FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC

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1 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC DETERMINAÇÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE BUCAL DE IDOSOS ABRIGADOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA DE RECIFE HILDA AZEVEDO MOREIRA CABRAL PETRÔNIO MARTELLI (Orientador) Recife, 2002

2 HILDA AZEVEDO MOREIRA CABRAL DETERMINAÇÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE BUCAL DE IDOSOS ABRIGADOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA DE RECIFE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Especialista no Curso de Pós-graduação latu sensu em nível de Especialização em Saúde Pública do Departamento de Saúde Coletiva/ CpqAM/ FIOCRUZ/ MS, sob a orientação do Professor Petrônio Martelli. Recife, 2002

3 HILDA AZEVEDO MOREIRA CABRAL DETERMINAÇÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE BUCAL DE IDOSOS ABRIGADOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA DE RECIFE Relatório do pôster aprovado como requisito parcial à obtenção do título de Especialista no Curso de Pós-Graduação latu sensu em nível de Especialização em Saúde Pública do Departamento de Saúde Coletiva/ CpqAM/ FIOCRUZ/ MS, pela Comissão formada pelos professores: Orientador: Prof. Petrônio Martelli NESC Debatedora: Marina Mendes Diretoria do Distrito Sanitário II da Secretaria de Saúde de Olinda Recife, 2002

4 SUMÁRIO Pág. LISTA DE ILUSTRAÇÕES 4 RESUMO 5 1. INTRODUÇÃO 6 2. OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos 8 3. MÉTODO 9 4. RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17 ANEXOS 19

5 LISTA DE ILUSTRAÇÕES pág Figura 1- Distribuição dos scores por abrigos 10 Figura 2- Frequência das respostas em relação à limitação do tipo ou da 10 quantidade de alimentos devido a problemas com dentes ou próteses. Figura 3- Frequência das respostas em relação a problemas na mastigação de 11 alimentos como carne sólida ou maçã Figura 4- Frequência das respostas em relação à capacidade de engolir 11 confortavelmente os alimentos Figura 5- Frequência das respostas em relação a dificuldades na fala devido aos 11 dentes ou às próteses Figura 6- Frequência das respostas em relação à capacidade de comer qualquer 11 coisa sem sentir desconforto Figura 7- Frequência das respostas em relação á limitação de contatos 12 interpessoais devido às condições dos dentes ou das próteses Figura 8- Frequência das respostas em relação à satisfação com o aspecto de seus 12 dentes ou próteses Figura 9- Frequência das respostas em relação ao uso de medicamentos para o 12 alívio de dor ou desconforto relativos à boca Figura 10- Frequência das respostas em relação à preocupação ou cuidados com 12 dentes, gengivas ou próteses Figura 11- Frequência das respostas em relação ao nervosismo ou 13 conscientização devido a problemas com dentes, gengivas ou próteses Figura 12- Frequência das respostas em relação ao desconforto durante à 13 alimentação em frente a outras pessoas devido a problemas com dentes ou próteses Figura 13- Frequência das respostas em relação à sensibilidade nos dentes ou 13 gengivas ao contato com calor, frio ou doces

6 5 CABRAL, H.A.M; MARTELLI, P. Determinação da condição de saúde bucal de idosos abrigados em instituições de longa permanência de Recife, f. Relatório do pôster (Especialização) FIOCRUZ/ CPqAM/ NESC, Recife, RESUMO O presente estudo teve como objetivo determinar a condição de saúde bucal autopercebida de idosos abrigados em instituições de longa permanência de Recife. A amostra da pesquisa foi composta por 77 idosos, selecionados aleatoriamente e distribuídos proporcionalmente entre 08 instituições de longa permanência conveniadas com o Fundo Municipal de Assistência Social da Prefeitura de Recife. Após a obtenção do consentimento livre e esclarecido dos participantes do estudo, foi aplicado um questionário (Geriatric Oral Health Assessment Index -GOHAI) contendo 12 questões fechadas a respeito de problemas bucais que afetam funções físicas e funcionais, aspectos psicológicos, dor e desconforto. Os entrevistados responderam se haviam experimentado quaisquer dos problemas relatados, ao longo dos últimos três meses, em uma das seguintes condições: sempre, às vezes ou nunca. A média dos escores finais dos sujeitos da amostra foi 45,27, o qual, segundo Atchison e Dolan (1990), é considerado um baixo escore (50 e menos). Não houve diferença estatisticamente semelhante entre os escores finais dos idosos segundo a instituição de origem Alterações na função mastigatória foram as mais frequentemente relatadas quando comparadas com as outras questões. Observou-se que a condição de saúde bucal auto-informada destes idosos institucionalizados é precária.

7 6 1. INTRODUÇÃO A população idosa no Brasil vem crescendo nos últimos anos, estimando-se que passará de 5% da população total, em 1960,para 14% em 2025 (PAPALÉO NETTO e PONTE, 1996). Fatores como: transição demográfica e social, a drástica queda da taxa de fecundidade e a participação feminina no mercado de trabalho contribuem para o aumento da demanda por instituições de longa permanência (BERQUÓ, 1992 apud CHAIMOWICK e GRECO, 1999). A maioria da população idosa vive em condições de extrema pobreza. O idoso é ainda considerado como um indivíduo improdutivo, dependente e portador de doenças crônicas, estando o mesmo fora da agenda política. De acordo com Veras (1994) há um dilema em termos de políticas de saúde, ou seja, um conflito entre as necessidades dos jovens e as exigências dos idosos, ambas competindo pelos escassos recursos do governo,. Pode-se até mesmo afirmar, através de uma análise do contexto histórico, que não se tem investido neste grupo populacional. A saúde bucal dos idosos tem sido relegada ao esquecimento, sendo a perda total dos dentes ainda aceita,tanto pela sociedade quanto pelos próprios dentistas, como algo normal e natural com o avanço da idade. No Brasil ações programáticas de saúde bucal voltadas para a terceira idade são praticamente inexistentes (PUCCA JR, 2002).A situação de saúde bucal dos idosos brasileiros é precária (SILVA e FERNANDES, 2001), o que é mais acentuado naqueles que encontram-se institucionalizados (PARAJARA e GUZZO,2000, CORMACK, 2002, COLUSSI e FREITAS,2002). De acordo com Silva e Fernandes (2001) a auto-percepção das condições de saúde oral está relacionada com fatores clínicos e com fatores subjetivos tais como sintomas das doenças e capacidade de a pessoa sorrir, falar ou mastigar sem problemas, além dela também ser influenciada por fatores como classe social, idade, sexo e valores pessoais (KIYAK, 1993 apud SILVA e FERNANDES, 2001). Para a coleta dos dados sobre a auto-percepção preconizam-se questionários para avaliação dos problemas funcionais, sociais e psicológicos decorrentes das doenças bucais, como por exemplo o Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI), desenvolvido por Atchison e Dolan (1990) o qual é composto por 12 questões fechadas sobre problemas bucais que afetam aspectos físicos e funcionais, aspectos psicológicos, dor e desconforto nos idosos.

8 7 Reisine (1985) afirma que se a saúde oral fosse apresentada em termos de consequências sociais, como também através dos tradicionais indicadores clínicos, uma argumentação mais efetiva poderia ser feita a fim de assegurar recursos públicos e privados necessários para suportar pesquisas e programas de tratamento. O conhecimento da percepção das pessoas sobre sua condição de saúde bucal deveria ser então o primeiro passo na elaboração de uma programação em saúde bucal (SILVA e FERNANDES,2001).

9 8 2. OBJETIVOS 2.1- OBJETIVO GERAL: Determinar a condição de saúde bucal auto-percebida dos idosos abrigados em instituições de longa permanência conveniadas com o Fundo Municipal de Assistência Social da Prefeitura do Recife OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar alterações nas funções de mastigação, fala e deglutição devido a problemas bucais nos idosos institucionalizados; - Identificar alterações na função psicológica dos idosos institucionalizados, compreendendo preocupação ou cuidado com a própria saúde bucal, insatisfação com a aparência, autoconsciência relativa à saúde bucal e o fato de evitar contatos sociais devido a problemas odontológicos; - Identificar a ocorrência de dor ou desconforto, considerando o uso de medicamentos pelos idosos institucionalizados para aliviar estas sensações, desde que provenientes da boca. - Determinar a condição de saúde bucal auto-percebida pelos idosos de acordo com o Índice de GOHAI (Geriatric Oral Health Assessement Índex); -Comparar a condição de saúde bucal dos idosos de acordo com a instituição de origem;

10 9 3. MÉTODO O estudo realizado foi do tipo observacional seccional, tendo como população alvo idosos abrigados em 08 instituições de longa permanência conveniadas com o Fundo Municipal de Assistência Social da Prefeitura de Recife. A execução do estudo foi no período do mês de outubro de A amostra do estudo foi calculada através de recursos do Programa EPI INFO versão 6.0, utilizando-se para isto uma precisão =10%, α = 5% e prevalência = 50%. O tamanho final da amostra foi de 77 idosos distribuídos proporcionalmente entre as 08 instituições, as quais abrigam juntas um total de 331 idosos..a técnica de amostragem utilizada foi aleatória simples. Após a seleção dos sujeitos da amostra foi solicitado o consentimento livre e esclarecido para a participação das pessoas na pesquisa e aplicado então o Índice de Determinação da Saúde Bucal Geriátrica ou GOHAI (Geriatric Oral Health Assessment Índex). A aplicação do questionário foi feita por apenas uma entrevistadora, a própria autora. As pessoas entrevistadas responderam se haviam experimentado quaisquer dos problemas relatados no questionário, ao longo dos últimos três meses, em uma das seguintes condições: sempre, às vezes ou nunca, as quais receberam os respectivos escores: 1, 3 e 5 (PINTO, 2000). Os escores correspondentes às respostas de cada indivíduo foram então somados, observando-se que a contagem dos escores correspondentes às questões 3, 5 e 7 foi feita inversamente. Desta maneira obteve-se o escore final de cada indivíduo. Em concordância com os valores referidos por Atchison e Dolan (1990) foram considerados três níveis de saúde bucal relativos ao escore final obtido para cada sujeito: valores de 57 a 60 corresponderiam a um alto escore (Boa Saúde Bucal), valores de 51 a 56 corresponderiam a um escore moderado (Saúde Bucal Regular) e valores iguais ou menores que 50 corresponderiam a um baixo escore (Saúde Bucal Precária).Os idosos foram ainda questionados sobre o uso de próteses dentárias.

11 10 4. RESULTADOS A análise dos dados, utilizando-se o software estatístico Minitab versão11.0., mostrou que, de acordo o Teste de normalidade Anderson-Darling, os mesmos não apresentaram uma distribuição normal (p-valor= 0.001). Foi então empregado o teste não-paramétrico Kruskal- Wallis para os escores. Através do qual verificou-se igualdade entre as populações (p-valor = 0,170). A figura 1 mostra o gráfico de distribuição dos escores dos abrigos. A média dos escores finais de todos os idosos pesquisados correspondeu a 45,27., a qual enquadra-se numa baixo escore, referente a uma precária condição de saúde bucal e o coeficiente de variação encontrado para todas as instituições foi 18,3%. Score I.L. L.B. C.C. L.J. A.P.A. Instituição A.E. P.S. S.C. Instituições: I.L.= Iêda Lucena L.B.= Lar Batista C.C.= Companhia de Caridade L.J.= Lar de Jesus A.P.A.= Abrigo Pastor Amâncio A.E.= Abrigo Espírita P.S.= Porto Seguro S.C.= Santa Casa Figura 1- Distribuição dos scores por abrigos As freqüências das respostas de cada item do questionário foram obtidas através do uso do programa estatístico SPSS versão 8.0 (figuras 2 a 13). 20,8 7,8 71,4 Sempre Às vezes Nunca Figura 2- Frequência das respostas em relação à limitação do tipo ou da quantidade de alimentos devido a problemas com dentes ou próteses.

12 20,8 11 7,8 71,4 Sempre Às vezes Nunca Figura 3- Frequência das respostas em relação a problemas na mastigação de alimentos como carne sólida ou maçã 2,6 14,3 83,1 Nunca Às vezes Sempre Figura 4- Frequência das respostas em relação à capacidade de engolir confortavelmente os alimentos 14,3 16,9 68,8 Sempre Às vezes Nunca Figura 5- Frequência das respostas em relação a dificuldades na fala devido aos dentes ou às próteses 24,7 19,5 55,8 Nunca Às vezes Sempre Figura 6- Frequência das respostas em relação à capacidade de comer qualquer coisa sem sentir desconforto

13 6,5 7, ,7 Sempre Às vezes Nunca Figura 7- Frequência das respostas em relação à limitação de contatos interpessoais devido às condições dos dentes ou das próteses 24,7 54,5 20,8 Nunca Às vezes Sempre Figura 8- Frequência das respostas em relação à satisfação com o aspecto de seus dentes ou próteses 7,8 92,2 Às vezes Nunca Figura 9- Frequência das respostas em relação ao uso de medicamentos para o alívio de dor ou desconforto relativos à boca 13,0 26,0 61,0 Sempre Às vezes Nunca Figura 10- Frequência das respostas em relação à preocupação ou cuidados com dentes, gengivas ou próteses

14 13 15,6 58,4 26,0 Sempre Às vezes Nunca Figura 11- Frequência das respostas em relação ao nervosismo ou conscientização devido a problemas com dentes, gengivas ou próteses 15,6 6,5 77,9 Sempre Às vezes Nunca Figura 12- Frequência das respostas em relação ao desconforto durante à alimentação em frente a outras pessoas devido a problemas com dentes ou próteses 10,4 14,3 75,3 Sempre Às vezes Nunca Figura 13- Frequência das respostas em relação à sensibilidade nos dentes ou gengivas ao contato com calor, frio ou doces Quando questionados a respeito do uso de próteses dentárias, apenas 46,8% relataram usarem prótese, sendo que quase metade destes (44,4%) só usam a prótese superior.

15 5. DISCUSSÃO 14 A condição de saúde bucal auto-informada dos idosos pesquisados foi considerada precária, segundo os parâmetros utilizados, da mesma maneira que o disposto por Silva e Fernandes (2001). O baixo escore encontrado pode estar relacionado ao baixo nível sócioeconômico destes idosos (ATCHINSON e DOLAN,1990; LEÃO e SHEIHAM,1995), ao alto grau de dependência e debilidade física (CORMACK,2002,;COLUSSI e FREITAS, 2002) e a valores pessoais (KIYAK, 1993 apud SILVA e FERNANDES,2001). Também, de acordo com Silva e Fernandes (2001), esta auto-percepção das condições de saúde oral está vinculada a fatores subjetivos tais como sintomas das doenças e capacidade de a pessoa sorrir, falar ou mastigar sem problemas, além dela também ser influenciada por fatores como classe social, idade renda e sexo. Problemas na mastigação de alimentos mais consistentes e preocupação ou cuidado com dentes, gengivas ou próteses foram relatados pela maioria dos idosos. No entanto problemas na deglutição, na fonação, no relacionamento interpessoal, insatisfação com a aparência, autoconsciência relativa à saúde bucal, uso de medicamentos para aliviar dor ou desconforto relativos á boca e sensibilidade nos dentes ou gengivas não foram significativos entre os idosos, dados semelhantes aos encontrados por Atchison e Dolan(1990) e Dolan (1997). O baixo percentual de relatos de sensibilidade gengival por estes idosos pode estar relacionado ao fato da maioria deles não usar prótese ou usar somente a prótese superior devido a uma suposta não adaptação à prótese inferior. Apenas em relação a satisfação com a aparência observou-se que o percentual de pessoas que afirmaram estar felizes com o aspectos dos seus dentes ou próteses foi maior do que o encontrado nos estudos feitos por Atchison e Dolan (1990) e Dolan (1997), o que poderia ser explicado pelas características sócio-econômicas e culturais dos idosos deste estudo, como pelo baixo valor atribuído aos dentes. A felicidade para este grupo de pessoas parece ultrapassar a barreira da posse ou não dos dentes e recair mais sobre a satisfação de condições essenciais como alimento e moradia.. Os idosos parecem aceitar a perda dos dentes como algo decorrente do avanço da idade como afirmou Pucca Jr (2002). A precária condição de saúde bucal destes idosos pode ser considerada um espelho da prática odontológica dos últimos 50 anos, tendo, como opção programática, crianças e adolescentes (PARAJARA e GUZZO,2000). Além disso, o fato de muitos idosos não usarem próteses dentárias pode estar relacionado também à assistência odontológica oferecida aos mesmos, a qual, na sua maioria, não proporciona a realização de reabilitação protética.

16 15 As médias dos escores obtidas de todas as instituições mostram uma certa homogeneidade entre as populações, o que poderia ser atribuído ao semelhante padrão sócioeconômico destas, entretanto deve ser considerado o tamanho da amostra utilizada nesta pesquisa.

17 16 6. CONCLUSÃO Apesar de alterações na função mastigatória terem sido relatadas por grande parte dos idosos, outras funções como fonação, deglutição e a função psicológica estavam pouco modificadas, segundo a percepção dos idosos, bem como houve poucos relatos da presença de dor ou desconforto relativos aos dentes ou próteses e do uso de medicamentos para aliviar estes sintomas. Também, de maneira geral, não foi observada diferença significativa entre a condição de saúde bucal dos idosos quanto à instituição de origem dos mesmos. Por fim, uma análise global, tendo como base o Índice de GOHAI, mostrou que a condição de saúde bucal dos idosos institucionalizados é precária.

18 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, ATCHISON, K.A.; DOLAN, T.A.Development of the Geriatric Oral Health Assessment Índex. Journal Dental Education, v.54, n.11, p , CHAIMOWICZ, f.; GRECO, D. Dinâmica da institucionalização de idosos em Belo Horizonte, Brasil. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 33, n. 5, p , COLUSSI, C.F.; FREITAS, S. F. T. Aspectos epidemiológicos da saúde bucal do idoso no Brasil. Caderno. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 5, p , set./out CORMACK, E.F. A saúde oral do idoso. Medcenter.com - Odontologia, abr Disponível em: < Acesso em: 04 ago DOLAN, T.A. The Sensitivity of the Geriatric Oral Health Assessment Índex to Dental Car. Journal Dental Education. v. 61, n.1, p , jan LEÃO, A.; SHEIHAM, A. Relation between Clinical Dental Status and Subjective Impacts on Daily Living. Journal Dental. Research. v.74, n.7, p , jul PAPÁLEO NETTO, M.; PONTE, J. R. Envelhecimento: Desafio na Transição do Século. In: PAPÁLEO NETTO,M. Gerontologia: A velhice e o envelhecimento em visão globalizante. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1996, p PARAJARA, F.; GUZZO, F. Sim, é possível envelhecer saudável. Revista APCD, São Paulo, v.54, n. 2, p , mar./abr PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva, 4 ed. São Paulo: Santos, 2000: Identificação de problemas, p PUCCA JR.,G.A. A saúde bucal do idoso aspectos demográficos e epidemiológicos. Medcenter.com - Odontologia, mar Disponível em : < www. odontologia.com.br>. Acesso em: 04. Ago

19 REISINE, S.T. Dental Health and Public Policy: The Social Impact of Dental Disease. American Journal of Public Health, v. 75, n.1, p , jan SILVA, S.R.C.; FERNANDES, R.A.C. Auto-percepção das condições de saúde bucal por idosos. Revista Saúde Pública, São Paulo, v.35, n.4, p , VERAS, R. P. País jovem com cabelos brancos: A saúde do idoso no Brasil, 2 ed.. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1994, 224 p.

20 ANEXO A - Ìndice de Determinação da Saúde Bucal Geriátrica (GOHAI) 19 Pergunta Quão seguido você...? 1- Limita o tipo ou a quantidade de alimentos que come devido a problemas com seus dentes ou próteses? 2- Tem problemas mordendo ou mastigando alimentos como carne sólida ou maçã? 3- Foi capaz de engolir confortavelmente? 4. Seus dentes ou prótese(s) o impediram de falar da maneira como queria? 5- Foi capaz de comer qualquer coisa sem sentir desconforto? 6- Limitou seus contatos com outras pessoas devido às condições de seus dentes ou próteses? 7- Sentiu-se contente ou feliz com o aspecto de seus dentes ou próteses? 8- Usou medicamentos para aliviar dor ou desconforto relativos à boca? 9- Preocupou-se ou teve cuidados com seus dentes, gengivas ou próteses? 10- Sentiu-se nervoso ou tomou consciência de problemas com seus dentes, gengivas ou próteses? 11- Sentiu desconforto ao alimentar-se em frente a outras pessoas devido a problemas com seus dentes ou próteses? 12- Teve sensibilidade nos dentes ou gengivas ao contato com calor, frio ou doces? Sempre Às vezes Nunca Escores adotados: Sempre: valor 1 Às vezes: valor 3 Nunca: valor 5

21 ANEXO B TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 20 -Título do Projeto: Determinação da condição de saúde bucal de idosos abrigados em instituições de longa permanência de Recife. -Instituições participantes: NESC / CPqAM/ FIOCRUZ Fundo Municipal de Assistência Social da Prefeitura de Recife -Orientador da pesquisa: Profº Petrônio Martelli Eu,, declaro que aceito participar do estudo científico sobre a análise da condição de saúde bucal de idosos abrigados institucionalizados em Recife. Minha participação no estudo consistirá em: Responder devidamente um questionário sobre minha condição de saúde bucal. Minha participação é voluntária e eu poderei deixar de participar a qualquer momento, sem que isso acarrete qualquer prejuízo à minha pessoa. Estou ciente que ao serem apresentados os resultados deste estudo, o meu nome não será identificado. E, conhecerei os resultados obtidos na pesquisa. Qualquer esclarecimento que eu necessite, deverei entrar em contato com o Drª Hilda Azevedo Moreira Cabral pelos Telefones: e Recife, / /2002. (assinatura)

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