Educação em saúde no Aleitamento Materno - Consulta Puerperal de Enfermagem (CPE) CIEPG 4º Congresso Internacional de Educação
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- Luiz Guilherme Cláudio Alencastre da Rocha
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1 Educação em saúde no Aleitamento Materno - Consulta Puerperal de Enfermagem (CPE) CIEPG 4º Congresso Internacional de Educação Caroline de Oliveira Pedroso (Universidade Estadual de Ponta Grossa) caiol.pedroso@hotm ail. com Thaís Suzana Weise (Universidade Estadual de Ponta Grossa) thaisweis e@hotm ail. com Rayne Azevedo Gomes ( Universidade Estadual de Ponta Grossa) ra yne _az ev edo@hotm ail. com Ana Paula Xavier Ravelli ( Universidade Estadual de Ponta Grossa) anapx r@hotmail.com Resumo: A atenção materno-infantil está priorizando cada vez mais os cuidados na mulher durante a gestação englobando o pré-natal, parto e puerpério visando diminuir os riscos de óbitos maternos. Os objetivos desse estudo foram, revelar os dados advindos da educação em saúde frente ao aleitamento materno no pré-natal com puérperas que realizaram seu parto em uma maternidade de baixo risco e identificar os profissionais envolvidos na educação em saúde que incentivaram o aleitamento materno. Metodologia: pesquisa quantitativa, com entrevista estruturada e análise por percentuais analisado por frequência simples.o local do estudo foi o Hospital Evangelico de Ponta Grossa, no qual participaram 281 puérperas no período foi de março a novembro de Resultados: dados desta pesquisa nos revelaram que 98,22% realizaram o pré-natal.no requisito dos profissionais que orientaram sobre o aleitamento materno 46, 26% das puérperas afirmaram terem recebido informações sobre a amamentação no período do pré-natal e destas mulheres que receberam as orientações referentes ao aleitamento materno estas foram repassadas principalmente pelo profissional enfermeiro (45,38%), sendo que o médico realizou 29,23% dessas orientações, e 17,69% receberam informações de outras fontes não envolvendo profissionais da saúde. Dessa forma, conclui-se que, o Projeto tem uma ação educativa, visando orientar as clientes quanto a importância das consultas pré-natais e do aleitamento materno exclusivo. Palavras chave: Aleitamento Materno, Educação em Saúde, Enfermagem. Abstract: The maternal and child care is increasingly prioritizing the care of women during pregnancy and includes: antenatal care, childbirth and the postpartum period and is intended to reduce the risks to both mother and child. The aim was to collect data related to the orientation of breastfeeding during prenatal care to postpartum women who performed their labor in a low-risk maternity and identifying the professionals involved in health education that encouraged breastfeeding. Methodology: quantitative research, using a structured analysis by percentage analyzed by simple frequency. The study site was the Evangelical Hospital of Ponta Grossa, attended by 281 mothers in the period was from March to November Results: Data in this study revealed that 98.22% had prenatal care. Requirement of professionals guided about breastfeeding 46, 26% of mothers reported having received information about breastfeeding during prenatal care and these women who received the guidelines relating to breastfeeding these were passed on mainly by nurses (45.38%), and the doctor held 29.23% of those guidelines, and 17.69% received information from other sources not involving
2 health professionals. Thus, it is concluded that the Project is an educational, aiming to guide clients on the importance of prenatal visits and exclusive breastfeeding Key-words: breastfeeding, Health Education, Nursing 1 Introdução A atenção materno-infantil ao longo da história na saúde pública tem sido cada vez mais priorizada, principalmente no que diz respeito aos cuidados da mulher durante a gestação, que engloba o pré-natal, o parto e o puerpério, com a finalidade de diminuir os riscos de óbito tanto da mãe quanto do filho (SHIMIZU, 2009). Com o lançamento em 1983 do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) iniciou atenção dos cuidados à mulher, focando ações de educação em saúde no atendimento da mulher, diferenciando-se assim, de todos os outros programas. Trazendo para a realidade, hoje com o Programa Rede Cegonha e Mãe Paranaense onde permeia a educação em saúde realizada por todos os profissionais que integram a equipe de saúde, onde o profissional de saúde deve estar em contato direto com a população, promovendo transformações conceituais na compreensão da saúde, relacionando-a à qualidade e compromisso com a vida e não, simplesmente, à ausência de enfermidades e gerando atitudes e procedimentos novos aos problemas de saúde, para que, a saúde seja vista como responsabilidades de todos e não só um dever do Estado. (RIOS, 2007; FONSECA, 2004). Desta forma, a educação em saúde no pré-natal é um excelente momento para esclarecer dúvidas sobre a gestação, parto e puerpério. Aqui destacamos principalmente o aleitamento materno. A decisão de amamentar raramente é feita antes do nascimento da criança, fato que confere ao pré-natal ótima oportunidade para orientar e incentivar às mães a amamentarem seus filhos. A atuação materna direta no aleitamento materno inicia no período pós-parto, também chamado de puerpério, dieta ou resguardo, no qual a mulher passa por um momento de adaptações e mudanças na sua vida, com a chegada do seu recém nascido e todas as mudanças que ocorreram em seu organismo durante e após a gestação (RIGOL;SANTO, 2001).E é justamente nessa fase que a puerpera se depara com a influencia de mitos e crenças, passados principalmente pela própria família. Principalmente porque a amamentação é influenciada por condições culturais, sociais, psíquicas e biológicas, o que faz com que se configure como um comportamento humano complexo, necessitando de uma maior atenção, principalmente do profissional enfermeiro, educação em saúde diratamente com a puépera (REZENDE, 2002).
3 Carvalho(2010) expõe que para a puérpera compreender as orientações e desta maneira as ações de educação em saúde serem efetivas e eficientes é necessário, antes de tudo entendê-la em todo seu contexto biopsicossocial que a cerca. Além de que, muitos fatores contribuem para o desmame precoce. Um deles e talvez o principal, é a falta de conhecimento sobre o aleitamento materno por parte das mães que representa um papel importante na redução da duração dessa prática (AZEREDO et al, 2008) Porém os benefícios, que são inúmeros do ponto de vista biológico e social, não são somente para benefício da criança, mas para mulher, sua familia e a sociedade como um todo (MONTEIRO, 2006). O aleitamento materno é de grande importância para a saúde materno-infantil. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prática da amamentação atualmente salva a vida de 6 milhões de crianças a cada ano, pois, previne diarréia e infecções respiratórias agudas. (VENANCIO, 2002). Com tudo, essa temática vem cada vez mais sendo abordada, e escolhida como tema desse estudo; pela importância que o aleitamento materno tem na saúde mãe-filho, e principalmente a importância desse tema ser abordado em todo o ciclo gravídico-puerperal. 2 Objetivos Revelar os dados advindos da educação em saúde frente ao aleitamento materno no pré-natal com puérperas que realizaram seu parto em uma maternidade de baixo risco; Identificar os profissionais envolvivos na educação em saúde que incentivaram ao aleitamento materno. 3 Metodologia Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva de campo, no qual a coleta de dados ocorreu por meio de entrevista estruturada e análise por frequência simples, sendo analisado o período de março a novembro de O local da realização da pesquisa ocorreu no Hospital Evangélico de Ponta Grossa, uma maternidade que atende gestantes de baixo risco na cidade. Participaram desse estudo 281 puérperas atendidas pela rede pública, onde as mesmas aceitaram a pesquisa assinando o Termo de Consentimento Livre Esclarecido com Parecer do Comitê de Ética/UEPG 165/2011. A abordagem educativa foi realizada quando a puérpera estava em alta hospitalar (48 horas após o parto) como justificativa de que as mesmas estariam com maior disposição para responder as perguntas da entrevista.
4 Após a realização do questionário com perguntas sobre o perfil sócio-demográfico e obstétrico, executava-se o exame físico e em seguida, o momento de educação em saúde onde a mulher recebia orientações individualmente sobre suas principais dúvidas, a saber: aleitamento materno, problemas mamários, alimentação no periodo puerperal, higienização da incisão cirúrgica do parto e cuidados gerais com o bebê. 4 Resultados Os dados de perfis populacionais permitem obter um panorama das necessidades e da utilização dos serviços de saúde nos diversos segmentos socioeconômicos da população (SILVA; et al, 2011), de acordo com a pesquisa o perfil social e demográfico apresentado pelas puérperas atendidas pelo projeto, em relação a faixa etária observou-se que, 78 (27,76%) do total de 281 puérperas tinham idade menor e igual a 20 anos, 158 (56,23%) tinham entre 21 e 30 anos e 44 (15,65%) puérperas apresentavam idade maior que 30 anos e apenas 1 (0,35%) não informou a idade (tabela 1). Com esses dados consegue-se mostrar que, as puérperas ainda são na sua maioria mulheres em idade adulta( 21-30), idade ideal para a gestação, onde é menor a taxa de risco na gravidez, porém a faixa etária 20 apresenta um número grande na amostra de 27,75% o que traz a realidade social de que a gravidez na adolescência é um fato que esta em bastante crescente na sociedade e um problema de saúde pública, pois, a gestação na adolescência é considerada uma situação de risco biológico tanto para as adolescentes como para os recém-nascidos. (DIAS, 2010). Outro dado bastante relevante é um aumento na faixa etária de > de 30 anos, que pode estar relacionado, a que uma parcela das mulheres vem buscando cada vez mais a carreira profissional antes para depois gestar. No estado civil 56 (29,99%) mulheres eram solteiras, 85 (30,24%) casadas, 138 (49,11%) conviventes e 2 (0,71) divorciadas (tabela 1). Fica claro assim, que as puérperas na sua maioria apresentam companheiros seja pelo método tradicional casamento ou através de uma união estável (conviventes). Assim, 223 puéperas, 79,36% das mulheres que participaram da pesquisa apresentam uma forma de relacionamento seguro, o que é muito importante neste período de pós-parto como suporte social e afetivo para elas. O estudo revelou também que, 43 (15,30%) das puérperas apresentam ensino fundamental completo, 69 (24,55%) puérperas ensino fundamental incompleto; 89 (31,67%) ensino médio completo, 63 (22,42%) puérperas incompleto, 9 (3,20%) ensino superior completo e 8 (2,85%) ensino (tabela 1). Diante disso, observou-se que, a maioria terminou o
5 2 grau. De acordo com França e colaboradores (2007) as mães com formação acadêmica apresentam maior possibilidade de receber informações acerca dos benefícios da amamentação, sofrendo menor influência externa e rejeitando práticas que, de modo cientificamente comprovado, prejudicam a ocorrência da amamentação. Tabela 1: Perfil das puéperas atendidas no Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem (2011) Perfil Faixa etária Número de Puérperas Percentual ,75% ,22% > 30 Não informou Estado civil 44 15,65% 1 0,35% Solteira 56 29,99% Casada 85 30,24% Convivente Divorciada Escolaridade ,11% 0,71% Fundamental ,86% Médio ,09% Superior 17 6,05% Fonte: Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem (2011) Os dados desta pesquisa revelaram que, das 281 puérperas participantes do projeto consulta puerperal de enfermagem no ano de 2011, 98,22% delas realizaram o pré natal na última gestação, dado que confirma o estudo realizado por Volpini e Moura (2005). Das gestantes que fizeram o pré-natal, 81,49% delas realizaram 6 ou mais consultas, enquanto que 16,73% realizaram menos que 6 consultas pré-natais. Estes dados demonstram que a cobertura da assistência no pré-natal é crescente a cada década, um dado considerado satisfatório uma vez que a território nacional o Ministério da Saúde preconiza o mínimo de 6 consultas a serem realizadas no pré-natal, embora no estado do Paraná esteja determinado desde maio de 2012 pelo programa Rede Mãe Paranaense o mínimo de 7 consultas no pré- natal.(sesa/pr, 2012).
6 Tabela 2: Número de consultas realizadas no pré-natal pelas puérperas atendidas no Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem (2011) Consultas no Pré-Natal Número de Percentual Puérperas < 6 consultas 47 16,73% 6 consultas ,49% Não fez 5 1,78% Fonte: Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem (2011) Quanto a orientações (educação em saúde) sobre o aleitamento materno, 53,73% das puérperas não receberam nenhum tipo de orientação e apenas 46, 26% das puérperas afirmaram terem recebido informações sobre a amamentação no período do pré-natal. Este é um dado preocupante pois mostra que por mais que o pré-natal esteja sendo realizado existe uma deficiência na educação em saúde dessas puérperas, e o momento do pré-natal não está sendo aproveitado de maneira efetiva afim de esclarecer os principais anseios que a mulher tem frente a gestação e o puerpério. Este dado confirma o estudo realizado por Andrade et al (2009). onde as consultas do pré-natal muitas vezes são insuficientes para esclarecer todas as dúvidas sobre o aleitamento materno, e que desta forma se faz necessário também um acompanhamento com ações educativas no puerpério (REIS,2011). Tabela 3: Percentual de puérperas que foram orientadas no pré-natal sobre o Aleitamento Materno em Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem (2011) Orientada sobre AM Número de Percentual Puérperas Sim ,26% Não ,73% Fonte: Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem (2011) Das mulheres que receberam as orientações (educação em saúde) referentes ao aleitamento materno estas foram repassadas principalmente pelo profissional enfermeiro (45,38%), sendo que o médico realizou 29,23% dessas orientações, e 17,69% foram outras fontes que forneceram informações as mulheres. Neste contexto, a consulta de enfermagem realizada concomitante ao pré-natal é de extrema relevância, pois por meio de orientações fornecidas o enfermeiro torna a assistência no pré-natal mais humanizada e qualificada, garantindo a promoção e prevenção da saúde,
7 contribuindo para que a mulher tenha mais tranqüilidade na gestação, pois permite a mesma a compreender e expressar os diversos sentimentos vivenciados. (SHIMIZU e LIMA,2009) A educação em saúde no pré-natal, principalmente a realizada pelo enfermeiro contribui não somente com o esclarecimento dos principais anseios da mulher que permite uma maior autonomia em seu cuidado, mas também com as dúvidas dos familiares ( DUARTE,2011). Tabela 4: Profissional que orientou sobre aleitamento materno Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem (2011) Profissional que orientou sobre aleitamento materno Número puérperas Percentual Enfermeiro 59 45,38% Médico 38 29,23% Enfermeiro e Médico 5 3,84% Outros 23 17,69% Não informado 5 3,84% Fonte: Projeto Consulta Puerperal de Enfermagem (2011) Desta forma, o projeto Consulta Puerperal de Enfermagem desenvolvido no hospital Evangélico pelos acadêmicos de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa contribui através da educação em saúde, o incentivo ao aleitamento materno reforçando a amamentação exclusiva até o sexto mês de vida do bebê, ensinando a técnica da pega correta e posição para amamentar além de orientar os cuidados com a mama para que a puérpera saiba prevenir ou então como deve proceder se ocorrer problemas mamários. Assim com expõe Duarte et.al. (2011) a inserção dos acadêmicos em enfermagem no atendimento a população demonstra o compromisso que a categoria tem com a sociedade. 5 Conclusão O pré-natal é de extrema importância, pois é através dele que podemos acompanhar a gestação e detectar problemas; mas ele também é um momento em que a mulher tem a possibilidade de aprender sobre si e sobre a seu filho. O enfermeiro tem fundamental importância na assistência pré-natal, entretanto, são necessários investimentos em sua qualificação, para que as consultas possam ser realizadas da melhor forma possível (CUNHA et al., 2009, p. 146). O ministério da saúde recomenda amamentação exclusiva até os seis meses, porem, ainda há desconhecimento de muitas mães sobre este tema. Diante desta realidade, cabe a nós,
8 profissionais de saúde, desempenharmos um importante papal na assistência à mulher-mãe. Dessa maneira, estaremos cumprindo com o nosso papel ao colaborar com o direito á amamentação que deveria ser proporcionado a todas as crianças. Este projeto de pesquisa e extensão possui continuidade, suas atividades encontram se em desenvolvimento atualmente. Ele nos permite vivenciar esse período de mudança na vida da mulher,pois não está centrada apenas em procedimentos técnicos, mas existe o diálogo como peça fundamental, nos proporcionando colocar em prática nossos conhecimentos acadêmicos, de forma a promover orientações e um atendimento humanizado na rede pública de saúde.nos fornece ainda a oportunidade de ter uma atividade acadêmica de importância para formação. A pesquisa nos revelou resultados sobre a avaliação do puerpério mediato em uma maternidade no município de Ponta Grossa, e isso nos mostra onde se encontram as carências e oferece um direcionamento nas ações assistenciais e preventivas em saúde. 6 Referências ANDRADE, MP; et al. Desmame precoce: vivência entre mães atendidas em unidade básica de saúde em Fortaleza-Ceará. Rev Rene. Vol.10, n. 1, pp , 2009 AZEREDO, C.M.; et al. Percepção de mães e profissionais de saúde sobre o aleitamento materno: encontros e desencontros. Rev. paul. pediatr. vol.26, n.4, pp CARVALHO, SM; LUCIANO,R; MEIS E; et al. práticas educativas na promoção da amamentação e valorização da cultura: uma análise de experiência. R. pesq.: cuid. fundam. pp out/dez, CUNHA, M. A.; MAMEDE, M. V.; DOTTO, L. M. G.; MAMEDE, F. V. Assistência pré-natal: competências essenciais desempenhadas por enfermeiros. Escola Anna Nery. Rev Enfermagem, v. 13, n. 1, p DIAS, A.C.G.; TEIXEIRA, M.A.P. Gravidez na adolescência: um olhar sobre um fenômeno complexo. Paideia. v. 20, n. 45. p Jan./Abr DUARTE, SJH; BORGES, AP; ARRUDA, GL. Ações De Enfermagem Na Educação Em Saúde No Pré-Natal: Relato De Experiência De Um Projeto De Extensão Da Universidade Federal Do Mato Grosso. Rev. Enferm. Cent. O. Min. v.1 n.2 pp , abr/jun, 2011
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