FATORES ESTEREOQUÍMICOS E RECONHECIMENTO MOLECULAR: LIGANTE / SÍTIO RECEPTOR
|
|
- Mauro Lencastre Esteves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Química Farmacêutica I FATRES ESTEREQUÍMICS E RECECIMET MLECULAR: LIGATE / SÍTI RECEPTR Profa. Dra. Mônica Tallarico Pupo
2 Bibliografia J. Knitell, R. Zavod. Drug design and relationship of functional groups to pharmacological activity. In: Foye s Principles of Medicinal Chemistry, D. A. WILLIAMS, T. L. LEMKE (Eds). 5 th ed. Lippincott Williams & Wilkins, Baltimore, 2002, p (Cap. 2), 7 th ed R.B. Silverman. The organic chemistry of drug design and drug action. 2 nd Ed., Elsevier Academic Press, (Cap. 2 Drug discovery, design and development. p ). E. J. Barreiro, C. A. M. Fraga. Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. Artmed, 2001 (1ª ed), 2008 (2ª ed), 2015 (3ª ed). (Cap. 1. Aspectos gerais da ação dos fármacos).
3 Propriedades físico-químicas Grupos funcionais presentes na molécula Arranjo espacial destes grupos funcionais Assimetria dos sistemas biológicos... Reconhecimento molecular Estereoisômeros: são compostos que apresentam o mesmo número e tipo de átomos, o mesmo arranjo de ligações, mas diferentes estruturas tridimensionais Enantiômeros e Diastereoisômeros
4 EATIÔMERS propriedades físico-químicas idênticas, exceto pelo desvio do da luz-planopolarizada Quando introduzidos num ambiente assimétrico, podem apresentar propriedades físico-químicas diferentes, o que pode levar a diferenças na farmacocinética e farmacodinâmica 3 C C 3 C a C a 3 C (S)-(+)-naproxeno 3 C (R)-(-)-naproxeno 3 C C 3 levorfanol (analgésico) dextrorfano (antitussígeno)
5 DIASTEREISÔMERS todos os estereoisômeros que não são enantiômeros Apresentam diferenças nas propriedades físicas e químicas (PF, PE, solubilidade, comportamento cromatográfico) C 3 C 3 3 C C 3 (-)-efedrina (-)-pseudoefedrina 3 C (Z)-tripolidina (ativo) 3 C (E)-tripolidina (ativo)
6 2 2 ASPARAGIA Piutti (1886) Diferentes propriedades gustativas
7 TALIDMIDA Década de 60 Indicada para redução do desconforto matinal em gestantes nascimento de crianças com deformações congênitas R - sedativo / analgésico S - metabólitos eletrofílicos reagem com nucleófilos orgânicos (teratogenicidade)
8 1933- Modelo de Easson e Stedman: o reconhecimento molecular de um ligante contendo um centro estereogênico envolveria a participação de 3 pontos no receptor A A A A não ocorre a terceira interação B B C 3 C 3 C (R)-(-)-efedrina C D (S)-(+)-efedrina C não ocorre a terceira interação 3 interações entre ligante-receptor, maior interação, maior potência A A' C B B' C' A A' D B B' C'
9 From: lbe et al, at Rev Drug Discovery 2:132, 2003
10 ESTERÓIDES CARDITÔICS origem natural - plantas (Digitalis purpurea, D. lanata) - animais (pele do sapo) ações: tônico cardíaco e veneno 1500 ac - Egito - uso das plantas como venenos, diuréticos, eméticos, cardiotônicos apesar do BAIX ÍDICE TERAPÊUTIC permanecem na terapia moderna da ICC e fibrilação atrial
11 Insuficiência Cardíaca Congestiva Incapacidade do coração em bombear sangue efetivamente para o suprimento das necessidades teciduais; Relacionada à menor contratilidade dos músculos cardíacos (ventrículos) Resultado: P sanguínea fluxo renal Diminuição do trabalho cardíaco Aumento do volume de sangue no coração Edemas nas extremidades inferiores e pulmões Insuficiência renal Fármacos que aumentam a força de contração do coração (AÇÃ ITRÓPICA)
12 Representação do potencial de ação da membrana da fibra de Purkinje ESTÍMUL Cl - Ca ++ Ativação lenta do canal de Ca ++ Abertura dos canais iônicos a + K + Estimula uma segunda liberação de Ca ++ do retículo sarcoplasmático Início do processo contrátil do miocárdio
13 a +,K + - ATPase Catalisa a bomba de sódio mantém uma distribuição desigual de íons a + e K + através da membrana celular função crítica na contração cardíaca opera nos últimos estágios do potencial de ação, para restaurar o potencial de repouso a troca a + / K + é contra gradiente de concentração, portanto requer energia
14 K + K + a + a + a +,K + -ATPase inibição ATP ADP Aumenta a [a + ] intracelular trocador a + -Ca ++ troca 3 a + para cada Ca ++ Aumenta a [Ca ++ ] intracelular Contração do músculo cardíaco Ação inotrópica
15 CARDELÍDE digitoxigenina Digitalis (Scrophulariaceae) BUFADIELÍDE A B C D bufalina Pele de sapo
16 DIGXIA C 3 3 C 3 C 3 C C 3 3 C 3 C DIGITXIA 3 C C 3 C 3
17
18
19 Esteróides A/B trans B/C trans C/D trans Esteróides A/B cis B/C trans C/D cis
20 Assinalar os centros estereogênicos dos seguintes fármacos
21 C 3 C 3 Cl C 3 Cl hexobarbital lorazepam morfina 2 S C 3 amoxicilina C 3 C terbutalina
22 fenilbutazona tamoxifeno S C sulfametoxazol tetraciclina
23 Cl Cl Cl 2 Cl cetoconazol cloranfenicol talidomida dimetisterona
24 Configuração relativa e atividade biológica
25
26 C 3 10,8 Å 12,1 Å estradiol trans-dietilestilbestrol 7,7Å cis-dietilestilbestrol
27 Estradiol trans-dietilestilbestrol
28 DERIVADS TIXATÊICS S S Cl Cl C 3 C 3 C 3 Z-clorprotixeno C 3 E-clorprotixeno Propriedades antipsicóticas superiores
29 CFRMAÇÃ E ATIVIDADE BILÓGICA
30 Ácido acetil salicílico Ligação de intramolecular: reduz liberdade conformacional dos grupos ligados ao anel benzênico aumenta acidez do ácido carboxílico o coeficiente de partição tende a aumentar Alterações p dependentes: no plasma (p ~7,4) o AAS estará cerca de 99% ionizado na forma de carboxilato, que interage no receptor Possíveis forças de interação com o receptor
31 ipótese de reconhecimento molecular Interações esquemáticas do AAS no sítio ativo da enzima hidrofóbicas iônica Ligações de C 3 Ligações de hidrofóbicas
32 omenclatura das conformações - sc - ac - + sp + sc + ac sp sinperiplanar (sin) sc sinclinal (gauche) ac anticlinal ap antiperiplanar (anti) - ap + Fórmula de projeção de ewman D F E C A B D C A F E B D C F A E B
33 C 3C3 3 C C 3 ACETILCLIA Ac Ac (C 3 ) 3 (C 3 ) 3 Confôrmero antiperiplanar Confôrmero sinclinal gauche receptores muscarínicos (C 3 ) 3 Ac 3,74 Å 3,31 Å Ac (C 3 ) 3 receptores nicotínicos 3 C muscarina (C 3 ) 3 ligantes seletivos de receptores muscarínicos ligantes seletivos de receptores nicotínicos 3 C nicotina
34 Fatores conformacionais e neurotransmissores 2 2 serotonina dopamina 2 adrenalina noradrenalina
35 Fatores conformacionais e neurotransmissores Ausência de 2 catecol 2 serotonina catecol dopamina catecol 2 adrenalina noradrenalina
36 Fatores conformacionais e neurotransmissores 2 2 serotonina dopamina Ausência de menor população conformacional, pois não apresenta lig na cadeia lateral 2 adrenalina noradrenalina
37 Conformação antiperiplanar da dopamina Ligações de intramoleculares diferenciam as m e p da unidade catecólica Aceptor de Doador de
38 Grupos que interagem com o receptor Interações energeticamente relevantes gauche ou sinclinal As distâncias podem representar critério de reconhecimento molecular pelos diferentes subtipos de receptores da dopamina antiperiplanar
39 Conformação predominante
40 4 confôrmeros antiperiplanares da noradrenalina bservar os sítios doadores de em diferentes posições relativas ao plano indicado
41 Conformação farmacofórica C 3 ADREALIA C 3 ligação- C 2 PRPRALL 3 C conformação ativa C 3 Restrição conformacional - Seletividade
42
43 Ser C 3 Representação esquemática da interação da adrenalina e do propranolol com o receptor β-adrenérgico Ser Ser 3 C C 3 Ser
44 Anti-inflamatórios sulindaco Possibilitou a determinação da conformação bioativa da indometacina 3 C C 3 C C C 3 C 3 Cl Cl
45 Topologia de Anel
46 Conformação em sistemas tricíclicos fármacos anti-esquistossomose Derivados tioxantênicos lucantona hicantona
47 Sistema tricíclico completamente planar: favorece ligação de entre amina e carbonila lucantona hicantona s anéis aromáticos estão ~ 20 o afastados do plano do anel heterocíclico central: impossibilita ligação de entre amina e carbonila A cadeia lateral adota conformação antiperiplanar em relação ao plano do anel benzênico ao qual está ligada
48 CMPSTS CÍCLICS Derivados cicloexânicos: grupos em axial e equatorial C 3 C 3 C 3 C 3 3 C C 3
49 EFEIT RT A conformação de uma molécula é significativamente influenciada pelo efeito de grupos funcionais próximos, particularmente quando envolve interações estéricas que alteram a estabilidade dos diversos confôrmeros possíveis
50 Lidocaína anestésico local e antiarrítmico C 3 C 3 Duplo efeito orto s grupamentos bis-orto-metila introduzem uma torção conformacional no plano do anel benzênico em relação à cadeia lateral. Isto introduz uma proteção estérica eficiente à ação de amidases plasmáticas
51 Ligantes pirazola-quinolínicos de receptores benzodiazepínicos Cl Cl Cl IC 50 (nm) 0,56 3,90 70,0 isômero orto-substituído perde a conformação ideal para o reconhecimento molecular pelo receptor, uma vez que o confôrmero mais estável resulta da descoplanaridade do anel clorado com o núcleo pirazolona Cl Predominância de conformação torcida Interações estereoeletrônicas desestabilizantes
52 CLIDIA Cl Cl Atividade hipotensora ED 50 (mg.kg -1 ) Cl Cl 0,1 3,00 s anéis aromáticos estão perpendiculares entre si Duplo efeito orto
53 Efeitos eletrônicos de halogênios X Inibição da monoaminooxidase (MA) IC 50 (nm) 1200 Br 200 CF S 2 CF 3 27
54 3 C R 1 R 2 Bloqueio da recaptação de dopamina in vitro R 1 R 2 IC 50 (nm) C 3 C Cl 115 Cl Cl 75
55 3 C R 3 R 1 Derivados benzodiazepínicos R 2 R 1 R 2 R 3 IC 50 (nm) Ro Ro Cl 54 Diazepam Cl 72 Ro Cl Cl 11 Ro Cl Cl 3
Fármacos que atuam no SNA afetando a neurotransmissão adrenérgica
Fármacos que atuam no SNA afetando a neurotransmissão adrenérgica AGENTES ADRENÉRGICS E ANTIADRENÉRGICS Bibliografia G. L. Patrick. Drugs acting on the adrenergic nervous system. In: An Introduction to
Leia maisProfa. Mônica Tallarico Pupo Química Farmacêutica I
FÁRMACS ASILÍTICS Profa. Mônica Tallarico Pupo Química Farmacêutica I R. G. Booth. Antipsychotic and anxiolyticagents.in: Foye sprinciples of medicinal chemistry, D. A. WILLIAMS, T. L. LEMKE, V. F. RCHE,
Leia maisFármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Farmácia Fármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares Prof. Dr. Roberto Parise Filho Química
Leia mais5. Análise Conformacional
5. Análise Conformacional 5.1. Considerações Gerais 5.2. Análise Conformacional de Moléculas Acíclicas 5.3. Estabilidade Relativa dos Ciclo-alcanos: Tensão de Anel 5.4. Análise Conformacional de Ciclo-hexanos
Leia maisLista de Exercícios Química Farmacêutica l - Profa. Mônica
Lista de Exercícios Química Farmacêutica l - Profa. Mônica Questão 1. Em qual extensão os três nitrogênios da histamina estão ionizados no p sanguíneo? ( ) os três nitrogênios estão completamente ionizados
Leia maisAnálise Conformacional
Análise Conformacional Para cada ligação existe uma resistência da ligação ao giro, esta resistência é chamada Barreira Rotacional ou Energética. Diferentes tipos de ligação possuem diferentes barreiras
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA. Hormônios. Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA Hormônios Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina Profa. Dra. Nereide Magalhães Recife, 2004 Interação
Leia maisA noradrenalina (norepinefrina) Interações: iônica (-NH 3+ ); Lig. H (-OH ligada ao C benzílico); Lig. H (-OHs fenólicas); vdw (anel Aromático)
1. Qual das estruturas abaixo é o mensageiro químico natural do receptor adrenérgico? Mostre as interações deste neurotransmissor com o sítio de ligação no receptor adrenérgico. A noradrenalina (norepinefrina)
Leia maisCONFORMAÇÕES DO CICLOEXANO: um modelo de estudo no PCMODEL
CONFORMAÇÕES DO CICLOEXANO: um modelo de estudo no PCMODEL Anderson Hollerbach Klier 1 RESUMO: O estudo molecular conformacional ainda é visto como um dos entraves para o entendimento de estabilidade molecular
Leia maisLaboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas.
Introdução à Química Farmacêutica Medicinal Eliezer J. Barreiro Parte 4 Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas http://www.lassbio.icb.ufrj.br/ eliezer 2016 Introdução a Química Farmacêutica
Leia mais3. Cite e explique cada uma das etapas envolvidas no processo de planejamento e desenvolvimento de fármacos.
ESTUD DIRIGID 1 o BIMESTRE QUÍMICA FARMACÊUTICA Profa. Andrea e-mail:andreamasunari@yahoo.com.br BSERVAÇÃ: estudo dirigido em questão, apresenta a finalidade de AUXILIAR os alunos na organização e estudo
Leia maisQUIMICA ORGANICA BÁSICA
QUIMICA ORGANICA BÁSICA QMC 160 Prof ugo Braibante _ UFSM www.ufsm.br/quimica_organica 1 QMC 160 Prof ugo Braibante _ UFSM Química - UFSM www.ufsm.br/quimica_organica 2 Sumário Estrutura Molecular... 3...
Leia maisFCAV/ UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Isomeria
FCAV/ UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Isomeria Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 1. ISÔMEROS Isômeros: dois ou mais compostos diferentes que apresentam a mesma fórmula molecular. Isomeria
Leia maisProf. Luiz F. Silva Jr - IQ-USP
5.1. Considerações Gerais 5.2. Análise Conformacional de Moléculas Acíclicas 5.3. Estabilidade Relativa dos Ciclo-alcanos: Tensão de Anel 5.4. Análise Conformacional de Ciclo-hexanos Leitura Recomendada:
Leia mais2.7. Análise Conformacional de Alcanos (Bibliografia Principal: Vollhardt, 3rd) Modos de Representar Moléculas Orgânicas
2.7. Análise Conformacional de Alcanos (Bibliografia Principal: Vollhardt, 3rd) Objetivo principal: Entender como forças intramoleculares tornam alguns arranjos espaciais mais favoráveis energeticamente
Leia maisCOMPOSTOS ORGÂNICOS: ALCANOS E CICLOALCANOS
COMPOSTOS ORGÂNICOS: ALCANOS E CICLOALCANOS Prof. Antonio Luiz Braga 1 ALCANOS e CICLOALCANOS NOMENCLATURA ÍNDICE ANÁLISE CONFORMACIONAL - Alcanos símples - Estrutura dos cicloalcanos Tensão angular -
Leia maisMétodos de Química Computacional
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Métodos de Química Computacional Professora: Melissa Soares Caetano Química Medicinal Matemática Química
Leia maisAspectos moleculares
FARMACOLOGIA I DOCENTE: Msc. ROSALINA COELHO JÁCOME Aspectos moleculares FARMACOLOGIA O que o organismo faz com o fármaco? O que o fármaco faz no organismo? FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA CORRELAÇÃO FARMACOCINÉTICA/FARMACODINÂMICA
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - QUÍMICA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - QUÍMICA SOLUÇÃO PC1. A) As estruturas são sobreponíveis, ou seja, pertencem ao mesmo composto. B) Diasteroisômeros, ou seja, são estéreo isômeros, mas um não é imagem do outro.
Leia maisSubstâncias de origem natural. * Produzir substâncias químicas que irão produzir efeitos terapêuticos específicos. Estudos farmacológicos
FARMACODINÂMICA Mecanismo de ação de fármacos AÇÃO DAS DROGAS Substâncias de origem natural 1920 Estudos farmacológicos * Produzir substâncias químicas que irão produzir efeitos terapêuticos específicos
Leia maisOrigem grego (protos) primeira, mais importante
PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição animal, as plantas
Leia maisFarmacodinâmica. Alvos para a ação dos fármacos 02/03/2012. Farmacodinâmica
Farmacodinâmica Rodrigo Borges, M.Sc. 2012 Farmacodinâmica Estudo dos efeitos bioquímicos e fisiológicos do fármaco com seu receptor ou outros sítios de primários de ação (mecanismo de ação) É o que o
Leia maisEstereoquímica. Aula 8
Universidade Federal de Ouro Preto Estereoquímica Aula 8 Flaviane Francisco ilário 1 1 - Quiralidade QUIRAL = Cheir (grego) = Mão Designa corpos e/ou moléculas não sobreponíveis à sua imagem especular.
Leia maisSinalização Celular e Alvos Farmacológicos
Final do século XVII Mecanismo de ação dos fármacos ainda era impedido pela ausência de métodos para a purificação dos princípios ativos e pela falta de método para a o teste de hipótese a respeito da
Leia maisBIOISOSTERISMO.
BIOISOSTERISMO aandrico@ifsc.usp.br ão existem regras claras ou restrições básicas para determinar que substituição bioisostérica deve ser aplicada a uma molécula em um dado sistema biológico A avaliação
Leia mais29/03/2015 LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS. Fármaco Princípio Ativo. Receptor: componente de uma célula
LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia EFEITOS Fármaco Princípio Ativo Receptor: componente de uma célula interação com um fármaco início de uma cadeia
Leia maisEfeitos Conformacionais, Estéricos e Estereoeletrônicos
Efeitos Conformacionais, Estéricos e Estereoeletrônicos : diferentes formas que uma molécula pode assumir Energia total da molécula está diretamente relacionada com a forma Fatores: repulsões não ligantes;
Leia maisCiência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)
Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos 1 - Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande
Leia maisTurma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica Distribuído Biotransformado Excretado Farmacocinética : O que o organismo faz
Leia maisDISCIPLINA: Química Fisiológica ASSUNTO: Fundamentos de Química Orgânica: isomeria
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV DISCIPLINA: Química Fisiológica ASSUNTO: Fundamentos de Química Orgânica: isomeria 1 3ª Semana 07/03/2019: Isomeria
Leia maisCiência que estuda a química da vida
Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física e conferindo
Leia maisFCAV/ UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Isomeria
FCAV/ UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Isomeria Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 1. ISÔMEROS Isômeros: dois ou mais compostos diferentes que apresentam a mesma fórmula molecular. Isomeria
Leia maisCiência que estuda a química da vida
Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física e conferindo
Leia maisMacromolécula mais abundante nas células
PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição animal, as plantas
Leia maisCiência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)
Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande diversidade
Leia maisDisciplina: SQM0485. Prof. Dr. Andrei Leitão
Disciplina: SQM0485 Prof. Dr. Andrei Leitão Isomeria constitucional 1. Isômeros são diferentes compostos com a mesma fórmula. 2. Isômeros constitucionais se diferem pela ordem de conexão dos átomos. Fórmula
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Desenvolvimento e Síntese de Fármacos Professor(es): João Paulo dos Santos Fernandes Carga horária: 108 Ementa:
Leia maisEletrofisiologia 13/03/2012. Canais Iônicos. Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons
Eletrofisiologia Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons Seletividade Alguns íons podem passar outros não Tamanho do canal Distribuição de cargas Aberto ou fechado Proteínas Integrais:
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisMantenha desligado ou sem som. Obrigado.
Mantenha desligado ou sem som. brigado. Introdução à Química Farmacêutica & Medicinal Parte 3 Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas http://www.farmacia.ufrj.br/lassbio Programa de
Leia maisTópicos em destaque. O que é um orbital atômico? É a provável distribuição espacial dos elétrons ao redor do núcleo.
Tópicos em destaque Por que alguns átomos se ligam e outros não? egra do octeto. s átomos procuram maior estabilidade formando ligação com outros átomos. s átomos estáveis (gases nobres) não se ligam.
Leia maisPOTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisGlicosídeos cardioativos
Faculdade de Imperatriz FACIMP Glicosídeos cardioativos Disciplina: Farmacognosia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia Prof. Dr. Paulo Roberto 1 O que são glicosídeos cardioativos?
Leia maisObjetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina
FACULDADE DE MEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA PUC-Campinas DISCIPLINA DE BASES MORFOFISIOLÓGICAS DO SISTEMA NERVOSO, SENSORIAL E LOCOMOTOR BIOQUÍMICA A 2012 Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Objetivos:
Leia maisCONTRAÇÃO MUSCULAR. Letícia Lotufo. Estrutura. Função. Fonte: Malvin et al., Concepts in humam Physiology
CONTRAÇÃO MUSCULAR Fibra muscular lisa Núcleo Estrias Fibra muscular cardíaca Núcleo Letícia Lotufo Discos Intercalares Músculo Tipos de músculo Estrutura Função Esquelético Cardíaco Liso Célula cilíndrica
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Liso Fibras menores Revestimento de órgãos: Trato gastrointestinal Vasos sanguíneos
Leia mais), a concentração interna na célula é relativamente elevada (da ordem de 10-3 mol/l).
Íons metálicos em sistemas biológicos Shriver & Atikins, cap. 26 No interior de uma célula as concentrações de íons metálicos são significativamente diferentes daquelas observadas no meio externo aonde
Leia maisPPGQTA. Prof. MGM D Oca
PPGQTA Prof. A Estereoquimica está relacionada ao arranjo tridimensional no espaço dos átomos em uma molécula. Estereoisômeros são moléculas que possuem os átomos com uma mesma conectividade entretanto,
Leia maisOBJETIVOS PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICINAL FFI0763. Propriedades
MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICINAL FFI0763 aandrico@ifsc.usp.br PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS OBJETIVOS 1. Potência, Afinidade, Seletividade 2. Absorção, Permeabilidade Propriedades Relações entre a Estrutura e Atividade
Leia maisOBJETIVOS PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICINAL FFI0763. Propriedades
MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICINAL FFI0763 aandrico@ifsc.usp.br PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS OBJETIVOS 1. Potência, Afinidade, Seletividade 2. Absorção, Permeabilidade Propriedades Relações entre a Estrutura e Atividade
Leia maisProf. Hugo Braibante Química - UFSM
Prof. Hugo Braibante Química - UFSM Conceitos Forma tridimensional das moléculas Moléculas como objeto-imagens Moléculas com simetria Separação de Enantiômeros Diastereoisômeros Atividade biológica Como
Leia mais1164 BIOLOGIA ESTRUTURAL Aula 1 Prof. Dr. Valmir Fadel
H C N O S Água Pontes de Hidrogênio -Interação fraca com grupos polares e carregados - orientada (Lehninger, cap. 4) AMINO-ÁCIDOS ISÔMERO L ISÔMERO D 20 amino-ácidos mais comuns Alanina CH3-CH(NH2)-COOH
Leia maisISOMERIA EM QUÍMICA ORGÂNICA Profº.: Wesley de Paula
Química Orgânica Aula 1 (Específica) ISOMERIA EM QUÍMICA ORGÂNICA Profº.: Wesley de Paula ISOMERIA INTRODUÇÃO a substância A é um álcool: CH 3 -CH 2 -OH; a substância B é um éter: CH 3 -O-CH 3 ; A e B
Leia maisCiência que estuda a química da vida
Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física que regem
Leia maisRELAÇÕES ENTRE A ESTRUTURA E ATIVIDADE. Relações entre a estrutura e atividade (SAR) Requerimentos para estudos de QSAR
BJETIVS AULA 3 Relações entre a estrutura e atividade (SAR) Requerimentos para estudos de QSAR Propriedade biológica Descritores moleculares Conjunto de dados Parâmetros estatísticos RELAÇÕES ETRE A ESTRUTURA
Leia maisBIOISOSTERISMO.
BIOISOSTERISMO aandrico@ifsc.usp.br ão existem regras claras ou restrições básicas para determinar que substituição bioisostérica deve ser aplicada a uma molécula em um dado sistema biológico Experiência
Leia maisQuímica Orgânica. Isomeria. Química Orgânica - Prof. Geraldo Lopes Crossetti
Química Orgânica Isomeria 1 Isomeria Compostos diferentes Mesma fórmula molecular mas diferente estrutura Diferença na ordem em que os átomos estão ligados Isômeros constitucionais (isômeros planos) Isômeros
Leia maisCiência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)
Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos 1 - Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande
Leia maisTransmissão sináptica
Transmissão sináptica Lembrando que: Distribuição iônica através da membrana de um neurônio em repouso: Íon [i] mm [e] mm Pot. Equ. (mv) K + 400 20-75 Na + 50 440 +55 Cl - 52 560-60 A - 385 - - No Potencial
Leia maisFARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e
FARMACODINÂMICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Princípio básicob A droga deve se ligar a um constituinte celular (proteína - alvo) para produzir uma resposta farmacológica. Proteínas alvos para ligação
Leia mais02/03/2012. Rodrigo Borges, M.Sc. Absorção Distribuição Metabolização ou biotransformação Excreção
Rodrigo Borges, M.Sc 2012 Movimento dos fármacos no organismo O que o organismo faz sobre a droga É o estudo da velocidade com que os fármacos atingem o sítio de ação e são eliminados do organismo, bem
Leia maisConcentração aproximada de alguns elementos (na forma de íons metálicos) no exterior e interior das células -
Concentração aproximada de alguns elementos (na forma de íons metálicos) no exterior e interior das células - sistemas de transporte de íons metálicos Elemento água do mar plasma sanguíneo citoplasma Na
Leia maisPPGQTA. Prof. MGM D Oca
PPGQTA Prof. A Estereoquimica está relacionada ao arranjo tridimensional no espaço dos átomos em uma molécula. Estereoisômeros são moléculas que possuem os átomos com uma mesma conectividade entretanto,
Leia maisProf. Hugo Braibante Química - UFSM
Prof. Hugo Braibante Química - UFSM estereoquímica Conceitos Forma tridimensional das moléculas Moléculas como objeto-imagens Moléculas com simetria Separação de Enantiômeros Diastereoisômeros Atividade
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA I. ISOMERIA GEOMÉTRICA
Prof. Sandro Lyra QUÍMICA ORGÂNICA AULA 10 - ISOMERIA ESPACIAL OU ESTEREOISOMERIA A estereoisomeria aborda dois diferentes fenômenos da isomeria espacial. I. Isomeria geométrica (Cis / Trans ou Z/E) II.
Leia maisPrincípios. Gerais da Fisiologia Endócrina. Diego Veras Wilke
Princípios Gerais da Fisiologia Endócrina Diego Veras Wilke Claude Bernard: pai da endocrinologia Endocrinologia estudo das secreções internas do organismos. Sistema Endócrino e Homeostasia: Os hormônios
Leia maisIntrodução à Química Farmacêutica Medicinal
Introdução à Química Farmacêutica Medicinal Eliezer J. Barreiro Parte 2 Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas http://www.lassbio.icb.ufrj.br/ eliezer 2016 Introdução a Química Farmacêutica
Leia maisTransmissão de Impulso Nervoso
Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO Departamento de Física III Ciclo de Seminários do DEFIS Organização PET - Física Transmissão de Impulso Nervoso Prof. Dr. Ricardo Yoshimitsu Miyahara Menbrana
Leia mais3.1 ISÔMEROS 3.2 ESTEREOISÔMEROS
81 3.1 ISÔMEROS Os isômeros são compostos diferentes, com propriedades físicas e químicas diferentes, obtidos da mesma formula molecular. Os isômeros se dividem em dois grandes grupos: Isômeros constitucionais
Leia maisUNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Juiz de Fora
PLANO DE ENSINO FACULDADE: Ciências da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Farmácia Período: 2º DISCIPLINA: Química Orgânica Ano: CARGA HORÁRIA: 120h PRÉ-REQUISITO: - EMENTA Estrutura e ligações químicas em moléculas
Leia maisQUIMICA ORGANICA BÁSICA QMC 160 Prof Hugo Braibante _ UFSM
QUIMICA ORGANICA BÁSICA QMC 160 Prof ugo Braibante _ UFSM ANÁLISE CONFORMACIONAL QMC 160 Prof ugo Braibante _ UFSM Química - UFSM Fundamentos Eletrônicos da Estrutura Molecular Estrutura molecular pode
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância fisiológica
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância fisiológica Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas
Leia maisFisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça
Fisiologia do Sistema Cardiovascular Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Introdução ao Sistema Cardiovascular Coração e sistema fechado de vasos. Sangue move-se continuamente por gradiente de pressão.
Leia maisPROPRIEDADES FUNCIONAIS DO CORAÇÃO
Universidade Federal do Rio Grande Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Fisiologia Animal Comparada PROPRIEDADES FUNCIONAIS DO CORAÇÃO O sistema circulatório-sanguíneo
Leia maisFunção das Membranas Celulares. 5_Transporte Activo Transmembranar
Licenciatura em Engenharia Biomédica Luís Martinho do Rosário [Depto. de Bioquímica / FCTUC] Função das Membranas Celulares 5_Transporte Activo Transmembranar EQUILÍBRIO DE DONNAN i K + K + o volume constante
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA I
PROTÓTIPO QUÍMICA FARMACÊUTICA I AULA 5 Primeiro tipo ou exemplar original, modelo. Diz-se do composto originalmente identificado que apresenta atividade farmacológica in vivo. Profa. Ms. Paula Cristina
Leia maisISOMERIA. Compostos diferentes com a mesma fórmula molecular denominam-se isômeros.
ISOMERIA Compostos diferentes com a mesma fórmula molecular denominam-se isômeros. Isômeros constitucionais (ou estruturais) são isômeros que diferem devido à diferente ligação dos seus átomos. Por exemplo:
Leia maisPré UFSC Química. Química Orgânica. Alcinos. Funções Orgânicas. Alcadienos. Hidrocarbonetos. Alcanos. Cicloalcanos. Alcenos.
Química Orgânica Estuda as propriedades e composição dos compostos que apresentam o carbono como principal elemento químico. Alcinos São hidrocarbonetos acíclicos contendo uma única ligação tripla entre
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas apolares e polares
Leia maisProfa. Dra Mônica Tallarico Pupo
Química Farmacêutica I Profa. Dra Mônica Tallarico Pupo mtpupo@fcfrp.usp.br Disciplina Semestral 4 créditos 2ª feira 8:00-10:00h (anf. 4) 4ª feira 8:00-10:00h (anf. 4) Laboratórios de Pesquisa e de Aula
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA ISOMERIA ÓPTICA
Prof. Sandro Lyra QUÍMICA ORGÂNICA ISOMERIA ÓPTICA 1. Conceitos básicos a) A isomeria óptica ocorre em moléculas assimétricas ou quirais; b) Cada carbono quiral (centro esterogênicos) produz em par de
Leia maisFisiologia da motilidade
Fisiologia da motilidade Acoplamento excitação-contração Pedro Augusto CM Fernandes 2017 Dep. Fisiologia. Sala 317 E-mail:pacmf@usp.br Junção neuromuscular Junção neuromuscular Neurônio induz contração
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO ORGANIZAÇÃO GERAL DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Sistema Nervoso Central Periférico Autônomo Somático Simpático Parassimpático Ação integradora sobre a homeostase corporal. Respiração
Leia mais3. Quais são as operações de simetria que podem mostrar que uma molécula é quiral ou aquiral.
04.ESTEREOQUÍMICA EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1. Defina: a. estereoisómero; b. enantiómeros; c. diastereoisómero; d. isómeros conformacionais (confórmeros); e. quiralidade. 2. Apresentar um exemplo de molécula
Leia maisPrincípios de Química Medicinal
Princípios de Química Medicinal 24ª Semana da Química do Instituto de Química da UFRJ 09-13 de maio de 2016 Eliezer J. Barreiro Professor Titular Instituto de iências Biomédicas Introdução; processo de
Leia maisCiência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)
Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos 1 Complexidade química e organização estrutural 2 - Extração, transformação e uso da energia do meio
Leia maisDIEDROS CONFORMACIONAIS E SUA APLICAÇÃO NO ESTUDO DE ESTABILIDADE DE BIOMOLÉCULAS
DIEDROS CONFORMACIONAIS E SUA APLICAÇÃO NO ESTUDO DE ESTABILIDADE DE BIOMOLÉCULAS Anderson Hollerbach Klier 1 George Schayer Sabino 1 Sonaly Cristine Leal 1 Ana Flávia Arantes Pereira 2 Liege Aparecida
Leia maisQuímica Orgânica I Profa. Dra. Alceni Augusta Werle Profa. Dra. Tania Márcia Sacramento Melo. REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO Aula 13
Química Orgânica I Profa. Dra. Alceni Augusta Werle Profa. Dra. Tania Márcia Sacramento Melo REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO Aula 13 Em uma reação de eliminação uma molécula (HX) é removida (eliminada) de um reagente.
Leia maisAlcoóis. -Nomenclatura IUPAC: Quantidade de C + tipo de ligação entre C + ol. Ex: Butan-2-ol. Fenóis
Ácidos e Base -Numa reação entre um ácido e uma base, o ácido atua como o doador de prótons e a base como o aceptor de prótons. O íon H + é considerado um próton, então na reação o ácido perde um H + e
Leia maisPrincípios básicos da modelagem molecular e sua aplicação no desenvolvimento de novos fármacos
II JRADA DE IVER DA QUÍMICA Princípios básicos da modelagem molecular e sua aplicação no desenvolvimento de novos fármacos Ana Carolina de liveira Introdução MDELAGEM MLECULAR DEFIIÇÃ: Trata da investigação
Leia maisaandrico@if.sc.usp.br a molécula de água, a ligação existente é covalente, na qual dois átomos de hidrogênio compartilham elétrons com um átomo de oxigênio. A molécula de água possui dois dipolos, com
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Dados de Identificação Campus: Uruguaiana Curso: Farmácia Componente Curricular: Química Farmacêutica I Código: UR
Leia maisAndré Montillo
André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a ciência que estuda a inter-relação da concentração de um fármaco e a estrutura alvo, bem como o respectivo Mecanismo de Ação. É a Ação do fármaco no Organismo.
Leia maisFala Gás Nobre! Preparado para reagir? O tema dessa semana é isomeria! Mas o que é isso? Você sabe?
ISOMERIA Fala Gás Nobre! Preparado para reagir? O tema dessa semana é isomeria! Mas o que é isso? Você sabe? Bem, a isomeria é um fenômeno em que duas ou mais substâncias diferentes, apresentam a mesma
Leia maisQuímica Farmacêutica I. Estratégias de planejamento: Bioisosterismo
Química Farmacêutica I Estratégias de planejamento: Bioisosterismo 17/03/2016 Bioisosterismo Estratégia utilizada na modificação estrutural de moléculas com atividade biológica: Potência eletividade Propriedades
Leia maisBIOQUÍMICA I 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011
BIOQUÍMICA I 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011 7ª aula teórica 11 Outubro 2010 Proteínas estruturais e funcionais Organização estrutural das proteínas Estrutura e diferentes funções de proteínas
Leia maisTRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA
TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA O neurônio noradrenérgico: o Os neurônios noradrenérgicos na periferia são neurônios simpáticos pósganglionares, cujos corpos celulares
Leia maisPharmacokinetic properties in drug discovery. Prof. Dr. Andrei Leitão
Pharmacokinetic properties in drug discovery Prof. Dr. Andrei Leitão A farmacocinética Farmacocinética Farmacodinâmica ADME A: absorção D: distribuição M: metabolismo E: excreção 2 A janela terapêutica
Leia mais