Percepções de estudantes sobre o manual para o autoexame ocular

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1 Percepções de estudantes sobre o manual para o autoexame ocular Jennara Candido do Nascimento 1, Joselany Áfio Caetano 2, António Luís de Carvalho 3 1 Departamento de Enfermagem Centro Universitário Estácio do Ceará, Brasil. jennaracandido@yahoo.com.br; 2 Departamento de Enfermagem Universidade Federal Ceará, Brasil. joselany@ufc.br; 3 Escola Superior de Enfermagem do Porto. luiscarvalho@esenf.pt Resumo. Objetivou- se descrever as percepções de estudantes durante o uso do manual para o autoexame ocular. Estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, desenvolvido em uma escola profissional em Porto - Portugal, com 45 estudantes, de maio a junho de Os dados foram coletados mediante entrevista semiestruturada e submetidos à análise crítica com base na literatura selecionada. O manual obteve aceitação favorável e os estudantes informaram conhecimento prévio sobre cuidados de visão e sobre doença ocular, indicando um aspecto positivo no contexto da saúde ocular. As sugestões referidas estão contribuindo para reformular o manual, com vistas a torná- lo mais adequado ao uso cotidiano, diminuindo as barreiras e facilitando a execução dos passos. Palavras- chave: Tecnologia educacional; promoção da saúde; enfermagem; saúde ocular. Perceptions of students about the use of an educational handbook for eye self- examination Abstract. This study aimed to describe the perceptions of students while using an educational handbook for eye self- examination. Descriptive and exploratory study with qualitative approach, developed in professional school in Porto - Portugal, with 45 students, from May to june Data was collected through semi- structured interviews, and analyzed criticaly based on selected literature. The handbook received favorable acceptance, and the handbook was approved acceptance and students informed prior knowledge about vision care and on eye disease, indicating a positive aspect in the context of eye health. The suggestions mentioned are helping to rephrase the handbook, making it more suitable for everyday use, reducing barriers, and facilitating the performance of steps. Keywords: Educational technology; health promotion; nursing; eye health 1 Introdução O olho é um órgão altamente especializado, e bastante suscetível a distúrbios diversos. Muitos destes podem causar comprometimento visual grave, afetando a capacidade das pessoas de autocuidar- se, além de reduzir a capacidade produtiva do indivíduo e também sua qualidade de vida. No contexto da saúde ocular, o acesso aos serviços de saúde não é equitativo, o que dificulta a identificação e o tratamento adequado das alterações de importância. Do mesmo modo, a população não está devidamente informada sobre os principais problemas de visão, bem como desconhece o método do autoexame ocular (Smeltzer et al, 2014). Os distúrbios oftalmológicos constituem uma importante causa de limitação na idade escolar, tendo em vista o processo de ensino- aprendizagem (Toledo et al, 2010). No conjunto de ações específicas descritas no Programa de Saúde na Escola, ressalta- se a avaliação oftalmológica como um item de grande importância para a Promoção da Saúde de escolares (Fialho, 2011). Na faixa etária entre 5 e 15 anos, muitos erros refrativos não são corrigidos devido à falta de triagem e à falta de disponibilidade e acessibilidade ao atendimento (Taleb, Faria, Ávila, Mello, 2012). As alterações oftalmológicas geradoras de deficiência visual, baixa visão e cegueira não só acarretam prejuízo na qualidade de vida, restrições ocupacionais, econômicas, sociais e psicológicas, incapacidade de trabalho, mas, também, representam encargo oneroso para o indivíduo e sociedade. 1579

2 Observa- se, portanto, a necessidade de garantir a extensão do cuidado além dos consultórios e unidades hospitalares, sendo necessária ênfase em ações educativas, com a introdução de tecnologias leves, a exemplo de folders, cartilhas e manuais, sob os cuidados com os olhos (Lima, 2014, Martins et al, 2012, Coelho et al, 2010). O autoexame ocular possibilita ao sujeito reconhecer seu olho e identificar as alterações que possam ocorrer na acuidade visual, estruturas oculares externas, campo visual e movimento ocular. Embora apenas o médico possa diagnosticar com exatidão o problema ocular, outros profissionais, a exemplo do enfermeiro, podem atuar na triagem de alterações nos olhos. Trata- se de uma avaliação inicial voltada a identificar, entre a população, a existência de quaisquer indícios de comprometimento ocular que requeiram consulta com oftalmologista. Assim, a utilização de materiais lúdicos e atividades em grupos são estratégias atraentes e agradáveis para orientar, reforçar e principalmente motivar as pessoas a compreenderem o tratamento e conduzir a adesão a este. 2 Objetivo Descrever a percepção de estudantes sobre um manual para o autoexame ocular. 3 Metodologia Trata- se de estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa dos dados, em virtude da natureza do objeto do estudo e do objetivo proposto. A pesquisa foi realizada em uma escola profissional, localizada em Porto, Portugal. Participaram estudantes do ensino secundário matriculados em uma escola profissional, sendo selecionados 45 estudantes para utilizar o manual para o autoexame ocular, nos meses de maio a junho de Esse número foi definido pelo critério de saturação compreendido como o momento em que o acréscimo de dados e informações em uma pesquisa não altera a compreensão do fenômeno estudado. Como critérios de inclusão, foram considerados os seguintes parâmetros: ser alfabetizado, apresentar condições físicas para executar a técnica proposta para o autoexame ocular. Foram desconsiderados para fins de ingresso neste estudo os analfabetos, os que apresentavam baixa visão, e os cegos. Para a coleta de dados, trabalhou- se de segunda a quinta- feira, de forma individual, mediante entrevista semiestruturada, após o uso do manual. Do formulário utilizado constavam duas partes: a primeira com dados de identificação (idade, escolaridade, estado civil), dados relativos ao conhecimento prévio dos estudantes sobre o autoexame ocular e cuidados com a visão. As percepções advindas desta questão foram organizadas e analisadas, por meio de abordagem qualitativa dos depoimentos, visando à classificação e categorização, e posteriormente submetidas à análise crítica, à luz da literatura selecionada, com base nas seguintes fases: transcrição dos relatos; codificação dos relatos segundo a proposta de análise; síntese e interpretação dos resultados (Creswel, 2010). Primeiramente, procedeu- se à leitura dos dados na íntegra, para apreensão inicial de seus conteúdos. Em continuidade, estes foram sendo estes agrupados por similaridade e frequência, sendo analisados em torno do eixo temático: facilidades e dificuldades na realização do autoexame ocular. 1580

3 Em observância à legislação sobre a pesquisa em seres humanos, inicialmente visitou- se a instituição selecionada a fim de levar ao conhecimento do núcleo gestor da escola a intenção de aplicar junto aos estudantes o manual para o autoexame ocular. Quando da visita, deu- se uma cópia do projeto, contendo a descrição detalhada das etapas a serem desenvolvidas, objetivos, benefícios e riscos decorrentes da participação do aluno no estudo. Durante a reunião a diretora demonstrou interesse na temática, sobretudo por não haver na instituição qualquer projeto voltado à saúde ocular. Ao final do encontro, foi concedida anuência, bem como apoio ao desenvolvimento das atividades propostas, permitindo o acesso direto aos estudantes em sala de aula, além de reservar um espaço físico na instituição para a realização dos exames. Como parte da documentação, elaborou- se o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), cujos participantes (P) foram informados sobre os objetivos da pesquisa, os procedimentos, riscos, desconfortos e benefícios. Para manter- lhes o anonimato, foram denominados como E1, E2, E3 e assim sucessivamente. Também se respeitou o desejo de participarem ou não. 4 Resultados e discussão A idade dos participantes variou entre 15 e 26 anos, destes 44 (98%) estavam na faixa etária de 15 a 20 anos. Dos 45 entrevistados, 33 (73%) eram solteiros, 20 (44%) estavam cursando o 10 ano, 17 (38%) cursavam o 11. Destaca- se o fato dos alunos reconhecerem algumas das principais causas de alteração na visão, sendo as principais doenças citadas os erros de refração (astigmatismo, miopia, presbiopsia), catarata e a cegueira. Em relação às medidas de prevenção e controle de agravos aos olhos, 16% dos estudantes afirmaram nunca ter sido submetido a uma avaliação com o oftalmologista. A triagem oftalmológica é de fácil execução e confiabilidade, deve, portanto, fazer parte de programas em escolas, instituições e em ações governamentais (Coelho et al, 2010). Através dela é possível identificar precocemente problemas oculares, contribuindo para a prevenção de danos permanentes a visão (Ribeiro et al, 2015). Em relação ao conhecimento dos alunos acerca da finalidade do autoexame, as maiores proporções foram identificadas para a categoria sim, 28 (62%). Esses indicaram que obtiveram as informações referentes ao autoexame ocular através de amigos, familiares, escola e internet. Adicionalmente, 39 (80%) estudantes consideraram como muito necessário à realização deste exame. No entanto ainda foi registrado um percentual de 13% que afirmaram ser pouco necessária a realização desta avaliação. Evidentemente, a escassez de trabalhos que abordem o autoexame ocular contextualizando- o entre as ações de caráter educativo- preventivo contribui sobremaneira para a ampliação de comportamentos de risco à saúde, para a subnotificação de casos novos e para o aumento dos problemas de visão. O enfermeiro pode atuar na educação de professores, pais e familiares, instruindo- os acerca dos sinais e sintomas comuns de doenças oculares e da importância do diagnóstico e intervenção imediata para a prevenção de problemas ópticos mais graves (Canova et al, 2015). Os problemas visuais influenciam diretamente o aprendizado e socialização, prejudicando o desenvolvimento natural das aptidões intelectuais, escolares, profissionais e sociais (Dias et al, 2011). Ao longo dos discursos dos participantes, revelou- se a compreensão dos benefícios advindos do uso do manual para o autoexame ocular. Como se depreende, o material despertou neles o interesse pela temática da saúde ocular. Segundo observado, os relatos ressaltavam a importância do autoexame para a saúde ocular, conforme exposto nos trechos a seguir: 1581

4 (...) é necessário realizar o autoexame dos olhos, visto que a nossa visão é (...) um sentido do corpo muito relevante (E1). Pois o autoexame serve para ver se esta tudo bem com as nossos olhos e para ver se não temos nenhum problema grave (E5, E6). Acho muito necessário, pois com este exame podemos avaliar a nossa visão e corrigir ou tratar algum problema que nos esteja a prejudicar (...) (E8) Acho importante este tipo de exame porque nunca se sabe se há algum problema visual oculto (E12) A busca por atendimento oftalmológico é influenciada por apresentar uma variabilidade de motivos, os quais dependem de fatores biológicos, físicos, psíquicos, sociais e ambientais. Aos serviços básicos cabem a identificação de fatores de risco, a promoção da saúde ocular, o diagnóstico precoce e, em algumas condições, os tratamentos simples; também se incluem o controle periódico das pessoas saudáveis e das enfermas e aspectos básicos da reabilitação (Gentil, Leal, Scarpi, 2003). Conhecer quais são as principais queixas e os principais problemas de saúde ocular de uma região pode ajudar a um melhor planejamento dos recursos públicos e a desenhar estratégias dirigidas à diminuição e controle das perdas visuais e da cegueira (Vargas, Rodrigues, 2010). A anamnese e o exame oftalmológico efetuados por pessoal capacitado, ainda que não especialistas, permitem diagnosticar e tratar determinadas condições oculares, refernciando ao oftalmologista quando necessário (Silva et al, 2013). Isto posto, a inclusão de tecnologias educativas nas escolas e nos serviços de saúde voltadas a triagem visual podem atuar na prevenção do surgimento de formas graves da doença ocular e incentivar o desenvolvimento de habilidades voltadas para o autocuidado. 5 Conclusões Nesta pesquisa evidenciou- se que apesar das dificuldades encontradas, nenhum participante deixou de efetuar o autoexame ocular com o uso do manual. Eles se empenharam em executar cada avaliação, com base nas orientações descritas e, ao final, manifestaram suas percepções sobre os exames realizados. Ressalta- se que foi identificado entre os estudantes um conhecimento prévio sobre cuidados de visão e acerca de doenças que afetam os olhos, revelando um aspecto positivo no contexto da prevenção de doenças que afetam os olhos. Como limitação do estudo, destacou- se a não aplicação do manual para o autoexame ocular em sua versão virtual para comparação dos resultados. Ainda, é necessário produzir outros trabalhos acerca dessa temática, com amostras maiores, melhor controle das variáveis, com destaque para a idade e a escolaridade, além de maior tempo para aplicação do manual junto aos estudantes, a fim de propiciar maior aproveitamento do material e, talvez, melhor desempenho. Agradecimentos. Ao Centro de Caridade Nossa senhora do Perpétuo Socorro e a Escola Superior de Enfermagem do Porto. Referências Cavalcante Júnior, J., Rebouças, C. B., Dantas, R. A., Pagliuca, L. M (2015). Conhecimento de 1582

5 professores sobre sinais/sintomas indicativos de baixa acuidade visual em escolares. Rev Enferm UFPE, 9(4), Coelho, A. C. O., Marta, D. C., Dias, I. M. A. V., Salvador, M., Reis, V. N., Pacheco, Z. M. L (2010). Olho vivo: analisando a acuidade visual das crianças e o emprego do lúdico no cuidado de enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm, 14(2), Creswell, J.W. (2010). Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed. Porto Alegre (RS): Artmed. Dias, I. M. A. V., Salvador, M., Pacheco, Z. M. L., Andrade, A. M., Alves, T. G. F., Vieira, A. R. B., Soares, G. C (2011). Estudo da acuidade visual de crianças de uma escola do município de Juiz de Fora MG. Rev Enferm Centro Oeste Mineiro, 1(1), Fialho, F. A., Dias, I. M. A. V., Nascimento, L., Salvador, M., Pacheco, Z. M. L. (2011). A enfermagem avaliando a acuidade visual de estudantes do ensino fundamental. Rev Baiana Enferm, 25(1), Lima, M. A., Pagliuca, L. M. F., Nascimento, J. C., Caetano, J. A. (2014). Cartilha virtual sobre o autoexame ocular para apoio à prática do autocuidado para pessoas com HIV/aids. Rev Esc Enferm USP, 48(2), Martins, V. L. G. S., Melione, L. P. R., Bismarck- Nasr, E. M., Oliveira, M. G. (2012). Programa Pincel Mágico: avaliação das condições de saúde de escolares dos primeiro e segundo anos do ensino fundamental. Rev paul pediat, 30(4), Ribeiro, G. B., Coelho, A. L. D., Chaves, P. H. P., Macedo, R. L., Silva, T. A. B (2015). Avaliação oftalmológica de crianças de escolas públicas de Belo Horizonte/MG: um panorama acerca da baixa acuidade visual. Rev Bras Oftalmol, 74(5), Smeltzer, S. C., Bare, B. G., Hinkler, J. L., Cheever, K. H. (2014). Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico- cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Taleb, A., Faria, M. A. R., Ávila, M., Mello, P. A. A. (2012). As condições oftalmológicas de saúde ocular no Brasil. 1. ed. São Paulo: Conselho Brasileiro de Oftlamologia. Toledo, C. C., Paiva, A. P. G., Camilo, G. B., Sotto Maior, M. R., Leite, I. C. G., Guerra, M. R. (2010). Detecção precoce de deficiência visual e sua relação com o rendimento escolar. Rev Assoc Med Bras, 56(4), Vargas, M. A., Rodrigues, M. L. V (2010). Perfil da demanda em um serviço de oftalmologia de atenção primária. Rev Bras Oftalmol, 69(2),

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