QUEM E COMO CONSEGUIMOS CONECTAR?

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1 QUEM E COMO CONSEGUIMOS CONECTAR?

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3 Escola do Olhar > Programa de Visitas Educativas > Programa de Formação com Professores > Programa Arte e Cultura Visual > Programa MAR na Academia > Programa Biblioteca e Centro de Documentação e Referência > Programa Vizinhos do MAR

4 O QUE TÍNHAMOS PROGRAMA VIZINHOS DO MAR QUADRO DE QUESTÕES SENSÍVEIS O QUE QUERÍAMOS >Contexto de remoção e gentrificação, ocasionado pelas reformas urbanísticas, realizadas a partir do imperativo da revitalização; >Opiniões divididas em relação ao projeto do museu e seus impactos no processo de gentrificação; >Cultura assistencialista na cidade, que se refletia nas expectativas de grupos e artistas locais em relação ao museu: o que o museu pode nos oferecer ; >Planejamento tradicional, pautado por nichos de público e pela generalização das pessoas a partir de uma compreensão de comunidade; >Nos educar para não reproduzir o discurso da revitalização, problematizando essa questão a partir do reconhecimento, compreensão e mapeamento das práticas desenvolvidas na região; >Abrir o debate público sobre o museu e suas práticas (prioritariamente com o território) >Perguntar: o que podemos fazer juntos? >Saber quem eram os vizinhos do MAR; Construir um sentido de comum.

5 ÁREA DE ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DO PROJETO

6 PROGRAMA VIZINHOS DO MAR Ação de Relacionamento continuado Cadastro e emissão de carteirinha de vizinho Café da manhã com vizinhos Política de gratuidade Comunicação direcionada Ofícios e Saberes da região Ações de engajamento nas programações Conversa de galeria com vizinho convidado Relações institucionais e parcerias Formação continuada de equipe Promoção do desenvolvimento local (MAR de música e outros eventos) Dobra desdobra!

7 AÇÕES P O N T U A I S ESCUTA M A P E A M E N T O A b e r t u r a do MAR; I n í c i o do cadastro de v i z i n h o s ; R e a l i z a ç ã o de a p r e s e n t a ç õ e s de g r u p o s da r e g i ã o ; M u i t a s d e m a n d a s de s e s s ã o de e s p a ç o e f i n a n c i a m e n t o de p r o j e t o s ; Q u e s t i o n a m e n t o s s o b r e c r i t é r i o s ; R e a l i z a ç ã o do 1 º Café com V i z i n h o s ; P r i m e i r a o f i c i n a O f í c i o s e S a b e r e s da R e g i ã o ; E n g a j a m e n t o na p r o g r a m a ç ã o do a n i v e r s á r i o de 1 ano do MAR; O a r t i s t a e n c o n t r a o GEA; [Ação de inauguração com cadastramento de vizinhos primeiros cafés]

8 C O N T I N U I D A D E, S I S T E M A T I Z A Ç Ã O, A M P L I A Ç Ã O R e a l i z a ç ã o do a n i v e r s á r i o de 1 ano do MAR; Fortalecimento do café; Educador e s p e c í f i c o para o p r o j e t o ; V e r ã o no M A R P r o g r a m a ç ã o Musical; [Grupo Velhos Malandros Verão no MAR]

9 [ # 1 a n o M A R ]

10 A G E N C I A M E N T O E C O - R E S P O N S A B I L I D A D E C o n v e r s a d e G a l e r i a c o m V i z i n h o C o n v i d a d o ; C a f é c o m o e s p a ç o d e d e l i b e r a ç ã o ; a m p l i a ç ã o d a a b r a n g ê n c i a d o p r o j e t o p a r a o b a i r r o d o C a j u.

11 [Conversa de Galeria com Vizinho Convidado Conversa onde um vizinho é convidado para partilhar sua experiência e olhar sobre algum aspecto de uma das exposições em cartaz. [Cia de Mystérios e Novidades]

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15 Feira de Trocas - Dezembro/2015

16 Feira de Trocas - Dezembro/2015

17 Feira de Trocas - Dezembro/2015

18 Feira de Trocas - Dezembro/2015

19 Feira de Trocas - Dezembro/2015

20 O Museu como espaço praticado Tia Lúcia - Experimentações e inventos

21 O Museu como espaço praticado Tia Lúcia - Experimentações e inventos

22 2016 Auto-organização e autoaprendizagem

23 Ofícios e Saberes da Região Hugo Oliveira - Outubro/2016

24 Ofícios e Saberes da Região Hugo Oliveira - Outubro/2016

25 Ofícios e Saberes da Região Hugo Oliveira - Outubro/2016

26 Conversa de Galeria Afoxé Filhos de Gandhi RJ- Novembro/2016

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28 Convite a experimentar formação com professores

29 F o r m a ç ã o c o m p r o f e s s o r e s M a r i a C l a r a B o i n g E d u c a d o r a d e P r o j e t o s d o M A R e A n t o n i o C a r l o s d a S i l v a v i z i n h o d o M A R a t i v i s t a d o m o v i m e n t o s ó c i o c u l t u r a l a f r o - b r a s i l e i r o e f u n d a d o r d o I n s t i t u t o d e P e s q u i s a e M e m ó r i a P r e t o s N o v o s

30 Convite a experimentar formação com professores educador e vizinho

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32 Montagem da Constelação de Tião com Alexandre Serqueira e Aline Mendes

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37 Convite a experimentar formação com professores educador e vizinho

38 Tião fotógrafo do Morro da Providência

39 Alexandre e Aline em conversa com os moradores sobre o fotógrafo Tião

40 Fotografia de Tião anos 80 D. Ondina e seu neto no colo e Alexandre Serqueira 2016 D. Ondina netos e bisneta 2016 Morro da Providência

41 Café com vizinhos de novembro 2016 convite para a exposição de Alexandre com D. Isabel sua família e Aline!

42 Café com a terceira idade no Morro da Providência novembro 2016

43 Café com a terceira idade no Morro da Providência novembro 2016

44 Conversa de Galeria com Vizinho Convidado Museu é lugar de quê?

45 "O Museu de Arte do Rio de Janeiro para mim é uma integração participativa. O que é isso? É o universo individual de cada um de nós se misturando, se desenhando, se redescobrindo nesse universo coletivo que é essa massa que está aqui hoje [...]. Mas o Museu MAR é a integração participativa de todos nós, essa grandeza somos nós que fazemos. Quem faz o Museu dar certo ou errado é o povo que frequenta o museu, é o nosso talento, é a nossa história. Eu acho que cada um de nós tem essa responsabilidade de construir, integrar, somar. O Museu de Arte do Rio de Janeiro somos todos nós. (Gabriel Catarino, 57 anos 47 anos morando na região portuária vizinhos do MAR)

46 O Museu sou Eu, Tu, Nós. E, eu vejo o MAR além dessa simplificação de ser um playground para nós, que é isso que ele se constituiu, eu vejo o museu como um arquivo guardador de memória, e acima de tudo um tambor, onde você bate e tem aquela ressonância, porque tudo que acontece aqui, acontece e todo mundo toma conhecimento. É como eu vejo é o museu uma caixa de ressonância, onde nós guardamos o nosso passado, o nosso presente e também o nosso futuro. (Waldemir Araújo Pessoa 57 anos morador da 10 anos na região portuária e vizinho do MAR

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

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