Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia"

Transcrição

1 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP Florianópolis - SC - BRASIL estagio@emc.ufsc.br RELATÓRIO DE ESTÁGIO 2/3 (segundo de três) Período: de 01/06/2007 a 31/07/2007 Engevix Engenharia S/A Nome do aluno: Victor de Martins Faria Junior Nome do supervisor: Maykel Alexandre Hobmeir Nome do orientador: Florianópolis 31 de julho de 2007.

2 ÍNDICE PÁG. 1 - INTRODUÇÃO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PCH Abelardo Luz Sistema de Água Bruta e de Resfriamento PCH Santa Laura Sistema de Drenagem/ Esgotamento e Enchimento Sistema de Água de Resfriamento e de Serviço Sistema de Água Tratada Sistema de Esgoto Sanitário Sistema de Proteção Contra Incêndio Sistema de Coleta e Separação de Água e Óleo CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA...17

3 1 - INTRODUÇÃO Este relatório tem por objetivo descrever as atividades realizadas durante o segundo período de estágio no departamento de Engenharia Mecânica da ENGEVIX ENGENHARIA S/A, escritório Florianópolis. Neste período foram exercidas atividades na elaboração de documentos referentes a duas usinas distintas, PCH Abelardo Luz e PCH Santa Laura. 2 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Neste período terminei alguns serviços relativos ao Projeto Básico da PCH Abelardo Luz e iniciei atividades relativas ao projeto excutivo da PCH Santa Laura. Tais atividades consistem em elaborar Relatórios Técnicos de sistemas mecânicos auxiliares como por exemplo Sistema de Drenagem e Esgotamento, Sistema de Separador Água/Óleo entre outros, assim como Especificações Técnicas referentes aos equipamentos usados nesses sistemas. Para a elaboração destes documentos faz-se necessário o contato com Técnicos Projetistas assim como Engenheiros com experiência no assunto para a troca de informações. Todos os documentos elaborados por mim são revisados pelo engenheiro responsável para posterior circulação dentro da empresa PCH Abelardo Luz Concluiu minha participação no Projeto Básico da PCH Abelardo Luz, o seguinte Memorial Descritivo: Sistema de Água Bruta e de Resfriamento FINALIDADE Este memorial descritivo compreende a definição de critérios e a descrição do Sistema de Água Bruta e de Resfriamento. O sistema de água de bruta efetua captação de água para suprimento do sistema de água de resfriamento da Casa de Força. O sistema de água de resfriamento tem a finalidade de filtrar a água bruta e efetuar a distribuição de água filtrada para os seguintes locais/equipamentos: Trocadores de calor do óleo dos mancais das Unidades Geradoras; Vedação do eixo das turbinas; Suprimento de água de serviço; Sistema de proteção contra incêndio (rede de hidrantes);

4 CRITÉRIOS DE PROJETO São adotados os seguintes critérios: Ordenação no sistema: inicialmente captação de água bruta, seguida de filtragem, para distribuição, coleta das saídas de água de resfriamento seguida de descarga no Canal de Fuga; Está prevista uma (1) captação de água bruta, situada no conduto forçado da primeira unidade geradora a montante da válvula borboleta de isolamento da turbina. Serão adotados dois (2) filtros de água de resfriamento, sendo um de limpeza automática e outro cesto duplo manual, ambos com capacidade unitária para atender toda a demanda de água da Usina; O grau de filtragem do sistema será de 760 micra em malha quadrada; Alarmes para o Sistema Digital de Supervisão e Controle (SSC) através de contatos secos, livres de tensão. DESCRIÇÃO DO SISTEMA O sistema é composto por uma captação de água bruta localizada no conduto forçado da primeira unidade geradora a montante da válvula borboleta de isolamento da turbina, na Elev. 646,25 m. Após a tomada encontra-se uma válvula gaveta para isolamento total do sistema. A partir da tomada a água é conduzida a um filtro principal com limpeza automática (FAAB) ou a um filtro reserva tipo cesto duplo manual (FMAB) ambos localizados na Elev. 646,25 m. Após a filtragem a pressão da água e reduzida por meio de uma válvula redutora de pressão a níveis adequados para alimentação dos equipamentos. Então é distribuída por um coletor principal aos pontos de consumo. A captação de água bruta é feita através de uma tomada dotada de grelha para retenção de detritos com tubulação derivando para cada filtro. Antes de cada filtro há uma válvula borboleta de bloqueio. Após essa válvula tem-se o filtro principal de limpeza automática e em paralelo o filtro reserva tipo cesta duplo manual. Cada filtro é capaz de, isoladamente, atender a demanda de toda a PCH. A tubulação prossegue em ambos as derivações saindo dos filtros com uma válvula de bloqueio e, após, alimenta o coletor principal. Partem deste sistema dois ramais, um para atender o Sistema de Proteção Contra Incêndio Rede de Hidrantes, e outro para atender o Sistema de Água de Serviço. O sistema se ramifica em cada unidade para suprir de água a vedação de serviço e parada do eixo turbina. Após esta, a água é conduzida para o sistema de drenagem através da canaleta existente no piso elevação 646,25 m. Da mesma forma alimenta em cada unidade os trocadores de calor da central hidráulica dos mancais. A água após passar pelos trocadores de calor da central hidráulica dos mancais é conduzida por tubulação e descarregada no Canal de Fuga acima do NA MÁX MAX 655,60 m.

5 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA O sistema funciona reduzindo a pressão da água captada no Conduto Forçado após a passagem pelos filtros, alimentando o coletor principal de água de resfriamento das Unidades. A água, após passar pelos trocadores de calor, pela própria pressão ainda disponível na linha é coletada e descarregada no Canal de Fuga. O acionamento manual de limpeza por retrolavagem do filtro poderá ser feito independentemente do estado de limpeza do mesmo, a partir do quadro local. Esta operação deverá ser feita por meio de botoeira de acionamento manual. No caso do filtro de cesto duplo a limpeza do elemento filtrante será puramente manual através da inversão do fluxo para a cesta paralelo e a desmontagem da cesta suja. O acionamento automático da limpeza por retrolavagem do filtro auto limpante darse-á quando a diferença de pressão d água entre a entrada e a saída atingir um limite estabelecido DP = 3,5 m de coluna d água (35 kpa / 0,35 kg/cm2). Quando a perda de carga atingir esse valor máximo admissível, um dispositivo detetor de pressão diferencial (pressostato diferencial) fechará um contato dando início ao processo de retrolavagem; este pressostato deverá ser ajustável de 2 a 10 mca. O desligamento ocorrerá quando terminar o ciclo de limpeza. Além do pressostato já mencionado, deverá ser provido um outro para atuar à pressão de 5 mca (50 kpa / 0,5 kg/cm2) para acionar um alarme visual local de perda de pressão anormal e contatos para sinalização remota no SSC PCH Santa Laura Os Relatórios Técnicos da PCH Santa Laura são: A base dos relatórios técnicos da PCH Santa Laura é a mesma de outras PCH s já projetadas pela Engevix. As mudanças ficam sempre relacionandas as dimensões do sistema, enquanto a descrição e funcionamento permanecem praticamente inalterados Sistema de Drenagem/ Esgotamento e Enchimento O sistema de drenagem da Casa de Força é composto basicamente de uma rede de drenagem, uma caixa separadora de água/óleo, um poço coletor, bombas de drenagem/esgotamento comuns à drenagem e ao esgotamento das unidades, sensores de nível e quadro de controle das bombas. DRENAGEM: A rede de drenagem é composta por um conjunto de canaletas e tubulações que coletam a água proveniente de percolação, descarga de equipamentos, vazamento de tubulações e limpeza de pisos, de todos os ambientes internos da Casa de Força. Esta rede é interligada a um coletor principal de Ø 100 mm que conduz, por gravidade, a água à caixa separadora de água/óleo e de lá a água já separada do óleo é lançada no poço de drenagem/esgotamento. No poço, na extremidade do

6 coletor de drenagem, há uma válvula de retenção que impede que a casa de força seja inundada em caso de sobrepressão do poço de drenagem/esgotamento. Toda a água que chegar ao poço de drenagem/esgotamento será recalcada, através de bombas, para jusante, no canal de fuga, na El 652,70 m. ESGOTAMENTO DA UNIDADE: Na unidade que se desejar esgotar, fecha-se a comporta ensecadeira no tubo de sucção, abre-se a válvula borboleta da tubulação de Ø 6 que interliga o tubo de sucção ao poço de drenagem/esgotamento, através do pedestal de manobra localizado na laje superior do poço de drenagem/esgotamento. No momento da abertura da válvula borboleta a água é conduzida para o poço de drenagem/esgotamento. No poço, quando o nível da água atingir as elevações pré-determinadas, os controladores nível acionarão as bombas, recalcando a água para o canal de fuga, através de uma tubulação de Ø 6. O término do esgotamento é constatado pela parada das bombas e a verificação do nível d água no poço, no indicador de nível. Concluído o esgotamento deverão ser fechadas a válvula borboleta de Ø 8 da tubulação de interligação do trecho localizado entre a válvula borboleta de isolamento da unidade e a caixa espiral com o tubo de sucção, assim como a válvula borboleta da tubulação de Ø 6 que interliga o tubo de sucção ao poço de drenagem/esgotamento. ENCHIMENTO DA UNIDADE: Abre-se a válvula by pass da comporta ensecadeira do tubo de sucção até que o nível de jusante se equilibre com o de montante, na comporta, o que é verificado no indicador de pressão diferencial. Após o nivelamento fecha-se a válvula by pass da comporta e retira-se a mesma do tubo de sucção. Na seqüência, com o distribuidor da turbina fechado, abre-se a válvula by pass da válvula de isolamento da turbina até que as pressões de montante e jusante se equilibrem; após o equilíbrio, fecha-se a válvula by pass. ESGOTAMENTO DO CONDUTO FORÇADO: Após o fechamento das válvulas borboletas de isolamento das unidades e da comporta ensecadeira da tomada d água, abrem-se as válvulas borboletas da tubulações de Ø 8 que interligam os condutos forçados aos tubos de sucção das unidades. Com esta ação dá-se início ao esgotamento por gravidade até que a água no circuito hidráulico se equilibre com o nível de jusante. Ao término do esgotamento por gravidade dá-se o início ao esgotamento do conduto forçado e parte do túnel de adução que fica abaixo do nível de jusante por bombeamento. Para tanto, faz-se as seguintes operações: fecham-se as válvulas borboletas das tubulações de Ø 8 que interligam os condutos forçados aos tubos de sucção das unidades;

7 abrem-se as válvulas borboletas de Ø 8 das tubulações de sucção das bombas de esgotamento do conduto (BODC 1 e BODC 2). Aciona-se as bombas através de botoeira no quadro local de controle e comando das bombas de esgotamento do conduto (QCDC); A água após ter passado pelas bombas será recalcada a através de uma tubulação de Ø 8 para o canal de fuga. Após o esgotamento terminado, o fluxostato localizado na tubulação de sucção de cada bomba, o mais afastado possível das bombas, vai acusar falta de fluxo e irá parar as bombas, indicando assim o término da operação de esgotamento. ENCHIMENTO DO CONDUTO FORÇADO: Abre-se a válvula by pass da comporta ensecadeira da tomada d água e aguardase que a pressão de jusante se equilibre com a de montante, o que pode ser verificado no indicador de pressão diferencial na comporta. Com o conduto forçado totalmente cheio fecha-se a válvula by pass e retira-se a comporta ensecadeira da tomada d água Sistema de Água de Resfriamento e de Serviço O sistema funciona com a pressão da água captada no Conduto Forçado da Unidade 1, a montante da válvula borboleta de isolamento da turbina, a 45 do centro do conduto, passando por prévia filtragem no filtro principal com limpeza automática (FAAB), sendo distribuída para alimentação do coletor principal e distribuída aos pontos de consumo, como por exemplo a água de resfriamento da Central Hidráulica dos Mancais e a vedação do eixo da turbina, sendo encaminhada pela própria pressão ao Canal de Fuga. A captação de água bruta é feita através de uma tomada dotada de grelha para retenção de detritos com uma tubulação com 6 de diâmetro nominal com derivação para cada filtro. Antes de cada filtro há uma válvula borboleta de bloqueio. Após essa válvula tem-se o filtro principal de limpeza automática e em paralelo um filtro reserva tipo cesta duplo manual. Cada filtro é capaz de, isoladamente, atender a demanda de toda a PCH. O acionamento automático da limpeza por retrolavagem do filtro auto limpante darse-á quando a diferença de pressão d água entre a entrada e a saída atingir um limite estabelecido DP = 3,5 m de coluna d água (35 kpa / 0,35 kg/cm2). Quando a perda de carga atingir esse valor máximo admissível, um dispositivo detetor de pressão diferencial (pressostato diferencial) fechará um contato dando início ao processo de retrolavagem; este pressostato deverá ser ajustável de 2 a 10 mca. O desligamento ocorrerá quando terminar o ciclo de limpeza. CARACTERÍSTICAS: Filtro... Principal/Reserva

8 Tipo...com limpeza automática sem interrupção do fluxo; Malha de filtragem mm; Vazão nominal m³/h; Pressão de projeto ,40 kpa; Pressão de trabalho kpa; Quantidade (um). A única diferença entre o filtro reserva e o filtro manual é com relação a sua limpeza um automático como o próprio nome diz e o outro é acionamento manual, independente do seu estado de limpeza e a outra característica é o filtro reserva ser cesto duplo. DIMENSIONAMENTO DOS FILTROS: A capacidade dos filtros de água de resfriamento está dimensionada em função do consumo de água no sistema, de maneira que um filtro seja capaz de atender a demanda de toda Casa de Força. A tabela 1 apresenta as vazões requeridas pelos locais de consumo. Locais de consumo Quant. Unitário (m³/h) Total (m³/h) Central Hidráulica dos Mancais 2 5,28 (*) 10,56 Vedação do eixo da turbina 2 3,00 (*) 6,00 Água de serviço (lavagem de pisos e uso geral) -x- -x- 6,52 Suprimento de água para o Sistema de Tratamento de Água -x- -x- 1 Água do Sistema anti-incêndio -x- -x- 50 (*) VALORES CONFORME HISA/WEG TOTAL GERAL 74,08 Tabela 1 - Consumo total de água de resfriamento da Casa de Força. Conforme critério, a capacidade de cada filtro deverá ser tal que 1 (um) filtro atenda a demanda de água de resfriamento de toda a Casa de Força. Portanto, a capacidade unitária dos filtros de água de resfriamento deverá ser de 80 m³/h. REDE DE DISTRIBUIÇÃO: A rede de distribuição está dimensionada em função da vazão requerida pelos equipamentos e sistemas de modo que a velocidade nas tubulações fique compreendida entre»1,0 m/s e 3,0 m/s. A ajustagem da vazão será feita por intermédio de medidor de vazão (orifício calibrado ou outros sistemas) e por válvula borboleta ou globo situadas à jusante de cada equipamento. A tabela 2 apresenta o

9 dimensionamento das principais tubulações pertencentes ao Sistema de Água de Resfriamento. Tubulação de resfriamento de Vazão de projeto [m³/h] Diâmetro [ ] [mm] Velocidade [m/s] Ramal para as Unidades 16,56 2 1/2 (65) 1,5 Central Hidráulica dos Mancais 5,28 1 1/2 (40) 1,11 Vedação do eixo da turbina em cada unidade 3,00 1 (25) 1,50 Água do Sistema anti-incêndio 50 4 (100) 1,69 Suprimento de água para a ETA 1 1 (25) 0,50 Coletores principal de água de resfriamento 74,08 6 (100) 1,10 Tabela 2 - Dimensionamento das tubulações Sistema de Água Tratada A água a tratar virá do sistema de água de resfriamento (água filtrada), passando pelo filtro de areia FA com a finalidade de reduzir a turgidez e retirar os metais e um esterilizador LUV com luz ultravioleta para matar microorganismos presente na água. Depois de tratada a água segue, por gravidade para os reservatórios e distribuída através de uma rede de tubulações para os pontos de consumo da casa de força. Os reservatórios possuem válvulas do tipo bóia que controlam o nível de água. A retrolavagem do filtro de areia é feita manualmente pelo acionamento das válvulas do sistema. DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES: a) Filtro de Areia Filtro conectado a tubulação de água para retenção de partículas sólidas, como resíduos de encanamento, detritos em geral, limo, lodo e outras substancias presente na água. Remove o gosto e odores desagradáveis, absorve o cloro (70%). Características principais: Vazão... 1m3/h; b) Esterilizador para água Após a água ser filtrada, passará pelo esterilizador. Esse esterilizador de água com ação bactericida e germicida garante uma água livre de microorganismos. O processo age sobre o DNA dos microorganismos patogênicos que morrem imediatamente e assim eliminando todo e qualquer tipo de doenças que afetam o homem.

10 Características principais: Lâmpada UV de desinfecção mod. TUV T8 30 W ou 36 W; Painel frontal; Tensão 220 Vca. c) Reservatórios Material:...Polietileno; Volume total: m3; Diâmetro superior:...147,00 cm Diâmetro inferior:...125,00 cm Altura:...95,00 cm DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA: Consumo de Água Tratada O consumo de água (operacional) é calculado levando-se em consideração uma população de 5 pessoas, com um consumo médio por pessoa de 70 litros/dia. Adicionalmente é estimado um consumo de água para retrolavagem, limpezas 300 litros/dia. Com isso tem-se um consumo operacional máximo de 650 litros/dia. Dimensionamento das Linhas do Sistema As tubulações estão dimensionadas de modo a garantir o abastecimento de água potável com vazão adequada conforme requerido pela norma ABNT NBR 5626 Instalação Predial de Água Fria. Visto que o número instantâneo de pontos de consumo é aleatório, assumiu-se diâmetros maiores do que os necessários para garantir confiabilidade e segurança ao sistema. Na Tabela 2 estão indicados os valores adotados das principais tubulações do sistema de água tratada. Descrição Diâmetro [mm] Consumo Máximo Provável [m3/h] Velocidade [m/s] Saída das Caixas 40 (1 ½ in) 8,75 1,85 Ramal para WC masculino e Copa 50 6,24 1,25 Ramal para WC feminino 50 6,17 1,24 Tabela 2 - Dimensionamento das linhas de distribuição

11 Sistema de Esgoto Sanitário O esgoto bruto proveniente dos sanitários do edifício anexo é coletado pelos ramais de descarga e conduzido para a caixa de inspeção na mesma elevação e depois conduzida por gravidade para a fossa séptica, na El. 654,25 m. Parte do esgoto sólido encaminhado à fossa séptica é decantado (parte da Estação de Tratamento de Esgoto ETE), ficando alojado no fundo da fossa e o efluente transferido, por gravidade, para o filtro anaeróbio, na El. 654,25 m. No filtro anaeróbio é feita a filtragem por pedras britadas nº 3 de toda parte sólida não retida na fossa, sendo a parte líquida transferida, por gravidade, para a caixa de cloração, na El. 654,25 m. Na caixa de cloração há uma grade onde, na face superior, estão os tabletes de hipoclorito de sódio. Todo líquido que passa pela mesma, entra em contato com o hipoclorito, tornando-se uma água própria para ser lançada ao rio. O rejeito líquido da estação é conduzido e despejado, por gravidade, no Canal de Fuga, na El. 652,70 m. Os rejeitos sólidos retidos na fossa e no filtro anaeróbio são removidos manualmente através das tampas de acesso. Características dos Componentes Principais do Sistema a) Fossa Séptica Tipo... retangular de câmara simples; Material...concreto; Capacidade pessoas; Dimensões úteis... 0,9 m x 2,05 m x 1,80 m (L x H x C); Dimensões totais... 1,20 m x 3,25 m x 2,02 m (L x H x C); b) Filtro Anaeróbio Material...concreto; Dimensões úteis... 0,9 m x 1,95 m x 1,2 m (L x H x C); Dimensões totais... 1,20 m x 3,25 m x 1,42 m (L x H x C); c) Caixa de Cloração Material...concreto; Dimensões úteis... 0,9 m x 0,3 m x 0,6 m (L x H x C); Dimensões totais... 0,75 m x 2,08 m x 1,20 m (L x H x C); DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA:

12 a) Fossa Séptica A fossa séptica é construída em concreto, de formato prismático retangular de câmara única. Possui acesso fechado com tampa de inspeção para permitir a verificação e limpeza do tanque e dos tubos de entrada e saída de esgoto, possuindo também um tubo de limpeza para retirada de lodo na câmara. A fossa séptica deve ter capacidade para atender as contribuições de 10 pessoas, tendo as seguintes dimensões úteis: 0,9 m x 2,05 m x 1,80 m (L x H x C). O dimensionamento da fossa foi feito para as condições abaixo, segundo a Norma ABNT NBR 7229 (NB-41): 3 pessoas permanentes; 7 pessoas temporárias; b) Filtro Anaeróbio O filtro anaeróbio é construído em concreto no formato retangular com as seguintes dimensões úteis: 0,9 m x 1,95 m x 1,2 m (L x H x C). Possui tampa de inspeção que permite o acesso no caso de uma inspeção, manutenção, limpeza dos tubos de entrada para o filtro e saída para a caixa de cloração e retirada do rejeito sólido. c) Caixa de Cloração O tanque de cloração é construído em concreto e fica ao lado do filtro anaeróbio. Possui as seguintes dimensões úteis: 0,9 m x 0,3 m x 0,6 m (L x H x C). Possui tampa de inspeção que permite acesso no caso de uma inspeção Sistema de Proteção Contra Incêndio O sistema de proteção contra incêndio funciona com a captação de água no conduto forçado, passando pelos filtros do sistema de água de resfriamento e de serviço. A água é pressurizada por bombas principal e reserva, repectivamente BOAL 1 e BOAL 2 e segue pela tubulação de 4 para os dois hidrantes, um na Área de Montagem (HD 1) e um na Subestação (HD 2). Uma das bombas de incêndio parte automaticamente sob a ação da chave de fluxo que detecta o fluxo na tubulação de by-pass das bombas controlada pela indicação remota no SSC. Em caso de falha na partida da bomba, detectada por um pressostato instalado no recalque das bombas, a outra bomba parte automaticamente sob a ação de um temporizador, instalado no quadro geral de serviços auxiliares em CA (QPSA). As bombas também podem ser acionadas manualmente, a partir dos comandos existentes no quadro QPSA. Após o fechamento do hidrante, há interrupção do fluxo de água, mas a bomba continua em funcionamento e para evitar o superaquecimento da água contida na carcaça, devido ao intervalo de tempo entre o fechamento do hidrante e o

13 desligamento da bomba, há uma válvula de alívio para promover uma circulação mínima, a ser definida pelo fabricante da bomba. Esta válvula deve ser ajustada para abrir a uma pressão abaixo da pressão de shutoff, considerando pressão mínima de sucção. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA: Sistema de Hidrantes Considerando a classe de risco A, onde a vazão mínima em cada tomada de hidrante deve ser de 250 l/min (15 m3/h) e 2 tomadas funcionando simultaneamente, tem-se : Vah = 2 x 250 l/min. Vah = 500 l/min = 30 m3/h. Portanto, considerando a possibilidade de uso simultâneo de 2 tomadas de hidrante, a vazão total do sistema é de 30 m3/h. Como segurança será adotada bomba com vazão de 50 m³/h. Cálculo da AMT da Bomba Sistema de Hidrantes: Para o cálculo da AMT da bomba foi considerado o hidrante mais desfavorável hidraulicamente correspondente a um hidrante na elevação 654,25 (HD 2). Pressão no requinte...35 mca Perda de carga na mangueira f1 ½ com 30 metros...10,8 mca Diferencial estático...683,00 654,25 = 28,75 mca Perda de carga nas tubulações...5 mca AMT = , ,75 AMT = 22,05 mca AMT = 22 mca (valor adotado para a bomba Potência Esperada da Bomba BHP = AMT * Q * g * r 3600 * 750 * h 22 * 50 * 9,81* 1000 BHP = 3600 * 750 * 0,7 BHP = 5, 7CV

14 Característica dos componentes principais do sistema: Bombas de Água de Incêndio BOAL1/ BOAL2 Tipo...centrífuga horizontal, carcaça bipartida; Vazão Nominal m3/h; AMT nominal...22 mca; Acionador...motor elétrico, trifásico, tensão nominal 380 Vca, 60 Hz, 5,7 CV Quantidade...duas (2), sendo uma reserva. A bomba deverá atender às exigências do NFPA-20 (National Fire Protection Association Standard for the Installation of Centrifugal Fire Pumps) Sistema de Coleta e Separação de Água e Óleo Este relatório define os critérios técnicos do sistema de separação de água e óleo isolante (óleo dos transformadores elevadores) e água e óleo lubrificante (óleo da cada de máquinas). Separação Água/Óleo Isolante Todo o óleo e água captados na bacia de drenagem e contenção do transformador passam por uma camada de pedras britadas existentes nas bacias de contenção do óleo para resfriamento, abafamento e supressão da chama, de onde são conduzidos por gravidade ao tanque coletor-separador de água-óleo através de uma tubulação coletora com Ø 150 mm. A mistura água-óleo chega ao tanque na câmara de entrada e, por diferença de densidade, efetua separação da mistura água/óleo. O óleo que se acumula sobre a água passa por um vertedouro devidamente posicionado para a câmara de coleta de óleo. A água por sua vez, passa por baixo de um septo para a câmara de saída e desta é conduzida, por gravidade, para o Canal de Fuga, na El. 653,00 m. O óleo coletado é retirado por bombeamento para um caminhão tanque na El 654,25 m, com o auxílio de uma bomba centrifuga submersível. O nível de água no tanque é controlado por uma válvula de bóia, a qual garante o selo d água no mesmo. Separação Água/Óleo Lubrificante Todo o óleo e água captados no Sistema de Drenagem da Casa de Força são encaminhados para o tanque coletor/separador, com o óleo sendo encaminhado para um outro tanque, onde é bombeado para o caminhão. A água é encaminhada para poço de drenagem, onde ali é bombeada para o canal de fuga. A mistura água-óleo chega ao tanque na câmara de entrada/separação e por decantação, efetua a separação da mistura água-óleo. O óleo que se acumula sobre a água, passa por um vertedouro, devidamente posicionado, para a câmara de coleta. A água por sua vez, passa por baixo de um septo para a câmara de saída e é

15 conduzida, através de uma tubulação com 100 mm de diâmetro e é encaminhada para o poço de drenagem, dali então bombeada para o canal de fuga. O óleo coletado é retirado por bombeamento para um caminhão tanque ou tanque móvel com o auxílio de uma bomba centrífuga submersível, que é a mesma utilizada para o tanque coletor/separador do óleo isolante. Características dos Componentes Principais do Sistema: Bomba Submersível de Óleo Tipo...centrifuga submersível móvel; Vazão m3/h; AMT kpa; Acionador... motor elétrico, trifásico, tensão nominal de 380 VCA, 60 Hz, 1 cv; Quantidade (um). DIMENSIONAMENTO: Separação Água/Óleo Isolante Transformador Elevador Volume do óleo isolante... 5,46 m³; Tempo total de derramamento do óleo...15 min; Vazão de óleo isolante... 21,84 m³/h; Vazão da água dos hidrantes m³/h; Vazão de água pluvial... 6 m³/h; Número de hidrantes... 01; Vazão total coletada pelo sistema (valor com 10% de folga) m³/h; Diâmetro dos tubos de drenagem mm. Bomba de óleo Submersível Vazão m³/h; Tempo de esvaziamento da câmara coletora de óleo isolante...17 min.

16 (Dimensões em metro; Diâmetros em milímetros) Figura 1 Tanque Separador de Água e Óleo Isolante 3 - CONCLUSÃO O ponto mais significativo nesta etapa do estágio, foi a consolidação de conhecimentos básicos relativos ao projeto e funcionamento de uma usina hidrelétrica.

17 Este é um vasto campo de conhecimento onde profissionais que atuam em toda sua carreira na área ainda têm o que aprender. Apesar disso, nesse período tive a oportunidade ter sido apresentado a cada parte desse campo de conhecimento tendo uma visão geral de como as coisas acontecem, estando apto a escolher uma área para me especializar e continuar trabalhando no futuro. Também considero de grande valor, o contanto que tive com Engenheiros Seniors com larga experiência nessa área da engenharia, podendo presenciar a fusão de conhecimentos teóricos adquiridos na Univeridade com experiência prática de anos de serviço. Igualmente importante é a desenvoltura adquirida, no que se refere a relações com outras pessoas, procedimentos dentro de uma grande empresa e responsabilidades profissionais. O mais gratificante foi poder utilizar conhecimentos adquiridos ao longo da graduação, vendo na prática como são importantes. 4 - BIBLIOGRAFIA SCHREIBER, Gerhard, P.. Usinas Hidrelétricas. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA, NBR Sistema de Hidrantes e de Mangotinho para combate a incêndio, Março NFPA-20 National Fire Protection Association Standard for the Installation of Centrifugal Fire Pumps. NBR 5626 Instalação Predial de Água Fria, Setembro NBR 7229 Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos, Setembro 1993.

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Padronizar os diversos tipos de sistemas de bomba de incêndio das edificações, seus requisitos técnicos, componentes, esquemas elétricos-hidráulicos e memória de cálculo, de acordo com os parâmetros

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA Filtro

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

O sistema ora descrito apresenta as seguintes unidades operacionais: O sistema conta com dois mananciais, ambos com captações superficiais:

O sistema ora descrito apresenta as seguintes unidades operacionais: O sistema conta com dois mananciais, ambos com captações superficiais: 3.8 SÃO JOÃO NEPOMUCENO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul A Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, é o órgão responsável pela operação e manutenção

Leia mais

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem

Leia mais

IT - 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

IT - 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS IT - 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo A - Hidrantes de recalque do sistema de chuveiros automáticos 2 Aplicação B Sinalização dos Hidrantes de Recalque do Sistema de chuveiros

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO OBRA: UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL ENDEREÇO: Rua Dinamarca, S/N Sobral - Ceará PROJETO: HIDRO-SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS

Leia mais

AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL MS TAC 4000 REV.02 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE TRATAMENTO PARA REUSO....

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 20/2010 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERÊNCIAS

Leia mais

3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local.

3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local. Da caixa de areia a água chega às quatro câmaras onde estão interligadas as tubulações de sucção das bombas, essas unidades de bombeamento são em número de quatro, cada uma com capacidade de recalque de

Leia mais

ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL

ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DATA: FEV/2011 1 de 10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES... 3 3. SISTEMAS

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

NORMA TÉCNICA N o 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS ANEXO XVIII AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica visa a adequar o texto da norma NBR 10897, que dispõe sobre

Leia mais

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO !" AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO 1- INTRODUÇÃO O transporte de água (ADUÇÃO) pode ser realizado das seguintes formas: a) Por GRAVIDADE Utilizando Conduto Livre (Canal) b) Por GRAVIDADE Utilizando

Leia mais

Sistema de Chuveiros Automáticos

Sistema de Chuveiros Automáticos SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas INSTRUÇÃO TÉCNICA

Leia mais

O processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:

O processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais: 1.0 ETE CARIOBA A Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários denominada ETE- CARIOBA é responsável pelo tratamento de esgotos coletados pelo sistema publico de esgotos sanitários na principal bacia da

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Objetivo: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Representar o processo, possibilitando identificar todos os equipamentos (bombas, válvulas,...), instrumentos (medidores de vazão, nível, pressão, analisadores,...),

Leia mais

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982.

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. SISTEMA TAPACURÁ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 36% do volume distribuído na Região Metropolitana

Leia mais

MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta

MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS TA G:Manuais/Manuais atualizados/ta Rev.01 ESQUEMA HIDRÁULICO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. - FINALIDADE DESTE MANUAL Este manual proporciona informações teóricas e de

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 23/2011 Sistema de chuveiros automáticos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 023 Sistema de chuveiros automáticos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas

Leia mais

FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com

FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS Introdução Estações de bombeamento sem acompanhamento exigem

Leia mais

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA 1 - OBJETIVO Este manual objetiva fornecer instruções técnicas para

Leia mais

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO 3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Em Visconde de Rio Branco, o sistema público de abastecimento de água é operado e mantido pela

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011 Instrução Técnica nº 23/2011 - Sistemas de chuveiros automáticos 513 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº

Leia mais

CATÁLOGO 2014. Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS

CATÁLOGO 2014. Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS CATÁLOGO 2014 Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS CISTERNAS VERTICAIS Nossa linha de Cisternas Verticais foi desenvolvida para se adaptar às mais diversas estruturas e, atráves de vasos comunicantes,

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais

Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Disciplina : Tratamento de Resíduos Professor : Jean Carlo Alanis Peneiras : Utilizadas para remoção de sólidos finos e/ou fibrosos; Possuem abertura de

Leia mais

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm;

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm; SISTEMA SUAPE INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1982 (Inicialmente atendia apenas ao Complexo Industrial de Suape, e, a partir de 1983, passou a ter a configuração atual). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz,

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

A seguir, far-se-á a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas:

A seguir, far-se-á a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: 3.4 MURIAÉ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da cidade de Muriaé são operados e mantidos

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO OBRA: CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Sobral. ENDEREÇO: Rua Sem Denominação Oficial

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I

REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I 1. O presente Regulamento objetiva estabelecer regras gerais de uso do sistema de abastecimento

Leia mais

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Descrição A bomba dosadora de LGE FIRE DOS é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado. Este revolucionário sistema de

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

Pulsapak. Planta Compacta de Tratamento de Água Potável

Pulsapak. Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Cidade de Plantagenet, Ontário. Vazão: 70 m3/h (308 US GPM). O Pulsapak, uma planta compacta

Leia mais

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio. As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e

Leia mais

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

Palestrante : Maj BM Polito

Palestrante : Maj BM Polito SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS Palestrante : Maj BM Polito SUMÁRIO 1- PARÂMETROS PARA EXIGÊNCIAS DE SISTEMAS

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas

Leia mais

ARENA DE SALVADOR PROJETO BÁSICO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ARENA DE SALVADOR PROJETO BÁSICO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ARENA DE SALVADOR PROJETO BÁSICO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Resp. Técnico: Carlos A. N. Viani MD-1944/02-HP-001 Rev. 0 1. OBJETIVO Este memorial

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR O CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) QUE CONTROLA 17 USINAS HIDRELÉTRICAS DO GRUPO CPFL ENERGIA

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR O CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) QUE CONTROLA 17 USINAS HIDRELÉTRICAS DO GRUPO CPFL ENERGIA APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR O CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) QUE CONTROLA 17 USINAS HIDRELÉTRICAS DO GRUPO CPFL ENERGIA Este case apresenta a aplicação do Elipse E3 para controlar

Leia mais

Elevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior

Elevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior Elevatórias de Esgoto Sanitário Profª Gersina N.R.C. Junior Estações Elevatórias de Esgoto Todas as vezes que por algum motivo não seja possível, sob o ponto de vista técnico e econômico, o escoamento

Leia mais

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 1/8 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ DIVISÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS 1. Normas de referência: NBR 10.897-ABNT 1.1. Outras normas: 2. Nome

Leia mais

CÁLCULO DAS POTÊNCIAS DE BOMBAS E ELEVADORES

CÁLCULO DAS POTÊNCIAS DE BOMBAS E ELEVADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Materiais, Equip. e Instalações Prediais 2010.1 CÁLCULO DAS POTÊNCIAS DE

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio

Leia mais

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO CUIABÁ MT OUTUBRO DE 2003 1 PCH BARUITO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO Empreendedor : Global Energia Elétrica S/A Empreendimento:

Leia mais

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda. Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br Guia de instalação, operação e manutenção do sistema de monitoramento de poços ECR. Cuidados

Leia mais

MODELO P UL. Válvula de Governo e Alarme. Descrição do Produto. Operação. Especificações

MODELO P UL. Válvula de Governo e Alarme. Descrição do Produto. Operação. Especificações Válvula de Governo e Alarme MODELO P UL Descrição do Produto As válvulas de governo e alarme são dispositivos de retenção instalados entre o sistema de abastecimento e a linha de combate à incêndio. Em

Leia mais

IMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5.

IMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. Sistema Simples de Queima de Biogás para Estações de Tratamento de Efluentes. Projetado e construído para operar com a vazão total unidade, porém necessitando de um sistema

Leia mais

DODF Nº 237 14 de dezembro de 2000 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 49/2000-CBMDF, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2000

DODF Nº 237 14 de dezembro de 2000 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 49/2000-CBMDF, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2000 DODF Nº 237 14 de dezembro de 2000 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 49/2000-CBMDF, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2000 Aprova a Norma Técnica nº 004/2000-CBMDF, sobre o Sistema de Proteção

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Preliminar Gradeamento Desarenador

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -

Leia mais

Normas da ABNT precisam ser seguidas

Normas da ABNT precisam ser seguidas Normas da ABNT precisam ser seguidas Além das leis ambientais e toda a burocracia que o negócio da revenda exige, o revendedor precisa realizar os procedimentos de acordo com as normas da Associação Brasileira

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

DISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7)

DISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7) DISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7) Rede de capitação, tratamento e distribuição de água Rede de drenagem de águas pluviais Rede de coleta e tratamento de esgoto Serviço de coleta e tratamento de resíduos

Leia mais

Rio Catucá (Barragem de Botafogo), Cumbe, Pilão, Tabatinga, Conga, Arataca/Jardim e ainda os Rios Pitanga e Utinga.

Rio Catucá (Barragem de Botafogo), Cumbe, Pilão, Tabatinga, Conga, Arataca/Jardim e ainda os Rios Pitanga e Utinga. SISTEMA BOTAFOGO INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1986 (1ª etapa) UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 17% do volume distribuído na Região Metropolitana do Recife, abrangendo Igarassu (parcialmente),

Leia mais

FLEXSUL REPRESENTAÇÕES Fone: 41 3287 6778 / Fax: 41 3287 1910

FLEXSUL REPRESENTAÇÕES Fone: 41 3287 6778 / Fax: 41 3287 1910 PD 60 SISTEMA DE TROCA UNITÁRIO Prensadora de terminais com sistema de Troca Unitário Prensa todos os tipos de mangueiras, de 3/16'' ate 2'' de diâmetro interno para 1, 2 e 4 espirais Concluída a operação

Leia mais

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos

Leia mais

27 Sistemas de vedação II

27 Sistemas de vedação II A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de

Leia mais

Tanques Sépticos e Disposição de Efluentes de Tanques Sépticos

Tanques Sépticos e Disposição de Efluentes de Tanques Sépticos UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tanques Sépticos e Disposição de Efluentes de Tanques Sépticos DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO Eng. Giuseppe Pellegrini Eng. Diego Scofano Histórico O sistema de transporte de água e esgoto por via aérea foi um conceito elaborado a partir da necessidade

Leia mais

DESDE. Catálogo de Produtos

DESDE. Catálogo de Produtos DESDE Catálogo de Produtos 2004 FILTROS PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA Ciclo 250 Realiza a separação automática de até 99% dos resíduos sólidos; Filtra até 90% da água captada; Fácil manutenção,

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

LEME RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades

LEME RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE LEME PRESTADOR: SAECIL SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA CIDADE DE LEME Relatório R3 Continuação do Diagnóstico e Não

Leia mais

EXECUÇÃO DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL D ÁGUA ATRAVÉS DE POÇOS COM INJETORES

EXECUÇÃO DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL D ÁGUA ATRAVÉS DE POÇOS COM INJETORES pág.1 EXECUÇÃO DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL D ÁGUA ATRAVÉS DE POÇOS COM INJETORES O presente trabalho vem apresentar metodologia básica a serem empregadas na instalação e operação de sistema de rebaixamento

Leia mais

PROJETO HIDROSSANITÁRIO

PROJETO HIDROSSANITÁRIO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Ampliação Comercial 1/10. PROJETO HIDROSSANITÁRIO CLIENTE : Rosangela Slomp Obra : Ampliação Comercial Endereço: Rua Dr. Mauricio Cardoso Hamburgo Velho Novo Hamburgo - RS Área

Leia mais

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado

Leia mais

MANUAL DA ESTAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO

MANUAL DA ESTAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO MANUAL DA ESTAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO São Carlos Novembro de 2008 1 ÍNDICE 1) Introdução... 3 2) Inspeção... 3 3) Aplicação... 3 4) Dados técnicos... 3 5) Componentes principais e funções... 4 6) Advertências...

Leia mais

14 - Controle de nível de fluido (água)

14 - Controle de nível de fluido (água) 14 - Controle de nível de fluido (água) Objetivo; - Analisar o funcionamento de um sensor de nível de fluídos (água). Material utilizado; - Conjunto didático de sensores (Bit9); - Kit didático de controle

Leia mais

7. Conceito de Barrilete e Dimensionamento das Colunas de Água-Fria e do Barrilete

7. Conceito de Barrilete e Dimensionamento das Colunas de Água-Fria e do Barrilete AULA 8 7. Conceito de Barrilete e Dimensionamento das Colunas de Água-Fria e do Barrilete Além do sistema ramificado utilizado em residências, existe o sistema unificado que usa um Barrilete de distribuição.

Leia mais

BOMBA PRESSURIZADORA MANUAL DE SERVIÇO PB-088MA, 088JA PB-135MA, 135JA PB-S250MA, S250JA MODELO

BOMBA PRESSURIZADORA MANUAL DE SERVIÇO PB-088MA, 088JA PB-135MA, 135JA PB-S250MA, S250JA MODELO BOMBA PRESSURIZADORA MANUAL DE SERVIÇO MODELO PB-088MA, 088JA PB-135MA, 135JA PB-S250MA, S250JA Leia atentamente este manual antes de instalar ou operar o equipamento para assegurar uma montagem correta

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 017/DAT/CBMSC) SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA (MULSIFYRE)

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 017/DAT/CBMSC) SISTEMA DE ÁGUA NEBULIZADA (MULSIFYRE) ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 017/DAT/CBMSC)

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. OBRA: Regularização e Ampliação de um Complexo Esportivo. 1.2. ENDEREÇO: Conjunto Manuel Julião, Rio

Leia mais

w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR

w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR CH-0509-BR Introdução Fundada em 1981, a HENFEL Indústria Metalúrgica Ltda. é uma tradicional empresa do setor mecânico / metalúrgico, fornecedora de Caixas

Leia mais

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO Página 1 de 12 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 14/05/09 19/12/09 Emissão inicial Estruturação geral Emissão Aprovada N/A OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE

MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE OBRA: Contrato: 77009 Revisão: 2 Data: 15/12/2009 1. OBJETIVO Este memorial tem por objetivo descrever os sistemas hidráulicos

Leia mais

VÁLVULAS VÁLVULAS DE BLOQUEIO

VÁLVULAS VÁLVULAS DE BLOQUEIO VÁLVULAS VÁLVULAS DE BLOQUEIO Gaveta Esfera VÁLVULAS DE REGULAGEM Globo Agulha Borboleta Diafragma VÁLVULAS QUE PERMITEM O FLUXO EM UM SÓ SENTIDO Retenção VÁLVULAS CONTROLE PRESSÃO DE MONTANTE Segurança

Leia mais

Monitor de Temperatura MONITEMP

Monitor de Temperatura MONITEMP ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000)

III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000) III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000) 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO Nome: Endereço: CEP: CPF: RG: e-mail: 2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Nome Fantasia:

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

SISTEMAS DE FILTRAÇÃO

SISTEMAS DE FILTRAÇÃO SISTEMAS DE FILTRAÇÃO CONCEITO DE FILTRAÇÃO Filtração é o processo de remoção de partículas sólidas de um meio líquido que passa através de um meio poroso. Desta forma, os materiais sólidos presentes no

Leia mais

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CONCEITO CONCEITO Unidade do SAA constituída

Leia mais

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1 Relés de Nível Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) Manual de Instalação C205726 - REV 1 1) Apresentação Relés de Nível RNAI e RNAS Este manual descreve as características de funcionamento,

Leia mais

Informação do Produto Filtros da Linha RCS

Informação do Produto Filtros da Linha RCS Rev-00 Plug: ½ NPT Os filtros da Linha RCS são projetados para separação de água e sólidos de hidrocarbonetos em aplicação no abastecimento industrial, aeronaves e postos de gasolina. Objetivamente, os

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência SHS Novas Instalações Código do Projeto: 1641-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo da Obra...3

Leia mais

CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS

CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS DANCOR S.A INDÚSTRIA MECÂNICA Professor: José Luiz Fev/2012 CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR 1- BOMBAS D ÁGUA (MÁQUINAS DE FLUXO): 1.1 DEFINIÇÃO Máquinas de fluxo

Leia mais

PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ

PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ Autores: Aguinaldo Lima de Moraes Jr. José Natalino Bezerra Luiz Tomohide Sinzato CESP - Companhia Energética

Leia mais

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES

ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES Complexo Esportivo de Deodoro Edital 1.10 1. Instalações Hidráulicas e Sanitárias Os serviços de manutenção de instalações hidráulicas e sanitárias,

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013. Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total

ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013. Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total ANEXO III 1 ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013 Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total 1 CAMINHÃO TOCO COM CAPACIDADE DE CARGA ÚTIL VARIANDO DE 10.000 A 12.000KG. DEVERÁ COMPOR

Leia mais

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de

Leia mais