DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS do direito à vida e do direito à privacidade. Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero

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1 DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS do direito à vida e do direito à privacidade. Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero Direitos Fundamentais na Constituição Federal de Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Art. 5 todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...) O dispositivo começa enunciando o direito de igualdade de todos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Embora seja uma declaração formal, não deixa de ter sentido especial essa primazia ao direito de igualdade, que, por isso, servirá de orientação ao intérprete, que necessitará de ter sempre presente o princípio da igualdade na consideração dos direitos fundamentais do homem.... como direitos fundamentais do homem-indivíduo, que são aqueles que reconhecem autonomia aos particulares, garantindo a iniciativa e independência aos indivíduos diante dos demais membros da sociedade política e do próprio Estado. Por isso, a doutrina (francesa, especialmente) costuma englobá-los na concepção de liberdade-autonomia. Direito à vida José Afonso da Silva É o mais fundamental de todos os direitos, já que se constitui em pré-requisito à existência e exercício de todos os demais direitos. A vida como objeto de direito Alexandre de Moraes É mais um processo (processo vital), que se instaura com a concepção (ou germinação vegetal), transforma-se, progride, mantendo sua identidade, até que muda de qualidade, deixando, então, de ser vida para ser morte. Tudo o que interfere em prejuízo deste fluir espontâneo e incessante contraria a vida. Todo ser dotado de vida é indivíduo, isto é: algo que não se pode dividir, sob pena de deixar de ser. O homem é um indivíduo, mas é mais que isto, é uma pessoa. Direito à existência José Afonso da Silva Consiste no direito de estar vivo, de lutar pelo viver, de defender a própria vida, de permanecer vivo. É o direito de não ter interrompido o processo vital senão 1

2 pela morte espontânea e inevitável. Existir é o movimento espontâneo contrário ao estado de morte. Porque se assegura o direito à vida é que a legislação penal pune todas as formas de interrupção violenta do processo vital. Direito à integridade física José Afonso da Silva Agredir o corpo humano é um modo de agredir a vida, pois esta se realiza naquele. A integridade físico-corporal constitui, por isso, um bem vital e revela um direito fundamental do indivíduo. Daí porque as lesões corporais são punidas pela legislação penal. Qualquer pessoa que as provoque fica sujeita às penas da lei. Art. 5, III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; Art. 5º, XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral; Se a integridade física é um direito individual, surge a questão de saber se é lícito ao indivíduo alienar membros ou órgãos de seu corpo. O problema é delicado. Se essa alienação, onerosa ou gratuita, se faz para a extração após a morte do alienante, não parece que caiba qualquer objeção. É que, em tal caso, não ocorre ofensa à vida, que já inexistirá. Art. 199, 4 - A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, regulamentada pelo Decreto 2.268, de 30 de junho de 1997, que institui o Sistema Nacional de Transplantes SNT, modificada pela Lei nº , de 23 de março de A lei só admite a disposição gratuita de tecidos, órgãos e partes do corpo humano em vida ou post mortem, para fins de transplante e tratamento. Para os efeitos da referida lei, o sangue, o esperma e o óvulo não estão compreendidos entre os tecidos mencionados no seu art. 1º. Procedeu bem a lei ao estabelecer a gratuidade para o caso. É que a vida, além de ser um direito fundamental do indivíduo, é também um interesse que, não só o Estado, mas a própria humanidade, em função de sua conservação, cabe preservar. Direito à integridade moral A vida humana não é apenas um conjunto de elementos materiais. Integramna, outrossim, valores imateriais, como os morais. A Constituição empresta muita importância à moral como valor ético-social da pessoa e da família, que se impõe ao respeito dos meios de comunicação 2

3 social (art. 221, IV). (...) realçou o valor da moral individual, tornando-a mesmo um bem indenizável (art. 5, V e X). A moral individual sintetiza a honra da pessoa, o bom nome, a boa fama, a reputação que integram a vida humana como dimensão imaterial. Daí porque o respeito à integridade moral do indivíduo assume feição de direito fundamental. Por isso é que o Direito Penal tutela a honra contra a calúnia, a difamação e a injúria. Pena de morte Ao direito à vida contrapõe-se a pena de morte. Constituição que assegure o direito à vida incidirá em irremediável incoerência se admitir a pena de morte. A Constituição admite só no caso de guerra externa declarada, porque, aí, temse que sobrevivência da nacionalidade é um valor mais importante do que a vida individual de quem porventura venha a trair a pátria em momento cruciante. Art. 5, XLVII, a Art. 84, XIX O CP Militar (Decreto-lei nº 1.001, de 21/10/1969) dispõe sobre pena de morte nos arts. 55 a 57. Eutanásia ( morte bela, morte suave, tranquila, sem dor, sem padecimento). Homicídio piedoso A vida é um bem jurídico que não importa proteger só do ponto de vista individual; tem importância para a comunidade. O desinteresse do indivíduo pela própria vida não exclui esta da tutela penal. O Estado continua a protegêla como valor social e este interesse superior torna inválido o consentimento ao particular para que dela o privem. Nem sequer quando ocorrem as circunstâncias que incluíram o fato na categoria da eutanásia, ou do homicídio piedoso. Aborto Anibal Bruno É outro tema controvertido, que a Constituição não enfrentou diretamente. A questão é tratada pela legislação ordinária, especialmente a penal, a que cabe definir a criminalização e descriminalização do aborto. (há casos em que a interrupção da gravidez tem inteira justificativa, como a necessidade de salvamento da vida da mãe, o de gravidez decorrente de cópula forçada e outros que a ciência médica aconselhar). 3

4 Código Penal Art Não se pune o aborto praticado por médico: Aborto necessário I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante; Aborto no caso de gravidez resultante de estupro II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal. ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL (Med. Liminar) - ADPF nº 54 Decisão Final ESTADO LAICIDADE. O Brasil é uma república laica, surgindo absolutamente neutro quanto às religiões. Considerações. FETO ANENCÉFALO INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ MULHER LIBERDADE SEXUAL E REPRODUTIVA SAÚDE DIGNIDADE AUTODETERMINAÇÃO DIREITOS FUNDAMENTAIS CRIME INEXISTÊNCIA. Mostra-se inconstitucional interpretação de a interrupção da gravidez de feto anencéfalo ser conduta tipificada nos artigos 124, 126 e 128, incisos I e II, do Código Penal. Tortura Trata-se de um conjunto de procedimentos destinado a forçar, com todos os tipos de coerção física e moral, a vontade de um imputado ou de outro sujeito, para admitir, mediante confissão ou depoimento, assim extorquidos, a verdade da acusação. Art. 5, III e XLIII Lei 9.455, de 7/4/1997 (espeto sob as unhas, queimaduras de cigarros, choques elétricos no reto, na vagina, no pênis, espancamentos, aparelhos de tormentos de variada espécie, de que sobressai o famoso pau-de-arara, ameaças contra mulher, filhas e filhos, etc. As coisas mais pavorosas que a mente doentia pode engendrar). A tortura não é só um crime contra o direito à vida. É uma crueldade que atinge a pessoa em todas as suas dimensões, e a humanidade como um todo. Direito a privacidade - Art. 5, X, CF/88 É O conjunto de informação acerca do indivíduo que ele pode decidir manter sob seu exclusivo controle, ou comunicar, decidindo a quem, quando, onde e em que condições, sem a isso poder ser legalmente sujeito. J. Matos Pereira 4

5 Segundo Moacyr de Oliveira abrange o modo de vida doméstico, nas relações familiares e afetivas em geral, fatos, hábitos, local, nome, imagem, pensamentos, segredos, e, bem assim, as origens e planos futuros do indivíduo. Intimidade - Art. 5, X e XI A intimidade é a esfera secreta da vida do indivíduo na qual este tem o poder legal de evitar os demais. René Ariel Dotti A casa como asilo inviolável comporta o direito à vida doméstica livre de intromissão estranha, o que caracteriza a liberdade das relações familiares, as relações entre pais e seus filhos menores, a intimidade sexual (heterossexual ou homossexual). O sigilo da correspondência Art. 5º, XII Abriga também o direito de expressão, o direito de comunicação (proteção das confidências enviadas pelos remetentes aos destinatários). O segredo profissional Obriga a quem exerce uma profissão regulamentada, em razão da qual há de tomar conhecimento do segredo de outra pessoa, a guardá-lo com fidelidade. O titular do segredo é protegido pelo direito à intimidade. Exemplos: Eduardo Novoa Monreal Médico - Art. 73 e 74, da Resolução nº 1931/2009, do Conselho Federal de Medicina (Código de Ética Médica). Advogado Art. 34, VII, da Lei nº 8.906/1994 (Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil) e arts. 25, 26 e 27, do Código de Ética e Disciplina da OAB. e outros. Padre-confessor (por outros fundamentos Ordenação jurídica não estatal Direito Canônico) Vida privada É o conjunto de modo de ser e viver, como direito de o indivíduo viver sua própria vida. Eduardo Novoa Monreal 5

6 A vida compreende dois aspectos: Exterior: envolve as pessoas nas relações sociais e nas atividades públicas, pode ser objeto das pesquisas e das divulgações de terceiros, porque é pública. Interior: envolve a pessoa, sua família, seus amigos (integra o conceito de vida privada) Segredo da vida privada e liberdade da vida privada Segredo da vida privada e liberdade da vida privada Segredo da vida privada: é condição para a expansão da personalidade. Liberdade da vida privada: é realizar sua vida privada, sem perturbação de terceiros. Atentados contra a vida privada: a divulgação o fato de levar ao conhecimento do público, ou pelo menos de um número indeterminado de pessoas, os eventos relevantes da vida pessoal e familiar. a investigação a pesquisa de acontecimentos referentes à vida pessoal e familiar, envolve-se aí também a proteção contra a conservação de documento relativo à pessoa, quando tenha sido obtido por meios ilícitos. Honra e imagem das pessoas A honra: é o conjunto de qualidades que caracterizam a dignidade da pessoa, o respeito dos concidadãos, o bom nome, a reputação. É direito fundamental da pessoa resguardar essas qualidades. A pessoa tem o direito de preservar a própria dignidade. Imagem: consiste no aspecto físico. Essa reserva pessoal, no que tange ao aspecto físico, que, de resto, reflete também personalidade moral do indivíduo, satisfaz uma exigência espiritual de isolamento, uma necessidade eminentemente moral. Eduardo Novoa Monreal Privacidade e informática O intenso desenvolvimento de complexa rede de fichários eletrônicos, especialmente sobre dados pessoais, constitui poderosa ameaça à privacidade das pessoas. O perigo é tão maior quanto mais a utilização da informática facilita a interconexão de fichários com a possibilidade de formar grandes bancos de dados que desvendem a vida dos indivíduos, sem sua autorização e até sem seu conhecimento. 6

7 Tutela a privacidade das pessoas. Instituto típico: habeas data (art. 5, LXXII) - Finalidade: a) conhecimento; e b) retificação Violação à privacidade e indenização A Constituição Federal de 1988 assegura, ao lesado, o direito a indenização por dano material ou moral decorrente da violação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas, em suma, do direito à privacidade. Essa violação, em algumas hipóteses, já constitui ilícito penal. 7

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