Keywords: Architecture Museums, Museology, Design, Cutural Heritage.
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- Lara Correia Coelho
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1 Graduação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Santa Cecilia. Especialização em Publicidade e Mercado pela ECA/USP e em Museologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia MAE/USP. Mestrando em Design pelo Centro Universitário SENAC. Resumo Este artigo é parte da pesquisa de mestrado sobre Design de exposições e arquitetura de museus e apresenta uma proposta para classificação de museus brasileiros por meio de sua arquitetura. Assim, ao entender o museu como patrimônio e sua arquitetura como característica intrínseca nas relações com o objeto, esta pesquisa analisa vinte instituições museológicas localizadas na cidade de São Paulo. Palavras-Chaves: Arquitetura de Museus; Museologia; Design; Patrimônio Cultural. Abstract This article is part of a master thesis on Architecture and Design exhibitions in museums, presenting a proposal of classification for brazilian institutions. Thus, to understand the museum as a heritage and its architecture as a intrinsic characteristic in object relations, this research examines twenty museological institutions located in São Paulo. Keywords: Architecture Museums, Museology, Design, Cutural Heritage. Introdução A relação entre arquitetura e museu existe há tempos, motivados por diversos fatores como movimentos artísticos, sociais, políticos ou econômicos. Relações de poder em que o museu foi usado como símbolo ou referência a um determinado pensamento ou ideologia.
2 Assim, podemos citar a criação do Museu do Louvre, em Paris, como símbolo de uma revolução que extinguia os privilégios da monarquia e disponibilizava seus tesouros ao público. O Altes Museum, em Berlim, de Karl Friedrich Schinkel, inaugurado em 1824 como modelo do museu neoclássico posteriormente atacado pelas vanguardas artísticas como mausoléu academicista (GRANDE, 2009, p. 7). Em 1939 a criação do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, MoMA, apresentou ao mundo suas grandes galerias brancas e funcionais, no projeto modernista de Goodwin e Stone, inserindo o modelo do Cubo Branco nos projetos museológicos. (O DOHERTY, 2002, p. 4). No auge das agitações políticas, da guerra fria e da cultura de massa, surge em Paris um novo modelo: o Centro Cultural Georges Pompidou, de 1977, projetado por Rogers & Piano em um edifício envidraçado que expõe sua estrutura e concentra sua programação na interdisciplinaridade e interação entre a cultura e o público No final do século XX, o museu assume uma dimensão espetacular e midiática, o museu pós-moderno tem então seu ícone no projeto de Frank Gehry para o Guggenheim de Bilbao, de (MONTANER, 2003, p. 18). Esses são alguns exemplos de como a arquitetura e os museus andaram juntas, interpretando as transformações da sociedade. Para uma melhor compreensão alguns autores identificaram modelos desta relação e propuseram uma classificação entre espaço arquitetônico e pensamento museológico. Este artigo apresenta dois destes autores e os utiliza para propor uma classificação e uma relação entre a arquitetura e os espaços de exposições para os museus brasileiros, mais especificamente àqueles situados na cidade de São Paulo. Assim, esta análise utilizará as propostas do arquiteto português Nuno Grande (2009), que apresenta uma classificação cuja orientação opera entre paradigmas modernistas e pós-modernos, traçando um panorama da arquitectura (no sentido espacial) de alguns dos mais recentes museus e centros de arte contemporânea à luz das diferentes arquitecturas institucionais (GRANDE, 2009, p. 6). O arquiteto organiza as instituições museológicas em: ícone, reduto, paisagem, squatter, laboratório, acervo e cluster. 2
3 O segundo autor é o arquiteto espanhol Josep Maria Montaner (2003), cujo trabalho expõe o panorama e a condição contemporânea da arquitetura de museus (MONTANER, 2003, p. 8), destacando modelos importantes como referências para o século XXI. Seu trabalho classifica oito tipologias preponderantes na arquitetura do museu contemporâneo: organismos extraordinários, evolução da caixa, objeto minimalista, museu-museu, museu voltado para si mesmo, museu colagem, antimuseu e as formas de desmaterialização. Classificação dos museus e instituições paulistanas As propostas apresentadas pelos dois autores, embora partindo de premissas diferentes, assemelham-se no que diz respeito aos modelos arquitetônicos de museus e de instituições, compartilhando inclusive alguns exemplos de museus para justificar suas posições, embora partindo de premissas diferentes. Como podemos observar, também as classificações não são rígidas, elas se interligam, perpassam e fluem entre os diversos modelos apresentados, apropriando-se de um ou outro conceito. Nesse sentido o Museu de Arte Contemporânea de Niterói pode ser classificado como museu paisagem e organismo extraordinário. Para a análise desta pesquisa utilizaremos os museus e centros culturais da cidade de São Paulo. Para tanto, consideramos as instituições dessa cidade relacionados no Cadastro Nacional de Museus do Instituto Brasileiro de Museus IBRAM, listadas abaixo: 1. Centro Cultural Banco do Brasil 2. Centro da Cultura Judaica 3. Centro Cultural São Paulo 4. Galeria de Arte do SESI 5. Instituto de Arte Contemporânea 6. Instituto Itaú Cultural 7. Instituto Tomie Ohtake 8. Memorial da Resistência 9. Museu Afro Brasil 3
4 10. Museu de Arte Contemporânea 11. Museu de Arte Moderna 12. Museu de Arte de São Paulo 13. Museu Brasileiro da Escultura 14. Museu da Casa Brasileira 15. Museu do Futebol 16. Museu da Imagem e do Som 17. Museu da Língua Portuguesa 18. Paço das Artes 19. Pinacoteca do Estado de São Paulo 20. SESC Pompeia Ao aplicar as propostas citadas anteriormente nas instituições selecionadas construímos uma base inicial para entendermos os museus da cidade de São Paulo, por meio de suas características arquitetônicas. Assim, podemos visualizar no gráfico (fig. 1) uma distribuição das instituições em relação às propostas dos autores. Devido à relação intrínseca das propostas dos dois autores, optamos por um gráfico sobreposto, no qual podemos obter uma melhor visualização das instituições para análise. O desenho procura respeitar a forma do pensamento de cada autor. Desta forma, o trabalho de Nuno Grande (2009) que é apresentado como percurso, tem seu início no museu ícone até o museu cluster, e está representado nas faixas que partem do centro à borda do gráfico. O trabalho de Montaner (2003) tem início na contraposição de duas posições tipológicas distintas, o museu como organismo 4
5 Fig. 1 Gráfico de classificação dos museus paulistanos. 5
6 extraordinário e a evolução da caixa. Na construção do esquema, procuramos respeitar as relações de aproximação e antagonismo entre as tipologias. Analisando o gráfico, notamos uma grande concentração de instituições pertencentes a uma determinada área. Pela classificação do arquiteto espanhol, que toma como premissa as referências arquitetônicas marcantes no século XX e representativas no XXI, não há em São Paulo um museu de características radicais ou experimentais que se encaixasse nas posições tipológicas de museus como organismos extraordinários, antimuseus ou formas de desmaterialização. A maioria das instituições está localizada em posições que podemos entender como tradicionais, marcadas pela influência da arquitetura moderna ou de restauração de prédios antigos para abrigar novos espaços. O número de instituições localizadas no modelo de museus voltados para si mesmo indica, como citado anteriormente, a forte tendência pela arquitetura moderna e por museus com acervos, em relação a centros e institutos culturais. Na posição evolução da caixa, em que os museus modificaram a caixa modernista e, ao mesmo tempo, mantiveram fortes ligações com suas ideias, temos seis instituições. Como museu-museu, situam-se dois edifícios: o Centro Cultural Banco do Brasil (fig. 2), que manteve as características originais da arquitetura do prédio, e o Centro da Cultura Judaica, de 2003, projeto de Roberto Loeb, com seu formato que representa sua própria vocação. Observamos que os demais modelos de instituições que utilizam prédios antigos alteraram, de alguma maneira, sua estrutura arquitetônica, certamente para uma adequação às necessidades museológicas ou institucionais. 6
7 Fig. 2 Vista interna do edifício do Centro Cultural Banco do Brasil. No percurso de Grande (2009), o gráfico apresenta uma distribuição mais abrangente, com instituições ocupando todas as faixas, mas com maior concentração no museu squatter oito no total, reforçando a constatação sobre a utilização de edifícios antigos ou abandonados para instalação de museus. O museu laboratório, com quatro instituições, evidencia uma proposta programática diferenciada de locais ligados à tecnologia e à ação multimídia na cidade, como o Instituto Itaú Cultural, de 1995, projeto inicial do arquiteto Ernest Robert de Carvalho Mange, e o Museu da Imagem e do Som. Há ainda os espaços polivalentes como o Centro Cultural São Paulo (fig. 3) e o Paço das Artes que abrigam vários formatos de exposições: da fotografia às instalações multimídia. 7
8 Fig. 3 Vista interna do edifício do Centro Cultural São Paulo. Escala de influências: exposição x arquitetura Após a seleção das instituições foram realizadas visitas as exposições durante o primeiro semestre de Essas visitas tiveram como objetivo observar e documentar os diversos projetos expográficos e as relações com a arquitetura dos espaços museológicos que os abriga. Assim, podemos dizer que tais relações ocorrem entre três elementos: a) o projeto arquitetônico dos museus e centros culturais; b) a tipologia da exposição; e c) as estratégias e a proposição expositiva, envolvendo questões socioculturais, simbólicas e comunicacionais. Desta forma o projeto arquitetônico das instituições pode estar intrinsecamente relacionado ao objeto a ser exposto, ou seja, à tipologia da exposição: artística, histórica, temática, entre outras. A partir dessas relações, representada no gráfico abaixo (fig. 4), foi elaborada uma escala considerando diferentes graus de influência da arquitetura no projeto expográfico das exposições visitadas. Para esta pesquisa utilizamos uma gradação simplificada com três níveis: alto, médio e baixo. 8
9 Fig. 4 Relações de influências entre Arquitetura, Design e Objeto. Para um grau alto, entendemos a exposição cujo objeto tem uma relação direta com o projeto arquitetônico do espaço, e o design é totalmente influenciado tanto no campo conceitual como na execução do projeto. No caso de um grau de influência médio, esse se refere ao objeto exposto que não estabelece relação direta com o projeto arquitetônico, mas que, de alguma forma, influencia o desenho da exposição, seja por um único elemento ou por alguma característica que se relacione com esses elementos. Em um grau baixo, temos que o objeto não possui qualquer relação com a proposta arquitetônica do espaço e nenhum dos elementos é considerado na expografia, sendo este utilizado para alcançar uma solução expositiva. Ressaltamos que essa análise não possui nenhum critério de valoração sobre as exposições visitadas. Assim, um grau alto não significa que uma exposição está bem resolvida expograficamente, da mesma forma que um baixo grau de influência pode representar uma exposição muito bem elaborada como solução de design expositivo. 9
10 Pelo gráfico, notamos que a maioria das instituições analisadas apresenta uma alta influência identificada na expografia, totalizando 15 das 20 instituições analisadas. Complementando com três graus médio e dois baixo. Cruzando as informações do diagrama, temos que a maior incidência de baixo e médio grau de relacionamento ocorre com museus squatter (Pinacoteca do Estado, Centro Cultural Banco do Brasil e Museu da Língua Portuguesa), demonstrando que as intervenções ou adaptações de edifícios antigos ou abandonados nem sempre têm suas características históricas consideradas nos programas expositivos. Necessidades de adaptações museológicas que encobrem o edifício original ou a diversidade do programa de exposições podem ser causas desta situação. Os museus voltados para si mesmo agrupam o maior número de alto grau de influência, seis instituições, o que reflete a forte relação destes com seus acervos e conceitos arquitetônicos, geralmente localizados em prédios que possuem relação direta com suas propostas como o Memorial da Resistência (fig. 5) no prédio do antigo DEOPS/SP ou o Museu do Futebol (fig. 6) no interior do estádio do Pacaembu. Fig. 5 Espaço do Memorial da Resistência, no antigo edifício do DOPS. Todos os quatro museus laboratórios (Centro Cultural São Paulo, Museu da Imagem e do Som, Paço das Artes e Instituto Itaú Cultural) possuem alto grau de 10
11 influência, o que pode representar uma programação de exposições que pensa a utilização do espaço em toda potencialidade para o qual foi projetado. Fig. 6 Sala Anjos Barrocos, Museu do Futebol, interior do estádio do Pacaembu. O modelo objeto minimalista foi o que apresentou maior diversidade de graus, com instituições nas três gradações, embora com maior presença do grau alto, correspondendo a maioria global das instituições. Esses modelos são caracterizados por uma influência do espaço modernista, grandes galerias, com espaços amplos, sem grandes interferências arquitetônicas, como as galerias do Museu de Arte Contemporânea (fig. 7), do Instituto Tomie Ohtake e do Instituto de Arte Contemporânea (fig. 8), mas também com espaços em que tal característica não é aproveitada ou considerada, como no Museu da Escultura Brasileira. 11
12 Fig. 7 Galeria do Museu de Arte Contemporânea da USP. Fig. 8 Galeria do Instituto de Arte Contemporânea. No gráfico (fig. 1) podemos observar como as instituições museológicas estão agrupadas por suas diversas características e influências arquitetônicas. Esse quadro é a fotografia de um momento. Uma relação de uma exposição específica a determinado espaço. As relações podem ser alteradas de acordo com o tipo de exposição, pois alguns espaços têm propostas expositivas bem determinadas, outros já têm a diversidade como característica. Uma mesma exposição em outro local poderia apresentar diferentes graus de relação. 12
13 O autor René Vinçon (1999) escreve sobre a impossibilidade de um grau zero na montagem de exposições de arte, já que essa possuí um sentido estético e é pensada como tal. Toda exposição é uma apresentação que implica artifícios (VINÇON, 1999 apud GONÇALVES, 2004, p.40) Considerações Finais O museu já atravessou diversas fases em nossa história, de monumentos que exaltavam os discursos nacionais a locais de coisas velhas, depósito de coisas do passado. No entanto, o museu contemporâneo volta a ocupar lugar de destaque como novo templo cultural da atualidade. Se por um lado o status museu contemporâneo surge espetacular em sua arquitetura arrojada e futurista, ele também serviu para elevar os museus a categoria de patrimônio cultural a ser preservado. Símbolo identitário de grandes cidades e comunidades periféricas. Como exemplo em nosso país podemos citar que, em menos de um ano, foi anunciada construção de três novos museus na cidade do Rio de Janeiro: O Museu da Imagem e do Som MIS, com projeto do escritório de Nova Iorque Diller Scofidio+Renfro; o Museu de Artes do Rio MAR dos arquitetos Thiago Bernardes e Paulo Jacobsen e o Museu do Amanhã, com projeto de Santiago Calatrava. Todos possuem realização da Fundação Roberto Marinho e inaugurações previstas para Os dois últimos fazem parte do projeto de revitalização turística da zona portuária (ANTUNES, 2010, p. 4). A considerar que a cidade do Rio de Janeiro deve receber dois importantes eventos mundiais: a final da Copa do Mundo da FIFA de 2014 e os Jogos Olímpicos de E não é só a construção ou restauração de um edifício, que abrigará um novo museu, é comemorado, mas também seu conteúdo. O Brasil presenciou a construção de dois museus singulares no mundo, que utilizam tecnologias interativas e audiovisuais para a exposição e preservação de patrimônio imaterial, o Museu da Língua Portuguesa e o Museu do Futebol, ambos na cidade de São Paulo. Mas e a arquitetura dos museus brasileiros até agora? Quem são seus idealizadores e quais foram suas propostas? Como classificar as tipologias 13
14 arquitetônicas dos museus brasileiros, quais suas relações internacionais ou referências históricas? Comunicar o patrimônio é também estudar e entender o seu significado e historicidade. Esta pesquisa revelou também que, das 20 instituições analisadas, encontramos 15 arquitetos diferentes entre projetos novos e intervenções considerando um escritório de arquitetura como uma unidade, destes destacam-se Paulo Mendes da Rocha com quatro projetos: Galeria da FIESP, Museu Brasileiro da Escultura, Museu da Língua Portuguesa e Pinacoteca do Estado; Lina Bo Bardi com três: MASP, SESC Pompeia e o MAM. Mas o que chama a atenção é a presença de outros dois arquitetos que, de certa forma, influenciaram os espaços que acolhem este tipo de instituição, por terem sido inicialmente projetados por eles. São eles, Oscar Niemeyer, com os pavilhões que abrigam o Museu Afro Brasil, o MAM e o MAC/USP, e Ramos de Azevedo, com os edifícios da Pinacoteca do Estado, Memorial da Resistência e o estádio municipal que abriga o Museu do Futebol, o que coincide com a alta incidência de museus squatter na cidade de São Paulo, uma tendência ou simples coincidência? Percebemos que a expografia e a arquitetura estão intimamente relacionadas, o que se percebe desde a inclusão das características arquitetônicas no espaço expositivo a sua total omissão. Identifica e classificar as tipologias arquitetônicas dos museus brasileiros é uma forma de adicionar mais um elemento nessa relação. Elemento este que visa contribuir para que o design da exposição seja o mais efetivo possível em sua comunicação com o público. Desta forma, este artigo tem como proposição contribuir para a pesquisa sobre arquitetura de museus, com um aprofundamento nas questões que envolvem a historicidade e as características da arquitetura no Brasil, bem como as dos museus brasileiros na construção de uma classificação arquitetônica. 14
15 Referências Bibliográficas ANTUNES, Bianca. Arte e Arquitetura. Arquitetura e Urbanismo, São Paulo, n jul CAMIN, Giulia. Los grandes museos: la arquitectura del arte en el mundo. Madrid: Libsa, p. il. CARVALHO, Mario César; SEABRA, Catia. Atrações poderão ser vistas da rua. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 jun Ilustrada, p. E4. CYPRIANO, Fabio. Novas instalações fazem de Inhotim paradigma para arte contemporânea. Folha de São Paulo, São Paulo, 25 fev Ilustrada, p. E3. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo: comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, p. GRANDE, Nuno. Museomania: museus de hoje, modelos de ontem. Porto: Fundação de Serralves; Jornal Público, p. il. MELENDEZ, Adilson. MAC/USP deve abrir em setembro, mas obras continuam até o final de Projeto Design, São Paulo, n. 364, p. 102, jun MONTANER, Josep Maria. Museus para o século XXI. Barcelona: Gustavo Gili, p. il. NIEMEYER, Oscar (Org.). Museu de Arte Contemporânea de Niterói. Rio de Janeiro: Revan, p. il. O DOHERTY, Brian. No interior do cubo branco: a ideologia do espaço da arte. São Paulo: Martins Fontes, p. il. OLIVEIRA, Olívia de. Lina Bo Bardi: sutis substâncias da arquitetura. São Paulo: Romano Guerra; Barcelona: Gustavo Gili, p. il. RODRIGUES, Alexandre; WERNECK Felipe. A arte de encaixar um museu num postal. O Estado de São Paulo, São Paulo, 07 ago Metrópole, p. C16. 15
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