Língua Portuguesa. Leia o texto e responda à questão. A RESSURREIÇÃO DOS OUTDOORS
|
|
- Rosângela Molinari Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Língua Portuguesa A RESSURREIÇÃO DOS OUTDOORS Dois anos depois da implantação da Lei da Cidade Limpa, alguns outdoors retirados das ruas ressurgem em forma de arte. Garimpadas por cinco meses em ferros-velhos e empresas de comunicação pelo artista plástico Eduardo Kobra, catorze peças receberam técnicas de colagem, pintura e grafite inspiradas em São Paulo. Com 3 metros de comprimento, o painel acima reproduz uma cena da década de 20. Minha ideia é mostrar a metrópole em transformação, diz Kobra. A exposição Lei da Cidade que Pinta fica em cartaz até o dia 11 de novembro na recém inaugurada Galeria Michelangelo (Rua Fradique Coutinho, 798, Vila Madalena, ). Fonte: GONÇALVES, Daniel Nunes. A ressurreição dos outdoors. Veja, São Paulo, 15 out O texto apresenta: a) Marcas temporais. b) Marcas espaciais. c) O tema é outdoors. d) O autor do texto é o Kobra. 02. Assinale a alternativa incorreta quanto o uso da crase. a) Foram à terra natal. b) Compraram todos os carros à prazo. c) A loja perto de casa só vende à vista. d) Eu só vendo à vista. 03. Localizar itens de informação explícita, relativos à descrição de características de determinado objeto, fato ou fenômeno, em um texto. O ACESSO À EDUCAÇÃO É PRIORIDADE PARA QUE O PAÍS SE DESENVOLVA O Brasil talvez seja o país com a lei de direitos autorais mais restritiva do mundo. EUA e Europa são mais flexíveis. Nossa Constituição garante acesso à educação e exige que toda propriedade direito autoral incluído exerça sua função social. Se um livro estiver esgotado, quem ganha? Ninguém: nem autor, nem estudante. Deveria haver uma autorização para cópia integral. O Brasil é oficialmente a favor do equilíbrio entre a proteção dos direitos autorais e o acesso ao conhecimento e tem o apoio de outros países. O autor, apesar de dever ser remunerado e incentivado, é o que menos se beneficia. Uma grande parcela fica nas mãos das principais editoras que, aliás, têm imunidade tributária garantida pela Constituição. Temos de considerar o preço cobrado por livros educacionais, que é incompatível com o poder aquisitivo da população. Algumas ferramentas virtuais são extremamente restritivas, além de terem sérios problemas de direito do consumidor. O acesso à educação é prioridade para que o País se desenvolva. A lei atual deve ser revista com urgência. PARANAGUÁ, Pedro. O acesso à educação... O Estado de S. Paulo, São Paulo, 28 set A leitura do texto informa que: a) O Brasil é a favor do equilíbrio entre a proteção dos direitos autorais e o acesso ao conhecimento. b) Temos de considerar o preço cobrado por livros educacionais, que é incompatível com o poder aquisitivo da população. c) Algumas ferramentas virtuais são extremamente restritivas, além de terem sérios problemas de direito do consumidor, é defendido pelos leitores. d) O acesso à educação é prioridade para que o País se desenvolva. 04. Inferir a tese de um texto argumentativo, com base na argumentação construída pelo autor. Quem lucrará com o acordo ortográfico? Talvez as editoras de gramáticas e dicionários e a Microsoft, que criará um novo corretor. Já nós, que fazemos a língua, quebraremos a cabeça, adotando regras lusitanas, como o acento agudo em aguardámos, ou trocando seis por meia dúzia nas regras para o hífen, que continuam complexas. Como diria o Conselheiro Acácio, as linguagens falada e escrita constituem a expressão do pensamento. Se a estrutura do pensamento de cada um dos povos lusófonos é diferente, por que mudar sua expressão escrita? A falada, então... nem pensar! Dentro em pouco, em nossos banheiros públicos, leremos o aviso: Favor carregar o autoclismo da retrete. Não entendeu? Pois é: Aperte a válvula para dar descarga na privada. FERREIRA, Gil Cordeiro Dias. Acordo Ortográfico. O Globo, Rio de Janeiro, 1 out Cartas dos leitores. Com base na leitura da carta, pode-se concluir que o autor defende a tese de que o acordo ortográfico: a) Atende mais a interesses econômicos do que às necessidades do povo brasileiro. b) Atende as necessidades da população. c) Privilegia a cultura enriquece o conhecimento dos alunos. d) Não atende as prioridades dos países envolvidos. Leia o texto e responda à questão 5. Dois pais conversam sobre o futuro dos filhos: - O que seu filho vai ser quando terminar o primeiro grau? pergunta um deles. - Pelo jeito, acho que vai ser um velho de barbas brancas... responde o outro. Douglas Tufano, Curso moderno de língua portuguesa. 05. É correto dizer-se sobre a estrutura do texto mostrado que: a) Descreve sobre um passeio dos filhos. b) Defende uma ideia sobre a criação dos filhos. c) É narrativo, com predominância do discurso direto. d) Caracteriza o filho como alguém que vai se dar bem na vida. 06. Leia atentamente: A maior parte dos funcionários classificados no último concurso, optou pelo regime de tempo integral. Na frase há um erro de pontuação, pois a vírgula está separando de modo incorreto: a) O sujeito e o predicado. b) Predicado e complemento nominal. c) Predicado e objeto direto. d) Objeto direto e objeto indireto. 07. Assinale a alternativa correta quanto ao uso da vírgula. a) A educada secretária, anotou meu recado. b) Analisem por exemplo, o número de veículos nas estradas. c) Aqueles objetos eram, na ocasião, meros acessórios. d) O dono da loja deve promover, bom convívio, entre seus funcionários. 08. Qual alternativa apresenta o uso inadequado da crase: a) Distraiu-se a contemplar às montanhas, os primeiros reflexos da lua na água. b) Adriana foi à França na semana passada. c) As cantoras gostam de contemplar às belas paisagens. d) Viajamos sempre à cavalo. 1
2 09. Assinale a alternativa incorreta sobre crase. a) Foram as compras e pagaram a vista. b) Fizeram as malas e foram às lojas. c) Compraram as roupas e foram à casa dos avôs. d) Cantaram às garotas e levaram-nas à sorveteria. 10. O termo onde encontra-se corretamente empregado na frase: a) A suspeita de falsificação nasceu por causa daquela folha onde havia uma rasura. b) Não sei aonde que te decepcionei: ao não responder sua mensagem? c) Nos melhores momentos é aonde podemos reconhecer os verdadeiros companheiros. d) Não tenho saudades da minha adolescente, aonde sofri tantas injustiças. 11. Assinale a alternativa incorreta quanto aos verbos. a) Os alunos cantaram a noite toda e não deixaram ninguém dormir. O verbo em destaque é pretérito imperfeito do b) Os meus amigos gostam de brigar muito. O verbo em destaque é presente do c) Satisfeitos ficam aqueles que conhecem a Deus e seguem seus preceitos. O verbo em destaque é presente do d) Vieram pessoas para a festa e a maioria dormiu na casa da Carina. O verbo em destaque é pretérito perfeito do Leia o texto e responda as questões 12, 13 e 14. Negócio de menino com menina Ivan Angelo O menino, de uns dez anos, pés no chão, vinha andando pela estrada de terra da fazenda com a gaiola na mão. Sol forte de uma hora da tarde. A menina, de uns nove anos, ia de carro com o pai, novo dono da fazenda. Gente de São Paulo. Ela viu o passarinho na gaiola e pediu ao pai: Olha que lindo! Compra pra mim? O homem parou o carro e chamou: Ô menino. O menino voltou, chegou perto, carinha boa. Parou do lado da janela da menina. O homem: Esse passarinho é pra vender? Não senhor. O pai olhou para a filha com uma cara de deixa pra lá. A filha pediu suave como se o pai tudo pudesse: Fala pra ele vender. O pai, mais para atendê-la, apenas intermediário: Quanto você quer pelo passarinho? Não tou vendendo não senhor. A menina ficou decepcionada e segredou: Ah, pai, compra. Ela não considerava, ou não aprendera ainda, que negócio só se faz quando existe um vendedor e um comprador. No caso, faltava o vendedor. Mas o pai era um homem de negócios, águia da Bolsa, acostumado a encorajar os mais hesitantes ou a virar a cabeça dos mais recalcitrantes: Dou dez mil. Não senhor. Vinte mil. Vendo não. O homem meteu a mão no bolso, tirou o dinheiro, mostrou três notas, irritado. Trinta mil. Não tou vendendo, não, senhor. O homem resmungou "que menino chato" e falou pra filha: Ele não quer vender. Paciência. A filha, baixinho, indiferente às impossibilidades da transação: Mas eu queria. Olha que bonitinho. O homem olhou a menina, a gaiola, a roupa encardida do menino, com um rasgo na manga, o rosto vermelho de sol. Deixa comigo. Levantou-se, deu a volta, foi até lá. A menina procurava intimidade com o passarinho, dedinho nas gretas da gaiola. O homem, maneiro, estudando o adversário: Qual é o nome deste passarinho? Ainda não botei nome nele, não. Peguei ele agora. O homem, quase impaciente: Não perguntei se ele é batizado não, menino. É pintassilgo, é sabiá, é o quê? Aaaah. É bico-de-lacre. A menina, pela primeira vez, falou com o menino: Ele vai crescer? O menino parou os olhos pretos nos olhos azuis. Cresce nada. Ele é assim mesmo, pequenininho. O homem: E canta? Canta nada. Só faz chiar assim. Passarinho besta, hein? É. Não presta pra nada, é só bonito. Você pegou ele dentro da fazenda? É. Aí no mato. Essa fazenda é minha. Tudo que tem nela é meu. O menino segurou com mais força a alça da gaiola, ajudou com a outra mão nas grades. O homem achou que estava na hora e falou já botando a mão na gaiola, dinheiro na outra mão. Dou quarenta mil, pronto. Toma aqui. Não senhor, muito obrigado. O homem, meio mandão: Vende isso logo, menino. Não tá vendo que é pra menina? Não, não tou vendendo não. Cinqüenta mil! Toma! e puxou a gaiola. Com cinqüenta mil se comprava um saco de feijão, ou dois pares de sapatos, ou uma bicicleta velha. O menino resistiu, segurando a gaiola, voz trêmula. Quero não senhor. Tou vendendo não. Não vende por quê, hein? Por quê? O menino acuado, tentando explicar: É que eu demorei a manhã todinha pra pegar ele e tou com fome e com sede, e queria ter ele mais um pouquinho. Mostrar pra mamãe. O homem voltou para o carro, nervoso. Bateu a porta, culpando a filha pelo aborrecimento. Viu no que dá mexer com essa gente? É tudo ignorante, filha. Vam'bora. O menino chegou pertinho da menina e falou baixo, para só ela ouvir: Amanhã eu dou ele pra você. Ela sorriu e compreendeu. 12. Assinale a alternativa incorreta sobre o texto. a) O texto não apresenta diálogo. b) Há quatro personagens no texto. c) O gênero textual é uma fábula. d) A tipologia é dissertativa. 13. Assinale a alternativa incorreta sobre o texto. a) A menina é caracterizada. b) O menino é caracterizado. c) As características do texto são psicológicas e físicas. d) O pai da garota não tenta manipular o garoto. 14. Assinale a alternativa incorreta sobre o texto. a) O texto apresenta linguagem informal. b) O texto apresenta marcas de tempo. c) O texto apresenta lugares. d) O texto apresentam linguagem formal. 2
3 Leia o texto e responda as questões 15 e 16. Eclipse lunar Cecília Meireles Pois ali está, no meio da noite, a Lua. É mesmo um lago de prata, com vagas sombras cinzentas sombras de árvores, de barcos, de aves aquáticas... O céu está muito límpido, e é puro o brilho das estrelas. Mas em breve se produzirá o eclipse. E, então, pouco a pouco, o luminoso contorno vai sendo perturbado pela escuridão. A Terra, esta nossa misteriosa morada, vai projetando sua forma naquele redondo espelho. Muito lentamente sobe a mancha negra sobre aquela cintilante claridade. É mesmo um dragão de trevas que vai calmamente bebendo aquela água tão clara; devorando, pétala por pétala, aquela flor tranqüila. E o globo da Lua, num dado momento, parece roxo, sanguíneo, como um vaso de sangue. Que singular metamorfose, e que triste símbolo! Ali vemos a Terra, melancolicamente reproduzida na apagada limpidez da Lua. Ali estamos, com estas lutas, estes males, ambições, cóleras, sangue. Ali estamos projetados! E poderíamos pensar, um momento, na sombra amarga que somos. Sombra imensa. Mancha sanguínea. (Por que insistimos em ser assim?) Ah! mas o eclipse passa. Recupera-se a Lua, mais brilhante do que nunca. Parece até purificada. (Brilharemos um dia também com o maior brilho?) (Perderemos para sempre este peso de treva?) Cecília Meireles, Escolha o Seu Sonho, pág. 88, Distribuidora Record, Rio, A conjunção mas assume no texto ideia de: a) Aditiva. b) Adversidade. c) Explicação. d) Conclusão. 16. O texto apresenta uma idéia: a) Uma reflexão sobre o ser humano. b) O tema é apenas o efeito do eclipse. c) O eclipse está no sentido denotativo. d) Mancha sanguínea apresenta sentido denotativo. Conhecimentos Específicos 17. Azienda é o campo de aplicação da Contabilidade, é um ente cuja existência se verifica a partir da reunião dos seguintes elementos essenciais: a) patrimônio, trabalho e organização. b) contabilidade, patrimônio e gestão. c) planejamento, organização e controle. d) patrimônio, trabalho e administração. 18. Na contabilização do ganho em equivalência patrimonial, debita-se a conta representativa deste investimento e creditase uma conta de receita. Na demonstração do resultado do exercício esta receita será classificada como: a) receitas não-operacionais. b) variações monetárias ativas. c) outras receitas operacionais. d) outras receitas financeiras. 19. Eventuais distinções de tratamento entre brasileiros natos e naturalizados, segundo a Constituição Federal: a) não podem ser criadas em qualquer hipótese. b) só podem ser criadas pela própria Constituição Federal. c) podem ser criadas por lei ordinária. d) podem ser criadas por Decreto Regulamentar do Presidente da República. 20. Conforme prescrito na Constituição Federal, o Presidente da República: a) exercem as funções de Chefe de Governo, e o Vice- Presidente, as de Chefe de Estado. b) pode ser substituído pelo Ministro da Justiça, no caso de impedimento. c) é eleito pelo sistema de maioria relativa ou simples. d) está sujeito à perda do cargo, caso se ausente do País por mais de quinze dias, sem autorização do Congresso Nacional. 21. A demonstração do fluxo de caixa e o orçamento financeiro são relatórios: a) complementares e necessários para o balanço patrimonial. b) opcionalmente publicados por força da legislação societária. c) gerenciais e complementam a demonstração de origens e aplicações de recursos. d) gerenciais, utilizados para as tomadas de decisões, e muito úteis no processo administrativo. 22. É correto afirmar que em relação à escrituração contábil, as contas: a) do Ativo são debitadas quando aumentam de valor. b) de resultado são sempre creditadas. c) do Passivo Exigível são estornadas quando aumentam de valor d) do Patrimônio Líquido são creditadas quando diminuem de valor. 23. A Resolução n. 774/1994 do Conselho Federal de Contabilidade, estabelece que os custos relacionados à venda, inclusive os relativos à publicidade da companhia, mesmo que institucional, devem ser classificados como despesa em atendimento ao Princípio Contábil: a) da Competência. b) da Prudência. c) da Oportunidade. d) do Registro pelo Valor Original. 24. Com base no art. 14 da Constituição Federal, dentre as condições de elegibilidade, na forma da lei, a idade mínima para exercer os cargos é de: a) Trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Governador; b) Trinta e cinco anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; c) Vinte e um anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; d) Trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador; 25. Pela Lei de Orçamento Público, o princípio que estabelece que todas as receitas e despesas devam estar contidas em uma só lei orçamentária, é denominado princípio: a) do equilíbrio. b) da unidade. c) da precedência. d) da exclusividade. 26. Pode-se afirmar que a Administração Pública brasileira rege-se, dentre outros, pelos princípios da: a) atualidade e celeridade. b) celeridade e globalidade. c) eficiência e impessoalidade. d) atualidade e improbidade. 27. O conjunto de regras de conduta e práticas tiradas da disciplina interior da Administração, refere-se ao seguinte princípio da Administração Pública: a) impessoalidade. b) moralidade. 3
4 c) legalidade. d) razoabilidade. 28. Está previsto na Constituição Federal o voto secreto, exceto para: a) O exercício da soberania popular, pelo cidadão. b) A cassação do mandato de Deputado Federal que tenha procedido de forma incompatível com o decoro parlamentar. c) A aprovação, pelo Senado Federal, dos Ministros de Estado. d) A rejeição de veto do Presidente da República, a projeto de lei pelo Congresso Nacional. 29. As limitações constitucionais ao ato de tributar devem ser regulamentadas por meio de: a) lei complementar. b) lei ordinária. c) resolução do Senado Federal. d) decreto-legislativo. 30. O funcionário público que exige de um cidadão contribuição social, sabendo que esta é indevida, comete crime de: a) peculato. b) concussão. c) excesso de exação. d) corrupção ativa. 31. Conforme estabelece a Lei de Responsabilidade Fiscal no art. 53, acompanharão o Relatório Resumido, demonstrativos relativos a: a) Apuração da receita corrente líquida, na forma definida no inciso IV do art. 2 o, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício. b) Apuração da receita corrente bruta, na forma definida no inciso IV do art. 2 o, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício. c) Receitas com juros, na forma do inciso II do art. 4 o. d) Despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art Caracteriza crimes omissivos impróprios os: a) de conduta mista. b) comissivos por omissão. c) comissivos propriamente ditos. d) puramente omissivos. 33. A repartição da Administração Direta a qual o Orçamento da União não consigna diretamente crédito, necessitando, portanto, de provisão de crédito para executar programas de trabalho a seu cargo é a: a) Unidade Administrativa. b) Unidade Gestora Executora. c) Unidade Gestora. d) Unidade Responsável. 34. O órgão central do Sistema Orçamentário Federal, que tem como principal atribuição institucional a coordenação da elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Público Federal, é: a) A Presidência da República. b) O Ministério da Fazenda. c) O Ministério do Planejamento. d) A Secretaria de Orçamento Federal SOF. 35. Das alternativas abaixo, aproxima-se do planejamento operacional, em sua concepção: a) O Orçamento Anual. b) O Plano Plurianual. c) A Lei de Diretrizes Orçamentárias. d) Os programas subordinados a cada sub-função da classificação funcional. 36. Onde classificamos, na Contabilidade Pública, respectivamente, as receitas provenientes da cobrança de tributos e da alienação de bens: a) Receitas patrimoniais e receitas de capital. b) Receitas de capital e receitas de serviços. c) Receitas correntes e receitas patrimoniais. d) Receitas correntes e receitas de capital. 37. Pela Lei nº /64, o regime contábil adotado pelas entidades da Administração Pública no Brasil, no que consiste à escrituração do exercício financeiro, quanto às receitas e despesas, deve ser elaborado: a) Pelo regime de escrituração misto: de caixa para a arrecadação das receitas, de competência para a realização das despesas. b) Somente pelo regime contábil de escrituração de gestão anual. c) Somente pelo regime contábil de escrituração de caixa ou financeiro. d) Pelo regime contábil de escrituração misto: de competência para a arrecadação das receitas; e o de caixa para a realização das despesas. 38. A Lei de Responsabilidade Fiscal cuida de disciplinar a renúncia de receita. Acerca deste tema esclarece Regis Fernandes de Oliveira que a renúncia de receita não tem conteúdo estritamente tributário, de forma a ser exercido apenas pela pessoa jurídica de direito público competente. É norma pré-jurídica, que antecede o nascimento da obrigação tributária, logo, de gestão financeira e, pois, perfeitamente alinhada com os objetivos maiores da responsabilidade fiscal. Sobre renúncia de receita é correto afirmar, EXCETO: a) Compreende, dentre outros benefícios, a anistia, a isenção em caráter não geral, a remissão, o subsídio, redução discriminada de tributos por alteração de alíquota ou de base de cálculo. b) É tipificada no caso de redução de alíquotas por ato do Poder Executivo, nos impostos de importação, exportação, sobre produtos industrializados e sobre operações de crédito, câmbio, seguro e valores mobiliários. c) Deverá estar acompanhada de estimativa de impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois exercícios seguintes d) Deve atender a uma dentre duas condições legais: demonstração de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária e que não afetará metas de resultados fiscais ou estar acompanhada de medidas de compensação, por meio de aumento de receita tributária ou de contribuição. 39. Acerca da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), assinale a opção incorreta. a) A recusa de venda de bens ou de prestação de serviços, dentro das condições de pagamento normais aos usos e costumes comerciais, caracteriza infração à ordem econômica. b) Para os fins da LRF, considera-se empresa controlada a sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação, e empresa estatal dependente a empresa controlada que receba do controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. c) Compete à Secretaria de Direito Econômico remeter ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica, para julgamento, os processos que instaurar, quando entender configurada infração da ordem econômica. d) A certidão emitida pelo tribunal de contas, em favor do município, não é requisito para a liberação de recursos financeiros relativos a convênio celebrado entre a municipalidade e o Estado com o objetivo de auxiliar 4
5 financeiramente a manutenção e o desenvolvimento do ensino fundamental público. 40. As contas que compõem o Plano de Contas Único são segregadas em sistemas. Entre as classificações adotadas pela Contabilidade Pública, não se inclui: a) Sistema Extra Orçamentário. b) Sistema Orçamentário. c) Sistema Patrimonial. d) Sistema Financeiro. 5
Negócio de menino com menina
Colégio Ressurreição Vita et Pax Disciplina: PORTUGUÊS Professor(a) Atividade: AVALIAÇÃO BIMESTRAL Nome: Nº. Ano: 5.º ANO Turma: Data: / / Nota: Negócio de menino com menina O menino, de uns dez anos,
Leia maisNEGÓCIO DE MENINO COM MENINA
QiD 2 6º ANO PARTE 2 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo com atenção: NEGÓCIO DE MENINO COM MENINA O menino, de uns dez anos, pés no chão, vinha andando pela estrada de terra da fazenda com a gaiola
Leia maisNegócio de menino com menina Ivan Angelo
DISCIPLINA: Língua Portuguesa PROFESSORA: Regiane Souza TURMA: 6º ano A e B LISTÃO DE FÉRIAS TEXTO I: Negócio de menino com menina Ivan Angelo O menino, de uns dez anos, pés no chão, vinha andando pela
Leia maisLISTÃO DE FÉRIAS. TEXTO I: Negócio de menino com menina Ivan Angelo
LISTÃO DE FÉRIAS DISCIPLINA: Língua Portuguesa PROFESSORA: Regiane Souza TURMA: 6º ano A e B TEXTO I: Negócio de menino com menina Ivan Angelo O menino, de uns dez anos, pés no chão, vinha andando pela
Leia maisAnálise do texto Negócio de menino com menina, de O ladrão de sonhos e outros contos, de Ivan Ângelo
Estudos Semióticos - número quatro (2008) Análise do texto Negócio de menino com menina, de O ladrão de sonhos e outros contos, de Ivan Ângelo Vanessa de Paula ZAGNOLE (Universidade Presbiteriana Mackenzie)
Leia maisPARTE A INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
2002 COLÉGIO ALMIRANTE TAMANDARÉ Credenc. e autorização de funcionamento do Ens. Fundamental. Deliberação CEE/MS Nº 10.278, de 19 de dezembro de 2013. Educ. Infantil Aut. Del. CEE/MS Nº 1872 de 04 de fevereiro
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 2 Professor Sergio Barata Art. 13. No prazo previsto no art. 8 o, as receitas previstas serão desdobradas,
Leia maisEconomia do Setor Público 3º BI Orçamento Público e Responsabilidade Fiscal. Aspectos relevantes da Lei de Responsabilidade Fiscal para um economista
Economia do Setor Público 3º BI Orçamento Público e Responsabilidade Fiscal Aspectos relevantes da Lei de Responsabilidade Fiscal para um economista LC 101/2000 - LRF CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. CERT Regular 5ª Fase. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT Regular 5ª Fase Princípios da LRF Período 2006 2016 Princípios da LRF 1) FCC - AUDITOR FISCAL DO TESOURO MUNICIPAL - PREFEITURA DE SÃO PAULO (2007) Analise as afirmações
Leia maisPROVA DE CONTABILIDADE. Em relação às receitas extra-orçamentárias, é correto afirmar, EXCETO:
18 PROVA DE CONTABILIDADE QUESTÃO 41 Em relação às receitas extra-orçamentárias, é correto afirmar, EXCETO: a) Compreende os recebimentos efetuados e os provenientes de apropriação da despesa orçamentária,
Leia maisSimulado 02: Prova Comentada TCE-PA: Auditoria de Controle Externo - Contabilidade
: Auditoria de Controle Externo - Contabilidade Olá pessoal, tudo bem? Nosso simulado de hoje será a prova do TCE-PA. Me siga no meu grupo de dicas no facebook, no meu canal do youtube e no periscope (@GiovanniPacelli).
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Questões de Concursos: 1) (TCE/SP/2017) São consideradas receitas correntes, de acordo com a Lei no 4.320/1964: (A) recursos
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. Origem e o controle. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Lei de Responsabilidade Fiscal Origem e o controle Prof. Thamiris Felizardo -Origem da LRF De início, cumpre assinalar que o projeto que deu origem à Lei Complementar 101/2000, também
Leia maisCurso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Renúncia de Receita / Aula 12 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 12
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Renúncia de Receita / Aula 12 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 12 RENÚNCIA DE RECEITA A renúncia de receita está prevista
Leia maisoperação de crédito estará proibida no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal.)
DIREITO FINANCEIRO Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas Parte - 2 Prof. Thamiris Felizardo c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. A Lei Complementar nº 101/00 e a receita pública. Renúncia de receita Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública A Lei Complementar nº 101/00 e a receita pública. Prof. Thamiris Felizardo A) O Art. 11, LRF trata dos requisitos para uma boa gestão dos recursos públicos. Dentre
Leia maisSumário. Serviço Público e Administração Pública
Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública 1.1 Conceito 1.2 Objeto 1.3 Objetivo 1.4 Campo de Aplicação 1.5 Exercício Financeiro 1.6 Regime Orçamentário e Regime Contábil 1.6.1 Regime de Caixa 1.6.2 Regime
Leia maisCONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA. Noções de Orçamento Público
CONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA Noções de Orçamento Público 63. Em uma situação de crise fiscal, um dos efeitos mais sentidos é a queda da
Leia maisTópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira.
Tópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira. 1.(Cespe/TCU/2008) No mínimo sessenta dias antes do prazo final para a remessa da proposta do orçamento, o Poder Executivo deve colocar
Leia mais4 - A LOA compreende, entre outros, o orçamento de investimento de todas as empresas de que a União participe.
Orçamento Público CF/88 (CESPE SAD/PE Analista de Controle Interno Especialidade: Finanças Públicas/2010) - A seção II do capítulo referente às finanças públicas, estabelecido na CF, regula os denominados
Leia maisPAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais"
PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais" PLS 229: Inovações, Riscos e oportunidades NATAL - RN 20 de Outubro de 2016
Leia maisDivisão da Aula. 1 Visão Constitucional 2 Visão da LRF. 1 Visão Constitucional. Lei Orçamentária Anual - LOA
Divisão da Aula Professor Luiz Antonio de Carvalho Lei Orçamentária Anual - LOA lac.consultoria@gmail.com 1 Visão Constitucional 2 Visão da LRF 1 2 1 Visão Constitucional SISTEMA DE PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
Leia maisIndice de Questoes. Raciocínio Lógico-quantitativo / Raciocínio matemático / Números e grandezas proporcionais; regra de três simples e composta: 16
Indice de Questoes Língua Portuguesa / Compreensão Textual: 1 Língua Portuguesa / Pontuação: 2 Língua Portuguesa / Ortografia: 3 Língua Portuguesa / Semântica: 4 Língua Portuguesa / Morfologia: 5 Língua
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. Prof. IRAPUÃ BELTRÃO.
DIREITO FINANCEIRO irapua.beltrao@agu.gov.br 2 ESTADO COMO GRANDE CONSUMIDOR DE RIQUEZA Para organizar e manter a imensa rede de serviços Trabalho das pessoas Consumo e titularidade de várias coisas (entre
Leia maisSumário. LRF_Book.indb 15 19/03/ :29:01
Sumário Capítulo 1 Disposições Gerais... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Objetivo da obra... 6 1.3. Apresentando a LRF... 6 1.4. Origem da LRF... 7 1.5. Previsão constitucional para implementação da LRF...
Leia maisDIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) II. LEIS ORÇAMENTÁRIAS (continuação)
DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) II. LEIS ORÇAMENTÁRIAS (continuação) 1. PLANO PLURIANUAL PPA. 1.1. Art. 165, I e 1º, da CF. 1.2. É o padrão do planejamento das ações do Governo pelos
Leia maisDireito Constitucional TJ/RJ Prof. Carlos Andrade
Direito Constitucional TJ/RJ Prof. Carlos Andrade 19. Segundo a Constituição Federal, os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional,
Leia maisL D O e L O A. Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual
L D O e L O A Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual L D O e L O A COMUNICADO SICAP Com o objetivo de assegurar o completo funcionamento do SICAP, o Tribunal de Contas vem reiterar, que
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Câmara dos Deputados CEFOR/DRH Eleições de Deputados Federais e Senadores Pressupostos de Elegibilidade Requisitos para a candidatura dos Deputados Federais: Brasileiro nato ou naturalizado
Leia maisDireito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho
Direito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho 01. Quanto ao Congresso Nacional, considere: I. O número total de Deputados, bem como a representação por Estado e pelo Distrito Federal,
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisInstrumentos Constitucionais do Planejamento Público
Instrumentos Constitucionais do Planejamento Público Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais.
Leia maisECONOMIA. Setor Público. Setor Público. Parte 17. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Parte 17 Prof. Alex Mendes Lei Orçamentária Anual (LOA) Trata-se do orçamento propriamente dito, com a previsão de toas as receitas e despesas do ano. O Poder Executivo envia o projeto de LOA
Leia maisDARIO CÉSAR BARBOSA
DARIO CÉSAR BARBOSA dariobarbosa@bol.com.br RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL? O ADMINISTRADOR PÚBLICO QUE ATUA DE ACORDO COM O MODELO DE RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL É AQUELE QUE SE EMPENHA NA PRESERVAÇÃO
Leia maisO problema começa no texto constitucional, pois de acordo com seu art. 31, 4º:
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Princípio do equilíbrio fiscal / Aula 02 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 02 Vamos completar a redação do 3º do art. 1º
Leia mais-Transparência da Gestão Fiscal
DIREITO FINANCEIRO Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas Controle da execução orçamentária Parte - 1 Prof. Thamiris Felizardo -Transparência da Gestão Fiscal
Leia maisContabilidade Pública. Aula 2. Apresentação. Aula 2. Orçamento Público. O orçamento nacional deve ser equilibrado
Contabilidade Pública Aula 2 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Aula 2 Orçamento Público: conceito e finalidades. O orçamento nacional deve ser equilibrado As dívidas públicas devem ser reduzidas...
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Parte 1 Prof. Sergio Barata 4) Avaliação e Controle a) Avaliação - Eficiência: resultados com recursos disponíveis (custobenefício) - Eficácia:
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Parte 4 Prof. Cláudio Alves OBJETIVO DA CONTABILIDADE PÚBLICA: Segundo a Lei 4.320/64 podemos destacar como objetivos da Contabilidade Pública
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I DOUTRINA BÁSICA DE DIREITO FINANCEIRO
Direito Financeiro SUMÁRIO CAPÍTULO I DOUTRINA BÁSICA DE DIREITO FINANCEIRO 1 O DIREITO FINANCEIRO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1.1 O Estado e a atividade financeira... 21 1.2 Necessidades que não podem
Leia maisPROVA MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO TÉCNICO DO MPU QUESTÕES DE AFO
PROVA MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO TÉCNICO DO MPU QUESTÕES DE AFO Questão 106 Prof. Manuel Piñon Trata-se, a princípio, de uma estatal não dependente, já que a assertiva fala em custear com recursos próprios
Leia maisARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES
ARGUMENTO 2017 1º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES República Federativa do Brasil ASPECTOS DA ESTRUTURA POLÍTICO- CONSTITUCIONAL DO ESTADO BRASILEIRO. REPÚBLICA - forma de governo em que o Chefe de Estado
Leia maisPRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA. Rafael Antonietti Matthes
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA Rafael Antonietti Matthes rafael@antoniettimatthes.com.br www.antoniettimatthes.com.br Parte 1. História da Propriedade no Brasil PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS ART. 150, I,
Leia maisTópicos - Leis Orçamentárias
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Tópicos - Leis Orçamentárias Período 2013 2016 1) FCC - Auditor (TCE-SP)-2013 Consoante artigo 165 da Constituição Federal há três leis orçamentárias, todas de iniciativa
Leia maisA Organização do Município e de seus Poderes
A Organização do Município e de seus Poderes A Organização do Município Brasileiro CF-88 Art. 29 Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Resultado Nominal e Primário Prof. Cláudio Alves Os Resultados Primário e Nominal são dois importantes indicadores de desempenho do ente sob o aspecto
Leia maisSUMÁRIO COMO USAR O LIVRO? LÍNGUA PORTUGUESA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS REDAÇÃO SEMÂNTICA VERBO...
COMO USAR O LIVRO?... 15 01. LÍNGUA PORTUGUESA 17 1. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS... 17 2. REDAÇÃO... 62 3. SEMÂNTICA... 94 4. VERBO...112 5. CONCORDÂNCIA... 125 6. PONTUAÇÃO... 140 7. PRONOME... 154 8. REGÊNCIA...
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 309, DE 2012
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 309, DE 2012 Altera a Lei nº 12.213, de 20 de janeiro de 2010, para autorizar a pessoa física a realizar doações aos Fundos controlados pelos Conselhos Municipais,
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIDADE: ÁGUAS CLARAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIDADE: ÁGUAS CLARAS AFO II Administração Financeira e Orçamentária - Pública 1 AFO II Administração Financeira e Orçamentária Pública 1º/2013 UNIDADE III ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO
Leia maisQUESTÕES DE PROVA FCC CICLO ORÇAMENTÁRIO
QUESTÕES DE PROVA FCC CICLO ORÇAMENTÁRIO 1) (FCC Analista Judiciário - Contabilidade TRE/RN 2011) Definindo o orçamento como um ato de previsão da receita e fixação da despesa, a elaboração do Projeto
Leia maisSEMINÁRIO FINANÇAS PÚBLICAS
SEMINÁRIO FINANÇAS PÚBLICAS SINDIJUDICIÁRIO ES 25/08/2017 Cid Cordeiro Silva Economista 1. ORÇAMENTO PÚBLICO Ciclo orçamentário Plano Plurianual PPA, Lei Anual LOA, Lei de Diretrizes orçamentárias LDO
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE AMORINOPOLIS LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL L O A EXERCÍCIO DE de 13
L O A DE 1 de 13 NOME DO ESTADO NOME DO MUNICÍPIO NOME DO PREFEITO(A) CARGO NOME CARGO CADASTRO DE DADOS DO MUNICÍPIO ESTADO DE GOIÁS JOAO MARTINS FERREIRA PREFEITO MUNICIPAL LEONARDO RODRIGUES DE SOUSA
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. O Orçamento: Aspectos Gerais. As leis orçamentárias PPA, LDO e LOA Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO O Orçamento: Aspectos Gerais Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo -Caso o Anexo de Metas fiscais não possa ser cumprido, suas despesas serão limitadas nos próximos 30 dias, salvo despesas
Leia maisVII Congresso Mineiro de Vereadores
VII Congresso Mineiro de Vereadores A atuação da Câmara na análise de projetos de criação e majoração de tributos Prof. Dr. Wladimir Rodrigues Dias Belo Horizonte, 14 de março de 2017 A atuação da Câmara
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO-FINANCEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO-FINANCEIRO Prof. Associado José Mauricio Conti São Paulo, 4 de janeiro de 2017. PROPOSTA DE ATIVIDADES DE MONITORIA REALIZADAS
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ANALISTA TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Direito Administrativo : Regime Jurídico Administrativo e Princípios da Administração Pública Organização da Administração Pública Serviços
Leia maisÁlgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações.
S 1º Período Contabilidade I Conceituação da Contabilidade. O patrimônio. Demonstrativos Contábeis. Regime de Contabilidade. Apuração de Resultados. Método das partidas dobradas. Livros Contábeis e apuração
Leia maisORÇAMENTO PÚBLICO E A RESPONSABILIDADE DO PODER LEGISLATIVO
ORÇAMENTO PÚBLICO E A RESPONSABILIDADE DO PODER LEGISLATIVO Severino Simião da Silva, Téc. Adm. e Contabilidade, Secretário Executivo, Pós-Graduado em Auditoria Governamental, E Gestão Pública.Consultor
Leia maisSumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii
Sumário Prefácio à Décima Quinta Edição, xv Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii Prefácio à Décima Segunda Edição, xviii Prefácio à Décima Primeira Edição, xix Prefácio
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França.
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Ciclo Orçamentário : Conceito: o ciclo orçamentário (processo orçamentário) corresponde ao período de tempo em que se
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisORDEM JURÍDICA FINANCEIRA
Conceito É o conjunto ordenado de princípios, normas jurídicas e proposições prescritivas nãonormativas relacionadas à atividade financeira do Estado Finalidade disciplinar a atividade financeira exercida
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 29/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 29/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisApresentação. Freire Neto
Bem vindos!!! Apresentação Freire Neto freire.rapaduracultural@gmail.com 984151051 Não precisa ser fácil, basta ser possível. Quem é você? Quem é você? X Parceria... Questão 3 Fortaleza - Ce Regional
Leia maisContabilidade Pública ACI DF/2013. Tópico 5. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
Contabilidade Pública ACI DF/2013 Tópico 5 Email:giovanni_pacelli@hotmail.com 1 Projeto do curso Tópico Itens do edital Aulas 1 Contabilidade Pública: conceito, objeto e campo de aplicação (NBCT 16.1).
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Interpretação de texto. Argumentação. Pressupostos e subentendidos. Níveis de linguagem. Articulação do texto: coesão e coerência... 3 Termos da oração... 57 Processos de coordenação
Leia maisQUESTÕES DE PROVA FCC PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS. 1) (FCC Analista Judiciário - Contabilidade TRT 4ª 2011) São princípios orçamentários:
QUESTÕES DE PROVA FCC PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS 1) (FCC Analista Judiciário - Contabilidade TRT 4ª 2011) São princípios orçamentários: (A) competência e objetividade. (B) exclusividade e especificação.
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 4 Professor Sergio Barata 4) (CESPE - Analista Judiciário Administrativa - STJ - 2018) O parecer prévio emitido
Leia maisWilson Araújo ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA PARA CONCURSOS PÚBLICOS
Wilson Araújo ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 2ª edição Revista e atualizada 2018 Capítulo 1 Capítulo 1. Nesse capítulo abordarei alguns conceitos que servirão de alicerce
Leia maisEstou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/ /2015/2016.
Questões de concursos públicos 2016 Créditos adicionais Prezado estudante, concursando! Desejo-lhes sucesso na condução de seus estudos! Agradeço aos alunos que fizeram referências elogiosas a nossa iniciativa
Leia maisTURMA EXERCÍCIOS AULÃO MPU 2018 TÉCNICO MINISTERIAL ÁREA ADMINISTRATIVA MP/PI - CESPE SET/2018
TURMA EXERCÍCIOS AULÃO MPU 2018 TÉCNICO MINISTERIAL ÁREA ADMINISTRATIVA MP/PI - CESPE SET/2018 Julgue os itens seguintes, relativos ao orçamento público. 71 O orçamento, importante instrumento de planejamento
Leia maisOlhares. Rosângela Trajano. 2 - Por que não permitimos que os outros se aproximem de nós? 4 O que são as coisas mais simples do mundo para você?
Olhares Ando pelas ruas e a multidão quase esbarra em mim. Tenho certeza que se me deitasse no chão seria pisoteada. As pessoas não olham mais para o chão, aliás as pessoas não olham mais nem para si mesmas.
Leia maisTópico 3. Classificação econômica da Receita. Conceitos e estágios da receita.
Tópico 3. Classificação econômica da Receita. Conceitos e estágios da receita. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Receita Pública, assinale a opção correta. a)
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 2 Prof. Cláudio Alves O Sistema de Contabilidade Federal visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O Sistema
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Classificação da Receita Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo 1) Receita Tributária Art. 9º Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico,
Leia maisCAPÍTULO 4 QUESTÕES. Resolução Descentralização externa de créditos (destaque) é a descentralização de créditos entre unidades gestoras de órgãos ou
CAPÍTULO 4 QUESTÕES ATENÇÃO! Depois das questões resolvidas estamos apresentando a lista da bateria de exercícios comentados, para que o estudante, a seu critério, os resolva antes de ver o gabarito e
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2017
PROJETO DE LEI Nº /2017 Estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2018. FELIPE AUGUSTO, Prefeito Municipal de São Sebastião no exercício de suas atribuições, faz saber que a Câmara
Leia maisSTJ L I RESPONSABILI ADE ... I~ ENFOQUE JURíDICO E CONTÁBIL PARA OS MUNICíPIOS MOACIR MARQUES DA SILVA
L I RESPONSABILI ADE... I~ ENFOQUE JURíDICO E CONTÁBIL PARA OS MUNICíPIOS MOACIR MARQUES DA SILVA SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 .. 2013 by Editora Atlas S.A. Capa: Leandro Rizzo Composição: Uno-Jato
Leia maisTCU - Aula 03 C. Geral III
Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÃO PAULO - TÉCNICO LEGISLATIVO DIREITO
CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÃO PAULO - TÉCNICO LEGISLATIVO DIREITO LÍNGUA PORTUGUESA 1 Leitura e análise de textos. Estruturação do texto e dos parágrafos. Significação contextual de
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrativos Fiscais Prof. Cláudio Alves ANEXO DE METAS FISCAIS De acordo com o que preconiza o disposto na Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000): 1) Objetivos: A LRF estabelece normas de finanças públicas voltadas para
Leia maisResumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis.
Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Ainda hoje no Brasil, são raras as pesquisas e publicações na área da Contabilidade Pública
Leia maisObrigações - Legislação Tributária: Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias
Obrigações - Legislação Tributária: Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias RUBENS KINDLMANN Legislação Tributária Art. 96. A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LDO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E TECNOLOGIA DIRETORIA DE ORÇAMENTO
Leia maisDIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS
DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS Airton Roberto Rehbein Auditor Público TCE-RS Bacharel em Ciências
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III
CONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III 1. Pontos para a Prova Oral. DIREITO CONSTITUCIONAL TEORIA 1. Noções de Teoria da Constituição e do Direito Constitucional. Objeto. Métodos.
Leia maisTCM BA AFO ORÇAMENTO PÚBLICO AULA Nº 1 PPA - LDO LOA. Professor VINÍCIUS NASCIMENTO PDF PDF VÍDEO.
AULA Nº 1 PPA - LDO LOA Professor VINÍCIUS NASCIMENTO PDF PDF VÍDEO www.ricardoalexandre.com.br . PPA LDO LOA 2016 2016 2017 2017 2018 2018 2019 2019 Art. 167 (...) 1º Nenhum investimento cuja execução
Leia maisNota Técnica de Adequação Orçamentária e Financeira nº 12/2019
Nota Técnica de Adequação Orçamentária e Financeira nº 12/2019 Em 27 de março de 2019. Assunto: Subsídios para análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória n 877, de 25 de março
Leia maislei 4.320, de 17 de março de 1964 Da Lei do Orçamento Capítulo I Disposições gerais
SUMÁRIO Prefácio - REGIS FERNANDES DE OLIVEIRA... 5 Apresentação -JosÉ MAURICIO CONTl 7 Abreviaturas... 9 lei 4.320, de 17 de março de 1964 hoo FlORI HE RIQUES (ARTS. 1. A 8. ) DISPOSiÇÃO PRELIMINAR Art.
Leia maisLEI N o /2017. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Uberaba para o Exercício de 2018 e dá outras providências.
LEI N o 12.756/2017 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Uberaba para o Exercício de 2018 e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. O Orçamento: Aspectos Gerais. Constituição Orçamentárias. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO O Orçamento: Aspectos Gerais Constituição Orçamentárias Prof. Thamiris Felizardo -Regulamentação do Orçamento nas Constituições Republicanas e Normas Brasileiras 1824 - Na Constituição
Leia maisO VELÓRIO DA DONA JUSTINA
O VELÓRIO DA DONA JUSTINA (MINI COMÉDIA) Autor: Ivan Ferretti Machado Sinopse: O texto tenta mostrar a intensidade e ao mesmo tempo o poder mutativo que envolve as palavras, através dos diálogos, onde
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves Corresponde ao compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. O Orçamento: Aspectos Gerais. Tramitação Legislativa Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO O Orçamento: Aspectos Gerais Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -O processo legislativo orçamentário segue regras próprias que o distinguem do processo legislativo ordinário. Trata-se,
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA CONTADOR CÓD. 04. Na elaboração das propostas orçamentárias Anual e Plurianual, será aplicada a classificação:
10 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA CONTADOR CÓD. 04 QUESTÃO 26: Na elaboração das propostas orçamentárias Anual e Plurianual, será aplicada a classificação: a) programática b) derivada-originária
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2017
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2017 As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional:
Leia maisConteúdo da Aula. Ciclo Orçamentário.
Conteúdo da Aula Ciclo Orçamentário. 1 Ciclo ou Processo Orçamentário Poder Executivo (1) Elaboração Poder Legislativo (4) Acompanhamento e Avaliação do Projeto (3) Execução Poder Legislativo (2)Apreciação,
Leia maisSEFAZ-DF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal...15/17/28
Língua Portuguesa Ortografia oficial... 3 Acentuação gráfica... 12 Flexão nominal e verbal...15/17/28 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação... 20 Emprego de tempos e modos verbais... 27 Vozes
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015.
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015. Concede isenção do Imposto de Importação incidente sobre instrumentos musicais, suas partes e acessórios, e altera a Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, para conceder,
Leia mais