As Humanidades e as Ciências Dois Modos de Ver o Mundo

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1 As Humanidades e as Ciências Dois Modos de Ver o Mundo coordenação M. Laura Bettencourt Pires M. Alexandre Bettencourt Pires Universidade Católica Editora

2 Índice Apresentação Maria Alexandre Bettencourt Pires 9 Introdução Maria Laura Bettencourt Pires 13 I As Humanidades e as Ciências Dois Modos de Ver o Mundo 25 Uma Revolução Silenciosa A Emergência da Cultura Visual da Medicina no Ocidente Manuel Valente Alves 27 As Mãos na Arte e na Medicina Maria Alexandre Bettencourt Pires 41 O Visível e o Invisível: A Interpretação da Imagem em Medicina Ana Gomes de Almeida 65 Desigualdade e Progresso: Inimigos ou Aliados? Nicolás F. Lori, João R. Caetano 75 Economia: Um Modo de Ver o Mundo Günter Hierneis 95 As Mãos e os Duplos (Gémeos Siameses), na Arte e na Medicina Gerald Bär 117 I shall be good health for you nevertheless, / And filter and fibre for your blood. Poetry, Health and the Body in Walt Whitman Lara Duarte 131 O binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo ou a presença (da Política) do espírito na nova Nação Portuguesa nas décadas de Trinta e Quarenta Cândida Cadavez 149 In Memoriam Maria Laura Bettencourt Pires 167

3 II Reflexões sobre o tema 169 Art A Way of Seeing the World Ana Paula Machado 171 Alguns Comentários sobre As Mãos na Arte e na Medicina Günter Hierneis 185 As Mãos na Anatomia Artística Isabel Ritto 191 A Importância das Mãos na Cultura Oriental João Pedro Ribeiro Moreira 195 Breves Apontamentos sobre a Recontextualização da Ciência Ana Maria Costa Lopes 197 III Notas Biográficas 205 N. B. Por decisão unânime os autores que escrevem em Português não seguem o Novo Acordo Ortográfico e, por preferência de três dos colaboradores, temos textos escritos em Inglês e em Português do Brasil.

4 Apresentação A maioria daqueles que pretendem estudar a Medicina e a Filosofia e aprender a ler correctamente os Textos vão encontrar, sem antes reflectir, os que fazem profissão de ensinar as duas Ciências e, portanto, as mais elevadas e as mais belas das Ciências Humanas Galeno, Sobre os Seus Próprios Livros (c ) Inicia se o Colóquio 1, tal como a presente colectânea de textos, pelo trabalho de Manuel Valente Alves, Regente da disciplina de História da Medicina, na Faculdade de Medicina de Lisboa, apoiando a tese da inter relação entre Medicina e Arte e, portanto, entre Ciências e Humanidades em apontamentos iconográficos da História da Medicina no Renascimento, com toda a excelência semântica a que nos habituam os escritos e exposições deste divulgador de História da Arte e da Ciência. Essa Revolução silenciosa, marca da emergência da Cultura Visual da Medicina no Ocidente é certamente o melhor modo de contextualizar o tema vertente de Modos de ver o Mundo, seguindo de perto a matéria fulcral do Colóquio, de Recontextualização das Ciências, segundo a perspectiva humanística. Inevitável seria, à luz desta temática, a evocação da figura de Leonardo da Vinci que, de modo ímpar, congregou inexoravelmente a interligação entre Ciências e Artes. Ora, a este propósito, ocorre nos o pensamento de que, se o cientista descobre, apenas o artista é verdadeiramente capaz de criar Na sequela da mesma linha de pensamento, surge a proposta de Maria Alexandre Bettencourt Pires, anatomista com experiência de docência de dissecção para estudantes de Medicina e de Belas Artes, que fundamenta os seus pensamentos acerca da interligação entre Ciências e Arte, em torno das imagens de mãos, na Arte e na Medicina, apoiada em vasta iconografia relevante. Completa se o primeiro ciclo dedicado à visão do Mundo pela óptica da Medicina, com a participação da cardiologista Ana Gomes de Almeida, ofertando nos algo mais ainda acerca da íntima conexão da Medicina no fulcro 1 O colóquio intitulado Recontextualizing Science from a Humanistic Perspective, promovido pelo Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, da Universidade Católica, integra se nas actividades do Projecto de Investigação Epistemological Theories Ways of Seeing the World da Linha de Acção Culture and Conflict.

5 10 Apresentação entre Ciências e Humanidades, fundamentando as suas reflexões na Interpretação da imagem em Medicina, e descobrindo e criando o seu enredo sobre aquilo que de visível e invisível pode ter a temática da moderna imagiologia médica. Ficaria inevitavelmente incompleta a abrangência visual do mundo, em torno da relação entre Ciências e Humanidades, se não chamássemos ao debate, detentores de outras verdades, especialistas de diferentes Ciências e nomeadamente, das Ciências Exactas. Infelizmente, a oradora convidada a palestrar sobre o modo de ver o Mundo pela óptica das Ciências Exactas, especialista em Física, de renome internacional, veio a falecer, ainda antes da exposição do tema que havia preparado. Introduz se, por isso, neste volume, um justo e pesaroso texto in memoriam à Prof.ª Doutora Luísa Almeida Abrantes. Outras duas disciplinas científicas, bem situadas na ponte intercultural entre Ciências e Humanidades, foram ainda chamadas ao Colóquio, com oradores das áreas do Direito e da Economia, que suscitaram interessantíssimos debates, especialmente enriquecedores para todos os participantes. Nicolás Lori, em co autoria com João Caetano, expôs sobre Direito, desigualdade e progresso, e Günter Hierneis maravilhou a vasta assistência com o seu próprio Modo de ver o Mundo, na perspectiva do economista, culminando assim, com bom sucesso, a já extensa série de entusiasmantes tertúlias dedicadas ao tema da Recontextualização das Ciências, sob a Perspectiva Humanística, organizadas no Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC) da Universidade Católica Portuguesa, pela mão de Maria Laura Bettencourt Pires. Seria infindável o debate acerca da temática proposta, tal como a riqueza intelectual dos pensamentos e ideias originais suscitadas e expressas pelos muitos intervenientes nos debates. A abundância e originalidade das participações da douta audiência presente no Colóquio, que enalteceram não só os debates e confrontos de ideias, como também a presente colectânea de textos, uma vez que muitos desses intervenientes acederam ao convite de colaborar por escrito, na exposição dos seus pensamentos que completam, de modo indelével, este livro. O carácter de excelência dessa colaboração fica bem expressa pela inclusão do texto de Gerald Bär, ilustrando do ponto de vista humanístico o Conceito dos Duplos na Arte e na Medicina, em resposta à anterior abordagem científica, sobre as Mãos; nova marca de excelência, na abordagem humanística do tema, foi nos oferecida pelas intervenções de Lara Duarte, aqui resumidas num lindíssimo escrito sobre o tema da Poesia, Saúde e o Corpo em Walt Whitman; ou ainda pelas valiosíssimas intervenções de Cândida Cadavez, tão bem expressas numa visão humanística do Binómio de Newton [ ]; mais ainda acrescidas pelo importantíssimo contributo de Ana Paula Machado, intitulado Art A Way of Seeing the World no qual tão originalmente discorre sobre a matéria do

6 As Humanidades e as Ciências Dois Modos de Ver o Mundo 11 Colóquio, ofertando nos um bom resumo de tantos e qualitativos comentários que fomos ouvindo ao longo das sessões, por parte dos investigadores da Linha de Acção do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura da Universidade Católica. Não sendo possível reunir num só volume todo o valioso pendor humanístico e científico das contribuições originais trazidas a quem presenciou as diversas sessões do Colóquio, optámos por incluir um capítulo complementar, intitulado Reflexões sobre o tema, contendo os preciosos contributos de Isabel Ritto, João Moreira e Günter Hierneis. O tema é, de facto, inesgotável, diríamos mesmo infindável. Outros contributos surgirão para aprofundamento do descobrimento e criação, na vertente da inter relação entre Artes e Ciências, sob a perspectiva humanística. Por ora, pareceu nos oportuno sorver um pouco do singular e enriquecedor comentário redigido por Ana Costa Lopes, incluído sob o título de Breves Apontamentos sobre a Recontextualização da Ciência, não havendo verdadeiramente conclusão ou ponto final, aos escritos e ideias aqui compilados, numa tentativa de ilustração dos modos de ver o Mundo, a que Charles Percy Snow apelidou de Duas Culturas (duas Culturas, aparentemente opostas, à luz dos conhecimentos do início do século xx, mas marcadamente reunidas e interligadas no século xxi, quando se retoma o pendor humanístico dos primeiros renascentistas, como Leonardo da Vinci). Abandonando o debate entre as duas Culturas, sem aparente conclusão, deixamos recrudescer e reflorescer o aparente confronto de ideias, antes promovendo um novo Redescobrimento, numa Renascença modernizada, inspirados nos sempre actuais ensinamentos de textos clássicos, como aquele de Galeno que em boa hora redescobrimos para colocar em epígrafe. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD)

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