DETERMINANTES DA DISPERSÃO DA RENDA NO MEIO RURAL BRASILEIRO

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1 DETERMINANTES DA DISPERSÃO DA RENDA NO MEIO RURAL BRASILEIRO Gerald da Silva e Suza Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária (Embrapa) gerald.suza@embrapa.br Eliane Gnçalves Gmes Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária (Embrapa) eliane.gmes@embrapa.br Eliseu Rbert de Andrade Alves Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária (Embrapa) eliseu.alves@embrapa.br Resum Este artig tem pr bjetiv a especificaçã de mdels ecnmétrics explicativs da dispersã da renda rural n Brasil. Utilizam-se cm cvariáveis tecnlgia e variáveis ambientais, sciais e demgráficas pertinentes a entrn rural. A abrdagem é reginal e cm mdelagem via regressã fracinária e métd de mments generalizad GMM. A variável tecnlógica cristaliza prcess de prduçã. É uma medida de eficiência técnica d tip DEA (Análise de Envltória de Dads) calculada n nível municipal e tem pr base Cens Agrpecuári brasileir de As cndições de entrn variam em pder explicativ pr regiã. A variável tecnlgia também apresenta intensidades reginais distintas e é dminante na relaçã ecnmétrica da dispersã da renda. Palavras-Chaves: Cncentraçã de renda; Agricultura; Regressã; GMM. Abstract In this article we fit an ecnmetric mdel t explain rural incme dispersin in Brazil. The cvariates are technlgy and envirnmental, scial and demgraphic indices related t the surrundings cnditins. The analysis is perfrmed n a reginal basis and the statistical apprach uses fractinal regressin and generalized methd f mments GMM. The technlgical variable crystallizes the prductin prcess. It is a Data Envelpment Analysis (DEA) measure f technical efficiency n a cunty basis. The prductin prcess uses data cllected frm the Brazilian Agricultural Census f The surrundings cnditins vary in reginal intensity. Technlgy is significant and dminates the relatinship in all regins. Keywrds: Incme cncentratin; Agriculture; Regressin; GMM. 1. INTRODUÇÃO Em estud recente cm base ns micrdads d Cens Agrpecuári brasileir de 2006, Alves et al. (2013) sugerem frte dispersã da renda n mei rural brasileir. De fat, cm bem acentuam s autres, prdutres rurais sã respnsáveis pr 87% d valr da prduçã registrada n cens de Esses representam apenas 11% d ttal ds estabeleciments recenseads. Embra tal dispersã seja bservada em utrs países, pr exempl, esse percentual é de 14% n cas eurpeu para cens de 2010 e de 11% para s Estads Unids segund cens de 2007, tem-se interesse na identificaçã ds fatres respnsáveis pela dispersã da renda n mei rural n cas brasileir. Há indicações de que esta seja resultante, principalmente, d us de tecnlgia. Outrs fatres de imprtância sã as imperfeições de mercad, que criam

2 dificuldades para difusã e adçã de tecnlgias n mei rural. Veja Alves e Suza (2015) para maires detalhes. Alves e Suza (2015) também acentuam que, devid às imperfeições de mercad, pequens prdutres vendem sua prduçã pr preçs inferires as ds grandes prdutres e cmpram insums a preçs superires. Tais imperfeições sã ditadas pelas cndições de desenvlviment da regiã na qual s estabeleciments se inserem. Exempls típics de imperfeições de mercad sã gerads pels segments ds mercads financeir, insums, prduts e exprtações, de infraestrutura de saneament e eletricidade, de acess à assistência técnica e à infrmaçã, educaçã. Vê-se n cas brasileir que a inclusã deste grup vlums de prdutres excluíds n prcess de prduçã agrícla pde incrementar substancialmente a prduçã agrpecuária trnand s níveis de prdutividade d país ainda mais cmpetitivs n mercad internacinal. Nssa abrdagem para prblema cntribui para a literatura afim, caracterizand explicitamente, via mdels ecnmétrics, tip de dependência entre dispersã de renda e variáveis características de tecnlgia e de cndições de entrn, sugerind reginalmente, que cmpnentes sã mais influentes. Tais resultads servem a prpósit de rientar ações de assistência técnica rural e de plíticas públicas. Citam-se cm exempls de utrs estuds que tratam ds determinantes da dispersã de renda n mei rural brasileir s trabalhs de Neder e Silva (2004), Ferreira e Suza (2007), Ney e Hffmann (2008, 2009), Helfand et al. (2009). A variável dependente utilizada na análise aqui cnduzida é índice de variabilidade de Gini, calculad para cada municípi cm base nas rendas brutas rurais de seus estabeleciments. Assim, índice de Gini é uma medida de dispersã da renda bruta. A variável tecnlgia é definida pel escre de desempenh municipal, medid pr mei de um mdel DEA (Data Envelpment Analysis) cm retrns variáveis à escala e rientaçã a prdut. O mdel de prduçã assumid tma cm variável de prdut a renda bruta da atividade rural e cm insums as despesas cm terra, capital e trabalh. Cm variáveis de entrn cnsideram-se indicadres referentes a características sciais, ambientais e demgráficas. A pssibilidade de endgeneidade da tecnlgia é tratada via métd de mments generalizad. Nssa discussã prcede cm segue. Na Seçã 2 descrevem-se mdel de prduçã n nível municipal, as variáveis de insum e prdut e suas transfrmações. Apresentam-se também as variáveis cntextuais de interesse que ptencialmente pdem afetar a dispersã da renda bruta rural. Na Seçã 3 apresenta-se a classe de mdels ecnmétrics utilizada nas avaliações de efeits estatístics. As técnicas cnsideradas cmbinam regressã fracinária cm métds de variáveis instrumentais. Na Seçã 4 apresentam-se s resultads estatístics e as análises derivadas. Finalmente, na Seçã 5 apresentam-se um resum ds resultads btids e as cnclusões d estud, especialmente n que se refere a implicações para plíticas públicas. 2. VARIÁVEIS DE PRODUÇÃO E CONTEXTUAIS Os dads de prduçã utilizads neste trabalh fram btids ds micrdads d Cens Agrpecuári de Fram agregads em nível municipal. Cnsideru-se a renda bruta rural média d estabeleciment cm variável respsta d mdel de prduçã e s gasts médis cm terra, trabalh e insums tecnlógics, pr municípi, cm fatres de prduçã. Essas variáveis fram transfrmadas para rdenações (ranks). Essa abrdagem empresta prpriedades estatísticas nã paramétricas à análise e cntrna prblemas assciads à presença de atipicidades (utliers) e à escala de peraçã. A Tabela 1 descreve em detalhes essas variáveis. Têm-se dads válids para municípis, que representam 89,2% d ttal de municípis brasileirs.

3 Tabela 1: Descriçã das Variáveis de prduçã. Variável Cmpnentes Unidade Cmentári Y (prduçã) Renda bruta d estabeleciment Reais Valr ttal da prduçã agrpecuária d estabeleciment Terra 4% d valr da terra Reais Valr de aluguel da terra Trabalh Capital (insums tecnlógics) Saláris u utras frmas de cmpensaçã pags à família e as trabalhadres cntratads Maquinári, melhrias n estabeleciment, aluguéis de equipaments, valr de culturas permanentes, valr ds animais, valr das matas plantadas, valr de sementes, valr de sal e frragens, valr de medicaments, adubaçã e pesticidas, despesas cm cmbustíveis, eletricidade, armazenagem, matérias primas e utrs gasts Reais - Reais Tds s valres de estques fram depreciads à taxa de 6% a an num períd determinad que varia cm tip d estque (máquinas 15 ans; matas plantadas 20 ans; culturas permanentes 15 ans; benfeitrias 50 ans; animais 5 ans) As variáveis cntextuais cnsideradas n estud sã descritas a seguir e fram sugeridas pr nta técnica nã publicada d Institut CNA (Cnfederaçã Nacinal da Agricultura, 2013). Sã cmpnentes das dimensões scial, demgráfica e ambiental d desenvlviment rural. Fram transfrmadas em ranks e nrmalizadas pel máxim. a) Índice de desempenh d SUS. Este indicadr afere desempenh d Sistema Únic de Saúde (SUS), levand em cnta as dimensões de acess as serviçs, de efetividade da atençã básica, ambulatrial, hspitalar e emergencial n municípi. Essa variável reflete tant acess a bens públics (saúde) quant a melhr expectativa de vida da ppulaçã d municípi (Ministéri da Saúde, 2011). b) Existência de energia elétrica. Prprçã de dmicílis rurais dtads de energia elétrica n municípi (IBGE, 2012b). c) Índice de desenvlviment da educaçã básica. É um indicadr que avalia desempenh ds estudantes em exames padrnizads, cmbinad cm infrmações sbre rendiment esclar. N cas dessa variável fram cnsideradas as ntas médias btidas pr aluns da rede pública tant rural cm urbana d municípi em Esse índice reflete a qualidade educacinal da ppulaçã (INEP, 2012). d) Taxa de envelheciment. Refere-se a invers da razã entre a ppulaçã acima de 60 ans e a ppulaçã ttal d municípi (IBGE, 2012b). e) Prprçã de dmicílis cm destin adequad d lix. Cmplementar da prprçã de dmicílis em que lix fi jgad em terren baldi u lgradur, u jgad em ri, lag u mar (IBGE, 2012a). f) Abasteciment de água. Cnsiderad assciad psitivamente cm desenvlviment rural quand se dá através de pç u nascente lcalizad n própri dmicíli u quand ligad à rede geral de abasteciment de água. É medid pela prprçã de dmicílis n municípi cm uma dessas duas frmas de abasteciment (IBGE, 2012b). Na análise das regiões Sudeste e Centr-Oeste fi necessári utilizar indicadres agregads das dimensões scial, demgráfica e ambiental. As variáveis cmpnentes desses indicadres fram cmbinadas pr técnica multivariada cm

4 sugerida pr Mreira et al. (2004). O indicadr, na realidade, é uma média pnderada das variáveis transfrmadas cm a pnderaçã da i-ésima cmpnente igual a Ri / R j j, send R i ceficiente de crrelaçã múltipla btid da regressã da i- ésima variável nas demais. Um cnjunt similar de variáveis fi cnsiderad pel Institut CNA (Cnfederaçã Nacinal da Agricultura, 2013) visand à cnstruçã de um indicadr glbal de desenvlviment rural. 3. ABORDAGEM METODOLÓGICA Nss interesse neste estud é explicar efeit de variáveis tecnlógicas e de desenvlviment na dispersã da renda rural. Cm medida de dispersã variável dependente, tma-se índice de dispersã de Gini municipal. Se x i é valr de uma bservaçã de uma variável nã negativa e nã identicamente nula, índice de dispersã de Gini é definid pr / 2 g x, nde g 2 n n = ( 1 n ) x x i j e x é a i= 1 j= 1 média amstral das bservações x i. O índice de Gini varia n interval [0,1), cm valres próxims a um indicand cncentrações mais intensas MODELO DE PRODUÇÃO Cnsidere-se um prcess de prduçã cmpst pr firmas (municípis). Cada municípi faz us d vetr de insums ( x1, x2, x 3) terra, trabalh e capital (ver Tabela 1) para prduzir nível de prdut y. Seja Y = ( y1, y2,..., y5474 ) vetr prdut d prcess. Seja X a matriz de us ds insums. A r-ésima cluna de X é vetr de insums utilizads pel municípi r. A medida de eficiência técnica de prduçã φ * ( x, y ), mais geralmente de desempenh, para municípi, cm vetr de prduçã ( x, y ), derivada da abrdagem de DEA, rientada a prdut e cm retrns variáveis à escala (Banker et al., 1984), é dada pr: * φ ( x, y ) = max sujeit a φ, λ i) Yλ φ y, ii) X λ x e iii) λ 0, λ1 = 1, φ livre φ Faz-se mister bservar aqui que as variáveis de prduçã (prdut e insums) fram cnsideradas cm médias pr municípi, transfrmadas a ranks e nrmalizadas pel máxim n cálcul da medida DEA de perfrmance. A transfrmaçã em ranks é cmpatível cm as transfrmações utilizadas nas variáveis cntextuais e define uma abrdagem nã paramétrica que permite a estimativa da eficiência sem a influência de valres extrems n espaç das variáveis de prduçã. É também uma transfrmaçã usual em Estatística Nã Paramétrica na presença de nã nrmalidade, bservações atípicas e heterscedasticidade (Cnnver, 1999). O us d DEA neste estud cnsidera a medida de eficiência técnica cm cristalizadra d efeit tecnlógic na explicaçã da dispersã da renda. Prtant, aparece cm variável independente na especificaçã da funçã respsta definida pela dispersã. Maires detalhes sbre s mdels DEA pdem ser vists, pr exempl, em Cper et al. (2011) ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DAS COVARIÁVEIS NA MEDIDA DE DISPERSÃO O mdel estatístic utilizad baseia-se em regressã cm variável dependente limitada e é similar à prpsta de Papke e Wldridge (1996) e Ramalh et al. (2010) de regressã fracinária, cmbinada cm s resultads de métd de mments generalizads GMM (Gallant, 1987; Davidsn e MacKinnn, 1993; Greene, 2011), cnfrme prpst em Suza e Gmes (2015).

5 Seja θ ˆτ a dispersã da renda n municípi τ e w τ vetr de variáveis ˆ θ = G w δ + ε, send G(.) uma funçã de distribuiçã de cntextuais. Pstula-se que ( ) τ τ τ prbabilidades. O parâmetr descnhecid δ é estimad pr GMM. Nesta frmulaçã permite-se que a variável tecnlgia seja ptencialmente endógena. Cm vetr de instruments z τ utilizam-se nesta análise tds s indicadres de desenvlviment d entrn ds estabeleciments rurais. A cndiçã de mments vem dada pr ( τ θτ G ( wτ δ ) ) = 0 E z, nde denta prdut diret. Esclhas cmpetitivas para G sã as funções de distribuiçã lgística, nrmal padrã e a inversa da distribuiçã d valr extrem. Sã dadas, respectivamente, pr ( ) u u G u = e (1 + e ), G( u) = Φ ( u), e u G( u) 1 e e. = A funçã Φ ( u) é a nrmal padrã. A análise fi levada a efeit reginalmente, vist que nã se btém representatividade adequada em um mdel glbal. O índice de Gini e de tecnlgia captam as mesmas imperfeições de mercad e, prtant, espera-se assciaçã frte n mesm sentid entre essas medidas. A hipótese básica é de que alts valres da medida de eficiência técnica sã indicativs de infrmaçã e acess a tecnlgia, que só estariam dispníveis as estabeleciments rurais cm maires níveis de renda 1. Iss se deve às imperfeições de mercad. 4. RESULTADOS ESTATÍSTICOS E IMPLICAÇÕES A Tabela 2 apresenta médias das variáveis explicativas para as regiões brasileiras. As cndições de entrn variam reginalmente. De um md geral, as regiões Nrte e Nrdeste apresentam indicadres mens favráveis em tds s cnstruts avaliads. O mesm resultad é btid cmbinand-se s atributs nas dimensões ambiental, scial e demgráfica. Pela média, a variável tecnlgia é dminada pela regiã Centr-Oeste, seguida das regiões Sudeste e Sul. Aqui também pir desempenh recai sbre as regiões Nrte e Nrdeste. A dispersã de renda (índice de Gini) pr regiã é apresentada na Tabela 3. O nível de dispersã, pela média, difere significativamente entre as regiões e é substancialmente menr na regiã Sul. A análise detalhada da dispersã em funçã das cvariáveis de interesse é avaliada separadamente via s mdels estatístics aplicads reginalmente. Os resultads ds mdels reginais sã descrits a seguir EFEITOS ESPERADOS DAS COVARIÁVEIS NO ÍNDICE DE GINI As cvariáveis agem de frma inversa às imperfeições de mercad. Pequens valres destes indicadres deverã implicar em ganhs de eficiência técnica para estabeleciments rurais de alta renda e cncentraçã de renda lnge de zer. Neste cntext, esperam-se cntribuições negativas n mdel para as variáveis indicadras de mercad e uma cntribuiçã psitiva para a tecnlgia. De fat, esse padrã fi bservad na regiã Sul. Para as demais regiões bservu-se uma vilaçã desta cndiçã para alguns atributs, utrs que tecnlgia, devid as diferentes níveis de desenvlviment experimentad pr cada regiã. 1 A área d estabeleciment tem pequena influência na renda, e dmina a da tecnlgia (Alves et al., 2013).

6 Tabela 2: Variáveis explicativas pr regiã. Variável Regiã Média Desvi padrã 95% interval de cnfiança Dmicílis cm destin adequad d lix Taxa de Envelheciment Existência de energia elétrica Índice de desenvlviment da educaçã básica Abasteciment de água n dmicíli rural Índice de desempenh d SUS Tecnlgia (escre DEA de perfrmance) Dimensã ambiental (indicadr agregad) Dimensã scial (indicadr agregad) Nrte 0,4282 0,0099 0,4088 0,4477 Nrdeste 0,2211 0,0041 0,2130 0,2292 Sudeste 0,6520 0,0063 0,6397 0,6643 Sul 0,7780 0,0050 0,7682 0,7878 Centr-Oeste 0,5977 0,0135 0,5713 0,6241 Nrte 0,8183 0,0097 0,7993 0,8373 Nrdeste 0,6252 0,0053 0,6148 0,6357 Sudeste 0,3931 0,0063 0,3808 0,4054 Sul 0,2862 0,0071 0,2724 0,3001 Centr-Oeste 0,6900 0,0168 0,6570 0,7229 Nrte 0,1336 0,0063 0,1212 0,1459 Nrdeste 0,3525 0,0052 0,3423 0,3627 Sudeste 0,6694 0,0068 0,6560 0,6828 Sul 0,7422 0,0062 0,7301 0,7543 Centr-Oeste 0,3566 0,0155 0,3262 0,3870 Nrte 0,3273 0,0080 0,3117 0,3429 Nrdeste 0,2187 0,0037 0,2114 0,2260 Sudeste 0,7479 0,0048 0,7385 0,7574 Sul 0,6585 0,0060 0,6467 0,6702 Centr-Oeste 0,5375 0,0116 0,5147 0,5603 Nrte 0,4949 0,0153 0,4650 0,5248 Nrdeste 0,2879 0,0055 0,2771 0,2987 Sudeste 0,5885 0,0068 0,5752 0,6017 Sul 0,6465 0,0067 0,6333 0,6596 Centr-Oeste 0,6307 0,0147 0,6019 0,6594 Nrte 0,2243 0,0121 0,2006 0,2479 Nrdeste 0,3449 0,0050 0,3351 0,3547 Sudeste 0,6269 0,0065 0,6140 0,6397 Sul 0,7326 0,0066 0,7197 0,7454 Centr-Oeste 0,3308 0,0127 0,3058 0,3557 Nrte 0,4545 0,0106 0,4338 0,4753 Nrdeste 0,2864 0,0058 0,2750 0,2978 Sudeste 0,6398 0,0067 0,6266 0,6530 Sul 0,6356 0,0053 0,6251 0,6461 Centr-Oeste 0,7719 0,0135 0,7454 0,7983 Nrte 0,4785 0,0035 0,4717 0,4852 Nrdeste 0,4356 0,0020 0,4317 0,4394 Sudeste 0,5433 0,0018 0,5398 0,5468 Sul 0,5975 0,0017 0,5942 0,6008 Centr-Oeste 0,5513 0,0045 0,5424 0,5601 Nrte 0,3233 0,0070 0,3096 0,3370 Nrdeste 0,2436 0,0024 0,2389 0,2483 Sudeste 0,6702 0,0044 0,6616 0,6788 Sul 0,7291 0,0037 0,7218 0,7364 Centr-Oeste 0,5579 0,0083 0,5416 0,5742

7 Tabela 2: Cntinuaçã Variável Regiã Média Desvi padrã 95% interval de cnfiança Dimensã demgráfica (indicadr agregad) Nrte 0,4638 0,0053 0,4535 0,4741 Nrdeste 0,4003 0,0021 0,3961 0,4045 Sudeste 0,5587 0,0031 0,5527 0,5648 Sul 0,5287 0,0031 0,5226 0,5349 Centr-Oeste 0,6373 0,0092 0,6193 0,6554 Tabela 3: Índice de Gini pr regiã (dispersã da renda rural). Regiã Média Desvi padrã 95% interval de cnfiança Nrte 0,7850 0,0046 0,7760 0,7941 Nrdeste 0,7991 0,0024 0,7944 0,8037 Sudeste 0,8078 0,0023 0,8034 0,8122 Sul 0,7541 0,0030 0,7483 0,7599 Centr-Oeste 0,8390 0,0048 0,8295 0, REGIÃO NORTE A Tabela 4 mstra s resultads btids cm a utilizaçã d sftware Stata 13.1 (Stata, 2013). O teste de especificaçã de Hansen (StataCrp, 2012) valida mdel e cnjunt de instruments utilizads (2,7353 cm 2 graus de liberdade; p- valr = 0,2547). Tabela 4: Resultads d mdel para a regiã Nrte. Variáveis Ceficiente Desvi 95% interval de z P> z padrã cnfiança Cnstante 0,4576 0,1286 3,5600 0,0000 0,2056 0,7096 Prprçã de dmicílis cm destin d lix -0,0299 0,0850-0,3500 0,7250-0,1965 0,1367 adequad Taxa de envelheciment 0,0159 0,0978 0,1600 0,8710-0,1758 0,2075 Existência de energia elétrica ttal rural -0,2951 0,1595-1,8500 0,0640-0,6077 0,0174 Índice de desenvlviment - -0,2867 0,1077-2,6600 0,0080-0,4977 da educaçã básica 0,0757 Tip de abasteciment de água n dmicili rural 0,0722 0,0585 1,2300 0,2180-0,0426 0,1869 Índice de desempenh d SUS 0,2565 0,0732 3,5100 0,0000 0,1131 0,3999 Tecnlgia (escre DEA) 0,8527 0,2383 3,5800 0,0000 0,3856 1,3197 A variável respsta (dispersã da renda) é explicada na regiã Nrte pels atributs prprçã de dmicílis cm destin d lix adequad, taxa de envelheciment, existência de energia elétrica ttal rural, índice de desenvlviment da educaçã básica, tip de abasteciment de água n dmicili rural, índice de desempenh d SUS e tecnlgia (medida DEA de desempenh de prduçã). Esta última é cnsiderada endógena. Cm instruments tmu-se a razã entre a ppulaçã rural e urbana d municípi, a prprçã de estabeleciments que praticam a queimada, a média de mradres pr dmicíli rural, a prprçã de dmicílis cm destin d lix adequad, a taxa de envelheciment, a existência de energia elétrica ttal rural, índice de desenvlviment da educaçã básica, tip de abasteciment de água n dmicili rural e índice de desempenh d SUS. Obteve-se significância estatística para existência de energia elétrica ttal rural, para índice de desenvlviment da educaçã básica, índice de desempenh d SUS e

8 tecnlgia. Smente índice de desempenh d SUS teve sinal pst a esperad, fazend seu increment aumentar a dispersã da renda bruta. Ou seja, indicadr ainda nã fi capaz de atenuar as imperfeições de mercad em nível rural, cm reflex d baix desempenh d SUS na regiã rank médi de 0,2243, menr d país. A relaçã é dminada pela tecnlgia, indicand frte assciaçã psitiva cm índice de Gini REGIÃO NORDESTE A Tabela 5 traz s resultads btids para a regiã Nrdeste. O teste de especificaçã de Hansen valida mdel e cnjunt de instruments utilizads (4,9930 cm 3 graus de liberdade; p-valr = 0,1723). Tabela 5: Resultads d mdel para a regiã Nrdeste. Variáveis Ceficiente Desvi 95% interval de z P> z padrã cnfiança Cnstante 0,3560 0, ,79 0,0000 0,2913 0,4207 Prprçã de dmicílis cm destin d lix 0,2825 0,0657 4,30 0,0000 0,1537 0,4113 adequad Taxa de envelheciment 0,1697 0,0542 3,13 0,0020 0,0634 0,2760 Existência de energia elétrica ttal rural 0,1540 0,0366 4,20 0,0000 0,0822 0,2258 Índice de desenvlviment da educaçã básica 0,0183 0,0485 0,38 0,7060-0,0768 0,1135 Tip de abasteciment de água n dmicili rural -0,1026 0,0351-2,92 0,0030-0,1714-0,0337 Índice de desempenh d SUS 0,4351 0,0358 1,21 0,2250-0,0268 0,1138 Tecnlgia (escre DEA) 1,0597 0,1544 6,87 0,0000 0,7572 1,3622 A dispersã da renda é explicada na regiã Nrdeste pels atributs prprçã de dmicílis cm destin d lix adequad, taxa de envelheciment, existência de energia elétrica ttal rural, índice de desenvlviment da educaçã básica, tip de abasteciment de água n dmicili rural, índice de desempenh d SUS e tecnlgia (endógena). Cm instruments tmu-se a razã entre a ppulaçã rural e urbana d municípi, a prprçã de estabeleciments que praticam a queimada, índice de migraçã, a vulnerabilidade das crianças cm até cinc ans de idade (cndiçã educacinal da família e saneament d dmicíli), a prprçã de dmicílis cm destin d lix adequad, a taxa de envelheciment, a existência de energia elétrica ttal rural, índice de desenvlviment da educaçã básica, tip de abasteciment de água n dmicili rural e índice de desempenh d SUS. Obteve-se significância estatística para prprçã de dmicílis cm destin d lix adequad, taxa de envelheciment, existência de energia elétrica ttal rural, tip de abasteciment de água n dmicíli rural e tecnlgia. A relaçã é dminada pela tecnlgia, indicand frte assciaçã psitiva cm índice de Gini. A variável que aparentemente pde reduzir a dispersã de renda é tip de abasteciment de água. É evidente a assciaçã das cndições de entrn cm nível de dispersã. A direçã da assciaçã é explicada pelas mesmas razões d cmentári sbre SUS na regiã Nrte. A regiã Nrdeste apresenta s menres valres d país para a prprçã de dmicílis cm destin adequad d lix e um ds pires para existência de energia elétrica. Ou seja, n mei rural d Nrdeste, à exceçã d tip de abasteciment de água, s investiments feits nã fram capazes de eliminar a influência das imperfeições de mercad, revertend s sinais ds ceficientes para negativ.

9 4.4. REGIÃO SUDESTE A Tabela 6 apresenta s resultads btids para a regiã Sudeste. A estatística de Hansen cm 4 graus de liberdade é 2,1745 e p-valr 0,7037. Tabela 6: Resultads d mdel para a regiã Sudeste. Variáveis Ceficiente Desvi 95% interval de z P> z padrã cnfiança Cnstante 0,5818 0,0665 8,75 0,0000 0,4516 0,7121 Demgráfic -0,4555 0,1228-3,71 0,0000-0,6961-0,2148 Ambiental 0,6132 0,1303 4,71 0,0000 0,3578 0,8686 Scial -0,7684 0,1244-6,18 0,0000-1,0122-0,5245 Tecnlgia (escre DEA) 1,1677 0,1410 8,28 0,0000 0,8913 1,4441 Fi necessári usar s indicadres agregads das dimensões ambiental, demgráfica e scial. A cmpnente ambiental agrega as variáveis prprçã de estabeleciments que utilizam agrquímics, que praticam a queimada, que praticam rtaçã de culturas, que praticam planti diret, que praticam planti em curva de nível, que praticam cultiv mínim, prprçã de áreas de flrestas e sistemas agrflrestais, prprçã de áreas degradadas e prprções de dmicílis cm destin d lix adequad. A dimensã demgráfica cntempla a média de mradres pr dmicíli rural, a taxa de envelheciment, a razã de dependência ist é a razã entre a ppulaçã cnsiderada inativa (0 a 14 ans e 60 ans e mais de idade) sbre a ppulaçã ptencialmente ativa (15 a 59 ans de idade), razã entre ppulaçã rural e urbana d municípi e índice de migraçã. A dimensã scial agrega a taxa de alfabetizaçã, indicadr de pbreza rural, rendiment médi mensal per capita nminal ds dmicílis rurais, vulnerabilidade infantil, existência de energia elétrica, índice de desenvlviment da educaçã básica, tip de abasteciment de água n dmicíli rural e índice de desempenh n SUS. Agregam-se, assim, variáveis ligadas às imperfeições de mercad. As variáveis tecnlgia e ambiental fram cnsideradas endógenas. Em princípi, as cvariáveis, cm exceçã da tecnlgia, deveriam ter sinal negativ de assciaçã cm índice de Gini. Ist fi bservad para as dimensões demgráfica e scial. O indicadr ambiental apresentu sinal psitiv, que indicativ de cncentraçã de renda. Este fat pde ser explicad pela bservaçã de que us crret d ambiente pde expressar, em cndições de imperfeiçã de mercad, alt us de tecnlgia e, assim, pde servir cm cncentradr de renda REGIÃO SUL A Tabela 7 mstra s resultads btids para a regiã Sul. O teste de especificaçã de Hansen valida mdel e cnjunt de instruments utilizads (1,5043 cm 1 grau de liberdade; p-valr = 0,2200). A variável respsta é explicada na regiã Sul pels atributs prprçã de dmicílis cm destin d lix adequad, taxa de envelheciment, existência de energia elétrica ttal rural, índice de desenvlviment da educaçã básica, tip de abasteciment de água n dmicili rural, índice de desempenh d SUS e tecnlgia (medida DEA de desempenh de prduçã). Cm instruments tmu-se a razã entre a ppulaçã rural e urbana d municípi, a prprçã de estabeleciments que praticam a queimada, a prprçã de dmicílis cm destin d lix adequad, a taxa de envelheciment, a existência de energia elétrica ttal rural, índice de desenvlviment da educaçã básica, tip de abasteciment de água n dmicili rural e índice de desempenh d SUS. N Sul, nde existe um ambiente em que as imperfeições de mercad sã reduzidas e é frte estímul para reduzi-las ainda mais, s sinais ds ceficientes estã de acrd cm esta visã, send negativs. Desta a taxa de envelheciment.

10 Prvavelmente, efeit da idade pderia ser mais bem explicad pela idade d administradr d estabeleciment rural, já que este é fatr que pde afetar prcess de decisã n nível d estabeleciment. N entant, a idade d prdutr nã está dispnível n cens na frma de variável cntínua. A prxy aqui esclhida para capturar esse efeit nã funcinu aprpriadamente em tdas as regiões e pde estar refletind as cndições de saúde da ppulaçã d municípi. Tabela 7: Resultads d mdel para a regiã Sul. Variáveis Ceficiente Desvi 95% interval de z P> z padrã cnfiança Cnstante 0,0040 0,1734 0,02 0,9820-0,3359 0,3438 Prprçã de dmicílis cm destin d lix 0,0233 0,0812 0,29 0,7740-0,1359 0,1825 adequad Taxa de envelheciment 0,1983 0,0635 3,12 0,0020 0,0738 0,3228 Existência de energia elétrica ttal rural -0,5464 0,1097-4,98 0,0000-0,7615-0,3313 Índice de desenvlviment da educaçã básica -0,2728 0,0668-4,09 0,0000-0,4036-0,1419 Tip de abasteciment de água n dmicili rural -0,2002 0,0577-3,47 0,0010-0,3134-0,0871 Índice de desempenh d SUS -0,1610 0,0636-2,53 0,0110-0,2856-0,0363 Tecnlgia (escre DEA) 2,3750 0,4001 5,94 0,0000 1,5909 3, REGIÃO CENTRO-OESTE A Tabela 8 traz s resultads para a regiã Centr-Oeste. O teste de especificaçã de Hansen valida mdel e cnjunt de instruments utilizads (4,1436 cm 3 graus de liberdade; p-valr = 0,2464). Tabela 8: Resultads d mdel para a regiã Centr-Oeste. Variáveis Ceficiente Desvi 95% interval de z P> z padrã cnfiança Cnstante 1,2654 0,2149 5,89 0,0000 0,8441 1,6867 Ambiental -0,7453 0,3577-2,08 0,0370-1,4465-0,0442 Taxa de envelheciment -0,0946 0,1024-0,92 0,3560-0,2953 0,1061 Existência de energia elétrica ttal rural -0,2032 0,0954-2,13 0,0330-0,3901-0,0162 Índice de desenvlviment da educaçã básica 0,0819 0,1225 0,67 0,5040-0,1581 0,3219 Tip de abasteciment de água n dmicili rural -0,1696 0,0824-2,06 0,0400-0,3311-0,0081 Índice de desempenh d SUS -0,0061 0,1002-0,06 0,9510-0,2025 0,1903 Tecnlgia (escre DEA) 0,4461 0,2210 2,02 0,0430 0,0130 0,8792 A dispersã da renda é explicada na regiã Centr-Oeste pel indicadr agregad ambiental, pels atributs taxa de envelheciment, existência de energia elétrica ttal rural, índice de desenvlviment da educaçã básica, tip de abasteciment de água n dmicili rural, índice de desempenh d SUS e tecnlgia (medida DEA de desempenh de prduçã). Cm instruments tmu-se a razã entre a ppulaçã rural e urbana d municípi, a média de mradres pr dmicíli rural, a taxa de envelheciment, a existência de energia elétrica ttal rural, índice de desenvlviment da educaçã básica, tip de abasteciment de água n dmicili

11 rural e índice de desempenh d SUS e s indicadres agregads demgráfic e ambiental. Obteve-se significância estatística para indicadr ambiental, a existência de energia elétrica ttal rural, tip de abasteciment de água e para a tecnlgia. Tds s efeits das cvariáveis, excet tecnlgia, sã nã cncentradres de renda e se cnfrmam cm as hipóteses feitas, à exceçã da variável ambiental. A tecnlgia indica assciaçã psitiva significante cm índice de Gini, embra mens intensa que nas demais regiões. 5. RESUMO E CONCLUSÕES Estudu-se a dispersã da renda n mei rural pr mei da distribuiçã d índice de Gini municipal. Em terms médis, a dispersã de renda é alta (mair d que 75%). Significativamente, a regiã Sul apresenta s menres níveis de dispersã. A tecnlgia dmina na regiã Centr-Oeste e nã difere significativamente entre as regiões Sul e Sudeste. As cndições de entrn também variam de regiã para regiã. Nta-se, cntud, uma tendência negativa para as regiões Nrte e Nrdeste, que apresentam valres mínims em tds s atributs cnsiderads, cm exceçã da taxa de envelheciment e d desempenh n SUS. Na regiã Nrte, s fatres existência de energia elétrica e índice de desempenh d SUS demandam mair atençã. Na regiã Nrdeste, destin adequad d lix, a educaçã básica e abasteciment de água requerem atençã ds frmuladres de plíticas públicas. A energia elétrica e desempenh n SUS demandam atençã também na regiã Centr-Oeste. Os índices agregads ambiental, sciais e demgráfics têm s menres valres para as regiões Nrte e Nrdeste. A medida de eficiência técnica DEA prxy para tecnlgia destacu-se na explicaçã da variaçã da dispersã da renda bruta. Cm ela é frtemente assciada às imperfeições de mercad, estas também sã respnsáveis pela dispersã da renda bruta. Assim, caminh das plíticas públicas para eliminar as desigualdades ns camps passa pela remçã das imperfeições de mercad. E sem esta eliminaçã, a recémcriada Agência de Extensã Rural nã terá cndições de respnder as anseis da sciedade. O mdel de repsta fracinária cm us de GMM ajustu-se bem em tdas as regiões, cm medid pel teste de especificaçã de Hansen. Dependend da regiã, fez-se necessária a cnsideraçã de atributs agregads para a cnvergência ds estimadres (Sudeste e Centr-Oeste). É evidente das relações estimadas a influência psitiva da tecnlgia n nível de dispersã. Cm esperad, a melhria nas cndições de entrn tende a reduzir a dispersã em tdas as regiões. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Alves, E.; Suza, G.S. Pequens estabeleciment em terms de área também enriquecem? Pedras e trpeçs. Revista de Plítica Agrícla, 2015 (frthcming). [2] Alves, E.; Suza, G.S.; Rcha, D.P. Desigualdade ns camps sb a ótica d cens agrpecuári Revista de Plítica Agrícla, v. 22, p , [3] Banker, R.D.; Charnes, A.; Cper, W.W. Sme mdels fr estimating technical scale inefficiencies in Data Envelpment Analysis. Management Science, v. 30, n. 9, p , [4] Cnfederaçã Nacinal da Agricultura. Índice de Desenvlviment Rural CNA, 2013 (dcument nã publicad). [5] Cnver, M.J. Practical nnparametric statistics, 3rd ed., Wiley, New Yrk, [6] Cper, W.W.; Seifrd, L.M.; Zhu, J. Handbk n data envelpment analysis. 2nd ed. New Yrk: Springer, 2011.

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