Unidade: Doenças Periodontais e Fissuras. Unidade I:

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2 Unidade: Doenças Periodontais e Fissuras I - Doenças Periodontais Podemos definir a gengiva, como parte da membrana mucosa oral que cobre o processo alveolar e as porções cervicais dos dentes, divida em gengiva livre e gengiva inserida. A gengiva livre é o tecido situado coronariamente ao fundo do suco gengival, por outro lado a gengiva inserida estende-se no sentido apical onde termina a gengiva livre, até a junção mucogengival. Geralmente apresentam coloração rosa-pálido, a superfície da gengiva tem aspecto granulado, variando entre o fino e áspero. No adulto saudável, a gengiva marginal termina em uma borda afiada como uma ponta de faca. Gengivite É definida como uma inflação que envolve apenas os tecidos gengivais próximos dos dentes, caracterizada pela presença de um processo inflamatório e edema, com destruição de algumas fibras colágenas gengivais, com ulceração e proliferação do epitélio voltado para o dente e que une a gengiva a ele. Segundo Lascala (1995), é a doença que envolve os tecidos gengivais comprometendo-lhes o cório e a parede do suco. As alterações consistem em ulceração e proliferação epitélio com consequente perda das fibras colágenas do cório gengival. Agentes infecciosos e demais agressões provocam na gengiva reações agudas e crônicas. Os principais fatores etiológicos são: o biofilme (placa bacteriana) que é composto de depósito bacteriano mole firmemente aderido aos dentes, é considerado como um sistema bacteriano complexo, altamente organizado, composto de massas densas de microorganismo embutido em uma matriz intermicrobiana, em quantidade suficiente, para perturbar a relação hospedeiroparasita, que poderá levar a cárie dental (Unidade II) e as doenças 1

3 periodontais. Sabemos que o biofilme começa a se formar duas horas depois de uma perfeita escovação. Três horas após a escovação, a superfície dental está completamente coberta com um material liso, após cinco horas, desenvolvemse microcolônias na placa. Entre seis e doze horas, o material de cobertura torna-se mais fino. O caçulo dentário, que se considera ser a placa dentária calcificada, pode ser classificado em supragengival, ocorre sob a forma de massas duras, firmemente aderida as coroas dos dentes, já a subgengival é encontrada com uma concentração sobre os dentes, nos limites da bolsa periodontal. A superfície do cálculo dentário está sempre coberta por placa não calcificada. O cálculo é um fator importante no desenvolvimento da doença gengival e periodontal. Epidemiologia Das doenças periodontais a periodontite bacteriana é a mais prevalente e iniciam-se por uma gengivite. É bastante comum em crianças e adolescentes, de ambos os sexos, diretamente relacionado à má higiene bucal. A higiene bucal e a nutrição concorrem com uma parcela representativa de responsabilidade, do indivíduo, para instalação e evolução do processo inflamatório. As gengivites são causadas por fatores locais representadas pela placa bacteriana, fatores gerais do hospedeiro. Classificação Podem ser classificadas pelo tipo de evolução histopatológica, classificando em aguda e crônica, refere-se à velocidade de instalação e progressão, curso rápido denominamos de aguda e o curso lento em crônica. Também pode ser classificado segundo localização, extensão, agente etiológicos e agentes modificadores. Com relação o agente etiológico, a lesão gengival pode ter caráter 2

4 transitório, e evoluir mesmo sem tratamento, com possível recorrência, podendo ainda permanecer inalterada por longos períodos sem sofrer alterações, o mais comum seria evoluir para as formas mais graves, para periodontite. Quanto a localização, a primeira área mais afetada será a interproximais, podendo estender para as regiões marginais (gengivite papilar e gengivite papilar e marginal) encontramos na prática um lado da gengiva clinicamente saudável, áreas de tecidos inflamados (localizada), a gengivite permanece em segmentos ou pontos isolados, em oposto a (generalizada) quando toda gengiva ou uma grande parte encontra-se inflamada. Usamos essa classificação de forma combinada entre si, definindo o padrão clínico do envolvimento gengival, gengivite crônica podendo ser difusa ou localizada. Sinais e Sintomas 1 Cor - A reação inflamatória: inicia-se pela velocidade do fluxo sanguíneo e a dilatação capilar (hiperemia) que fatalmente levará alteração da cor, saindo de uma gengiva rósea passando a cor vermelho vivo, característica das lesões agudas. Poderá ainda a cor, sofrer mudanças no decorrer da doença, pelo grau de comprometimento da doença, do tempo e de fatores individuais. A lesão aguda confere a cor vermelho intenso, à medida que vai se cronificando ou melhorando, a cor vai sendo atenuada, podendo ao róseo com possibilidades de retornar ao vermelho novamente. No desenvolver da lesão poderá levar a uma congestão vascular ocasionando uma lentidão no fluxo venoso, diminuindo assim o suprimento de Oxigênio (Anóxia), passando da cor vermelha para cores azuladas violáceas, pela alteração nos eritrócitos que desintegram liberando a hemoglobina e seus pigmentos férricos, responsabilizando-os pelas matizes de cinzas podendo chegar ao negro. A cor branca e suas variações, assim como amarelo e cinza pode ser 3

5 indício de necrose tecidual. 2 Sangramento É uma importante característica da doença periodontal, o sangramento espontâneo ou provocado pela sondagem, são os primeiros sinais ao diagnóstico. Como causa do sangramento podemos destacar o aumento numérico de capilares que o plexo dentogengival produz e envia em direção ao epitélio juncional com a finalidade de proteção as estruturas subjacentes. Dependendo do grau da doença, a hemorragia gengival pode ocorrer durante a mastigação, sucção ou compressão da gengiva, geralmente estão associados a microorganismos, tais como: bactérias Gran-negativas e certos grupos de estreptococos, em mulheres o sangramento poderá aumentar em períodos menstruais ou gravidez. 3 Exsudato Pela predominância do elementos que exsudam do sangue para o espaço intercelular, defini seu tipo. Predominância de neutrófilos formam exsudato purulento, predominância do plasma sanguíneo exsudato seroso, sendo também conhecido como exsudato líquido, quando prevalece linfócitos e plasmócitos denomina-se linfoplasmocitário. 4 Volume O aumento do volume é conseqüente dos fenômenos vasculares: hiperemia, aumento do volume e permeabilidade, exsudação, e formação de novas alças capilares, multiplicação de células de defesa e células mortas. 5 Posição Paralelamente ao aumento volumétrico, a margem gengival que se posicionava poucos milímetros da junção cementária 0,5mm passa ocupar uma posição mais coronária no esmalte, surgindo a falsa bolsa, ocorre um deslocamento da posição mais oclusal, e a inserção epitelial mantem-se inalterada. Em caso de gengivite de longa duração com perda da inserção conjuntiva, a gengiva pode sofrer pequenas retrações. 6 Tônus Gengival Em decorrência de certos feixes de fibras 4

6 dentogengivais, tamém pelo aumento do infiltrado e das alterações vasculares. 7 Dor Nas doenças crônicas raramente provoca dor, características comum em doenças agudas. 8 Halitose A presença da amônia derivado da placa, do sangue hemorrágico e da secreção poderá alterar o hálito. Periodontite Pode ser definida como uma lesão inflamatória de caráter infeccioso causada pela perda da inserção conjuntiva, do osso alveolar e de cemento radicular. Epidemiologia A freqüência e severidade aumentam com a idade, a periodontite afeta a metade da população de idade média e idosos, não comum em jovens adultos e crianças. Periodontite Pré-púbere Destacamos como agente etiológico os Actinobacillus actinomycetemcomitans são os mais encontrados. Periodontite Juvenil Geralmente apresentam pequenas quantidades de placas e cálculo supregengival com severa destruição dos tecidos de sustentação, predominância subgengival de filamentos e bacilos Gran-negativos, microaerófilos e os agentes mais prevalentes são actinomycetemcomitans. Periodontite de Adulto São precedidos da gengivite, com placas supragengivais em quantidades compatíveis com a duração e gravidade da doença. É uma lesão periodontal em pacientes entre 30 e 35 anos, podendo localizar em alguns dentes ou a todos. Os sinais de gengivite podem não ser aparentes à inspeção visual, e 5

7 quando visíveis não exibem as manifestações de inflamação intensamente aguda. O processo é lento e a destruição é precedida de um surto de agudização. Características Clínicas das Periodontites Elas podem ser ordenadas em: 1 Perda de inserção conjuntiva; 2 Bolsa periodontal; 3 Sangramento; 4 Exsudato e abscesso; 5 Mobilidade; 6 Migração patológica dos dentes; 7 Extensão das manifestações inflamatórias para áreas de mucosa alveolar; 8 Retração gengivais; 9 Perda da unidade papilar; 10 Aspecto superficial ou irregular; 11 Halitose; 12 Dor; 13 Perda espontânea dos dentes; 14 Conteúdo da bolsa. 6

8 II - Fissuras Labiopalatinas Trata-se da falta de fusão dos dois processos faciais embrionários e entre os processos palatinos, no primeiro trimestre da vida intra-uterina, resultando no defeito congênito. A prevalência é dada 2 casos para cada 1000 nascimentos, a sua existência é tão remota quanto o homem. O objetivo desse capítulo é dar uma visão global do paciente portador de fissura labiopalatal, suas características e necessidades e os vários problemas que esse indivíduo enfrenta desde o seu nascimento até sua reabilitação, que, acompanha por toda a vida. Etiologia Um dos fatores etiológicos que não podemos desconsiderar é a hereditariedade 25 a 30% dos casos. Os demais casos são atribuídos a fatores genéticos que geralmente vêm acompanhados de síndromes ou suas conseqüências. Segundo Pereira (2005), pais normais têm 0,1% de chance de gerar um filho portador de fissura labiopalatal; se um dos genitores é fissurado, a chance dobra para 2%; em pais normais com um filho portador de fissura, a possibilidade de essa mal formação atingir outro filho é de 4,5%; no caso de um dos pais ser fissurado e ter um filho também atingido pelo defeito, a chance de outro filho nascer fissurado é de 15%. O fator ambiental é responsável por 70% das causas de más formações, podemos destacar: Fatores nutricionais deficiência de certos suplementos, como o ácido fólico. Doença infecciosa gripe, rubéola, toxoplasmose, febre alta no primeiro trimestre de gestação, podem alterar a formação do embrião Fatores psíquicos gestante convivendo com grande período de estresse podendo alterar a secreção de hormônios da supre renal 7

9 (corticosterona) que pode gerar uma alteração na embriogênese. Radiações pode alterar a capacidade de multiplicação e diferenciação das células da placa neural e de diferenciação das mesmas. Idade dos Pais grande número de trabalho mostra que a ocorrência de fissuras estão diretamente ligadas à idade dos pais. Uso de drogas o cigarro e o álcool são extremamente tóxicas, trazendo vários problemas para a mãe e o bebê, quando usado na gravidez está bastante ligados a filhos de malformações. Fatores socioeconômicos possivelmente ligada a alimentação inadequada, ausência de saneamento básico, falta de acompanhamento e pré-natal e maior suscetibilidade nas doenças infectocontagiosas. Distúrbios endócrinos salientamos mães diabéticas ou hipotireodismo. Medicamentos drogas anticonvulsionantes (fenobarbital e primidona). Os corticosteróides, sedativos (diazepan) substância antitumorais. Epidemiologia Ocupam o terceiro lugar dos defeitos congênitos de maior freqüência. Existe uma maior prevalência para a raça amarela, acompanhada pela branca e por último a negra. O sexo masculino é o mais acometido pelas fissuras do tipo pré e transforame, e as meninas as fissuras de palato. Classificação Grupo 1: fissuras pré-forame incisivo. São as fissuras que acometem total ou parcialmente o palato primário até o forame incisivo. Podem variar desde uma fissura cicatricial do lábio superior, até o rompimento completo do palato primário. Quando estão situadas apenas no lábio, não atinge o rebordo alveolar, sem o envolvimento do forame incisivo são denominadas incompletas. 8

10 De acordo com sua localização, podem ser unilateral (direito ou esquerda) bilaterais ou mediana. Grupo 2: fissura transforame incisivo. São as de maior incidência, são mais complexas. São fendas totais de lábio e palato duro e mole. Podem ser unilaterais, bilaterais dividindo a maxila em dois ou três segmentos. Quando são bilaterais ou mediana têm a forma mais grave Grupo 3: fissura pós-forame incisivo. São a de menor complexidade, pois não interferem na estética, são fendas que vem da úlvola até o forame incisivo, completas ou incompletas, podem afetar a fala. Conseqüências Psicológicas. O trauma dos pais e familiares é a primeira etapa a ser vencidas, mães com o bebê fissurado desenvolvem ansiedade, angústia e até a recusa em aceitar o filho. Passado esse primeiro impacto a mãe preocupa-se em alimentar seu filho. Apesar do reflexo de sucção e a amamentação ser difícil pode ser superado por um período de adaptação. O primeiro impacto da criança ocorre por volta de dois anos, quando ela percebe que seu rosto é diferente e sua fala. Outro momento difícil é quando a criança passa a conviver com outras, idade escolar, ocorre um isolamento espontâneo e recusa a comunicação. Por volta dos sete anos, sua aparência o incomoda sua fala; alguns apelidos inevitáveis irão influenciar o seu desenvolvimento intelectual negativamente. Outro período crítico é adolescência, além de todos os complexos gerados pela fissura, são agregados problemas comuns, sendo imprescindível o acompanhamento psicológico. Anatomia e funcionais. 9

11 As fissuras labiopalatais levam alterações na maxila. Indo da atresia até as alterações dentárias localizadas, nas áreas próximas à fissura, atingindo as duas dentições. As anomalias dentárias mais recorrentes. 1 alterações de forma: dentes conôides, T, em forma de garra, fusionados ou geminados; 2 alteração de número: agenesias ou supranumerários; 3 alteração de posição: dentes girovertidos, horizontalizados, ectópicos ou a frente do rebordo alveolar. Os dentes mais desenvolvidos são os laterais superiores ao lado da fissura. Cárie e Doenças gengivais Pelo apinhamentos de dentes, maus posicionamentos, uso de prótese, e aparelhos ortodôntico é um fator que aumenta a retenção da placa bacteriana e dificulta a higienização, somado a permissividade dos pais com relação a alimentos pastosos de mais fácil ingestão, torna-se um sujeito com mais predisposição ao aparecimento das doenças, cabendo ao profissional um acompanhamento e orientações constantes sobre escovação. Fonoaudiológicas A fala é um dos pontos mais prejudicados nos portadores, o tratamento deve ser iniciado o mais precoce possível. Respiratório Pela deformidade do nariz levam à obstrução nasal, gerando problema com relação a respiração, (respirador bucal), alterando as estruturas dentais e o processo de fala, assim como comprometimentos na saúde geral. Tratamento Quanto mais complexo a deformidade, mais complexo será o 10

12 tratamento, só haverá sucesso com uma equipe multidisciplinar. Inicia-se no nascimento, estímulo ao aleitamento materno, ao terceiro mês bebê acima de quatro quilos e meio, será submetido à primeira cirurgia plástica para fechamento labial, no décimo segundo mês a cirurgia para correção do palato. Na idade escolar, outras cirurgias secundárias de lábio e palato. O número de cirurgia reparadora será proporcional a gravidade da fissura, geralmente são em número de 6 cirurgias. Já um portador de fissura préforame unilateral ou pósforame a média é de duas cirurgias. Existirá, ainda, vários tratamentos reabilitadores protéticos, visando o restabelecimento da estética e da função. Referências LASCALA, N.T. (1995) Compêndio Terapêutico Periodontal, Artes Médicas, São Paulo. McDONALD, R.E. et al. (2000), Odontopediatria, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S.A. PEREIRA, A.C. et al. (2005) Odontologia em saúde coletiva, planejando ações e promovendo ações. São Paulo, Artmed Editora. PINTO, V.G. (2006) Saúde Bucal Coletiva, São Paulo, Santos Editora. PINTO, A.C.G. et al. (2009) Fundamentos de Odontologia, odontopediatria. São Paulo, Santos Editora. 11

13 12 Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. José Rodrigues Fernandes Revisão Textual: Prof. Ms João Paulo Feliciano Magalhães Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)

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