Web e 19. DataGov. Retrado de The Data Journalsm Handbook. European Journalsm Centre. datajournalsmhandbook.org/1.0/en/ntroducton_4.html
14 220 Walter Texera Lma Junor pode ser aproprado por qualquer usuáro que deseja aprendê-lo. Pertencendo ao movmento de cultura lvre (Open Source), as prátcas podem ser adqurdas por ntermédo de cursos lvres onlne, webstes especalzados em ensnar e debater técncas, encontros denomnados de Hack Day e concursos, como o realzado pela Mozlla 21 - Knght-Mozlla OpenNews, que possu a Knght Foundaton como parcera. Knght-Mozlla OpenNews é sobre construer um ecossstema para ajudar o Jornalsmo obter sucesso na Web aberta. É sobre produzr uma nova geração de soluções na Web que resolvam problemas reas nas notícas. É sobre ajudar comundades de desenvolvedores e jornalstas como eles fazem, aprendem e nventam juntos. É sobre organzar bolsstas e códgos. O Hack Day é uma atvdade, geralmente, que possu a duração de 24 horas e propõe aos partcpantes (soznhos ou organzados em equpes) que realzem um projeto tendo como base um desafo. Os encontros podem ser realzados por grupos, como o Hacks/Hackers 22 ou por grupos de mída 23, que neste caso fornecem sua base de dados para o desenvolvmento de produtos a partr delas. Em função de exstr encontros de hackers há mutos anos, com públco formado por programadores/desenvolvedores, com a possbldade de produzr conteúdo nformatvo de relevânca socal por ntermédo de base de dados abertas na Web emergu o termo hacker journalst, que pode ser consderado snônmo de data journalst. Consderações fnas A atual socedade se apropra das Tecnologas de Comuncação e Informação como nunca na sua hstóra. As novações tecnológcas possbltaram o barateamento e o fácl uso de dversas plataformas dgtas, mutas destas fazendo parte do cotdano, seja no campo pessoal ou profssonal. A expansão vertgnosa da TIC s também atngu o setor de produção de conteúdo nformatvo de relevânca socal. O Jornalsmo está tentando se 21. Knght-mozlla OpenNews. Retrado de Hacks/Hackers. Retrado de (December, 2011) Hack Day. New York Tmes. Retrado de nytmes.com/marketng/tmesopen/hackday.html
15 Bg Data, Jornalsmo Computaconal e Data Journalsm 221 adaptar às transformações resultantes da confguração tecnológca dgtal, que modfca a forma que a nformação é obtda, fltrada e dstrbuída. Assm, o Jornalsmo enfrenta uma crse quando confronta o Modelo Padrão de Jornalsmo Tradconal com atual confguração tecnológca proporconada pela Internet, que está sendo potencalzada pelo aumento de velocdade de transmssão de dados, pela evolução das máqunas computaconas (aumento de capacdade de processamento e armazenamento de dados), com a multplcação e consoldação de lnguagens de programação cada vez mas amplas, permtndo transaconar dados de dversas formas. Nessa estrutura tecnológca, que emerge o Bg Data, a atuação profssonal do Jornalsmo também deve possur outras confgurações. Ele deve adqurr habldades técncas/tecnológcas que proporconem transformar-se em data jornalsta. Entre algumas das suas especaldades estão: encontrar dados em bancos e documentos dgtas dsponíves na Web; capacdade de analsar dados através de softwares para tal fm e produzr vsualzação de dados que foram obtdos e relaconados. Esse conjunto de prátcas, que usam dados para melhorar as notícas, proporcona a descoberta de novas fontes, fatos jornalístcos e angulações, que ajudam na dssemnação de nformações relevânca socal, fortalecendo o desenvolvmento de uma socedade mas justa e gualtára, portanto, mas democrátca. Referêncas Brto, J. (2008) Hack, mash, & peer: crowdsourcng government transparency. The Columba Scence and Technology Law Revew, IX, Cohen, S., Hamlton, J. T.& Turner F. (2011). Computatonal Journalsm. Communcatons of the ACM, 54(10), Flord, L. (2010). Informaton: a very short ntroducton. New York: Oxford Unversty Press. Fuller, J. (2011). What s happenng to news: the nformaton exploson and the crss n Journalsm. Chcago: The Unversty of Chcago Press. Goms. L. (1991).Teora del perodsmo; como se forma el presente. Barcelona: Padós.
16 222 Walter Texera Lma Junor Hamlton, J. T. & Turner, F. (2009). Accountablty Through Algorthm: Developng the Feld of Computatonal Journalsm. A report from Developng the Feld of Computatonal Journalsm, a Center For Advanced Study n the Behavoral Scences Summer Workshop, July Recuperado em 20 de outubro de 20112, de ~fturner/hamlton%20turner%20acc%20by%20alg%20fnal.pdf Lma, W. T., Junor (2007). Bases concetuas vsando a cração de UML (Unfed Modelng Language) para pesqusa e valdação qualtatva de fontes de nformação jornalístca (Relatóro de Pós-doutorado), São Bernardo do Campo, Programa de Pós-graduação em Comuncação Socal, Unversdade Metodsta de São Paulo. Royal, C. (2010). The Journalst as Programmer: a Case Study of The New York Tmes Interactve News Technology Department. Anas do Internatonal Symposum n Onlne Journalsm, The Unversty of Texas at Austn, Austn, TX, USA. Vanna, R. P. A. (1992). Informatzação da mprensa braslera. São Paulo: Edções Loyola. Wng, J. M. (2006). Computatonal Thnkng. Communcatons of the ACM, 49(3),
Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisO Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção
O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO 1 ALGORITMO É a descrção de um conjunto de ações que, obedecdas, resultam numa sucessão fnta de passos, atngndo um objetvo. 1.1 AÇÃO É um acontecmento que a partr de um estado ncal,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia maisLOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE. Ricardo Silva Tavares 1 ; Roberto Scalco 2
LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE Rcardo Slva Tavares 1 ; Roberto Scalco 1 Aluno de Incação Centífca da Escola de Engenhara Mauá (EEM/CEUN-IMT); Professor da Escola de Engenhara
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisAudiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Câmara dos Deputados
Audênca Públca Comssão de Cênca e Tecnologa, Comuncação e Informátca Câmara dos Deputados Superntendente de Servços Prvados Brasíla, 11 de julho de 2007 AGENDA 1 2 3 4 DEFINIÇÕES DA LGT REGULAMENTAÇÃO
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO DA UFRN: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
PERCEPÇÃO AMBIETAL DOS ESTUDATES DE EGEHARIA DA PRODUÇÃO DA UFR: UMA AÁLISE COMPARATIVA Rose M. P. R. de Macêdo 1, Sayonara S. Rocha 1, Esmeraldo M. dos Santos 1, Marcus A. F. Melo 1 e Sérgo M. Júnor 1
Leia maisHansard OnLine. Guia Unit Fund Centre
Hansard OnLne Gua Unt Fund Centre Índce Págna Introdução ao Unt Fund Centre (UFC) 3 Usando fltros do fundo 4-5 Trabalhando com os resultados do fltro 6 Trabalhando com os resultados do fltro Preços 7 Trabalhando
Leia maisFast Multiresolution Image Querying
Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisPLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisSuporte Básico para Sistemas de Tempo Real
Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento
Leia maisd o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d
s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c Marcos hstórcos: 1993 1996 2004 Objetvo da Pastoral da Pessoa Idosa A Pastoral da Pessoa Idosa tem por
Leia maisSoftware para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves
Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem
Leia mais! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisPARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.
EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisEquipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisSoftware. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisIndice. Capa...pág. 1. Indice...pád. 2. Notas Introdutórias (por Carlos Carvalho)...pág. 3 e 4. Projecto LaciOS (por Fernando Couto)...pág.
P r me r ae d ç ã o J a n e r od e2 0 1 4 No t í c a s d omu n d ol n u xn al í n g u ap o r t u g u e s a Indce Capa...pág. 1 Indce...pád. 2 Notas Introdutóras (por Carlos Carvalho)...pág. 3 e 4 Projecto
Leia maisTRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1
XIV ELAVIO El Fuerte Snaloa Méxco 9-14 de agosto de 2009 TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 Mayron César de O. Morera Lana Mara R. Santos Alysson M.
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisImpactos dos encargos sociais na economia brasileira
Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa
Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma
Leia mais1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos
2 Matemátca Fnancera e Instrumentos de Gestão Sumáro 1. Concetos báscos de estatístca descrtva 1.1. 2ª Aula 1.2. 1.2.1. Frequênca relatva 1.2.2. Frequênca relatva acumulada 3 4 A cênca descobre relações
Leia maisPalavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO
Atenuação atmosférca da Radação Infravermelha: Influênca de elevados níves hgrométrcos no desempenho operaconal de mísses ar-ar. André Gustavo de Souza Curtyba, Rcardo A. Tavares Santos, Fabo Durante P.
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes
A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma
Leia maisAnálise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura
Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisTRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO
TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO Janaína Poffo Possama janapoffo@gmal.com Unversdade Regonal de Blumenau Rua Antôno da Vega, 0 8902-900 - Blumenau
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PESQUISA-AÇÃO PARA ENTENDIMENTO DO NEGÓCIO SOCIAL E SUA CADEIA DE ABASTECIMENTO
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturdade e desafos da Engenhara de Produção: compettvdade das empresas, condções de trabalho, meo ambente. São Carlos, SP, Brasl, 12 a15 de outubro de 2010.
Leia maisCAPÍTULO 1 Exercícios Propostos
CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,
Leia maisProf. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.
Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo
Leia maisDas ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisRevisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição
CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 00 ODELOS ATEÁTICOS E CONSUO DE ENERGIA ELÉTRICA Clece de Cássa Franco Cdade Centro Unverstáro Francscano klleyce@hotmal.com Leandra Anversa Foreze Centro Unverstáro Francscano
Leia maisUMA REDE NEURAL ARTIFICIAL HÍBRIDA: MULTI-LAYER PERCEPTRON (MLP) E INTERAC- TIVE ACTIVATION AND COMPETITION (IAC)
UMA REDE NEURAL ARTIFICIAL HÍBRIDA: MULTI-LAYER PERCEPTRON (MLP) E INTERAC- TIVE ACTIVATION AND COMPETITION (IAC) ANDRÉA T. R. BARBOSA, GLORIA M. CURILEM SALDÍAS, FERNANDO M. DE AZEVEDO Hosptal São Vcente
Leia maisCamila Spinassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Vtóra Agosto de 2013 Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Leia maisControlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisPalavras-chaves: Gráficos de controle, ambiente R, análise estatística multivariada
A ntegração de cadeas produtvas com a abordagem da manufatura sustentável. Ro de Janero, RJ, Brasl, 13 a 16 de outubro de 2008 O DESENVOLVIMENTO DE GRÁFICOS DE CONTROLE MCUSUM E MEWMA EM AMBIENTE R COMO
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL
ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL Danlo Augusto Hereda VIEIRA 1 Celso Correa de SOUZA 2 José Francsco dos REIS NETO 3 Resumo. As
Leia maisNORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO
1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro
Leia maisMetodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico.
Metodologa para Efcentzar as Audtoras de SST em servços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrco. Autores MARIA CLAUDIA SOUSA DA COSTA METHODIO VAREJÃO DE GODOY CHESF COMPANHIA HIDRO
Leia maisA Matemática Financeira nos Financiamentos Habitacionais
2013: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profssonal em Matemátca - PROFMAT Unversdade Federal de São João del-re - UFSJ Socedade Braslera de Matemátca - SBM A Matemátca Fnancera nos Fnancamentos
Leia maisE FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL
E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades
Leia maisFERRAMENTA DE AUXÍLIO AO DIAGNÓSTICO MÉDICO DURANTE A GRAVIDEZ
FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO DIAGNÓSTICO MÉDICO DURANTE A GRAVIDEZ M. G. F. Costa, C. F. F. Costa Flho, M. C. Das, A. C. S.Fretas. Unversdade do Amazonas Laboratóro de Processamento Dgtal de Imagens Av. Gal.
Leia maisPREVISÃO DO ÍNDICE MERVAL: UMA APLICAÇÃO DE REDES NEURIAS POLINOMIAIS GMDH
PREVISÃO DO ÍNDICE MERVAL: UMA APLICAÇÃO DE REDES NEURIAS POLINOMIAIS GMDH CAPORAL, Bbana 1 ; CAVALHEIRO, Everton ; CORRÊA, José Carlos 3 ; CUNHA, Carlos 4 Palavras-chave: Econometra; Séres temporas; Co-ntegração;
Leia maisCarlos Vogt, Flávia Gouveia, Ana Paula Morales, Flávio Daher e Fábio Pisaruk *
Scentfc Automatc Press Observer (SAPO): sstema automátco de geração de ndcadores de Cultura Centífca e de montoramento de temas centífcos na mída Carlos Vogt, Fláva Gouvea, Ana Paula Morales, Flávo Daher
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisAssociação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Leia maisA LINGUAGEM MATEMÁTICA NA APRENDIZAGEM DA MÉDIA ARITMÉTICA
Generated by Foxt PDF Creator Foxt Sotware http://www.oxtsotware.com For evaluaton only. Revsta Pesqusa em Foco: Educação e Flosoa A LINGUAGEM MATEMÁTICA NA APRENDIZAGEM DA MÉDIA ARITMÉTICA Elnaldo Coutnho
Leia maisMAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL
IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal
Leia maisIntrodução. Introdução
Introdução 1. Conheça a sua taxa de conversão 2. Usabilidade e navegabilidade 3. Pense mobile 4. Seja relevante 5. Tenha CTAs atraentes 6. O teste AB é fundamental Conclusão Introdução Conhecer os números
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisExpressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica
1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos
Leia maisO Método de Redes Neurais com Função de Ativação de Base Radial para Classificação em Data Mining
O Método de Redes Neuras com Função de Atvação de Base Radal para Classfcação em Data Mnng Ana Paula Scott 1, Mersandra Côrtes de Matos 2, Prscyla Walesa T. A. Smões 2 1 Acadêmco do Curso de Cênca da Computação
Leia maisAtribuição Automática de Propagandas a Páginas da Web
Atrbução Automátca de Propagandas a Págnas da Web Aníso Mendes Lacerda Lara Crstna Rodrgues Coelho Resumo O problema da propaganda dreconada baseada em conteúdo (PDC) consttu-se em atrbur propagandas a
Leia mais17750 Diário da República, 2.ª série N.º 77 19 de Abril de 2011
17750 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 77 19 de Abrl de 2011 2) Consttuem anda recetas do Mestrado os valores arrecadados provenentes de compartcpações ou donatvos de nsttuções públcas ou prvadas destnadas
Leia maisPREVISÃO DE PARTIDAS DE FUTEBOL USANDO MODELOS DINÂMICOS
PREVISÃO DE PRTIDS DE FUTEBOL USNDO MODELOS DINÂMICOS Oswaldo Gomes de Souza Junor Insttuto de Matemátca Unversdade Federal do Ro de Janero junor@dme.ufrj.br Dan Gamerman Insttuto de Matemátca Unversdade
Leia maisProcessos participativos na estratégia para a redução da pobreza
Processos partcpatvos na estratéga para a redução da pobreza Conteúdo J. Edgerton, K. McClean, C. Robb, P. Shah e S. Tkare Resumo 1. Introdução 1.1 Defnções 1.2 Que são abordagens partcpatvas? 1.3 Fundamento
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisELEMENTOS DE CIRCUITOS
MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA
ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA André Luz Souza Slva IFRJ Andrelsslva@globo.com Vlmar Gomes da Fonseca IFRJ vlmar.onseca@rj.edu.br Wallace Vallory Nunes IFRJ wallace.nunes@rj.edu.br
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisModelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade
Modelo de dstrbução de recursos para o transporte escolar rural a partr dos prncípos da gualdade e da equdade Alan Rcardo da Slva 1 ; Yaeko Yamashta 2 Resumo: O transporte escolar rural consttu um mportante
Leia maisBALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL.
BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. Leonardo Slva de Souza (1) Mestrando em Engenhara Químca(UFBA). Pesqusador da Rede Teclm. Bárbara Vrgína Damasceno Braga (1)
Leia maisEstudo para Implementação de um Sistema de Roteirização e um Novo Centro de Distribuição para uma Empresa de Água Mineral do Sul de Minas Gerais
Estudo para Implementação de um Sstema de Roterzação e um Novo Centro de Dstrbução para uma Empresa de Água Mneral do Sul de Mnas Geras Ilton Curty Leal Junor ltoncurty@gmal.com UFF Dego de Olvera Pexoto
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Resumo: Qualdade é hoje uma palavra chave para as organzações. Sob o símbolo da Qualdade abrgam-se flosofas, sstemas
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia mais1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
Leia maisProf. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão
IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal
Leia mais