Griphus Consultoria Ltda

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1 Griphus Consultoria Ltda Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia IGPA RELATÓRIO FINAL LEVANTAMENTO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E CULTURAL DA ADA PELA CONSTRUÇÃO DO CENTRO METROPOLITANO TAGUATINGA - DF Márcio Antônio Telles Julio César Alves de Castro Coordenadores Processo IPHAN nº / Permissão de Pesquisa: Portaria nº 11 de 24 de Novembro de 2009 (Anexo I nº 27) Publicado no Diário Oficial da União nº 225 de 25/11/2009 JANEIRO DE

2 INFORMAÇÕES GERAIS Executora do Projeto Griphus Consultoria em Recursos Culturais Ltda. Rua 802 nº 89 Vila Nova CEP: Goiânia/GO Fone: (62) Arqueólogo Responsável: Márcio Antônio Telles griphus@griphus.com.br Responsável pelo Empreendimento Progea Engenharia e Estudos Ambientais Ltda. SRTVN Qd. 701 Ed. Centro Empresarial Norte Bloco B salas 631/633 Asa Norte Brasília DF. Tel Instituição de Apoio Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia (IGPA) Rua 240, Qd. 87, n.º 400, Setor Universitário CEP Goiânia GO Fone: (62) igpa@ucg.br 3

3 Equipe Técnica. Coordenadores: Márcio Antônio Telles Arqueólogo Julio César Alves de Castro Arqueólogo Pesquisadores em Campo e em Laboratório: Dr. José Roberto Pellini - Arqueólogo Me. Jonas Israel de Sousa Melo Arqueólogo Me. Rute de lima Pontin - Arqueologa Márcio Antônio Telles - Arqueólogo Kátia Lucia da Silva Historiadora Mario Pereira Mamede Historiador Luiz Mauro Pereira de Souza - arqueólogo Adriano da Costa Bandeira Arquiteto e Urbanista Salen Rodrigues Martins Filho Historiador 4

4 Sumário Apresentação Legislação Interveniente Levantamento Arqueológico Metodologia para o Levantamento Arqueológico Resultado do Levantamento Arqueológico - Bibliográfico Contexto Arqueológico Contexto Arqueológico Regional Portarias Contexto Etnográfico do Distrito Federal Os Kayapó Os aspectos culturais Os Xacriabá Contexto Histórico Ocupação Territorial do Planalto Central Estudos sobre a Nova Capital e sua Construção Cidades-Satélites Levantamento Arqueológico Sistemático e Assistemático Resultados do Levantamento Arqueológico Conclusão...71 Bibliografia

5 Apresentação O presente relatório final de Levantamento arqueológico e o resultado das atividades de campo realizadas na área do Centro Metropolitano de Taguatinga Brasília - DF. As cidades brasileiras a partir da primeira década do século XXI tiveram um crescimento urbano assustador. Muitas vezes esse crescimento se mostrou desordenado, o que provocou intensa modificação ao meio ambiente dessas cidades. O grande fluxo de pessoas que vivem nelas o aumento gradativo de automóveis, a busca por moradias e trabalho fez com que as cidades fossem tomadas pela grande necessidade de urbanização e modernidade. As antigas áreas de matas foram suprimidas para que condomínios, estradas e ruas asfaltadas abrilhantassem essas metrópoles no sentimento de que isso representa o que é a modernidade. As conseqüências dessa urbanização desenfreada foram impactos profundos ao meio ambiente que algumas vezes reclama por melhores tratamentos. E dentro deste cenário de nova urbanização que será implantado o Centro Metropolitano a ser instalado na Região Administrativa de Taguatinga e Ceilândia é um complexo dividido em áreas comerciais, em um centro administrativo, área de lazer e residência, uma obra que proporcionará um grande número de trabalho direto e indireto e dará as cidades satélites um maior e continuo caráter de modernidade e progresso, trazendo contigo a satisfação governamental da geração de empregos com carteira assinada. Conforme definição do empreendedor O Centro Metropolitano é caracterizado por abrigar não somente o uso institucional (Centro Administrativo) e comercial, mas também os usos residencial, misto e cultural. Foram esboçadas quadras residenciais influenciadas no projeto das superquadras de Lúcio Costa, e um centro de lazer e diversões com lotes destinados ao Ceilambódromo, um museu, uma biblioteca, um centro de cultura e um teatro. Em cada área onde as máquinas pilotadas pelos futuros consumidores e trabalhadores das empresas que existirão quando o complexo estiver pronto, 6

6 será fincado no solo lâminas e ferramentas frias que provocarão grandes modificações no ambiente. Com essas modificações proporcionadas pelo avanço das necessidades dos atuais grupos humanos, os pretéritos homens que ali porventura deixaram suas marcas ou algo de sua existência correm o risco de ter e ver seu legado cultural destruído e amontoado como um entulho sujo de obra. As áreas onde foram realizadas as prospecções em profundidade seguiram de acordo com, as dimensões do próprio empreendimento conforme a tabela. Salientando que, em alguns desses locais o efetivo grau de urbanização impediu que tais intervenções fossem feitas. Uso Área Coeficiente de Aproveitamento Área Construída Institucional m m 2 Centro comercial m m 2 Habitação Coletiva m 2 5, m 2 Comercio Local 5250 m 2 2, m 2 Ceilambódromo m 2 0, m 2 Residencial m m 2 Terciário m m 2 Terminal rodoviário m m 2 Centro Administrativo m m 2 UnB (área total 20 ha - área urbanizável 7,7 ha) m 2 0, m 2 * Tabela desenvolvida pela PROGEA. A tabela a seguir estabelece os limites da área do Centro Administrativo onde já foi realizado estudos arqueológicos e onde não haverá levantamento prospectivo. Esta área se encontra dentro do complexo do Centro Metropolitano. 7

7 Limite da Área em coordenadas georeferenciadas onde já existem estudos arqueológicos realizados Centro Administrativo e Canal de Adução UTM * Coordenadas delimitando a área que já foi objeto de pesquisa arqueológica Na tentativa de evitar que, qualquer evidência arqueológica fosse perdida, esse projeto arqueológico teve como objetivo inicial a realização de prospecções (intervenções no solo) com intuito de comprovar a existência ou não de sítios arqueológicos e patrimônio cultural, onde será construído o Centro Metropolitano. O projeto de levantamento arqueológico proposto foi constituído por medidas metodológicas e científicas que em conjunto objetivaram ações práticas necessárias para que o projeto arqueológico da via interbairros cumprisse com a legislação tanto relacionada ao patrimônio arqueológico e cultural quanto às necessárias para a liberação da licença de instalação (LI). Os resultados dos trabalhos de levantamento compõem o corpo desse relatório final, e seus resultados estão descritos abaixo. 8

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10 1. Legislação Interveniente A Resolução CONAMA nº. 001/86 instituiu a Avaliação de Impactos Ambientais (AIA), instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, e incluiu a obrigatoriedade de estudos sobre os bens culturais. Visa-se também atender o disposto na portaria 230, de 17 de Dezembro de 2002, que considera a necessidade de compatibilizar as fases de obtenção de licenças ambientais com a apreciação e acompanhamento das pesquisas arqueológicas no país O patrimônio cultural, no qual se insere o patrimônio arqueológico, é definido e amplamente defendido pela atual legislação brasileira (Constituição da República, artigos 20, 23, 30, 216 e 223; Leis Federais 3924 de 26/07/61, 6766 de 19/12/79 e 6938 de 31/08/81), obrigando que o mesmo seja estudado antes da realização de qualquer obra que possa vir a danificá-los, pois, a proteção e os estudos dos bens materiais remanescentes de nosso passado é um compromisso nacional e seu resgate obrigação dos responsáveis por projetos potencialmente degradadores do patrimônio arqueológico brasileiro (CALDARELLI, 1991). Principais Requisitos Legais Pertinentes Sobre o Patrimônio Arqueológico e Cultural Brasileiro: - Lei Federal nº / 61 Trata de monumentos arqueológicos e préhistóricos. - Decreto Federal nº / 98 Aprova a Estrutura Regimental do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN. - Decreto Federal nº / 90 Institui o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN. - Decreto Federal nº / 00 Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial e cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial. - Decreto-lei Federal nº. 25/ 37 Proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. 11

11 Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605) impões sanções penais e administrativas a condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, nos seguintes termos: Art Destruir, inutilizar ou deteriorar : I - bem especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial; Pena - reclusão, de 1 a 3 anos, e multa. único - Se o crime for culposo, a pena é de 6 meses a 1 ano de detenção, sem prejuízo da multa. Art Alterar o aspecto ou estrutura de edificação ou local especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial em razão de seu valor paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida: Pena - reclusão, de 1 a 3 anos, e multa. Art promover construção em solo não edificável, ou no seu entorno, assim considerado em razão de seu valor paisagístico, ecológico, artístico, turístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida: Pena - detenção, de 6 meses a 1 ano, e multa. A Lei 9.605/98 foi regulamentada pelo Decreto 3179/99, pelo qual a destruição de bens especialmente protegidos por lei (caso dos sítios arqueológicos) é punida com multas que variam de R$ ,00 a R$ ,00 (no caso de mera infração administrativa), que poderá cumular-se com pena aplicada ao infrator em juízo criminal, sem prejuízo de eventual condenação a reparar os danos causados, com base na Lei 6.938/81. Portanto, a responsabilidade civil é dada pela Lei e a responsabilidade administrativa e penal pela Lei Portaria nº. 07/ 88 da Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional que estabeleceu os procedimentos necessários à comunicação prévia para pesquisas e escavações arqueológicas em sítios arqueológicos e Preceitua o 12

12 levantamento arqueológico de campo e de dados secundários para obtenção da licença ambiental prévia. - Portaria IPHAN nº. 230/ 02 de 17 de Dezembro de 2002, que compatibiliza as fases de obtenção de licenças ambientais com os estudos preventivos do patrimônio arqueológico e cultural brasileiro. 13

13 2. Levantamento Arqueológico Com base nos dados do contexto arqueológico da região Centro-Oeste e das informações existentes sobre a arqueologia regional e fundamentada em pesquisas bibliográficas e estudos recentemente realizados em áreas com grande índice de urbanização, conforme Telles, (2009), Castro e Telles (2009, 2009a), o centro Metropolitano a ser construída está localizada em uma região com grande potencial arqueológico. Apesar das poucas informações disponibilizadas sobre a existência de sítios e de não existir registros novos referentes a sítios descobertos por diversos projetos juntos ao IPHAN, sabemos que nessas áreas são recorrentes a descoberta de sítio arqueológico como foi registrado em uma pesquisa recente de levantamento arqueológico (TELLES, 2009b). Sendo assim, este projeto arqueológico buscou informações referentes à ocupação pré-histórica dessa área. Desta feita, o objetivo do Levantamento Arqueológico não foi apenas prospectivo, pois, além de buscar evidências arqueológicas enterradas em uma área circundada de asfalto e concreto, apresentou novas informações ao IPHAN e a comunidade. Evidentemente que não foi só o aspecto legal que justificou esse projeto de levantamento, mais através dele ampliamos as informações relevantes sobre o contexto ambiental anterior a urbanização, a história, a etnografia e a arqueologia da região da capital federal Metodologia para o Levantamento Arqueológico O primeiro passo da proposta do Levantamento Arqueológico foi o arrolamento de dados bibliográfico e documental que teve o objetivo de contextualizar a região, e principalmente fornecer subsídios para um plano de investigação que determinasse antecipadamente as direções gerais sobre os trabalhos a serem desenvolvidos na área. Para Banning (2002), a formulação das estratégias de prospecção deve levar em conta uma série de informações, entre elas: 14

14 Modelos Preditivos de Ocupação. Estratégias e métodos que visem à minimização das chances de negligenciar ou sobrepor áreas. Segundo o Guidelines for Archaeological Investigation of New Jersey Historic Preservation Office, o objetivo principal na criação de um modelo de ocupação é designar diferentes porções da área de estudo para uma das seguintes categorias: 1) áreas excluídas do levantamento; 2) áreas com alta probabilidade de existência de sítios arqueológicos; 3) áreas com médio potencial para a existência de sítios; 4) áreas com baixo potencial. Ainda de acordo com o Guidelines, a fim de maximizar a identificação de sítios arqueológicos significantes a intensidade das prospecções tanto de superfície quanto de sub-superfície devem ser proporcionais à probabilidade de identificação de sítios, ou seja, quanto maior for à probabilidade de identificação maior deve ser a intensidade da investigação. Neste caso a estratégia de amostragem dependerá das características esperadas da população amostral alvo (KINTIGH, 1988). Não podemos esquecer que a correlação entre o tamanho do intervalo de amostragem e o tamanho mínimo de um sítio tem de ser considerada na formulação das estratégias de campo. Isso porque um levantamento sistemático irá identificar somente uma fração dos sítios cujas dimensões mínimas sejam menores do que o intervalo de amostragem. Ao mesmo tempo se os modelos de ocupação sugerem a existência de sítios de baixa ou alta densidade, as estratégias de campo deve se moldar para definir a melhor estratégia de amostragem. A proposta básica do levantamento arqueológico foi o de localizar registros arqueológicos e acessar seu grau de significância dentro de uma determinada área. Muitos fatores como tamanho da área a ser pesquisada, localização contexto urbano/ tipos e usos do solo, influenciam as metodologias a serem utilizadas em campo. Sendo assim, a metodologia deve ir ao encontro das propostas básicas delineadas nesse projeto e estarem de acordo com as questões que se pretende responder. 15

15 Em geral a etapa de levantamento inclui um reconhecimento inicial da área e intervenções de sub-superfície (tradagens). No caso das intervenções de solo, a intensidade e o tamanho da malha são condicionados pelas pesquisas previas e a determinação das áreas de alto, médio e baixo potencial. Segundo a Florida Division of Historical Resources, os componentes básicos de um levantamento incluem: Reconhecimento inicial da área através de caminhamento. Intervenções sistemáticas de sub-superfície. Delimitação dos Sítios identificados. Coleta inicial de dados, a fim de subsidiar as etapas de pesquisa futuras. Mapeamento. O reconhecimento inicial de campo tem como meta principal verificar a ajustar o modelo de ocupação proposto inicialmente durante a pesquisa bibliográfica. 16

16 3. Resultado do Levantamento Arqueológico - Bibliográfico 3.1. Contexto Arqueológico A ocupação humana no Centro-Oeste brasileiro parece ter se iniciado na fase final do período Plesistoceno e inicial do Holoceno. Embora existam datas mais antigas, como as do Abrigo do Sol ( ± A.P. e ± 140 A.P.) e Santa Elina ( ± e ± 500 A.P), verificadas por Miller (1983, 1987) e Vilhena-Vialou e Vialou (1994), respectivamente, as datas mais aceitas remetem a cerca de A.P. Segundo AB Sáber (2003), as mudanças climáticas ocorridas entre o final do Pleistoceno e inicio do Holoceno resultaram no aumento na média de temperatura e dos índices pluviométricos na região do Planalto Central Brasileiro, o que por sua vez levou à expansão das florestas tropicais e à diminuição do cerrado e da caatinga. De Blasis e Robrahn-González (2003) sugerem que tais mudanças conduziram a criação de "refúgio florestal, mais ou menos distantes entre si e que teriam servido como pontos estratégicos para o povoamento do Planalto Central Brasileiro no final do Pleistoceno. Segundo Morales (2005), tal modelo pressupõe a existência de uma ocupação de grande amplitude territorial, o que contribuiria para explicar a grande homogeneidade tecnológica que parece caracterizar esse horizonte mais antigo. De Blasis e Robrahn-González (2003) sugerem que a característica mais marcante da indústria desses assentamentos mais antigos de caçadores e coletores seja essa clara opção pela produção de artefatos formalmente bem definidos. Definida pela primeira vez por Calderón (1969) esta indústria lítica, conhecida como Tradição Itaparica é caracterizada por sua homogeneidade de técnica e forma. Seus aspectos básicos são instrumentos plano-convexos unifaciais com gume arredondados (picões) ou ogivais (raspadores). Particularmente típicos desta tradição são os raspadores sobre lascas espessas, retocadas em toda a circunferência denominados lesmas. 17

17 Os sítios Itaparica se localizam, sobretudo, em terrenos planálticos nas áreas de cerrado, e podem ser divididos de maneira geral em sítios habitação, sejam eles de longa duração (habitação permanente) ou de curta duração (como os acampamentos de caça e pesca) e sítios oficina. O Sistema de Cerrado, que de acordo com Barbosa (2002) pode ser entendido como sistema biogeográfico, fornecia uma grande diversidade de alimentos às populações. A maior parte dos restos alimentares identificados em sítios Itaparica é constituída de ossos de vertebrados de grande, médio e pequeno porte como veados, tatus, roedores e répteis, ossos de ave e principalmente ossos de peixe. Sinais de coleta de moluscos terrestres são raras. As datações sugerem que a ocupação Itaparica compreenda o período de anos AP. Alguns sítios como é o caso do sítio Miracema, pesquisado durante os trabalhos de resgate da UHE Luiz Eduardo Magalhães no Tocantins efetuado pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, fornecem datas um pouco mais antigas anos AP. O período seguinte marca uma nítida ruptura com o anterior. A grande instabilidade climática resultou na formação de um clima mais quente e úmido. Verifica-se a expansão das áreas de floresta. Há um aumento gradual dos sítios arqueológicos. A indústria lítica, conhecida arqueologicamente como Tradição Serranópolis, passa a apresentar, principalmente em Goiás, lascas em basalto, obtidas por percussão dura e espatifamento. Os motivos da simplificação dos artefatos líticos ainda são desconhecidos. Segundo Morales (2005), uma das possibilidades seria a necessidade de adaptação desses grupos a novos contextos ambientais. Sendo assim segundo o autor os antigos padrões tecnológicos estariam sendo substituídos por uma tecnologia lítica voltada para a exploração de recursos onde uma alta mobilidade por amplos territórios já não era necessária. Para De Blasis e Robrahn-González (2003), tal fato explicaria o desaparecimento dos artefatos tecnologicamente mais sofisticados do registro arqueológico e o aparecimento de inúmeros sítios com uma indústria menos formal no Holoceno médio. Tais grupos de caçadores e coletores representariam grupos com 18

18 padrões de adaptação voltados para territórios menores e se servindo de recursos diversificados. Em contraponto ao modelo defendido por De Blasis e Robrahn-González (2003), Araújo, Neves e Piló (2003), propõe a partir de dados paleo ambientais provenientes de pesquisas no Vale do Peruaçu em Minas Gerais, que a ocupação humana tenha sido intermitente e descontínua devido a episódios cíclicos de seca intensa no planalto. Tal hipótese pressupõe a existência de focos de "concentração" de sítios de caçadores em locais menos afetados por esses períodos de estiagem. Segundo Schmitz ( ), a subsistência dos grupos de caçadores e coletores associados à Tradição Serranópolis, estava centrada sobre tudo na caça generalizada, principalmente de vertebrados de pequeno porte. Segundo o autor, os tempos de chuva representariam maior abundância de alimentos vegetais, o que forçava a concentração dos grupos junto aos abrigos, já os períodos secos, haveria uma maior dispersão populacional, com acampamentos a céu aberto e ao longo de abrigos menores. Este modelo foi questionado por Kipnis (1998), que sugere, a partir de pesquisas realizadas no Vale do Peruaçu em Minas Gerais, que a economia de tais grupos seria estruturada basicamente em produtos de coleta vegetal. Um dos fortes argumentos neste sentido seria a alta incidência de cáries observadas nas ossadas identificadas na região, fruto de uma dieta rica em carboidratos (NEVES et al., 1996). Neste período sinais de organização espacial dentro dos assentamentos passam a ser freqüentes como no caso do sítio do Gentil em Minas Gerais, onde as áreas de alimentação eram dissociadas das áreas de lascamento. Enterramentos passam a ser abundantes, como pode ser constatado nos abrigos de Serranópolis onde 18 enterramentos foram identificados. De acordo com Robrahn-González (2004), no final do período arcaico, muitos grupos de caçadores coletores não eram mais nômades e suas aldeias ocupavam extensos territórios. Segundo Schmitz (1989), na região de Serranópolis, nas camadas mais altas dos abrigos, observam-se sinais de uma agricultura incipiente ligada ao cultivo de milho, amendoim, leguminosas e 19

19 algodão. A presença de cerâmica ligada à chamada tradição Una passa a ser constante. Segundo Oliveira e Viana (2000), no Centro-Oeste brasileiro, à exceção do Pantanal e adjacências, a presença de grupos agricultores e ceramistas esta caracterizada por seis diferentes tradições: Una, Aratu, Uru, Tupiguarani, Bororo e Inciso Ponteada. Para Robrahn-González (1996), a região Centro- Oeste este é uma área de confluência para onde teriam migrado diversos grupos ceramistas, o que se traduz no registro arqueológico na forma de sítios multicomponenciais. A utilização da cerâmica não se deu de forma rápida e uniforme. Os sítios com ocorrências cerâmicas desta fase são esparsos e espalhados por uma vasta região. No planalto central as ocorrências mais antigas vêm da região do norte de Minas e Goiás meridional, principalmente do sítio do Gentio em Unai. Para Robrahn-González (1996) as datações disponíveis até o momento para os grupos portadores de indústria cerâmica relacionada à Tradição Una sugerem dois momentos distintos, o primeiro à ocupação do Alto Araguaia e médio Tocantins, teria início nos últimos séculos a.c. e iria até o começo da Era Cristã. O segundo momento de ocupação estaria no Tocantins, no vale do rio Vermelho e no baixo Paranaíba, e seria de período mais recente, de 720 a d.c. (ROBRAHN-GONZÁLEZ, 1996a). Embora a tradição Una não seja uniforme ela se estabelece principalmente em oposição a outras tradições ceramistas como a Aratu e a Tupiguarani. Em geral os vasilhames Una são globulares ou cônicos, tigelas rasas e potes com gargalo. De acordo com Wüst (1990) os grupos representantes da Tradição Una podem representar o elo de ligação entre os grupos caçadores e coletores tardios e os primeiros agricultores ceramistas. Tal hipótese é sustentada pelas sucessões estratigráficas obtidas no Centro- Oeste para o alto Araguaia e a bacia do rio Vermelho (MORALES, 2005). Segundo Oliveira e Viana (2000), embora a hipótese da continuidade dos caçadores e coletores tardios aos agricultores ceramistas da Tradição Una, só tenha sido constatada até o momento na região do Alto Araguaia e na Bacia do Rio Vermelho algumas características corroboram esta idéia, pois a implantação em áreas de cerrado/mata e acesso a recursos variados e 20

20 diversificados e solos mais propícios para o cultivo, representam segundo o autor elementos de transição entre os grupos. No sudeste de Mato Grosso, este período de transição é atestado por praticas agrícolas em um contexto não ceramista, evidenciado principalmente pelas mudanças no padrão de assentamento como visto no sítio MT SL 37. No caso da Tradição Uru, cujas origens podem estar associadas a grupos do alto Xingu, elas se espalham desde o vale do Araguaia até o sudoeste do Mato Grosso e Bacia do Tocantins. Eles ocupam, geralmente, regiões onde existem áreas de cerrado, perto dos principais rios (SCHMITZ et al., 1981/1982; PROUS, 1992; ROBRAHN-GONZÁLEZ 1996a; HECKENBERGER, 1998 e OLIVEIRA e VIANA, 2000). Quanto às datações, o momento mais antigo da ocupação em Goiás data do século VIII d.c, havendo hipóteses de que esta ocupação tenha permanecido até o início da Conquista, podendo mesmo ocorrer alguns sítios mais recentes associados aos índios Karajá. Já os sítios da Tradição Aratu ocorrem desde o litoral de Pernambuco, passando pelas partes central e oriental do Mato Grosso Goiano, pelos altos afluentes dos rios Tocantins, Paranaíba e Araguaia, por algumas regiões dos rios Uru e Corumbá, pela bacia do Paranã e pelo município de Orizona. O momento mais antigo apresenta datas ao redor do século IX da era cristã, entrando em colapso antes do início da Conquista. Os sítios ligados à Tradição Aratu são em geral, grandes aldeias que se localizam preferencialmente nas encostas suaves de colinas próximas a cursos de água de porte variado. A fase mais antiga dentro da Tradição Aratu é a fase Mossâmedes, que se inicia por volta do século IX da era cristã e se estende até período da Conquista Portuguesa. Embora não haja muitos dados que relacionem os vestígios arqueológicos desta fase com dados etnográficos, Schmitz, Wüst, Cope e Thies (1982) sugerem que a fase Mossâmedes possa estar associada aos grupos Kayapó do Sul. Já os grupos da Tradição Tupiguarani, que são inicialmente de origem amazônica, são encontrados por quase todo o Centro-Oeste. Em geral no Centro-Oeste, os sítios Tupiguarani se localizam em ambientes de mata de 21

21 galeria ou cerrado, em terrenos planos ou com declínio suave, próximos aos grandes rios. Para Oliveira e Viana (2000), no Centro-Oeste apesar da condição minoritária, grupos tupiguarani ocuparam parte da região formando sítios exclusivamente tupiguarani ou sítios multicomponenciais. Em Goiás e Matogrosso, há um maior predomínio de vestígios cerâmicos que apresentam decoração pintada enquanto que no Mato Grosso do Sul há um predomínio das cerâmicas com decoração plástica (MARTINS e KASHIMOTO 1998; WÜST 1990) Contexto Arqueológico Regional Segundo Bertran (1992) a própria característica geográfica da região do Distrito Federal contribuiu para que a região fosse ocupada por grupos de origem pré-histórica. Ainda, conforme o autor, alguns fatores particulares contribuíram para essa efetiva ocupação, a região e o divisor de bacias hidrográficas que no passado bem como o seria no Século XVIII, um caminho inevitável para as migrações de grupos humanos. Igualmente existem dentro do Distrito Federal alguns pontos de contato entre ecossistemas diferenciados, zonas de transição de campo limpo para cerrado e para mata que, poderiam delimitar sítios pré-históricos. Desta forma, as pesquisas desenvolvidas na década de 90 (Séc. XX), pelo arqueólogo Eurico Miller descobriram a existência de sítios arqueológicos na região da cidade satélite do Gama artefatos arqueológicos dispersos em uma área de aproximadamente m nas adjacências do córrego Ipê com artefatos cerâmicos e líticos (BERTRAN, 1992). Na região onde se realizou o levantamento arqueológico, nas proximidades do rio Descoberto, foram encontrados pelo mesmo pesquisador 12 sítios arqueológicos cerâmicos com datas aproximadas de a (BERTRAN, 1992). Enfim, a contexto arqueológico do Distrito Federal nos apresenta uma região que foi constantemente ocupada por grupos pretéritos. Atualmente a maior dificuldade em encontrar evidências da presença desses grupos e o alto 22

22 grau de urbanização da região e a ocupação desordenada das cidades. Como podemos ver representados no quadro 1. Quadro 1: Sítios arqueológicos cadastrados no IPHAN. Sítio Categoria Hidrografia Amarelinho Unicomponencial Ribeirão Ponte Alta Belchior Unicomponencial - Lítico Córrego Belchior Caboclo Unicomponencial - Histórico Ponte Alta Cantinho Unicomponencial - Histórico Ponte Alta Capão da Onça Multicomponencial Córrego Capão da Onça Catetinho DF-CA-012 DF-PA-12 DF-CA-013 DF-PA -13 DF-CA-015 DF-PA-15 Multicomponencial - Histórico Unicomponencial - Lítico Unicomponencial - Lítico Unicomponencial - Lítico Córrego Taguatinga Córrego Belchior Córrego Taguatinga Ipê Multicomponencial - Cerâmico Córrego do Ipê Jundiaí Unicomponencial Rio São Francisco Marica Unicomponencial - Histórico Ponte Alta Mineiro Multicomponencial - Parque Nacional de Brasília Lito-cerâmico Multicomponencial Recanto Multicomponencial - Lito-Cerâmico Córrego do Ipê Ribeirão Ponte Alta Retiro Unicomponencial - Cerâmico Ribeirão Ponte Alta São Francisco Unicomponencial Córrego Belchior Taguatinga Unicomponencial - Lítico Córrego Taguatinga Tapera I Unicomponencial - Habitação Córrego Sem nome Zico Multicomponencial - Lito-cerâmico Ribeirão Ponte Alta * Dados relativos à tabela estão disponíveis no endereço eletrônico O gráfico a seguir representa as categorias e diversidade dos sítios que foram encontrados em pesquisas arqueológicas realizadas nas proximidades da cidade de Brasília-DF. 23

23 Tipos de sítios arqueológicos encontrados Lito-Cerâmico 3 Cerâmico 2 Sem Categoria 5 Histórico 5 Litico Podemos ver que há uma predominância de sítios líticos e históricos, em seguida alguns sítios que não foram caracterizados, sítios lito-cerâmicos e sítios cerâmicos. Os dados correspondem necessariamente a uma parcela do cenário da área de pesquisa, que não condiz com o número de portarias de pesquisa expedidas pelo IPHAN e conforme sítios catalogados pelo banco de dados do projeto Tapirus (Griphus) representado no mapa a seguir. Ainda evidenciando a constante ocupação do planalto central pelos grupos pré-históricos recentemente foi descoberto pela equipe de arqueologia da Griphus Consultoria dois sítios arqueológicos em Brasília, já incorporando o sítio arqueológico encontrado neste projeto. Sítio Bela Vista (lítico), localizado nas adjacências das cidades de Ceilândia e Taguatinga, coordenadas UTM: 22L E m/N m Sítio Alphaville (cerâmico), localizado na região do Guará, coordenadas UTM: 23 k E m/N m 24

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