Francisco Batista ANÁLISE DAS VARIÁVEIS QUE DETERMINAM O TREINO EM FUTSAL

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1 Francisco Batista ANÁLISE DAS VARIÁVEIS QUE DETERMINAM O TREINO EM FUTSAL

2 CARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DO FUTSAL D, Maclaren, T. Reilly e col. (Liverpool, Inglaterra) realizaram um estudo científico que procurava avaliar o stress fisiológico de um jogo de alto nível em futsal, em função de valores de concentrações das catecolaminas (adrenalina, noradrenalina, lactato, etc...) e variações da frequência cardíaca. Os valores encontrados após a competição foram 40 a 103 % mais elevados, que as avaliações realizadas antes do jogo, nas concentrações de adrenalina e noradrenalina respectivamente, o que implica um elevado stress físico e psicológico na competição.

3 A média de frequência cardíaca em jogo foi de 172 bpm, correspondendo a um VO2 de 3,95 l/min., e a uma intensidade de trabalho de 82% VO2 máximo (79, 4 Kj/min. de energia despendida). As variações após o jogo de valores de lactato (4-7,3 Mm), indicam que o futsal exige uma significativa contribuição do sistema energético glicolítico (utilização da glucólise), ou seja do sistema anaeróbico láctico. Inclusive estes valores são mais altos do que aqueles que são encontrados em jogadores de futebol de 11 ( Carlic et al. 1986, para jogadores italianos semi-profissionais).

4 Como afirmámos a análise da energia dispendida no futsal, indica-nos que os jogadores de futsal, trabalham em competição, a uma intensidade aproximada de 82% do VO2 máximo. Esta relativa elevada intensidade de exercício, exige uma alta participação do metabolismo anaeróbico, com uma elevação significativa da concentração de lactato no organismo do atleta, excedendo na maior parte dos casos os 4 Mm (limiar anaeróbico teórico).

5 Valores Médios para Frequência Cardíaca, VO2 relativo e % de VO2 máximo durante 3 jogos HR (bpm) VO2 %VO2 máx. 1ªP 2ªP 1ªP 2ªP 1ªP 2ªP Final 1 174(+- 10) 171(+- 11) Final 2 172(+- 8) 172(+- 8) Recreação 171(+-17) 172(+-20) ( ) ( ) Tabela D.Maclaren, K. Davids and T. Reilly

6 Análise das necessidades fisiológicas Futsal Energia Dispendida 79,4 Kj/min. Média de Frequência Cardíaca 172 ( ) VO2 máximo (%) 82 % (80-85%) Concentração de Lactatos 5-7,3 mmol/lt.

7 ENERGIA DISPENDIDA EM COMPETIÇÃO Ø Futsal - Campeonato do Mundo 96 - Tempo de Jogo entre 61' e 83' 40' - 61' - 83' kj/jogo 4880 kj/jogo 6640 kj/jogo

8 ACÇÕES TÉCNICAS EM COMPETIÇÃO Ø Futsal - Selecção de Espanha - Tempo de Jogo entre 61' e 83' (5 jogadores) Remates à Baliza - 50 e 71 por jogo Recuperação de Bolas - 33 e 40 por jogo

9 COMPARAÇÕES DE TIPOS DE ESFORÇOS FISIOLÓGICOS DURANTE UM JOGO E CRITÉRIOS DE ÊXITO Futsal - Estudo CELAFISCS (S.Caetano Sul), 1994 Fixo Média 4658 mts Ala Média 7180 mts Pivot Média 3543 mts Média Total 5271 mts Média de VO2 Máx. - 60,7 ml/kg/min Média de FC bpm

10 Futsal - Estudo Nicollino Junior, Fixo / Ala Trote Andar Pique Frente 1650,30 633,10 537,50 Costas 608,35 426,25 Lateral 465,65 346,54 Total 2724, ,89 537,50 Média Total ,69 mts 56 toques na bola/jogador 36 piques/jogador

11 2. Pivot Trote Andar Pique Frente 824,20 587,80 343,80 Costas 514,35 346,90 Lateral 250,30 302,10 Total 1588, ,80 343,80 Média Total ,45 mts 48 toques na bola/jogador 23 piques/jogador 3. Guarda-redes Média Total mts 29 lançamentos / jogo

12 4. Objectivos Individuais no Jogo Passe - Faixa ideal - 12 x jogador Remate - Faixa ideal - 8 x jogador 5. Objectivos Colectivos no Jogo Passe - Faixa ideal - 71% equipa - média - 63 (44) Remate - Faixa ideal - 68% equipa - média 32 (21)

13 6. Fundamentos estudados por Jogo (equipa campeã brasileira 1996) Defesas(antecipações/bolas roubadas) - média 40 Posse de bola - média - 17'40" (43,5%) Golos pró - 3,1 Passes - 63 Remates - 26 Golos Contra - 1,6

14 Futsal Estudo do CELAFISCS, 1994(f5) DISCIPLINA PARADOS ANDAR TROTE PIQUES TOTAL Futsal - 30,12 % 58,37 % 11, 51 % mts

15 Parados Andar Trote Piques Futsal

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18 DETERMINAÇÃO DO TREINO DESPORTIVO EM FUTSAL POR FREQUÊNCIA CARDÍACA ESTUDO-CASO NA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA ÉPOCAS (2ª divisão nacional) E (3ª divisão nacional) SENIORES MASCULINOS

19 FC / bp m FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:0 0 0:10:0 0 0:20:0 0 0:30:0 0 0:40:0 0 0:50:0 0 Tem po: 0:00:00 FC: 9 4 b p m NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao UT1 3x8' jogo reduzido+finalização+jogo normal ala paeróbia 8'jogo+ccvv bosco / / / / 227 1:16:51.3 1:28:41.5 1:34:48.0 0:57:31.5 aq;3x8' bosco e jogo ala direita series de 8' jogo e bosco universal

20 FC / bp m FC / bp m bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 7 5 b p m NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao UT1 UT4-3x20' treino conj.(períodos 10') / / 219 1:16:51.3 2:01:24.3 aq;3x8' bosco e jogo ala dt

21 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 133 bpm NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao UT1 UT4-3x20' treino conj.(períodos 10') jogo Lameirinhas / / / 222 1:16:51.3 2:01:24.3 2:28:18.0 aq;3x8' bosco e jogo ala dt ala direito

22 50 % 50 % 40 % 40 % 30 % 30 % 20 % 10 % 0 % 1. 3 % 2: % 11: % 28: % 25: % 8. 3 %15: % 12: 15 12: % 6: % %18: 50 15: % 0: % 10 % 0 % Pessoa Zit o Dat a Fr eqüência car diaca 150 / 222 Exer cicio jogo Lam eir inhas Hor a 15: 31: 22 FC M ax. 180 Espor t e futsal Dur acao 2: 28: Anot acao ala dir eit o Selecao 0: 00: 00-2: 28: 15 ( 2: 28: 15. 0)

23 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 8 4 b p m NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. jogo Lameirinhas / 222 2:28:18.0 ala direito / / 226 2:28:21.0 2:23:32.7 ala esquerdo fix o

24 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 0:50:00 1:00:00 1:10:00 Tem po: 0:00:00 FC: 9 6 b p m NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. UT / 199 1:16:51.3 aq;3x8' bosco e jogo / / 206 1:18:19.5 1:17:20.2 aq;3x8' bosco e jogo aq;3x8' bosco e jogo+corrida

25 FC / bp m FC / bp m bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 7 5 b p m NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao UT1 UT2 3x8' jogo reduzido+finalização+jogo normal UT4-3x20' treino conj.(períodos 10') / / / / 219 1:16:51.3 1:47:55.2 1:28:41.5 2:01:24.3 aq;3x8' bosco e jogo aq;sist-mult_vel-15x_4x5' trabalho def+ofensivo ala direita ala dt

26 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: b p m NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao ala alal ala ala jogo Lameirinhas / / / / / 222 1:34:48.0 1:24:56.5 1:27:05.7 1:09:14.5 2:28:18.0 series de 8' jogo e bosco sistem mult veloc + jogo jogo trebalho estrutura defensiva + jogo ala direito

27 FC / bp m FC / bp m bpm 0 Tem po 0:00:0 0 0:20:0 0 0:40:0 0 1:00:0 0 1:20:0 0 1:40:0 0 Tem po: 0:00:00 FC: b p m NÒo Ex e rc i c io Data Curs or FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. UT / 208 1:47:55.2 aq;sist-mult_vel-15x_4x5' trabalho def+ofensivo / / 188 1:52:30.8 1:47:30.1 aq;sits_mult_vel15x;4x5' grds principios; jogo aquc;sistema M.velocidade-15x; 20' trabalho gds principio

28 FC / bpm FC / bpm bpm 0 Tem po 0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Tem po: 0:00:00 FC: 129 bpm NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. UT4-3x20' treino conj.(períodos 10') / 219 2:01:24.3 ala dt / / 228 1:58:49.9 1:59:04.5 fixo-3x20' (períodos de 10') Fixo

29 FC / bp m FC / bp m bpm 0 Tem po 0:00:00 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 0:50:00 1:00:00 1:10:00 Tem po: 0:00:00 FC: 7 7 b p m NÒo Ex e rc i c io Da ta Cu rs o r FC reqüência cardiac Duracao Anotacao 1. finalização+saida de pressão+bola saída / 229 1:12:39.9 universal / / / 179 1:12:45.2 1:11:54.2 1:13:52.0 fix o ala universal

30 O TREINO DESPORTIVO EM FUTSAL ORIENTAÇÕES PARA O PLANEAMENTO DO TREINO E PARA O TRABALHO DIÁRIO

31 ANÁLISE DO JOGO PUDÉMOS VERIFICAR PELAS ANÁLISES ANTERIORES QUE A ACTIVIDADE DO JOGADOR DE FUTSAL TEM: CONDUTAS COMPLEXAS, VARIADAS E ADAPTATIVAS DURAÇÃO E INTENSIDADE VARIÁVEIS E ALEATÓRIAS PAUSAS VARIÁVEIS INTERCALADAS ACÇÕES EM ESPAÇOS REDUZIDOS DE GRANDE DENSIDADE DE JOGADORES AS CONDUTAS RELEVANTES SÃO DE ALTA INTENSIDADE E CURTA DURAÇÃO

32 A ampla duração da COMPETIÇÃO condiciona a planificação no que respeita a uma comparação com os desportos individuais, já que o nosso objectivo é: Manter o ESTADO DE FORMA dos nossos jogadores durante todo este período. Bompa, 1984, propôe três níveis de forma

33 CARACTERÍSTICAS DAS CARGAS EFICÁCIA RETARDAMENTO FATIGA Curta duração Pausas longas Intensidade específica O limite do Nº de repetições está quando aparecem erros Valorizar a eficácia Introduzir sobrecargas físicas Alta duração Pausas curtas Intensidade Específica Não diminuir notavelmente a velocidade Valorização da eficácia Alvaro, J. (1996)

34 CÓMO COMO APLICO LAS CARGAS?? Entrenador Deves ter em conta que: No treino vão-se sucedendo ciclos ou fases do processo que se repetem e alternam como se fossem de ordem circulatória Estes ciclos repetem-se continuamente, modificando-se os seus conteúdos em função das necessidades da etapa de treino determinada.

35 ELEMENTOS INTER- RELACIONADOS Entrenador Dentro de cada ciclo, os meios devem ordenar-se adequadamente e relacionar-se com as cargas a que são submetidos os desportistas. Estes ciclos podem ser: Microciclos: ex.: uma semana Mesociclos: ex.: um mês Macrociclos: ex.: um ano, ou vários meses Plano anual: composto de macrociclos de vários meses EQUILIBRIO INTERNO Entrenador Plano a longo prazo: biénios, períodos olímpicos

36 PELO QUE: 1. Cada exercício de treino desde o aquecimento até ao último exercício, deve servir para a organização do jogo; 2. Os exercícios podem fraccionar o jogo, diminuindo o número de jogadores e treinando em menos espaço;

37 3. Torna-se importante a repetição sistemática dos exercícios. De qualquer das formas toda a aprendizagem implica não somente a repetição, mas também uma estruturação intencional das ocorrências repetidas. 4. Só uma repetição activa ou construtiva torna possível a aquisição de um saber ou de um saberfazer novo.

38 5. O treino para ser específico deve simular numa determinada dimensão (macro ou micro) os princípios do modelo de jogo adoptado. 6. Treinar é criar ou trazer para o treino situações táctico-técnicas e táctica-individual que o nosso jogo requisita, implicando nos jogadores todas as capacidades, através do modelo de jogo e respectivos princípios adoptados;

39 7. Os exercícios devem ser elaborados de acordo com o modelo de jogo adoptado, assim todas as componentes estão dependentes da componente táctica, surgindo como consequência e arrastamento desta. Então deveremos retirar do nosso jogo partes do mesmo (reduzir sem empobrecer). 8. Decompondo-o e articulando-o em acções também elas complexas, não no sentido de o partir, mas sim de privilegiar as relações e os hábitos;

40 9. Torna-se necessário habituar o organismo a treinar, a jogar e a recuperar de um determinado modo; 10. Torna-se necessário a criação de um padrão, um modelo de trabalho. Defende-se a utilização de uma estrutura de microciclo idêntica logo desde o início, desde o período dito preparatório, para que se possa assimilar os conteúdos e a lógica subjacente a esses conteúdos. Procura-se assim criar nos jogadores o hábito de treinar e recuperar de determinada forma ao longo da semana. O grau de desgaste semanal deve ser similar de semana para semana.

41 11. A estrutura básica do microciclo vai-se mantendo (os momentos de treino, a duração, etc ), o que leva a uma estabilização de rendimento. Assim, torna-se necessário institucionalizar um padrão de trabalho de forma a conseguir estabilização: na forma de trabalhar, nos horários, treinos, cargas, recuperações e conteúdos; 12. Os exercícios devem ser alterados mais ou menos de 3 em 3 meses, mantendo os objectivos, para que a novidade do exercício ponha outra vez as exigências na concentração;

42 13. O treino deve ter a preocupação de criar hábitos no presente. Do futuro que se deseja; 14. Treinar para evoluir deve significar repetição activa ou construtiva; 15. Os exercícios específicos de acordo com o modelo de jogo adoptado serão o meio mais eficaz para adquirir uma forte relação entre mente e hábito; 16. O importante é simular, criar, modelizar sistematicamente o futuro a que se aspira. Uma dimensão do futuro mas em escala menor para poder chegar ao futuro;

43 17. O Planeamento do treino que desejamos deve pôr ênfase na assimilação de uma forma de jogar, nos seus princípios: Organização da defesa; Do ataque; E dos princípios que são as fronteiras, ou seja, o modo como se transita de um momento para o outro. Isto só se faz com concentração; 18. Devemos distribuir no tempo a aquisição daquilo que é fundamental, ou seja, os princípios do modelo de jogo adoptado, partindo de uma hierarquização lógica, começando pela organização defensiva;

44 19. A identificação com aquilo que se quer de fundamental, deve ser feito a partir do início de uma época, ou seja, a identificação dos jogadores com aquilo que queremos que eles façam, de acordo com uma forma de jogar; 20. O hábito é um saber que se adquire na acção, agindo, fazendo; 21. Se jogamos ao sábado, o treino na quarta-feira dever ter uma forma mais intensa e específica desde o início da época;

45 22. Os primeiros dois dias de treino são treinos aquisitivos, aproveitando-se para identificar a matriz que se pretende para o jogo concreto. Prolonga-se o treino (esforços de intermitências máximas) mais do que o próprio jogo, partindo-o, fraccionando-o. São dedicados à definição da forma de jogar da nossa equipa. Treinam-se aqui os grandes princípios: Organização defensiva transição defesa/ataque e transição ataque/defesa; 23. Os pequenos princípios como por exemplo o último passe e finalização treinam-se nos outros dias.

46 24. Nas paragens do campeonato torna-se importante manter a estrutura dos microciclos antecedentes; 25. Se o treinador souber claramente como quer que a equipa jogue e quais os comportamentos que deseja dos seus jogadores, tanto no plano individual como no colectivo, o processo de treino e de jogo será mais facilmente estruturado, organizado, realizado e controlado;

47

48 Distribuição da Carga Física no Per.Preparatório 99/00 Reg./CA 17% Anaer. Láctica 3% Velocidade 22% F. Resist 19% F. Explos 0% Cap. Aera 17% Pot. Aera 22%

49 Distribuição da Carga Física no Per.Competitivo 99/00 Anaer. Láctica 13% Reg./CA F. Resist F. Explos 13% 0% 13% Cap. Aero 13% Velocidade 24% Pot. Aero 24%

50 Distribuição de Volume e Intensidade na 1ªSemana do PP-99/ Percentagens SEG TER QUAR QUIN SEXT SABA DOMI Capacidades Motoras 0 0 VOLUM E INTENSIDADE

51 Distribuição da Carga Física na Época -99/00 30 Percentagens F. Resist F. Explos Cap. Aero Pot. Aero Velocidade Anaer. Láctica Capacidades Motoras Reg. /CA P.Prepar. P. Compet.

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