IPP. Start START IPP LIFE ENVIRONMENT PROJECT LIFE 04 ENV/PT/716. «Starting with the promotion of IPP approach in Mediterranean countries»
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- Bárbara Gorjão Gesser
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1 LIFE ENVIRONMENT PROJECT LIFE 04 ENV/PT/716 Start Integrated P IPP roduct olicy P START IPP «Starting with the promotion of IPP approach in Mediterranean countries» IPP INFORMATION & TRAINING PACKAGE
2 Conteúdos 1. Introdução 5 2. Enquadramento da Política Integrada do Produto Desenvolvimentos da IPP na Europa Desenvolvimento da IPP em Portugal Enquadramento Legal e Económico da Política Integrada do Produto Políticas e Legislação Europeias da IPP O Livro Verde da IPP Comunicação sobre a IPP Sexto Programa de Acção Ambiental - Ambiente Estratégias Temáticas da União Europeia Estratégia Temática sobre o Uso Sustentável dos Recursos Naturais Estratégia Temática sobre Prevenção e Reciclagem de Resíduos Directivas da UE Directiva sobre embalagens e resíduos de embalagens Directiva sobre gestão de veículos em fim-de-vida (ELVs) Directivas sobre equipamento eléctrico e electrónico (EEE) Directiva sobre eco-design de produtos utilizadores de energia (EuP) Directiva sobre a Prevenção e Controlo Integrado da Poluição (IPPC) Protocolo de Quioto Carbon Free O Rótulo Energético da UE O Ponto Verde Legislação e Políticas Portuguesas da IPP Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável ENDS Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) Plano Nacional para o Uso Eficiente da Água Plano de Desenvolvimento Regional Plano Tecnológico Gestão de Resíduos Incentivos e Contra-incentivos para a IPP Nível Internacional Nível Europeu Nível Nacional Portugal Instrumentos da IPP 55
3 4.1 Avaliação do Ciclo de Vida O que é a Avaliação do Ciclo de Vida? Vantagens da Avaliação do Ciclo de Vida Passos da Avaliação do Ciclo de Vida Enquadramento da ISO Sistemas de Gestão Ambiental O que é um Sistema de Gestão Ambiental? EMAS Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria ISO POEMS Rotulagem Ambiental O que é a Rotulagem Ambiental? O Rótulo Ecológico Europeu Certificação de Produtos Agrícolas Rótulo para os Têxteis Forest Stewardship Council França NF Environnement Espanha: AENOR Medio Ambiente O Rótulo Ambiental Nórdico Nordic Swan O rótulo Blue Angel O rótulo ambiental Austríaco Umweltzeichen Rótulo ambiental Holandês Milieukeur República Checa Rotulagem de Produtos Amigos do Ambiente Rótulo ambiental da República Eslovaca Ecodesign O que é o Ecodesign? Vantagens do Ecodesign Passos do Ecodesign Integração com outros instrumentos da IPP Casos de estudo do Ecodesign Declarações Ambientais do Produto EPD O que é uma Declaração Ambiental do Produto? Vantagens das Declarações Ambientais de Produtos Passos da Declaração Ambiental do Produto Integração com outros instrumentos da IPP 135 3
4 Casos de estudo das EPD Compras Ambientalmente Orientadas O que são Compras Ambientalmente Orientadas? Compras Públicas Ambientalmente Orientadas Vantagens das Compras Públicas Ambientalmente Orientadas Passos das Compras Públicas Ambientalmente Orientadas Casos de Estudo sobre Compras Públicas Ambientalmente Orientadas Compras Ambientalmente Orientadas Benefícios das Compras Ambientalmente Orientadas Casos de Estudo em Compras Ambientalmente Orientadas Produção Mais Limpa O que é a Produção Mais Limpa? Passos da Produção Mais Limpa Técnicas de Produção Mais Limpa Casos de estudo de Produção mais limpa Relatórios Ambientais e de Sustentabilidade O que é um Relatório Ambiental? O que é o Relatório de Sustentabilidade? Vantagens do relatório Global Reporting Initiative (GRI) Declarações Ambientais O que é uma Declaração Ambiental? Exemplos de fundamentação das declarações Termos abrangidos pela ISO e as suas definições 174 Referências 178 Referências para o capítulo Referências para o capítulo Referências para o capítulo Anexos 187 Anexo 1 Principais Instrumentos e Acções no Livro Verde sobre a IPP 188 Anexo 2 Legislação Ambiental Portuguesa, por sector 190 4
5 1. INTRODUÇÃO IPP INFORMATION AND TRAINING PACKAGE O Information & Training Package foi desenvolvido no âmbito do projecto Start-IPP, financiado pelo programa LIFE-Ambiente da Comissão Europeia. É um projecto com a duração de 3 anos que começou em Outubro de 2004 e terminou em Setembro de O projecto Start-IPP centra-se na Política Integrada do Produto (IPP) e na sua implementação em países mediterrânicos com pouca ou nenhuma experiência nesta área da IPP. O projecto Start-IPP foi desenvolvido pelo CENDES (Centro para o Desenvolvimento Empresarial Sustentável) do INETI (Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação), que é o coordenador internacional do projecto, e os seus parceiros Gregos EPTA (Environmental Engineers & Consultants), ERS (Ecological Recycling Society), NTUA (Universidade Técnica de Atenas) e RAM EUROPE, e Portugueses AERLIS (Associação de Empresas da Região de Lisboa de Lisboa), as empresas VALSAN (Valdemar dos Santos, Lda), DURIT (Metalurgia Portuguesa do Tungsténio, Lda) e MOLDIT (Indústria de Moldes, S.A.) e ainda a Agência Portuguesa do Ambiente. O principal objectivo do projecto foi iniciar a implementação da IPP em Portugal e na Grécia através da aplicação de abordagens sistemáticas que levem à integração de considerações ambientais ao longo de todo o ciclo de vida do produto. O Information & Training Package inclui informação sobre o projecto Start-IPP, bem como informação relevante sobre instrumentos relacionados com a implementação da IPP, nomeadamente: - Avaliação de ciclo de vida (ACV) - Sistemas de gestão ambiental (SGA) o Sistema comunitário de eco-gestão e auditoria (EMAS) o ISO o Sistemas de gestão ambiental orientados para o produto (POEMS) - Rótulos ambientais - Eco-design - Declarações ambientais de produto (EPD) - Compras públicas ambientalmente orientadas (GPP) - Produção mais limpa (PML) - Relatórios de sustentabilidade 5
6 - Auto-declarações ambientais Este documento inclui ainda informação sobre a situação de Portugal e de outros Estados Membros relativamente à implementação da IPP, bem como fontes relevantes de informação. O Information & Training Package é um complemento da IPPToolbox que procura guiar as organizações na implementação da IPP, permitindo que estas tomem decisões informadas sobre como e porquê implementar a Política Integrada do Produto. OBJECTIVO O objectivo do IPP Information & Training Package é prestar informação sobre o enquadramento da IPP e sobre os seus instrumentos, permitindo a melhoria do desempenho ambiental das organizações e dos seus produtos e serviços, numa perspectiva de ciclo de vida. POTENCIAIS UTILIZADORES Organizações públicas e privadas. Todos os instrumentos mencionados neste documento podem ser aplicados a organizações públicas e privadas. 6
7 2. ENQUADRAMENTO DA POLÍTICA INTEGRADA DO PRODUTO Todos os produtos e serviços têm impactes no Ambiente ao longo do seu ciclo de vida, desde a pré-produção (extracção das matérias primas, processamento, transporte), produção, distribuição, utilização e fim de vida. O crescimento económico está intimamente ligado à produção e consumo de produtos e serviços. A Política Integrada do Produto (IPP) é uma abordagem orientada para a melhoria do desempenho ambiental dos produtos e serviços ao longo do ciclo de vida, promovendo a inovação dos produtos e serviços. A IPP é baseada na perspectiva de ciclo de vida, isto é, todas as fases do ciclo de vida dos produtos são consideradas nas medidas de redução da poluição, evitando a transferência dos impactes ambientais de uma fase do ciclo de vida para outra, reduzindo efectivamente o impacte ambiental global de um dado produto ou serviço. O ciclo de vida de um produto ou serviço é muitas vezes longo e complicado. Refere-se a várias fases, desde a extracção de matérias-primas, o design do produto ou do serviço, manufactura, marketing, distribuição, venda, utilização e eventual deposição como resíduo. Ao mesmo tempo, envolve diferentes actores, como os designers, a indústria, os marketeers, retalhistas e consumidores. A IPP tem como objectivo estimular cada uma destas partes para melhorar o desempenho ambiental do produto ou serviço, pelo que a sua eficácia depende do grau de envolvimento das partes interessadas. O objectivo da IPP é que os produtos e serviços tenham um melhor desempenho com um menor impacte ambiental associado, assegurando uma maior competitividade a longo prazo e uma melhor qualidade de vida. Nesta perspectiva, a Política Integrada do Produto promove padrões de produção e consumo mais sustentáveis. Para isso, todos temos a responsabilidade de escolher produtos e serviços que minimizem os impactes negativos no Ambiente. É neste sentido que a IPP pretende incentivar o mercado na oferta e procura de produtos ecoeficientes. A IPP tem como objectivo a melhoria continua, não impondo valores, mas encorajando a procura constante de potenciais melhorias do desempenho das organizações e seus produtos/serviços. 7
8 Instrumentos da IPP A IPP utiliza um conjunto de instrumentos (toolbox) para atingir os seus objectivos. Tendo em conta a enorme variedade e complexidade dos produtos e serviços, a IPP baseia-se em instrumentos voluntários e obrigatórios, bem como na combinação mais apropriada. Na toolbox da IPP existem 3 categorias de instrumentos, para os quais a Comissão Europeia encoraja um maior desenvolvimento: Criação de um Enquadramento Económico e Legal Adequado: refere-se à promoção da utilização de taxas ambientais, acordos voluntários, integração de aspectos ambientais na normalização e outros instrumentos semelhantes; Promoção da Perspectiva de Ciclo de Vida: inclui a disponibilização de instrumentos de informação e interpretação do ciclo de vida dos produtos, obrigações dos produtores no design de produtos e a implementação da dimensão do produto nos sistemas de gestão ambiental; Dar aos Consumidores Informação para Decidir: inclui compras ambientalmente orientadas (públicas e privadas) e desenvolvimento da rotulagem ambiental da UE, como o rótulo ecológico europeu. Para cada sector, a implementação dos instrumentos da IPP pode ter impactes directos positivos no ambiente e na economia, dependendo do tipo de produto ou serviço e da combinação de instrumentos aplicada. Os benefícios da implementação da IPP incluem: - Redução no consumo de energia quantidade e tipo de energia - Redução da intensidade de utilização de matérias-primas e outros recursos naturais; - Redução da produção de resíduos e aumento da utilização de materiais renováveis; - Redução do consumo de água; - Redução das emissões de gases de efeito de estufa, de gases eutrofizantes e acidificantes; - Redução da utilização de susbstâncias tóxicas; - Promoção da inovação e da I&DT; - Cumprimento da legislação ambiental ao nível nacional, europeu e internacional; - Alinhamento com as novas tendências do Mercado, - Melhor gestão e organização; - Melhor comunicação e informação às partes interessadas; 8
9 - Promoção de padrões de produção e consumo sustentáveis, aumentando a oferta e a procura de produtos e serviços eco-eficientes. Para que é necessária a IPP? A IPP enquadra-se no âmbito do Desenvolvimento Sustentável, pois reduz os efeitos negativos dos produtos e serviços no Ambiente e promove uma mudança nas atitudes dos cidadãos relativamente ao consumo, influenciando a procura de produtos com melhor desempenho ambiental. Uma Política Integrada do Produto eficiente pode contribuir para atingir os objectivos ambientais ao nível nacional, regional e global. Exemplos de problemas ambientais importantes que estão intimamente ligados ao consumo de produtos e serviços são: as alterações climáticas, emissões difusas de substâncias químicas e os problemas ambientais associados à gestão de resíduos. Estima-se que na Suécia, em 2030, a energia total consumida aumentará em 35% e a utilização de matérias-primas aumentará 20-40%, se os padrões actuais se mantiverem. Estima-se que existem actualmente no mercado produtos químicos. As quantidades de resíduos geradas indicam que o desenvolvimento não se está a dar em direcção à sustentabilidade. O transporte de bens, que aumentará num valor estimado de cerca de 50% nos próximos 10 anos na UE, também contribui significativamente para os impactes ambientais associados aos produtos. A IPP fornece o enquadramento adequado para a aplicação dos instrumentos políticos já existentes, resultando numa melhor coordenação das políticas orientadas para o produto, respondendo assim ao apelo da indústria europeia. Encorajando os consumidores na procura de produtos e serviços inovadores, que utilizam processos de produção mais limpos e menos recursos, a IPP ajuda os produtores a encontrar novos mercados e a desenvolver a economia, de acordo com a Estratégia de Lisboa
10 2. 1. DESENVOLVIMENTOS DA IPP NA EUROPA As primeiras políticas ambientais da UE orientadas para os produtos emergiram no início da década de 90 com o estabelecimento do rótulo ecológico europeu, o rótulo energético e as normas para equipamentos domésticos. Em 1994 a directiva das embalagens introduziu o conceito da responsabilidade alargada do produtor, seguida das directivas sobre a gestão de veículos em fim de vida e sobre equipamentos eléctricos e electrónicos. Estes desenvolvimentos representam no entanto iniciativas fragmentadas; as primeiras acções em direcção a uma política mais coerente foram tomadas em Maio de 1999, na reunião informal dos ministros do ambiente da EU em Weimar, Alemanha, com a discussão de uma proposta preparada pelo ministro alemão, onde se concluia que a Comissão Europeia deveria desenvolver a IPP. Nesta reunião decidiu-se preparar um enquadramento estratégico para influenciar o desempenho ambiental dos produtos, que deveria fazer parte dos comentários à proposta da Comissão sobre o 5º Programa de Acção em Matéria de Ambiente. Em seguida, a Comissão Europeia financiou um estudo sobre a Política Integrada do Produto, realizado pela Universidade de Sussex e pela Ernst & Young. Realizaram-se várias iniciativas após a publicação do estudo, incluindo uma conferência de partes interessadas da IPP e um debate sobre o progresso da IPP e sobre os resultados da reunião de ministros do ambiente em 1999; finalmente, em 2001, a Comissão Europeia adoptou o Livro Verde sobre IPP. Seguiram-se debates institucionais e com partes interessadas, incluindo o envio de comentários escritos à CE. Em 2001 a Comissão Europeia adoptou o Livro Verde sobre a IPP (COM(2001)68), com o objectivo de lançar o debate sobre as possíveis medidas que poderiam ser tomadas na União Europeia (Anexo 1). Em 2003, a CE adoptou a Comunicação sobre Política Integrada do Produto (COM(2003)302final), definindo a sua estratégia para reduzir os impactes ambientais dos produtos. De acordo com esta estratégia, a CE deverá promover acções para estimular a melhoria contínua do desempenho ambiental dos produtos ao longo do seu ciclo de vida. Por outro lado, a CE iniciou estudos para identificar os produtos com maior potencial para melhorar o seu desempenho ambiental, como foi o caso do estudo EIPRO. Para a promoção da IPP na Europa é necessário um plano de acção claro, com objectivos bem definidos, baseado na comunicação efectiva e troca de experiências entre os países líderes na 10
11 IPP e os outros, que apenas iniciaram a implementação da IPP. Espera-se que as iniciativas da CE sobre a IPP possam criar uma base para a implementação efectiva da IPP na Europa. Os estudos realizados ao nível da UE para avaliar os produtos com maiores impactes ambientais identificaram os sectores da alimentação e bebidas, transporte e habitação DESENVOLVIMENTO DA IPP EM PORTUGAL O conhecimento sobre IPP em Portugal relaciona-se com o projecto START IPP ( ), financiado pelo programa LIFE Ambiente. O projecto Start-IPP é um projecto de 3 anos, com início em 2004 e que terminou em Setembro de Tem como objectivo iniciar uma abordagem à Política Integrada do Produto em Portugal e na Grécia. Para isso, foram desenvolvidos vários instrumentos, com o objectivo de facilitar a integração da perspectiva de ciclo de vida nas políticas ambientais de países com pouca experiência em IPP. Os grupos-alvo são as empresas, do lado da produção, e as organizações públicas, do lado do consumo. O projecto está organizado em tarefas com objectivos definidos; os principais resultados previstos para Portugal serão de seguida descritos resumidamente. Uma das tarefas iniciais deste projecto consistiu na identificação das partes interessadas chave nacionais, para que os resultados do projecto possam ser comunicados eficientemente. A comunicação regular dos resultados do projecto às partes interessadas foi assegurada através do website, newsletters e workshops. Com o objectivo de identificar boas práticas e conhecer o estado da arte sobre a IPP, foi realizado um estudo sobre a implementação da IPP na Europa. Complementarmente, foi realizado um estudo nacional com o objectivo de: a) Estudar o nível de implementação da IPP em Portugal, bem como de elementos da política ambiental orientados para o produto; b) Identificar produtos e serviços prioritários para a IPP a nível nacional; c) Determinar o potencial dos instrumentos da IPP em Portugal. Este estudo mostrou que em Portugal a IPP não está implementada de uma forma integrada, mas que no entanto existe legislação, bem como medidas voluntárias orientadas para todas as fases do ciclo de vida dos produtos, derivadas, quase exclusivamente, da transposição das políticas ambientais europeias em Portugal. 11
12 Na análise dos sectores prioritários para a IPP considerou-se que os sectores prioritários para o lado da produção e consumo (IPP) devem ser aqueles que apresentam: 1. Importância do ponto de vista ambiental, pois desta forma maximizam-se os efeitos positivos no ambiente, com a implementação da IPP; 2. Importância do ponto de vista económico, pois são esses os sectores com maior expressão na produção e exportação nacionais; 3. Potencial de inovação, pois são os sectores de futuro, que se devem desde já diferenciar quanto ao seu desempenho ambiental, com a implementação da IPP; 4. Importância para as partes interessadas, já que a IPP tem como objectivo o envolvimento das partes interessadas ao longo da cadeia do produto, de forma a reduzir os impactes ambientais em todo o ciclo de vida; Às diferentes perspectivas acima referidas correspondem os aspectos Análise Ambiental, Análise Económica, Potencial de Inovação e Visão das Partes Interessadas, que contribuem para a definição dos sectores prioritários para a IPP. A análise dos conjuntos de sectores relevantes para os aspectos Análise Ambiental, Análise Económica, Potencial de Inovação e Visão das Partes Interessadas tem como resultado a identificação dos sectores prioritários a nível da IPP. 12
13 Sectores Prioritários para a IPP Análise Ambiental Análise Económica Potencial de Inovação Visão das Partes Interessadas Alimentação e bebidas Transportes Energia Agricultura, pecuária, matadouros e agroalimentares Automóvel, mercadorias, aéreo, material de transporte, logística Produção e transformação, energia eléctrica, energias renováveis Habitação Edifícios, construção civil Equipamentos Equipamento electrónico, eléctrico e de óptica, equip. doméstico Floresta Agro-florestal, madeira, mobiliário e cortiça Têxteis Vestuário Turismo Alojamento Figura 1 Sectores prioritários para a IPP. O potencial dos instrumentos da IPP em Portugal foi estudado através da aplicação de duas metodologias complementares: Um questionário, enviado a diversos tipos de organizações (empresas, associações empresariais, ONGs, organizações públicas); Reuniões regulares de partes interessadas Os resultados obtidos no Estudo Nacional e nas reuniões regulares de partes interessadas indicam que: Dos instrumentos económicos e legais, os Acordos Voluntários foram considerados os mais importantes; Dos instrumentos de melhoria do ciclo de vida, os Sistemas de Gestão da Qualidade / Ambiente e a Avaliação de Ciclo de Vida / Ecodesign foram considerados os mais importantes; Dos instrumentos de comunicação, as Compras Públicas Ambientalmente Orientadas, o Rótulo Ecológico da União Europeia e os Relatórios de Sustentabilidade foram considerados os mais importantes. 13
14 A IPP Toolbox é um dos instrumentos desenvolvidos no âmbito do projecto Start-IPP e consiste num instrumento electrónico com o objectivo de identificar a relevância dos instrumentos da IPP para uma dada organização Utilizando a IPP Toolbox, será possível a uma dada organização saber qual o potencial de aplicação de cada um dos instrumentos da IPP e definir a sua estratégia ambiental. Ainda a nível micro, os projectos-piloto foram desenvolvidos em empresas nacionais, com o objectivo da aplicação da IPP Toolbox. Complementarmente, nestes projectos-piloto implementou-se, em cada uma das empresas, um dos instrumentos da IPP, identificado como tendo potencial pela aplicação da IPP Toolbox. A implementação dos instrumentos da IPP foi realizada em conjunto pela equipa do projecto Start-IPP e pela empresa. Desta forma, os projectos-piloto contribuem também para a aquisição de experiência em instrumentos da IPP, onde existe pouca prática em Portugal. O IPP information & Training Package é um instrumento interactivo de informação/formação sobre IPP, orientado para as diversas partes interessadas em desenvolvimento neste projecto. Tem como objectivo disseminar o conceito de IPP e fornecer formação sobre cada um dos seus instrumentos e sobre o seu enquadramento legislativo e político. Ao nível das políticas públicas, o projecto pretende contribuir para o desenvolvimento de um plano de acção para a implementação da IPP em Portugal, através da realização de reuniões regulares com as partes interessadas. 14
15 MACRO FLUXOS DE INFORMAÇÃO Fluxo de informação (website, IPP helpdesk, newsletters) Stakeholders chave nacionais ANÁLISE INICIAL E ESTUDOS NACIONAIS MACRO Situação da IPP na Europa Produtos/serviços prioritários para a IPP em Portugal Potencial dos instrumentos da IPP Concluído Projecto Start-IPP DESENVOLVIMENTO DA IPP TOOLBOX MICRO Relevância dos instrumentos da IPP para uma dada organização PROJECTOS PILOTO MICRO Aplicação da IPP Toolbox em empresas; formação Implementação de instrumentos da IPP na prática IPP INFORMATION & TRAINING PACKAGE MACRO Formação sobre IPP Formação nos instrumentos da IPP Em curso MACRO PLANO NACIONAL IPP Plano de acção Start-IPP para Portugal Figura 2 O projecto Start-IPP. Numa perspectiva nacional, a IPP está relacionada com o Plano Tecnológico, uma estratégia de crescimento e competitividade baseada no conhecimento, tecnologia e inovação e com a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS), no que se refere à utilização sustentável dos recursos naturais; a Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas , que estabelece que em % dos concursos públicos incluirão critérios ambientais enquadra-se no âmbito da IPP, endereçando o lado do consumo; por outro lado, a implementação da IPP a nível nacional pode contribuir significativamente para o Plano Nacional para as Alterações Climáticas, através de uma produção e consumo de produtos e serviços mais eco-eficientes e portanto com menores emissões de gases de estufa, ao longo do seu ciclo de vida. 15
16 3. ENQUADRAMENTO LEGAL E ECONÓMICO DA POLÍTICA INTEGRADA DO PRODUTO A Política Integrada do Produto reforça a dimensão do produto na política ambiental da UE, promovendo, simultaneamente, objectivos mais amplos do ponto de vista ambiental, económico e social e correspondendo aos objectivos da Estratégia de Lisboa de criar uma economia Europeia mais eco-eficiente. Por conseguinte, a IPP necessita de ser intimamente integrada com outras políticas da UE, constituindo um elo entre a produção e o consumo. 3.1 POLÍTICAS E LEGISLAÇÃO EUROPEIAS DA IPP O Livro Verde da IPP A 7 de Fevereiro de 2001, a Comissão Europeia adoptou o Livro Verde da IPP, com o objectivo de lançar um debate sobre o papel e as medidas que poderiam ser tomadas a nível da UE. A estratégia de implementação da IPP referida no Livro Verde baseia-se num misto de instrumentos voluntários e obrigatórios: Mecanismos de Mercado Utilização do Princípio do Poluidor - Pagador, garantindo a integração de custos ambientais ao longo do ciclo de vida nos preços dos produtos. Uma solução pode ser a diferenciação de impostos, de acordo com o desempenho ambiental dos produtos ou serviços; Extensão da utilização do conceito de Responsabilidade do Produtor a novas áreas, promovendo a integração de aspectos relacionados com gestão do fim-de-vida na fase de desenvolvimento de novos produtos; a directiva relativa ao fim-de-vida de veículos e a directiva sobre produtos eléctricos e electrónicos são exemplos dessas acções. Medidas de Incentivo da Procura Promover a procura de produtos eco-eficientes pelos consumidores. A sensibilização dos empresários e consumidores, com especial ênfase nas crianças, desempenha um papel importante papel neste processo; Promover a informação sobre os produtos, garantindo a disponibilização de informação relevante, credível e compreensível aos consumidores; os rótulos ambientais e as declarações ambientais de produto são alguns dos exemplos de instrumentos de comunicação do desempenho ambiental dos produtos, ainda que com características e níveis de sucesso diversos; 16
17 Apoiar a integração de critérios ambientais na aquisição pública de produtos, dado o seu considerável potencial. Medidas de Incentivo da Produção Promover a produção e a difusão de informação sobre os impactes ambientais ao longo do ciclo de vida dos produtos, sendo este o primeiro passo para a generalização de uma perspectiva do ciclo de vida no conjunto da economia; Desenvolver guias de orientação para o desenvolvimento de produtos com menores impactes ambientais, promovendo a difusão de conhecimentos e competências em ecodesign; esta estratégia de integração de critérios ambientais no processo de desenvolvimento de produtos deverá ser orientada para a optimização do serviço proporcionado pelo produto, assim como para a conservação dos recursos naturais e a minimização de emissões, resíduos e toxicidade; Integração sistemática de preocupações ambientais nas normas europeias sobre os produtos, através da participação no processo dos vários actores da sociedade civil; Avaliação das potencialidades da legislação produzida através da Nova Abordagem para promover a utilização de ecodesign. Um exemplo disso é a relação entre os métodos de gestão ambiental e/ou de linhas de orientação para o desenvolvimento ambiental do produto (resultantes de actividades de normalização) com o sistema legislativo, de modo a optimizar o perfil ambiental de produtos ao longo do seu ciclo de vida; Utilização de painéis de produto para estimular a optimização ambiental do produto através da integração, coordenação de interesses e do diálogo entre os diferentes grupos de Stakeholders da cadeia do produto. Para além dos instrumentos atrás mencionados, o Livro Verde refere também a utilização de outros instrumentos de apoio, que possam estimular a difusão da perspectiva do ciclo de vida, nomeadamente sistemas de gestão ambiental (ISO e EMAS), o programa LIFE, assim como a I&D de produtos Comunicação sobre a IPP A Comissão Europeia adoptou em 2003 uma Comunicação sobre a Política Integrada do Produto (IPP), delineando a sua estratégia para a redução dos impactes ambientais causados pelos produtos. Após um longo processo de consulta com a indústria, organizações não governamentais e outras partes interessadas, bem como discussões internas entre a DG Ambiente, DG Empresa e DG Mercado Interno, a UE adoptou a Comunicação sobre a IPP em 2003 (CE, 2003), optando por uma abordagem voluntária para tornar os produtos e serviços mais eco-eficientes. Nesta Comunicação a Comissão Europeia apresenta uma estratégia em duas fases para a implementação da IPP: 17
18 1ª Fase: Desenvolvimento das condições para a melhoria contínua do desempenho ambiental dos produtos nas fases de produção, utilização e fim de vida do seu ciclo de vida; 2ª Fase: Focalização nos produtos com maior potencial de melhoria ambiental. ESTRATÉGIA IPP 1ª Fase 2ª Fase Condições para a melhoria contínua do desempenho ambiental dos produtos ao longo do ciclo de vida Focalização nos produtos com maior potencial de melhoria ambiental Enquadramento económico e legal Taxas e subsídios Acordos ambientais e normalização Legislação sobre GPP Outro tipo de legislação Projectos piloto voluntários Nokia Carrefour Perspectiva de ciclo de vida Instrumentos de info e interpretação do ciclo de vida dos produtos Sistemas de gestão ambiental Obrigações com o design dos produtos Produtos com> potencial de EIPRO IMPRO EEIO Informação aos consumidores GPP Compras ambientalmente orientadas (sector privado) Rótulos ambientais Figura 3 Estratégia da IPP, de acordo com a Comunicação sobre a IPP. No que se refere à primeira fase, a Comissão Europeia refere que uma IPP efectiva deverá: I. Fornecer um enquadramento económico e legal para a melhoria contínua do desempenho ambiental dos produtos e do seu mercado; II. Promover e aplicar a perspectiva de ciclo de vida; III. Dar aos consumidores informação para decidir. I. Enquadramento económico e legal para melhoria contínua do desempenho ambiental dos produtos e do seu mercado Os instrumentos políticos apropriados para um enquadramento económico e legal que suporte a melhoria contínua do desempenho ambiental dos produtos e do seu mercado são: a) Taxas e subsídios A internalização dos custos associados aos impactes ambientais no custo dos produtos é considerada como um objectivo de longo prazo da CE, como é o caso da proposta de taxas energéticas, a nível europeu 2. A CE continuará a promover e encorajar a utilização de medidas fiscais, tais como taxas e incentivos ambientais, a nível local, nacional ou comunitário. No 2 Proposta da CE em 2002 para alterar as Directivas 92/81/EEC e 92/82/EEC para introduzir taxas especiais para o diesel utilizado para fins comerciais. 18
19 entanto, não aplicará, por agora, taxas de IVA reduzidas aos produtos com o rótulo ecológico europeu. b) Acordos ambientais e normalização Para melhorar o desempenho ambiental dos produtos de forma efectiva, são necessárias medidas não legislativas, como os acordos ambientais ou processos de normalização. O enquadramento para os acordos ambientais está a ser considerado pela CE, após uma Comunicação sobre este assunto. Relativamente à normalização a nível europeu, a CE adoptou a Comunicação sobre a Integração de Aspectos Ambientais na Normalização (CE, 2004), onde se refere o potencial da normalização na protecção ambiental, nomeadamente através da melhoria da eficiência energética dos produtos eléctricos, reciclabilidade, etc. c) Legislação sobre compras públicas ambientalmente orientadas As organizações públicas podem utilizar o facto das suas compras constituírem uma vasta parte do mercado para o tornar ambientalmente orientado. A Comunicação Interpretativa sobre Compras Públicas e o Ambiente (CE, 2001d) explica a situação legal e demonstra as possibilidades para integrar considerações ambientais na contratação pública. A tarefa mais importante no âmbito das Compras Públicas Ambientalmente Orientadas é assegurar que as possibilidades legais de introdução de critérios ambientais nos processos de contratação são utilizadas em plenitude pelas organizações públicas. d) Outro tipo de legislação Outras medidas legislativas comunitárias orientadas para o produto podem ser necessárias para resolver determinados problemas ambientais. É o caso, por exemplo, da Directiva da Restrição de Substâncias Químicas Perigosas em Equipamentos Eléctricos e Electrónicos, do Livro Branco sobre Produtos Químicos (CE, 2001e) e da Directiva sobre o ecodesign de produtos utilizadores de energia, que assegura a aplicação dos princípios da IPP, nomeadamente a perspectiva de ciclo de vida, o envolvimento das partes interessadas e a melhoria contínua. A legislação também é necessária quando medidas de responsabilidade alargada do produto ou esquemas de recolha são consideradas como as medidas mais efectivas para reduzir os impactes ao longo do ciclo de vida. Estas iniciativas são particularmente importantes quando os Estados Membros estão a desenvolver as suas próprias iniciativas. Estes aspectos estão integrados na Estratégia Temática sobre Reciclagem e Prevenção de Resíduos. II. Promover e aplicar a perspectiva de ciclo de vida No que se refere à promoção e aplicação da perspectiva de ciclo de vida, a CE considera que deverá ser operacionalizada através de: a) Disponibilização de instrumentos de informação e interpretação sobre o ciclo de vida dos produtos: promover a recolha sistemática de dados, fornecer uma plataforma de comunicação e de bases de dados actualizadas de Análise de Ciclo de Vida (ACV). Outras medidas incluem a publicação de um manual sobre boas práticas em ACV, bem como investigação nesta área. 19
20 b) Sistemas de Gestão Ambiental Os SGA fornecem um bom enquadramento para a integração da perspectiva de ciclo de vida nas operações da organização, obtendo-se uma melhoria contínua. A revisão do EMAS em 2001 iniciou a orientação da dimensão do processo para a dimensão do produto, estando agora os produtos claramente no âmbito do regulamento do EMAS, da mesma forma que as actividades e os serviços, isto é, os seus impactes ambientais significativos têm que ser incluídos na revisão ambiental, gestão e sistema de auditoria; os seus impactes têm de ser verificados por um verificador EMAS e informação sobre o desempenho ambiental dos produtos tem de ser incluída na declaração ambiental. OS SGA são relevantes para todos os tipos de organizações públicas ou privadas e podem ser utilizados como um enquadramento para todo o tipo de instrumentos, desde as compras públicas ambientalmente orientadas até à validação de informação ambiental. No entanto, o SGA por si só não garante um determinado desempenho ambiental, mas, no caso do EMAS, fornece um enquadramento para a validação da informação sobre esse desempenho. c) Obrigações com o design do produto Para além dos dois pontos mencionados acima, que deverão estimular as empresas mais próactivas para o desenvolvimento de produtos mais eco-eficientes, a CE propõe-se realizar um documento de discussão sobre formas de promover a implementação da IPP nas empresas, incluindo, se apropriado, obrigações para produtos específicos. Este documento será baseado na aplicação, na área ambiental, da Nova Abordagem. Exemplos de legislação nesta área são a Directiva sobre o ecodesign de equipamento eléctrico e electrónico (EEE) e a Directiva sobre o ecodesign de produtos utilizadores de energia (EuP). III. Dar aos consumidores informação para decidir Os consumidores, quer sejam públicos ou privados, fazem as suas escolhas relativamente à compra e utilização de produtos eco-eficientes. A CE pretende encorajar a utilização de instrumentos que forneçam informação sobre o produto: a) Compras públicas ambientalmente orientadas É necessário encorajar as organizações públicas a utilizarem os meios existentes para a integração de critérios ambientais nas suas compras. Assim, a CE iniciou as seguintes iniciativas: Estudo sobre a utilização de critérios ambientais nas compras públicas; Realização de planos de acção pelos Estados Membros até final de 2006, que deverão ser revistos cada 3 anos; Programa de acção da CE para as suas aquisições no final de 2006; 20
21 Medidas de informação para as organizações públicas sobre compras públicas ambientalmente orientadas (manual, base de dados de critérios aplicáveis a produtos, website). b) Compras ambientalmente orientadas O sector privado tem igualmente um poder considerável para exigir produtos e processos ecoeficientes, influenciando o mercado. Os instrumentos que se aplicam às compras públicas deverão facilitar as compras privadas. Por seu lado, a CE promove a transparência nas práticas de compras privadas através do reporting. c) Rótulos ambientais Nesta área a CE está a implementar alguns esquemas de rotulagem para fornecer aos consumidores informação de confiança e facilmente compreensível sobre os produtos: Rótulo ecológico europeu o produto é ambientalmente mais adequado do que outros similares, numa perspectiva de ciclo de vida. Cobre todo o mercado europeu; Rótulo energético - para produtos onde o consumo de energia representa o mais importante impacte ambiental ao longo do ciclo de vida (obrigatório); Esquema de rotulagem dos automóveis - fornece informação sobre emissões de CO 2 para novos automóveis; Auto-declarações ambientais - declarações sobre as características ambientais de um produto; geralmente não são sujeitas a verificação por uma terceira parte. A CE está a produzir orientações sobre a aplicação deste instrumento, de forma a evitar a utilização de falsas declarações e a restabelecer a confiança dos consumidores na informação ambiental. Existe a possibilidade destas auto-declarações poderem vir a ser verificadas através do EMAS. As Declarações Ambientais de Produto (EPDs) são um meio de apresentar informação quantificada sobre o desempenho ambiental do produto, baseada no ciclo de vida; são utilizadas normalmente em situações business to business (B2B) e não para o consumidor final. Existe já uma norma internacional para EPDs (ISO 14025:2006). Como foi referido, a segunda fase da estratégia de implementação da IPP foca-se nos produtos com maior potencial de melhoria ambiental. As medidas a implementar nesta fase são: IV. Projectos piloto voluntários; V. Identificação dos produtos com maior potencial de melhoria ambiental. IV. Projectos-piloto voluntários A aplicação prática da IPP foi testada através de dois projectos-piloto iniciados em 2004, um sobre telefones móveis (Nokia) e o outro sobre uma cadeira de jardim em teka (Carrefour). Nestes projectos foi realizada uma avaliação dos impactes ambientais para cada um dos produtos em estudo, com base na informação disponível. Os resultados do estudo foram 21
22 discutidos pelas partes interessadas, com o objectivo de identificar melhores práticas e oportunidades de melhoria dos produtos. V. Identificação dos produtos com maior potencial de melhoria ambiental A CE iniciou um estudo para identificar e estimular acções sobre produtos com potencial para melhorias ambientais. Este estudo foi desenvolvido em três fases: A primeira fase consiste na identificação dos produtos consumidos na União Europeia com maior impacte ambiental, numa perspectiva de ciclo de vida. O estudo EIPRO Environmental Impact of PROducts (Tukker et al, 2006) permitiu desenvolver uma metodologia para a identificação dos produtos responsáveis pelos maiores impactes ambientais, numa perspectiva de ciclo de vida. Os resultados desta primeira fase serão utilizados para analisar o potencial de melhoria ambiental dos produtos identificados. O estudo, concluído em Maio de 2006, revela que os produtos de apenas 3 áreas de consumo: alimentação e bebidas, transporte privado, e habitação, são responsáveis por 70-80% dos impactes ambientais do consumo privado. Estes produtos respondem também por 60% dos gastos de consumo. Todas as outras áreas de consumo correspondem a cerca de 20-30% dos impactes ambientais. Conclusões mais detalhadas sobre as principais áreas funcionais de consumo: A alimentação e bebidas causam 20-30% dos impactes ambientais do consumo privado subindo para 50% o seu peso na Eutrofização. Isto inclui toda a cadeia de produção e distribuição alimentar da terra até à mesa. Dentro desta área de consumo, a carne e produtos derivados são os mais importantes, seguidos dos produtos lácteos. O contributo do transporte de passageiros para o total dos impactes ambientais do consumo privado varia entre 15 a 35%, dependendo da categoria. Com base nos dados utilizados neste estudo o maior impacte é o dos automóveis, apesar das melhorias do seu desempenho ambiental nos últimos anos, especialmente nas emissões de ar. O contributo do transporte privado aéreo está a aumentar, mas, por razões metodológicas e de dados, não foi possível quantificar adequadamente o seu impacte no ambiente. Os produtos na categoria de Habitação incluem edifícios, mobiliário, utensílios domésticos e energia para fins tais como aquecimento de interiores e águas. No seu conjunto representam 20 a 35% dos impactes de todos os produtos. A utilização de energia é o factor mais importante, principalmente para aquecimento das divisões e de água, seguida do trabalho de estruturas (novas construções, manutenção, reparação e 22
23 demolição). Seguem-se em importância, os utensílios domésticos utilizadores de energia, p. ex. frigoríficos e máquinas de lavar. Na segunda fase pretende-se estudar possibilidades de melhorias ambientais, ao longo do ciclo de vida, para os produtos identificados na primeira fase. O estudo IMPRO environmental IMprovement of PROducts (em desenvolvimento) pretende identificar formas de reduzir os impactes ambientais ao longo do ciclo de vida dos produtos com maiores impactes ambientais. A análise considerará, em primeiro lugar, as melhorias tecnicamente viáveis, sendo os seus impactes sócio-económicos analisados posteriormente. A análise cobre os seguintes aspectos: Calcular e comparar os impactes ambientais dos produtos numa perspectiva de ciclo-de-vida; Identificar as principais opções de melhoria ambiental relativamente aos produtos durante as diferentes fases do ciclo-de-vida e calcular a capacidade dos potenciais de melhoria ambiental; Avaliar as principais opções de melhoria relativamente à sua operacionalidade e aos seus potenciais impactes sociais e económicos: O que poderá ser conseguido nas várias fases do ciclo-de-vida e quais os benefícios ambientais destas várias opções? Quais são os potenciais trade-offs entre as diferentes opções e entre os diferentes tipos de benefícios ambientais? Quais são os diferentes obstáculos (económicos, sociais, de mercado, etc.)? Actualmente, os 3 grupos de produtos que estão a ser analisados são os automóveis individuais, produtos à base de carne e habitação. A terceira fase foca-se no estudo de medidas políticas para os produtos com maior potencial de melhoria e com menores custos sócio-económicos. O estudo EEIO Study on Environmentally Extended Input-Output Tables (Eder et al, 2006) baseado nos resultados das outras fases, explora como metodologias baseadas em análises de tabelas ambientais de input-output podem ser aplicadas ao desenvolvimento de políticas. Resultará a IPP em novas regulações? Não existe qualquer compromisso relativamente a regulação na Comunicação IPP. Contudo, é evidente que a regulação continuará a ser uma ferramenta importante. Taxas, subsídios e aquisições públicas, todas se baseiam em legislação. Além disso, a legislação é importante 23
24 quando o mercado falha e quando é necessário proteger a saúde humana e ecossistemas particularmente vulneráveis. Contudo, a regulação também tem limitações. Muitas vezes não é flexível e leva muito tempo a ser adoptada; isto é um problema quando os produtos estão em constante evolução. Assim, não se pode esperar que ela cubra todos os produtos em pormenor pois existem uma enorme diversidade de produtos. A Política Integrada do Produto relaciona-se directamente com outras medidas políticas da União Europeia, nomeadamente a Estratégia de Lisboa, que estabelece que a UE deve ser em 2010 a economia mundial baseada no conhecimento mais dinâmica e capaz de crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos, coesão social e respeito pelo Ambiente. A IPP faz parte da Estratégia Europeia para o Desenvolvimento Sustentável, endereçando a dimensão ambiental dos produtos. A IPP está também interrelacionada com o Plano de Acção sobre Tecnologias Ambientais (ETAP), que tem como objectivo tornar a EU líder mundial em tecnologias ambientais, promovendo a eco-inovação e onde as Compras Públicas Ambientalmente Orientadas são uma prioridade. Ainda numa perspectiva europeia, a IPP encontra-se ligada às Estratégias Temáticas, que têm uma perspectiva a longo prazo na definição dos objectivos ambientais (2020) e como tal fornecem um enquadramento político estável. Focam-se na identificação dos instrumentos mais apropriados para atingir os objectivos, da forma mais eficiente possível. As estratégias temáticas são um contributo importante para uma melhor regulação e para a simplificação e clarificação da legislação existente. Duas das estratégias temáticas estão directamente relacionadas com a IPP: a Estratégia Temática para a Utilização Sustentável de Recursos Naturais e a Estratégia Temática para a Prevenção de Resíduos e Reciclagem. Em Dezembro de 2005, a Comissão Europeia propõe a Estratégia para a Utilização Sustentável de Recursos Naturais na Europa, com o objectivo de reduzir os impactes ambientais associados à utilização de recursos, numa economia em desenvolvimento, isto é, assegurar que o consumo de recursos não excede a capacidade do ambiente e dissociar o crescimento económico da utilização de recursos. Para isso, a UE desafia as organizações a desenvolver e reforçar a sua liderança na utilização eco-eficiente dos recursos naturais, produzindo produtos e serviços eco-inovadores. A Estratégia sobre Prevenção de Resíduos e Reciclagem tem como objectivo tornar a Europa numa sociedade de reciclagem, evitando a produção de resíduos, por um lado, e utilizando-os como recursos, por outro. Utilizará o conhecimento obtido com a estratégia sobre os recursos naturais e baseia-se em duas abordagens complementares: prevenção dos resíduos através da melhoria do design dos produtos e do seu processo produtivo; aumento da reciclagem e reutilização dos resíduos. 24
25 Numa perspectiva internacional, a IPP está também relacionada com o Processo de Marraquexe, que encoraja o desenvolvimento de programas regionais e nacionais de Produção e Consumo Sustentável para um período de 10 anos. A Produção e Consumo Sustentável é um pilar do Desenvolvimento Sustentável e como foi referido está em consonância com os objectivos da IPP Sexto Programa de Acção Ambiental - Ambiente 2010 O Sexto Programa de Acção Ambiental é uma decisão da Comissão Europeia e do Conselho de 22 de Julho de Define as prioridades e objectivos da política ambiental Europeia para o período e descreve as medidas a tomar para implementar a sua estratégia de Desenvolvimento Sustentável. A IPP é uma das acções referidas no âmbito do 6º Programa de Acção para o Ambiente que tem como objectivo a gestão sustentável dos recursos naturais, promovendo uma mudança na focalização das políticas ambientais da primeira e última fase do ciclo de vida (isto é, manufactura e gestão de resíduos) para outras fases do ciclo de vida dos produtos. Iniciativas de política mais recentes têm dado mais atenção ao design, mas não ainda numa perspectiva do ciclo-de-vida completo: por exemplo, a Directiva sobre Resíduos de Equipamento Eléctrico e Electrónico, a Directiva sobre a Restrição do Uso de Algumas Substâncias Perigosas em Equipamento Eléctrico e Electrónico e a Directiva sobre o Fim de Vida de Veículos. A Estratégia Temática sobre o Uso Sustentável de Recursos irá definir os objectivos em termos de uso dos recursos, estabelecendo simultaneamente os termos de referência para a IPP. Por outro lado, o projecto de proposta da Directiva Quadro sobre Ecodesign de Produtos Utilizadores de Energia deverá estabelecer um quadro legislativo flexível para medidas sobre produtos específicos de modo a melhorar o seu ecodesign, que deverão ser tomadas tendo em conta os efeitos prováveis de tais medidas sobre outras fases do ciclo-de-vida dos produtos. O Programa torna claro que enfrentar os desafios ambientais actuais significa ir além duma abordagem estritamente legislativa e empreender uma abordagem estratégica, utilizando uma série de instrumentos e medidas para influenciar as decisões tomadas por vendedores, consumidores, planificadores, políticos e cidadãos. O Sexto Programa de Acção Ambiental propõe cinco vias prioritárias de acções estratégicas, sendo propostas acções específicas para cada uma destas vias: 25
26 Melhorar a implementação de legislação existente; Integrar preocupações ambientais em outras políticas; Trabalhar mais perto do mercado; Formar os cidadãos e ajudá-los a mudar o seu comportamento; Ter em conta o ambiente no ordenamento do território e nas decisões de gestão. Para facilitar a implementação da legislação, definem-se as seguintes acções específicas: Apoio à rede IMPEL e à sua extensão aos países candidatos; Informar sobre a implementação da legislação ambiental; Estratégia nome, vergonha e fama para a implementação da legislação ambiental; Melhoria dos padrões de inspecção ambiental; Iniciativas de combate a crimes ecológicos; Desenvolvimento de acções que assegurem a implementação, junto do Tribunal Europeu. Com vista à integração de preocupações ambientais em outras políticas, a Comunicação propõe: Estabelecimento de mecanismos adicionais de integração; Implementação das exigências do Tratado sobre a integração; Desenvolvimento de outros indicadores para monitorizar o processo de integração. Trabalhar em parceria com as empresas pode implicar: Encorajar um mais amplo entendimento do Projecto Comunitário Eco-Gestão e Auditoria (EMAS); Encorajar as empresas a publicar o seu desmpenho e a cumprir os requisitos ambientais; Introduzir esquemas de recompensa ào desempenho ambiental das empresas; Encorajar acordos voluntários; Estabelecer uma política integrada do produto; Promover a utilização e a avaliação da eficácia do projecto rótulo ecológico europeu; Promoção das compras ambientalmente orientadas; Adopção de legislação sobre responsabilidade ambiental. Para dar poder de acção aos cidadãos e alterar os seus comportamentos sugerem-se as seguintes acções: 26
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