Francisco Batista ANÁLISE DAS VARIÁVEIS QUE DETERMINAM O TREINO EM FUTSAL
|
|
- Armando Castro da Conceição
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Francisco Batista ANÁLISE DAS VARIÁVEIS QUE DETERMINAM O TREINO EM FUTSAL
2 CARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DO FUTSAL D, Maclaren, T. Reilly e col. (Liverpool, Inglaterra) realizaram um estudo científico que procurava avaliar o stress fisiológico de um jogo de alto nível em futsal, em função de valores de concentrações das catecolaminas (adrenalina, noradrenalina, lactato, etc...) e variações da frequência cardíaca. Os valores encontrados após a competição foram 40 a 103 % mais elevados, que as avaliações realizadas antes do jogo, nas concentrações de adrenalina e noradrenalina respectivamente, o que implica um elevado stress físico e psicológico na competição.
3 A média de frequência cardíaca em jogo foi de 172 bpm, correspondendo a um VO2 de 3,95 l/min., e a uma intensidade de trabalho de 82% VO2 máximo (79, 4 Kj/min. de energia despendida). As variações após o jogo de valores de lactato (4-7,3 Mm), indicam que o futsal exige uma significativa contribuição do sistema energético glicolítico (utilização da glucólise), ou seja do sistema anaeróbico láctico. Inclusive estes valores são mais altos do que aqueles que são encontrados em jogadores de futebol de 11 ( Carlic et al. 1986, para jogadores italianos semi-profissionais).
4 Como afirmámos a análise da energia dispendida no futsal, indica-nos que os jogadores de futsal, trabalham em competição, a uma intensidade aproximada de 82% do VO2 máximo. Esta relativa elevada intensidade de exercício, exige uma alta participação do metabolismo anaeróbico, com uma elevação significativa da concentração de lactato no organismo do atleta, excedendo na maior parte dos casos os 4 Mm (limiar anaeróbico teórico).
5 Valores Médios para Frequência Cardíaca, VO2 relativo e % de VO2 máximo durante 3 jogos HR (bpm) VO2 %VO2 máx. 1ªP 2ªP 1ªP 2ªP 1ªP 2ªP Final 1 174(+- 10) 171(+- 11) Final 2 172(+- 8) 172(+- 8) Recreação 171(+-17) 172(+-20) ( ) ( ) Tabela D.Maclaren, K. Davids and T. Reilly
6 Análise das necessidades fisiológicas Futsal Energia Dispendida 79,4 Kj/min. Média de Frequência Cardíaca 172 ( ) VO2 máximo (%) 82 % (80-85%) Concentração de Lactatos 5-7,3 mmol/lt.
7 ENERGIA DISPENDIDA EM COMPETIÇÃO Ø Futsal - Campeonato do Mundo 96 - Tempo de Jogo entre 61' e 83' 40' - 61' - 83' kj/jogo 4880 kj/jogo 6640 kj/jogo
8 ACÇÕES TÉCNICAS EM COMPETIÇÃO Ø Futsal - Selecção de Espanha - Tempo de Jogo entre 61' e 83' (5 jogadores) Remates à Baliza - 50 e 71 por jogo Recuperação de Bolas - 33 e 40 por jogo
9 COMPARAÇÕES DE TIPOS DE ESFORÇOS FISIOLÓGICOS DURANTE UM JOGO E CRITÉRIOS DE ÊXITO Futsal - Estudo CELAFISCS (S.Caetano Sul), 1994 Fixo Média 4658 mts Ala Média 7180 mts Pivot Média 3543 mts Média Total 5271 mts Média de VO2 Máx. - 60,7 ml/kg/min Média de FC bpm
10 Futsal - Estudo Nicollino Junior, Fixo / Ala Trote Andar Pique Frente 1650,30 633,10 537,50 Costas 608,35 426,25 Lateral 465,65 346,54 Total 2724, ,89 537,50 Média Total ,69 mts 56 toques na bola/jogador 36 piques/jogador
11 2. Pivot Trote Andar Pique Frente 824,20 587,80 343,80 Costas 514,35 346,90 Lateral 250,30 302,10 Total 1588, ,80 343,80 Média Total ,45 mts 48 toques na bola/jogador 23 piques/jogador 3. Guarda-redes Média Total mts 29 lançamentos / jogo
12 4. Objectivos Individuais no Jogo Passe - Faixa ideal - 12 x jogador Remate - Faixa ideal - 8 x jogador 5. Objectivos Colectivos no Jogo Passe - Faixa ideal - 71% equipa - média - 63 (44) Remate - Faixa ideal - 68% equipa - média 32 (21)
13 6. Fundamentos estudados por Jogo (equipa campeã brasileira 1996) Defesas(antecipações/bolas roubadas) - média 40 Posse de bola - média - 17'40" (43,5%) Golos pró - 3,1 Passes - 63 Remates - 26 Golos Contra - 1,6
14 Futsal Estudo do CELAFISCS, 1994(f5) DISCIPLINA PARADOS ANDAR TROTE PIQUES TOTAL Futsal - 30,12 % 58,37 % 11, 51 % mts
15 Parados Andar Trote Piques Futsal
16
17
18 DETERMINAÇÃO DO TREINO DESPORTIVO EM FUTSAL POR FREQUÊNCIA CARDÍACA ESTUDO-CASO NA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA ÉPOCAS (2ª divisão nacional) E (3ª divisão nacional) SENIORES MASCULINOS
19 FC / bp m FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:0 0 0:10:0 0 0:20:0 0 0:30:0 0 0:40:0 0 0:50:0 0 Tem po: 0:00:00 FC: 9 4 b p m NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao UT1 3x8' jogo reduzido+finalização+jogo normal ala paeróbia 8'jogo+ccvv bosco / / / / 227 1:16:51.3 1:28:41.5 1:34:48.0 0:57:31.5 aq;3x8' bosco e jogo ala direita series de 8' jogo e bosco universal
20 FC / bp m FC / bp m bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 7 5 b p m NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao UT1 UT4-3x20' treino conj.(períodos 10') / / 219 1:16:51.3 2:01:24.3 aq;3x8' bosco e jogo ala dt
21 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 133 bpm NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao UT1 UT4-3x20' treino conj.(períodos 10') jogo Lameirinhas / / / 222 1:16:51.3 2:01:24.3 2:28:18.0 aq;3x8' bosco e jogo ala dt ala direito
22 50 % 50 % 40 % 40 % 30 % 30 % 20 % 10 % 0 % 1. 3 % 2: % 11: % 28: % 25: % 8. 3 %15: % 12: 15 12: % 6: % %18: 50 15: % 0: % 10 % 0 % Pessoa Zit o Dat a Fr eqüência car diaca 150 / 222 Exer cicio jogo Lam eir inhas Hor a 15: 31: 22 FC M ax. 180 Espor t e futsal Dur acao 2: 28: Anot acao ala dir eit o Selecao 0: 00: 00-2: 28: 15 ( 2: 28: 15. 0)
23 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 8 4 b p m NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. jogo Lameirinhas / 222 2:28:18.0 ala direito / / 226 2:28:21.0 2:23:32.7 ala esquerdo fix o
24 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 0:50:00 1:00:00 1:10:00 Tem po: 0:00:00 FC: 9 6 b p m NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. UT / 199 1:16:51.3 aq;3x8' bosco e jogo / / 206 1:18:19.5 1:17:20.2 aq;3x8' bosco e jogo aq;3x8' bosco e jogo+corrida
25 FC / bp m FC / bp m bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 7 5 b p m NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao UT1 UT2 3x8' jogo reduzido+finalização+jogo normal UT4-3x20' treino conj.(períodos 10') / / / / 219 1:16:51.3 1:47:55.2 1:28:41.5 2:01:24.3 aq;3x8' bosco e jogo aq;sist-mult_vel-15x_4x5' trabalho def+ofensivo ala direita ala dt
26 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: b p m NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao ala alal ala ala jogo Lameirinhas / / / / / 222 1:34:48.0 1:24:56.5 1:27:05.7 1:09:14.5 2:28:18.0 series de 8' jogo e bosco sistem mult veloc + jogo jogo trebalho estrutura defensiva + jogo ala direito
27 FC / bp m FC / bp m bpm 0 Tem po 0:00:0 0 0:20:0 0 0:40:0 0 1:00:0 0 1:20:0 0 1:40:0 0 Tem po: 0:00:00 FC: b p m NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. UT / 208 1:47:55.2 aq;sist-mult_vel-15x_4x5' trabalho def+ofensivo / / 188 1:52:30.8 1:47:30.1 aq;sits_mult_vel15x;4x5' grds principios; jogo aquc;sistema M.velocidade-15x; 20' trabalho gds principio
28 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 129 bpm NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. UT4-3x20' treino conj.(períodos 10') / 219 2:01:24.3 ala dt / / 228 1:58:49.9 1:59:04.5 fixo-3x20' (períodos de 10') Fixo
29 FC / bp m FC / bp m bpm 0 Tem po 0:00:00 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 0:50:00 1:00:00 1:10:00 Tem po: 0:00:00 FC: 7 7 b p m NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. finalização+saida de pressão+bola saída / 229 1:12:39.9 universal / / / 179 1:12:45.2 1:11:54.2 1:13:52.0 fix o ala universal
30 O TREINO DESPORTIVO EM FUTSAL ORIENTAÇÕES PARA O PLANEAMENTO DO TREINO E PARA O TRABALHO DIÁRIO
31 ANÁLISE DO JOGO PUDÉMOS VERIFICAR PELAS ANÁLISES ANTERIORES QUE A ACTIVIDADE DO JOGADOR DE FUTSAL TEM: CONDUTAS COMPLEXAS, VARIADAS E ADAPTATIVAS DURAÇÃO E INTENSIDADE VARIÁVEIS E ALEATÓRIAS PAUSAS VARIÁVEIS INTERCALADAS ACÇÕES EM ESPAÇOS REDUZIDOS DE GRANDE DENSIDADE DE JOGADORES AS CONDUTAS RELEVANTES SÃO DE ALTA INTENSIDADE E CURTA DURAÇÃO
32 A ampla duração da COMPETIÇÃO condiciona a planificação no que respeita a uma comparação com os desportos individuais, já que o nosso objectivo é: Manter o ESTADO DE FORMA dos nossos jogadores durante todo este período. Bompa, 1984, propôe três níveis de forma
33 CARACTERÍSTICAS DAS CARGAS EFICÁCIA RETARDAMENTO FATIGA Curta duração Pausas longas Intensidade específica O limite do Nº de repetições está quando aparecem erros Valorizar a eficácia Introduzir sobrecargas físicas Alta duração Pausas curtas Intensidade Específica Não diminuir notavelmente a velocidade Valorização da eficácia Alvaro, J. (1996)
34 CÓMO COMO APLICO LAS CARGAS?? Entrenador Deves ter em conta que: No treino vão-se sucedendo ciclos ou fases do processo que se repetem e alternam como se fossem de ordem circulatória Estes ciclos repetem-se continuamente, modificando-se os seus conteúdos em função das necessidades da etapa de treino determinada.
35 ELEMENTOS INTER- RELACIONADOS Entrenador Dentro de cada ciclo, os meios devem ordenar-se adequadamente e relacionar-se com as cargas a que são submetidos os desportistas. Estes ciclos podem ser: Microciclos: ex.: uma semana Mesociclos: ex.: um mês Macrociclos: ex.: um ano, ou vários meses Plano anual: composto de macrociclos de vários meses EQUILIBRIO INTERNO Entrenador Plano a longo prazo: biénios, períodos olímpicos
36 PELO QUE: 1. Cada exercício de treino desde o aquecimento até ao último exercício, deve servir para a organização do jogo; 2. Os exercícios podem fraccionar o jogo, diminuindo o número de jogadores e treinando em menos espaço;
37 3. Torna-se importante a repetição sistemática dos exercícios. De qualquer das formas toda a aprendizagem implica não somente a repetição, mas também uma estruturação intencional das ocorrências repetidas. 4. Só uma repetição activa ou construtiva torna possível a aquisição de um saber ou de um saberfazer novo.
38 5. O treino para ser específico deve simular numa determinada dimensão (macro ou micro) os princípios do modelo de jogo adoptado. 6. Treinar é criar ou trazer para o treino situações táctico-técnicas e táctica-individual que o nosso jogo requisita, implicando nos jogadores todas as capacidades, através do modelo de jogo e respectivos princípios adoptados;
39 7. Os exercícios devem ser elaborados de acordo com o modelo de jogo adoptado, assim todas as componentes estão dependentes da componente táctica, surgindo como consequência e arrastamento desta. Então deveremos retirar do nosso jogo partes do mesmo (reduzir sem empobrecer). 8. Decompondo-o e articulando-o em acções também elas complexas, não no sentido de o partir, mas sim de privilegiar as relações e os hábitos;
40 9. Torna-se necessário habituar o organismo a treinar, a jogar e a recuperar de um determinado modo; 10. Torna-se necessário a criação de um padrão, um modelo de trabalho. Defende-se a utilização de uma estrutura de microciclo idêntica logo desde o início, desde o período dito preparatório, para que se possa assimilar os conteúdos e a lógica subjacente a esses conteúdos. Procura-se assim criar nos jogadores o hábito de treinar e recuperar de determinada forma ao longo da semana. O grau de desgaste semanal deve ser similar de semana para semana.
41 11. A estrutura básica do microciclo vai-se mantendo (os momentos de treino, a duração, etc ), o que leva a uma estabilização de rendimento. Assim, torna-se necessário institucionalizar um padrão de trabalho de forma a conseguir estabilização: na forma de trabalhar, nos horários, treinos, cargas, recuperações e conteúdos; 12. Os exercícios devem ser alterados mais ou menos de 3 em 3 meses, mantendo os objectivos, para que a novidade do exercício ponha outra vez as exigências na concentração;
42 13. O treino deve ter a preocupação de criar hábitos no presente. Do futuro que se deseja; 14. Treinar para evoluir deve significar repetição activa ou construtiva; 15. Os exercícios específicos de acordo com o modelo de jogo adoptado serão o meio mais eficaz para adquirir uma forte relação entre mente e hábito; 16. O importante é simular, criar, modelizar sistematicamente o futuro a que se aspira. Uma dimensão do futuro mas em escala menor para poder chegar ao futuro;
43 17. O Planeamento do treino que desejamos deve pôr ênfase na assimilação de uma forma de jogar, nos seus princípios: Organização da defesa; Do ataque; E dos princípios que são as fronteiras, ou seja, o modo como se transita de um momento para o outro. Isto só se faz com concentração; 18. Devemos distribuir no tempo a aquisição daquilo que é fundamental, ou seja, os princípios do modelo de jogo adoptado, partindo de uma hierarquização lógica, começando pela organização defensiva;
44 19. A identificação com aquilo que se quer de fundamental, deve ser feito a partir do início de uma época, ou seja, a identificação dos jogadores com aquilo que queremos que eles façam, de acordo com uma forma de jogar; 20. O hábito é um saber que se adquire na acção, agindo, fazendo; 21. Se jogamos ao sábado, o treino na quarta-feira dever ter uma forma mais intensa e específica desde o início da época;
45 22. Os primeiros dois dias de treino são treinos aquisitivos, aproveitando-se para identificar a matriz que se pretende para o jogo concreto. Prolonga-se o treino (esforços de intermitências máximas) mais do que o próprio jogo, partindo-o, fraccionando-o. São dedicados à definição da forma de jogar da nossa equipa. Treinam-se aqui os grandes princípios: Organização defensiva transição defesa/ataque e transição ataque/defesa; 23. Os pequenos princípios como por exemplo o último passe e finalização treinam-se nos outros dias.
46 24. Nas paragens do campeonato torna-se importante manter a estrutura dos microciclos antecedentes; 25. Se o treinador souber claramente como quer que a equipa jogue e quais os comportamentos que deseja dos seus jogadores, tanto no plano individual como no colectivo, o processo de treino e de jogo será mais facilmente estruturado, organizado, realizado e controlado;
47
48 Distribuição da Carga Física no Per.Preparatório 99/00 Reg./CA 17% Anaer. Láctica 3% Velocidade 22% F. Resist 19% F. Explos 0% Cap. Aera 17% Pot. Aera 22%
49 Distribuição da Carga Física no Per.Competitivo 99/00 Anaer. Láctica 13% Reg./CA F. Resist F. Explos 13% 0% 13% Cap. Aero 13% Velocidade 24% Pot. Aero 24%
50 Distribuição de Volume e Intensidade na 1ªSemana do PP-99/ Percentagens SEG TER QUAR QUIN SEXT SABA DOMI Capacidades Motoras 0 0 VOLUM E INTENSIDADE
51 Distribuição da Carga Física na Época -99/00 30 Percentagens F. Resist F. Explos Cap. Aero Pot. Aero Velocidade Anaer. Láctica Capacidades Motoras Reg. /CA P.Prepar. P. Compet.
" Orientações para o planeamento do treino do Futsal"
" Orientações para o planeamento do treino do Futsal" ONDE QUERO CHEGAR? FUTSAL OBJECTIVO PRINCIPAL TÉCNICO Base Formação integral do jogador Educador Recreativo Lazer e saúde Coordenador Competitivo Rendimento
Leia maisPeriodização Táctica
Periodização Táctica Do Paradigma da simplicidade ao da complexidade A.N.T.F Carlos Carvalhal Fevereiro de 2006 Edgar Morin Conhecer, cientificamente falando, até metade deste séc., fazia-se (e faz-se?!!)
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisPeriodização do Treino no Futebol
Curso de Preparadores Físicos 9 de Fevereiro de 2013 Periodização do Treino no Futebol João Aroso Periodizar Modelo Teórico Desenvolvimento do processo de treino no tempo A periodização do treino tem vindo
Leia maisA PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA
FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO
Leia maisV Fórum da Natação Açores 2014 OPERACIONALIZAÇÃO DE UM MACROCICLO DE TREINO
OPERACIONALIZAÇÃO DE UM MACROCICLO DE TREINO A organização do processo de treino é uma tarefa complexa, onde múltiplos aspetos relacionados com atletas, infraestruturas, objetivos, métodos e meio, têm
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisAssociação Desportiva de Lagares da Beira. Associação Desportiva de Lagares da Beira. Departamento de Futebol Sénior.
Departamento de Futebol Sénior Planeamento Anual Época 2003/2004 Elaborado por: José Lima Pag. 1 1 Análise da situação 1.1- Diagnóstico O plantel será constituído por um mínimo de 22 atletas (20 atle tas
Leia maisEstrutura do Processo de Treino
Estrutura do Processo de Treino http://www.cdnacional.pt/press.asp Índice do tema: 1- Passos Antecedentes à Elaboração de Planeamento de Treino; 2 Modelos de Periodização do Treino; 3 Organização das Estruturas
Leia maisApontamentos da prelecção de Miguel Escalona Expósito sobre o treino de Natalia Rodríguez Martínez na época de 2004/2005
Apontamentos da prelecção de Miguel Escalona Expósito sobre o treino de Natalia Rodríguez Martínez na época de 2004/2005 XII Jornadas Técnicas de Escola Nacional de Treinadores Espanhóis, realizada em
Leia maisRESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015
13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...
Leia maisOrientações para o Treino da Resistência no Montanhismo
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço
Leia maisANDEBOL: ESTUDO DO TEMPO DE JOGO E DO TEMPO DE PAUSA
ANDEBOL: ESTUDO DO TEMPO DE JOGO E DO TEMPO DE PAUSA Análise do Tempo de Jogo e Tempo de Pausa, em função da alteração de uma regra de jogo (reinício de jogo após golo) Sequeira, P. & Alves, R. Instituto
Leia maisMasters - Andebol. Julho Rui Resende
Masters - Andebol Julho 2012 Rui Resende rresende@ismai.pt Quem foi o responsável pela sua entrada no Andebol Nome, onde e com que idade Subtrair à idade e colocar por baixo do nome Quem foi o primeiro
Leia maisO Treinador e o Treino de Hóquei em
O Treinador e o Treino de Hóquei em Patins Formação de Treinadores de Hóquei em Patins 14, 15, 28e 29 de setembro 2018 Hélder Antunes Hélder Antunes - Treinador Grau III Hóquei em Patins. - Mestre em Investigação
Leia maisO TREINO DOS GUARDA- REDES
O TREINO DOS GUARDA- REDES Antes de mais deve ter-se em conta que os guarda-redes (GR) têm uma influência decisiva no jogo. No entanto, a maioria dos treinadores acaba por dedicar uma pequena percentagem
Leia maisAgrupamento de Escolas Sá da Bandeira - Santarém - Curso Profissional de Tec. Apoio Gestão Desportiva PAFD Módulo 2 Metodologia do Treino
Conceito de TREINO Por treino desportivo entende-se o conjunto de processos que, através de variadas formas de exercício, visam preparar o atleta a nível físico, técnico-táctico, intelectual, ético e psicológico,
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisTEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 3 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO As Componentes da Carga de Treino A Carga...no esforço
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
Leia maisCURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL I TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES:
CURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL I TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES: 1. Activação geral 2. Técnica Individual 3. Acções Colectivas Elementares
Leia maisCONCEITOS DA TEORIA DO TREINO
CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a
Leia maisMétodos de Treino da Resistência. António Graça
Métodos de Treino da Resistência António Graça 3 - Métodos de Treino da Resistência Características dos Métodos de Treino; Métodos de Treino; Métodos Contínuos Métodos Intervalados (extensivo e intensivo)
Leia maisJornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009
Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Planeamento do Treino do Jovem Marchador Carlos Carmino Leiria, 21 Novembro 09 Introdução O Atletismo é uma modalidade com uma variedade de experiências motoras
Leia maisClima Ameno sem chuva
A.F. Santarém www.dossierdotreinador.com Plano de Treino Nº Jogadores 18 Microciclo 1 Data 06-05-2017, sábado Hora 09:00 Mesociclo 1 Clima Ameno sem chuva Plano de Treino 501 Periodo Competitivo Volume
Leia maisDIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA
DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL Carga Horária 14 semanas de aulas Aulas Teórico-Práticas 5ª Feira (09H00 12H00) Espaços Complementares
Leia maisCURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL II TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES:
CURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL II TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES: 1. Activação geral 2. Técnica Individual 3. Acções Colectivas Complexas
Leia maisSanta Cruz do Bispo, 13 de Junho 2009 I CONGRESSO DE FUTSAL DE FORMAÇÃO. Guarda-redes. Posturas de Prontidão Desportiva.
Santa Cruz do Bispo, 13 de Junho 2009 I CONGRESSO DE FUTSAL DE FORMAÇÃO Guarda-redes Posturas de Prontidão Desportiva Posturas de Prontidão Desportiva no Guarda-redes de Futsal Posturas de prontidão desportiva
Leia maisMétodos de Treino da Resistência. António nio Graça a * 2006
Métodos de Treino da Resistência Introdução - Classificação da resistência Duração Curta, média e longa duração De acordo com s condicionais Resistência (aeróbia e anaeróbia) Resistência Orgânica Velocidade
Leia maisReferenciais de FORMAÇÃO
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO HÓQUEI PATINS Grau II Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO HÓQUEI PATINS Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisMadrid, Junio Todos los derechos reservados PROGRESSÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA 3.1 EM EQUIPAS DE FORMAÇÃO.
futsalcoach.com la web para el técnico de fútbol sala C Copyright 2005, F U T S A L C O A C H, Spain Todos los derechos reservados Autor: Rui Miguel Gama Ferreira Entrenador de fútbol sala Madrid, Junio
Leia maisCurso de Treinadores Grau 2 Federação de Andebol de Portugal CONTRA-ATAQUE CONTRA-ATAQUE. Departamento Técnico FAP
CONTRA-ATAQUE CICLO DE JOGO Jogo livre Jogo dirigido Jogo construído Sistema Ofensivo Organização/Ocupação Baliza 4,5, 6 jogadores Contra-Ataque Apoiado atacar conservar Bola 1, 2, 3 jogadores Contra-Ataque
Leia maisTER AS IDEIAS CLARAS!!!
TER AS IDEIAS CLARAS!!! O jogo de Andebol poderá resumir-se a uma atividade acíclica cujos principais movimentos são abertos e realizados com intervalos de pausas de recuperação incompleta (3 a7 ), a uma
Leia maisVELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol
13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores
Leia maisPERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008).
PERIODIZAR é dividir de forma organizada o ciclo anual ou semestral de treinamento dos atletas, em períodos e etapas, buscando prepará-los para atingir objetivos pré-estabelecidos, na direção de encontrar
Leia maisCURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA C GRAU I Nome: Nº Data: / /
CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA C GRAU I - 207 Nome: Nº Data: / /» Elabora e Operacionaliza Exercício de Treino que habitualmente utilizas nos teus treinos. Componentes e Condicionantes Descrição
Leia maisO Treino da Resistência Aeróbia na Escola
O Treino da Resistência Aeróbia na Escola Leiria, 27 de Janeiro 2006 Análise da Situação Aumento da obesidade juvenil 1 terço das crianças (dos 7 aos 11 anos) é obesa Sedentarismo juvenil Jogam mais computador
Leia maisTHIBAUT JUNQUEIRA CICLO JÚNIOR. Júnior
THIBAUT JUNQUEIRA CICLO JÚNIOR Projecto do Ciclo Júnior 2009 2011 CICLO JÚNIOR Nesta Apresentação 1. Perfil do Atleta 2. Finalidades e Objectivos 3. Estratégias 4. Planeamento 5. Conteúdos 6. Considerações
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Parametrização das Estruturas Tácticas em Jogos Desportivos Colectivos Investigação Aplicada à Equipa Campeã Nacional no Escalão
Leia maisASSUNTOS: POFFTE VOLUME II PARTE I CAPÍTULO I Formação de Treinadores de Dressage
NEF NEF nº 24/ENE/08 Lisboa, 19 de Setembro de 2008 ASSUNTOS: POFFTE VOLUME II PARTE I CAPÍTULO I Formação de Treinadores de Dressage a) Designação Treinador de Dressage b) Área / Domínio de Actividade
Leia maisA Constante mutação do papel de guarda-redes tanto no aspetos técnico, como no tático, fez com que se tornasse necessária a especialização da
Esforço e Dedicação A Constante mutação do papel de guarda-redes tanto no aspetos técnico, como no tático, fez com que se tornasse necessária a especialização da posição. A verdade é que ser defensor
Leia maisTítulo: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol.
Título: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol. Do componente físico ao tático. Autor: Samuel Bertolini. A periodização no futebol teve um avanço significativo nos últimos
Leia maisIntervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão. Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol
Faculdade de Motricidade Humana Escola Secundária Fernando Namora Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol Orientadores: Professores Estagiários:
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Importância do Planejamento a Longo Prazo
Leia maisO TREINO. O treino deve ser dividido em: Treinos de especialização: Manejamento da cadeira de rodas eléctrica Condução e controle de bola
O Treino O TREINO O treino é um processo pedagógico que visa desenvolver as capacidades técnicas, tácticas, psicológicas e de condução da cadeira de rodas dos praticantes e das equipas no quadro especifico
Leia maisPLANO DE TREINOS PARA SÉNIORES E SUB-23, PARA A ÉPOCA 2015/2016
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO: CLUBES ASSOCIADOS Lisboa, 2015-09-25 Circular Nº 66/2015 Assunto: Equipas Nacionais, Época 2015/2016. Planeamento do Treino e Testes de Selecção Actualização. Exmos. Senhores, Na
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
Abril/Maio/Junho 2010 I V C U R S O D E T R E I N A D O R E S D E F U T S A L N Í V E L I ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO CADERNO DE EXERCÍCIOS TÉCNICO-TÁCTICA ESTRUTURAÇÃO DOS CONTEÚDOS A ABORDAR
Leia maisJornadas Técnicas de Marcha Atlética
Jornadas Técnicas de Marcha Atlética Leiria 12 de Novembro 2011 Júnior 47.36,15 Esperança 1h31.02 3ª no Europeu 4ª no Europeu 1h36.13 - Início na modalidade Janeiro de 1996-1ª e 2ª Época Desportiva (Infantil)
Leia maisColégio Adventista de Rio Preto. Futsal. 9º ano. Prof. Daniel Prandi. Prof. Sheila Molina
Colégio Adventista de Rio Preto Futsal 9º ano Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina FUTEBOL DE SALÃO - FUTSAL Caracterização: É um jogo coletivo desportivo, entre duas equipes, sendo cada uma constituída
Leia maisUm projecto de formação em futebol. Prof. Frederico Ricardo Rodrigues
Um projecto de formação em futebol Prof. Frederico Ricardo Rodrigues Apresentação oa Escola de Futebol A.C.R. Fornelos destina-se a crianças de ambos os sexos dos 4 aos 15 anos; o Filiada na Associação
Leia maisO macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior
O macrociclo Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior O macrociclo É um constituinte do plano de expectativa. Consiste em o atleta: Construir * P. preparatório Manter * P. competitivo Perder
Leia maisCURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física
CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física MÓDULO 03: Alto Rendimento 961923009 / 228331303 www.altorendimento.net info@altorendimento.net 1. Planeamento- Introdução 2. Unidade de Treino 1) Objetivos
Leia maisO TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA
O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA LEIRIA, 21/11/2009 plano da apresentação 1. Jovens meio-fundistas? 2. Que capacidades devem ser desenvolvidas por um jovem meiofundista? 3. Como desenvolver essas
Leia maisCiclos de Treinamento. Ricardo L. Pace Jr.
Ciclos de Treinamento Ricardo L. Pace Jr. MICROCICLO DE CHOQUE Cargas altas; 80% - 90% da carga máxima; Estímulo ao processo ativo de adaptação; 2-5 cargas de choque por semana; Aplicação da carga no fim
Leia maisCURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO
Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO SIMBOLOGIA E TERMINOLOGIA Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 SIMBOLOGIA E TERMINOLOGIA Ofensiva...
Leia maisA FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL
Workshop de Andebol - ATAP A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL Rolando Freitas Junho de 2017 Um modelo de formação ou uma escola de formação é algo que se constrói, não por decreto, mas sim por ideias, por
Leia maisIntrodução. Desta afirmação ressaltam dois conceitos que merecem ser explorados: o conceito de eficácia e o da competência.
Treinador Eficaz Resende, R., Fernández, J. J., Aranha, Á., & Albuquerque, A. (2011). Treinador eficaz. In J. Prudente & H. Lopes (Eds.), Seminário Internacional de Desporto e Ciência 2011 (pp. 7). Funchal:
Leia maisTEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 2 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA BASES CONCEPTUAIS PARA A CONSTRUÇÃO DOS EXERCÍCIOS DE TREINO Fundamentação Biológica do Treino Na temática
Leia mais11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO. Andebol. Grau
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau I Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau I Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação de Andebol de
Leia maisAssociação Nacional de Juízes de Basquetebol
A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL O treino desportivo não é apenas um problema de escolha de exercícios (o que fazer), é também e principalmente um problema de doseamento (quando e quanto treinar)
Leia maisO Planeamento o Treino de Rui Silva
O Planeamento o Treino de Rui Silva Professor Bernardo Manuel Licenciado em Educação Física Mestre em Ciências do Desporto na área do treino de alto rendimento Professor Auxiliar Convidado FMH Treinador
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO BADMINTON. Grau
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO BADMINTON Grau I Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO BADMINTON Grau I Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação de Portuguesa
Leia maisA SUPERIORIDADE NUMÉRICA OFENSIVA
A SUPERIORIDADE NUMÉRICA OFENSIVA DA FORMAÇÃO AO RENDIMENTO Análise crítica dos processos de jogo ofensivos observados nos escalões de formação Características do jogador jovem português Análise crítica
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA Carlos Sacadura Outubro de 2011 Possibilitar a todas as crianças do nosso distrito a oportunidade de praticar futebol como um desporto de recreação, tempo livre e formação;
Leia maisRecuperação Defensiva
Recuperação Defensiva - - - Moncho Lopez e Rui Alves Clinic da Festa do Basquetebol Juvenil Abril 2009 Introdução: Num desporto como o basquetebol, a utilização das habilidades específicas não se faz de
Leia maisMetodologia do Treino
Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL. Henrique Rocha Dep. de Formação FPR
SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL Henrique Rocha Dep. de Formação FPR A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL JOGADORES PORTUGUESES TREINADOS POR
Leia maisReferenciais de FORMAÇÃO
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO HÓQUEI PATINS Grau III Referenciais de FORMAÇÃO HÓQUEI PATINS Grau III Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação de Patinagem
Leia maisPlanejamento plurianual. Formação do atleta e Plano de expectativa
Planejamento plurianual Formação do atleta e Plano de expectativa Planejamento de longo prazo Procedimento determinante na formação de um atleta de alto desempenho É comum estruturações de treinamentos
Leia maisSECTOR DE MARCHA ATLÉTICA
SECTOR DE MARCHA ATLÉTICA Ansião (Casa da Amizade) 28 Novembro a 1 de Dezembro 2008 Federação Portuguesa de Atletismo Paulo Murta Questões fundamentais Nível da Atleta Condições / Disponibilidade para
Leia maisÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS.. INDICE DE QUADROS.. ÍNDICE DE FIGURAS.. ÍNDICE DE ANEXOS ABREVIATURAS.. CAPÍTULO I:. 1 INTRODUÇÃO..
ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS.. INDICE DE QUADROS.. ÍNDICE DE FIGURAS.. ÍNDICE DE ANEXOS ABREVIATURAS.. CAPÍTULO I:. 1 INTRODUÇÃO.. 2 1.1. Apresentação do problema.. 2 1.2. Pertinência do estudo. 3 1.3.
Leia maisFisiologia do Esforço
Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO HÓQUEI
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO HÓQUEI Grau II Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO HÓQUEI Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de
Leia maisINICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO:
INICIAÇÃO AO FUTEBOL Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos (movimentos técnicos), a relação com a bola é uma das competências essênciais
Leia maisCapacidades Motoras 1 e 2
Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 1 e 2 João Henriques Abril de 2017 INTRODUÇÃO Na área do Desporto Capacidade Habilidade Refere-se às qualidades inatas
Leia maisTRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO
TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO Projecto Candidatura: INFANTIS MASCULINOS Documento elaborado pelo Gabinete Técnico Porto, 2009/2010 TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL
Leia maisCongresso Internacional de Ciclismo Objetivo 2012 Plataforma de Desenvolvimento do BTT. Anadia, Julho 2012 Pedro Vigário
Congresso Internacional de Ciclismo Objetivo 2012 Plataforma de Desenvolvimento do BTT Anadia, Julho 2012 Pedro Vigário Objetivo 1 apuramento para os jogos Objetivo 2 desenvolvimento geral da vertente
Leia maisCINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO PATRÍCIA ARAÚJO COIMBRA, 2005 UNIVERSIDADE
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA Juvenis/ Iniciados (Futsal) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico
DE (Futsal) Época 2016-2017 Organização Competitiva e Regulamento Específico CLUBES PARTICIPANTES ILHA DO CORVO CLUBE DESPORTIVO ESCOLAR DO CORVO ILHA DAS FLORES GRUPO DESPORTIVO FAZENDENSE (A e B) GRUPO
Leia maisDISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as
Leia maisFUNDADA EM MEDALHA DE MERITO DESPORTIVODO MINISTERIO DA EDUCAc;;AO CONTRIBUINTE N.o FILIADANAFEDERAc;;AOPORTUGUESADEFUTEBOL
FUNDADA M 1912 MDALHA D OURO D MRlTO DSPORTIVO DA C. M. P., CRUZ VRMLHA D MRITO INSTITUI
Leia maisEtapas para Planeamento do Treino
Etapas para Planeamento do Treino Planeamento do Treino Análise prévia Distância-alvo Métodos de treino Dinâmica da Carga Controlo do Treino Plano de carreira, Macrociclos, Períodos, Mesociclos e Microciclos
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO. Ténis
Versão 1.01 Referenciais de FORMAÇÃO Ténis Grau II Versão 1.01 Referenciais de FORMAÇÃO Ténis Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de
Leia maisO Treinador e o Treino de Hóquei em
O Treinador e o Treino de Hóquei em Patins Formação de Treinadores de Hóquei em Patins 14, 15, 28 e 29 de setembro 2018 Hélder Antunes Hélder Antunes - Treinador Grau III Hóquei em Patins. - Mestre em
Leia maisVelocidade, coordenação, ritmo, etc. Muscular Força Cardio-respiratório Resistência Aeróbia Enzimático (LDH) Resistência Anaeróbia
Treino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis) Associação Distrital de Atletismo de Leiria Concentração de Meio-fundo Jovem Introdução Etapas do Plano de Carreira Que objetivos? Que treino?
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA Juvenis/ Iniciados (Futsal) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico
DE Juvenis/ (Futsal) Época 2015-2016 Organização Competitiva e Regulamento Específico CLUBES PARTICIPANTES ILHA DO CORVO CLUBE DESPORTIVO ESCOLAR DO CORVO ILHA DO FAIAL CLUBE FLAMENGOS ILHA DAS FLORES
Leia maisTRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO
TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO Projecto Candidatura: INICIADOS FEMININOS Documento elaborado pelo Gabinete Técnico Porto, 2009/2010 TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL
Leia maisAssociação de futebol de Aveiro
Associação de futebol de Aveiro Programa Nacional de Formação de Treinadores CURSO TREINADORES FUTEBOL GRAU I Unidade de Formação Teoria e Metodologia do Treino Desportivo 2015/2016 Ninguém é tão ignorante
Leia mais1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con
SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO. Andebol
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau II Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação de Andebol
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BEJA Fundada em 30-03-1925 www.afbeja.com FUTEBOL ENCONTRO DE ESCOLAS DE FORMAÇÃO 1. OBJETIVOS GERAIS 1.01. Possibilitar a todas as crianças da nossa Associação praticar futebol
Leia mais#Licenciado Desporto/Educacao Fisica, #Diretor Tecnico Desporto, #Treinador Desporto
INDIVIDUAL FOOTBALL TRAINING: DRIBLE, MUDANçA DE DIREçãO E CONDUçãO (SET 2017) - PORTO Seguindo uma metodologia de treino especifica e direccionada, a IFT (Individual Football Training) visa única e exclusivamente
Leia maisAnexo 1- Planeamento Iniciados C, Época
Anexos 85 Exercícios Fundamentais Aquecimen to Compo rtament os Táticos Conteúdos Táti co Técn icos Físicos Competências a Desenvolver Anexo 1- Planeamento Iniciados C, Época 2015-2016 Macrociclo Nº.1
Leia maisMIGUEL CARDOSO CONSTRUÇÃO DA EQUIPA: CRIAÇÃO DE UM PADRÃO DEFENSIVO. Convenção da NSCAA 2014
MIGUEL CARDOSO CONSTRUÇÃO DA EQUIPA: CRIAÇÃO DE UM PADRÃO DEFENSIVO Convenção da NSCAA 2014 Miguel Cardoso Data de Nascimento: 28-05-1972; Nacionalidade: Portuguesa; Cargo Atual: Coordenador Técnico da
Leia maisEquipa de Golfe de Surdos. Treinador de Golfe / Fisioterapeuta: Carlos Louro Guerreiro
Equipa de Golfe de Surdos Treinador de Golfe / Fisioterapeuta: Carlos Louro Guerreiro O que é o golfe? Objectivo: introduzir a bola de golfe, num buraco, com diâmetro de 108 mm, com o menor nº de tacadas.
Leia mais