DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE ARSLVT

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1 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE ARSLVT Autores: Eduardo Magalhães Manuela Lucas Colaboração de Carlos Orta Gomes Leonor Murjal Maria do Carmo Santos CRSP: ESTUDO E PLANEAMENTO DA SAÚDE Novembro de 2006

2 1. DEMOGRAFIA 1.1. Área e Densidade Populacional (2004) A área da RSLVT representa 15,5% da área de Portugal, correspondendo, no entanto, a sua população a 33,2% da população portuguesa. A Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (RSLVT) abrange três distritos (Lisboa, Santarém e Setúbal), sendo o distrito de Santarém o maior em termos de área. O mais densamente povoado é o distrito de Lisboa (882,1 hab./km2), que apresenta uma densidade populacional 3,6 vezes superior à da RSLVT (244,3 hab./km2). A concentração populacional do distrito de Lisboa, bem como a do distrito de Setúbal, contribuem para que a RSVLT tenha uma densidade populacional (244,3 hab./km2) mais de duas vezes superior à do país (114,3 hab./km2) (Quadro 1.1). Quadro 1.1 Área e Densidade Populacional (2004) População Área (Km2) Densidade Pop. (hab/km2) Distrito de Lisboa ,11 Distrito de Santarém ,01 Distrito de Setúbal ,73 RSLVT ,3 Portugal ,3 Fonte: INE, Retratos Territoriais,

3 1.2. Grupos etários e Saldo Fisiológico A distribuição etária da RSLVT ( hab.) é muito semelhante à distribuição etária do Continente, havendo um envelhecimento claro da população do distrito de Santarém comparativamente à população da RSLVT (21,1% com 65 e mais anos, RSLVT 17,2%) agravado por uma menor percentagem de população dos 0-14 anos (Santarém 13,9 %, RSLVT 15,2%). Relativamente ao saldo fisiológico, verifica-se um acréscimo de 5348 hab., para a RSLVT, observando-se um decréscimo no distrito de Santarém (- 986 hab.) (Quadro 1.2). Em 2004 na RSLVT o saldo fisiológico corresponde a um aumento de 1,5/1 000 habitantes, enquanto que em Portugal, no mesmo período, esse aumento foi de 0,7/1 000 habitantes. Quadro 1.2 Grupos Etários e Saldo Fisiológico Total 0 14 anos anos 65 e + anos Nados vivos Óbitos Saldo Fisiológico N % N % N % Distrito de Lisboa , , , Distrito de Santarém , , , Distrito de Setúbal , , , RSLVT , , , Continente , , ,21 * * * Portugal , , , Fonte: INE- estimativas da População 2004 * Dados não disponíveis 2

4 1.3. Variação da População 91/01 e 01/04 A análise da variação populacional verificada entre os Censos de 1991 e 2001, bem como a actualização para a população estimada de 2004, permite observar na RSLVT um aumento percentual de 11,8% entre 1991 e 2001 e de 5% para Portugal. Entre 2001 e 2004 houve uma redução de 2,6% (menos hab.) na RSLVT e um aumento de 1,7% em Portugal. Para estes valores muito contribuiu o distrito de Lisboa com um aumento de 14,3% ( ) e uma redução de 6,1% ( ) (Quadro 1.3). Quadro 1.3 Variação da População 91/01 e 01/04 População 91 População 01 População 04 Variação Variação Distrito de Lisboa ,3% -6,1% Distrito de Santarém ,2% 2,0% Distrito de Setúbal ,6% 5,1% RSLVT ,8% -2,6% Portugal ,0% 1,7% Fonte: INE- estimativas da População

5 1.4. Mulheres em Idade Fértil De acordo com o Censo 2001 a percentagem de mulheres em idade fértil da RSVLT ( mulheres) é semelhante (25,2%) à verificada para o País (25,4%), sendo de 25.5 % para o distrito de Lisboa, de 23,3% para o distrito de Santarém e de 25,6% para o distrito de Setúbal (Quadro 1.4). Quadro 1.4 Mulheres em Idade Fértil 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos Total MIF Total População Distrito de Lisboa ,46 Distrito de Santarém ,26 Distrito de Setúbal ,63 RSLVT ,20 Portugal ,41 Fonte: INE, CENSO 01 (Quadro 6.02) % MIF 4

6 1.5. Taxas de Natalidade, Mortalidade Geral e Mortalidade Infantil (2004) A Taxa de Natalidade da RSVLT em 2004 foi de 11,1/1 000 hab., ligeiramente superior à de Portugal (10,4/1 000 hab.), sendo inferior no distrito de Santarém (9,5/1 000 hab.). Relativamente à Mortalidade Geral, os valores observados para a RSVLT (9,6/1 000 hab.) são sobreponíveis aos nacionais (9,7/1 000 hab.), apresentando o distrito de Santarém taxas mais elevadas (11,6/1 000 hab.) ( Quadro 1.5). A Taxa de Mortalidade Infantil da RSLVT (3,7/ mil nados vivos) é semelhante à verificada em Portugal (3,8/ mil nados vivos). Na RSLVT, a sua variação é entre 3,4/mil no Distrito de Setúbal e 3,9/ mil no Distrito de Santarém. Quadro 1.5 Taxas de Natalidade, Mortalidade Geral e Mortalidade Infantil Taxa de Natalidade Por mil habitantes 2004 Taxa de Mortalidade Geral Por mil habitantes 2004 Taxa de Mortalidade Infantil Por mil habitantes 2004 Distrito de Lisboa 11,4 9,3 3,8 Distrito de Santarém 9,5 11,6 3,9 Distrito de Setúbal 11,3 9,3 3,4 RSLVT 11,1 9,6 3,7 Portugal 10,4 9,7 3,8 Fonte: DGS Estatísticas de Natalidade, Mortalidade Infantil, Total e Perinatal, 3/1/06 5

7 1.6. Evolução das taxas de Mortalidade Infantil, Neonatal e Perinatal Mortalidade Infantil A Taxa de Mortalidade Infantil da RSVLT em 2004 foi de 3,7/1 000 nados-vivos igual à de Portugal, sendo inferior no distrito de Setúbal (3,4/1 000 nados-vivos) e ligeiramente superior no distrito de Santarém (3,9/1000 nados-vivos). A evolução das taxas de Mortalidade Infantil entre 2000 e 2004, apresenta um padrão de decréscimo a partir de 2002, muito semelhante entre a RSLVT e o Continente e menos acentuado no distrito de Santarém (Quadro 1.6.1, Gráfico 1). Quadro Evolução das Taxas de Mortalidade Infantil Distrito de Lisboa 5,0 4,6 5,4 3,7 3,8 Distrito de Santarém 4,8 2,7 4,1 4,0 3,9 Distrito de Setúbal 5,1 4,5 4,7 4,0 3,4 RSLVT 5,0 4,4 5,1 3,8 3,7 Continente 5,3 4,8 4,9 4,1 3,7 Fonte: DGS Estatísticas de Natalidade, Mortalidade Infantil, Total e Perinatal, 3/1/06 6

8 Gráfico 1 - TAXAS DE MORTALIDADE INFANTIL 2000 a ,0 5,0 4,0 3,0 2,0 Lisboa Santarém Setúbal RSLVT Continente 1,0 0,

9 Evolução das Taxas de Mortalidade Neonatal A Taxa de Mortalidade Neonatal da RSVLT em 2004 foi de 2,5/1 000 nados-vivos, igual à de Portugal, sendo inferior no distrito de Setúbal (2,2/1 000 nados-vivos) e ligeiramente superior no distrito de Lisboa (2,6/1000 nados-vivos). A evolução das taxas de Mortalidade Neonatal entre 2000 e 2004, apresenta um padrão de decréscimo a partir de 2002, muito semelhante entre a RSLVT e o Continente e mais acentuado nos distritos de Lisboa e Santarém (Quadro , Gráfico 2). Quadro Evolução das Taxas de Mortalidade Neonatal Distrito de Lisboa 3,2 2,7 3,6 2,6 2,6 Distrito de Santarém 2,6 2,1 2,7 2,4 2,5 Distrito de Setúbal 3,0 2,5 3,2 3,3 2,2 RSLVT 3,1 2,6 3,4 2,7 2,5 Continente 3,2 2,8 3,4 2,6 2,5 Fonte: DGS Estatísticas de Natalidade, Mortalidade Infantil, Total e Perinatal, 3/1/06 8

10 Gráfico 2 - TAXAS DE MORTALIDADE NEONATAL 2000 a ,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 Lisboa Santarém Setúbal RSLVT Continente 1,0 0,5 0,

11 Evolução das Taxas de Mortalidade Perinatal A Taxa de Mortalidade Perinatal da RSVLT em 2004 foi de 4,2/1 000 nados-vivos+fetos mortos com + de 28 semanas), igual à de Portugal, sendo inferior no distrito de Lisboa (3,8/1 000 nados-vivos+fetos mortos com + de 28 semanas) e ligeiramente superior no distrito de Setúbal (4,9/1000 nados-vivos+fetos mortos com + de 28 semanas). A evolução das taxas de Mortalidade Perinatal entre 2000 e 20004, apresenta um padrão de decréscimo a partir de 2002, mais acentuado na RSLVT do que no Continente. No distrito de Setúbal esta descida tem sido menos acentuada (Quadro , Gráfico 3). Quadro Evolução das Taxas de Mortalidade Perinatal Distrito de Lisboa 6,5 5,4 6,2 5,1 3,8 Distrito de Santarém 5,6 4,6 5,0 4,7 4,8 Distrito de Setúbal 6,8 5,8 6,5 6,2 4,9 RSLVT 6,4 5,4 6,2 5,4 4,2 Continente 6,2 5,4 5,8 5,0 4,2 Fonte: DGS Estatísticas de Natalidade, Mortalidade Infantil, Total e Perinatal, 3/1/06 10

12 Gráfico 3 - TAXAS DE MORTALIDADE PERINATAL 2000 a Lisboa Santarém Setúbal RSLVT Continente

13 2. DADOS SÓCIO-ECONÓMICOS 2.1. Dimensão da Estrutura Familiar A maioria das famílias residentes na RSLVT é constituída por agregados de 2-3 pessoas (RSLVT - 56%, Lisboa - 55%, Santarém - 56% e Setúbal - 58%), seguindo-se os agregados de 4-5 pessoas (RSLVT - 22%, Lisboa - 21%, Santarém e Setúbal - 23%,) e de agregados individuais (RSLVT - 20%, Lisboa 22%, Santarém - 19%, Setúbal - 18%), verificando-se relativamente ao Continente maior percentagem de agregados menos numerosos (até 2-3 pessoas - RSLVT - 77%, Continente - 71%) (Quadro 2.1). Quadro Dimensão da Estrutura Familiar FAMÍLIAS 1 PESSOA % 2-3 PESSOAS % 4-5 PESSOAS % 6-7 PESSOAS % + DE 7 PESSOAS % Distrito de Lisboa ,69 54,74 21,36 1,86 0,35 Distrito de Santarém ,99 55,90 23,22 1,70 0,20 Distrito de Setúbal ,55 57,75 22,58 1,82 0,30 RSLVT ,38 55,58 21,89 1,83 0,32 Continente ,45 53,92 25,63 2,60 0,40 Portugal ,30 53,55 25,88 2,80 0,47 Fonte: INE, Censo 2001 (Quadro ) 12

14 2.2. População segundo o nível de ensino atingido A análise do nível de ensino revela que a RSVLT tem uma menor percentagem de analfabetismo que Portugal Continental (RSLVT-11,5%, Continente 12,4%), havendo porém diferenças consideráveis entre os distritos (Lisboa 9,8%, Santarém 14,4%, Setúbal 14,5%). O distrito de Santarém é o que apresenta menores níveis de escolaridade na RSLVT, nomeadamente 29,1 % da população sem qualificação académica, 55,3% com ensino básico e 4,8% com nível de ensino superior (RSVLT 22,7%, 52,6% e 9,2% respectivamente), sendo o Distrito de Lisboa o que apresenta maiores níveis de escolaridade (Quadro 2.2, Gráfico 4). Quadro População segundo o nível de ensino atingido POPULAÇÃO Analfabetos % S/qualificação académica % Ens. Básico % Ens. Secundário % Ens. Médio % Ens. Superior % Distrito de ,83 21,05 51,13 15,59 1,13 11,10 Lisboa Distrito de ,36 29,12 55,25 10,28 0,51 4,84 Santarém Distrito de ,47 23,51 54,84 14,36 0,68 6,60 Setúbal RSLVT ,52 22,71 52,55 14,59 0,94 9,21 Continente ,42 26,16 55,39 11,18 0,66 6,61 Portugal ,47 26,38 55,42 11,04 0,65 6,51 (NOTA: os analfabetos são parte dos sem nenhuma qualificação académica) Fonte: INE; Censo 2001 Quadros e

15 Gráfico 4 - POPULAÇÃO SEGUNDO O NÍVEL DE ENSINO ATINGIDO CENSO % 50% 40% 30% 20% D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal RSLVT Continente 10% 0% Analfabeto S/ qual académica Ens. Básico Ens. Médio Ens. Sup Fonte: INE; Censo

16 2.3. População empregada segundo o sector de actividade A maioria da população empregada da RSLVT trabalha no sector terciário -72% (Lisboa - 75%, Santarém - 60%, Setúbal 68%), tendo o distrito de Santarém uma percentagem considerável de população empregada no sector primário (7%) (Quadro 2.3). Quadro População segundo o nível de ensino atingido TOTAL PRIMÁRIO % SECUNDÁRIO % TERCIÁRIO % Distrito de Lisboa ,43 23,40 75,17 Distrito de Santarém ,10 32,11 59,51 Distrito de Setúbal ,12 28,61 68,26 RSLVT ,51 25,65 71,69 Portugal ,98 35,10 59,92 Fonte: INE, Censo 2001, (Quadro 6.37.) 15

17 2.4. População residente segundo o principal meio de vida O principal meio de vida da população residente com 15 e mais anos de idade, na Região de Saúde de LVT é o trabalho (LVT 54%, Lisboa 56%, Santarém 49% e Setúbal 54%). Há percentagens importantes de população vivendo de pensões (RSLVT - 23%, Santarém - 29%, Setúbal e Lisboa -23%) e a cargo da família (LVT - 16%, Setúbal - 18%, Santarém 17% e Lisboa - 16%) (Quadro 2.4, Gráfico 5). Quadro 2.4. População residente segundo o principal meio de vida POPULAÇÃO RESIDENTE TRAB. % REND.s % SUB. DESEMP. % SUB. TEMP. P. ACID. TRABALHO % OUTROS SUBS. TEMP. % RMG % PENSÃO/ REFORMA % APOIO SOCIAL % A CARGO DA FAM. % Distrito de ,66 0,73 2,27 0,36 0,24 0,43 22,54 0,27 15,92 1,58 Lisboa Distrito de ,91 0,59 2,02 0,42 0,21 0,41 28,71 0,27 16,94 1,52 Santarém Distrito de ,50 0,50 2,87 0,40 0,28 0,38 22,52 0,33 17,62 1,61 Setúbal RSLVT ,24 0,66 2,38 0,37 0,25 0,42 23,37 0,28 16,45 1,58 Portugal ,64 0,64 2,19 0,42 0,23 0,53 23,85 0,29 17,66 1,55 Fonte: INE, Censo 2001 (Quadro ) OUTRA SIT. % 16

18 Gráfico 5 - PRINCIPAL MEIO DE VIDA DA POPULAÇÃO Censo % 50% 40% 30% 20% Distrito de Lisboa Distrito de Santarém Distrito de Setúbal RSLVT Portugal 10% 0% % TRABALHO % SUBSÍDIO DESEMPREGO % PENSÃO/ REFORMA % A CARGO DA FAMÍLIA Fonte: INE, Censo 2001 (Quadro ) 17

19 2.5. Índices de Dependência Total, de Jovens e de Idosos Os índices de dependência total, de jovens e idosos são muito semelhantes na RSLVT, aos do Continente, havendo no entanto diferenças consideráveis entre as sub-regiões (Índice de dependência total Lisboa 48%, Santarém 54%, Setúbal 45%), explicadas por um maior índice de dependência de idosos em Santarém (Lisboa 25%, Santarém - 33%, Setúbal - 23%) (Quadro 2.5, Gráfico 6). Quadro Índices de Dependência Total (IDT), de Jovens (IDJ) e de Idosos (IDI) IDT IDJ IDI Distrito de Lisboa 47,6 22,7 25,0 Distrito de Santarém 54,0 21,4 32,5 Distrito de Setúbal 45,0 22,3 22,7 RSLVT 47,8 22,4 25,4 Continente 48,6 23,0 25,6 Portugal 48,5 23,2 25,2 Fonte: INE ESTIMATIVAS POPULAÇÃO 2004, Cálculos CRSPLVT 18

20 Gráfico 6 - INDICES DE DEPENDÊNCIA Censo Distrito de Lisboa Distrito de Santarém Distrito de Setúbal RSLVT Continente 0 IDT IDJ IDI Fonte: INE ESTIMATIVAS POPULAÇÃO 2004, Cálculos CRSPLVT 19

21 2.6. Infra-estruturas básicas na Residência habitual As condições de alojamento, particularmente o saneamento básico são muito melhores na RSLVT comparativamente ao Continente, à excepção do Distrito de Santarém que em termos de percentagem de alojamentos sem esgotos ligados à rede pública apresenta valores superiores ao Continente (Santarém - 49%, Continente - 38%) e aos outros distritos de RSLVT. Do mesmo modo os valores observados para alojamentos sem água canalizada, sem retrete (3,13%) e sem banho/duche (6,28%) são os valores mais elevados da Região e os últimos dois superiores aos valores observados para o Continente (2,49%, 6,26% - Quadro 2.6, Gráfico 7). Quadro 2.6 Carência de Infra-estruturas básicas na Residência habitual ALOJAMENTOS S/ ELECT. % S/ ÁGUA CANAL. % S/ RETRETE % S/ BANHO/ DUCHE % S/ ESGOTOS ligados à rede pública % Distrito de Lisboa ,23 0,50 0,64 2,38 10,36 Distrito de Santarém ,56 1,20 3,13 6,28 49,02 Distrito de Setúbal ,41 0,74 1,39 3,07 17,07 RSLVT ,31 0,65 1,14 3,06 17,07 Continente ,46 1,56 2,49 6,26 38,17 Portugal ,46 1,52 2,48 6,26 39,29 Fonte: INE, Censo da População 2001 Quadros 3.03 e

22 Gráfico 7 - CARÊNCIA DE INFRAESTRUTURAS BÁSICAS Censo % 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% Distrito de Lisboa Distrito de Santarém Distrito de Setúbal RSLVT Continente Portugal 10% 5% 0% % SEM ELECTRICIDADE % SEM ÁGUA CANALIZADA % SEM RETRETE % SEM BANHO/ DUCHE % SEM ESGOTOS ligados à rede pública Fonte: INE, Censo da População 2001, Quadros 3.03 e

23 2.7. Acessibilidade dos Edifícios a Deficientes A acessibilidade dos edifícios a deficientes é melhor na RSLVT do que a média nacional (25% de edifícios inacessíveis, sendo em Portugal de 33%). O Distrito de Santarém (apenas 14% de edifícios inacessíveis) tem o melhor indicador. O Distrito de Lisboa é o pior, com uma percentagem de edifícios inacessíveis a deficientes muito semelhante à observada no País (Quadro 2.7, Gráfico 8). Quadro Acessibilidade dos Edifícios a Deficientes TOTAL DE EDIFÍCIOS NÃO ACESSÍVEIS % Distrito de Lisboa ,31 Distrito de Santarém ,95 Distrito de Setúbal ,04 RSLVT ,97 Portugal ,48 Fonte: INE, Censo da População 2001, Quadro

24 Gráfico 8 - EDIFÍCIOS NÃO ACESSÍVEIS A DEFICIENTES Censo % 30% 25% 20% 15% Distrito de Lisboa Distrito de Santarém Distrito de Setúbal RSLVT Portugal 10% 5% 0% Fonte: INE, Censo da População 2001, Quadro

25 2.8. Edifícios sem recolha de resíduos sólidos A RSVLT apresenta uma menor percentagem de edifícios sem recolha de resíduos sólidos (6%) que o País (9%) sendo o Distrito de Santarém o que mostra a percentagem mais baixa (5%) e o Distrito de Setúbal a percentagem mais elevada (9%) (Quadro 2.8, Gráfico 9). Quadro Edifícios sem recolha de resíduos sólidos (RS) TOTAL DE EDIFÍCIOS NÃO RECOLHA DE R.S. % Distrito de Lisboa ,12 Distrito de Santarém ,94 Distrito de Setúbal ,24 RSLVT ,01 Portugal ,34 Fonte: INE, Censo da População 2001, Quadro

26 Gráfico 9 - EDIFÍCIOS SEM RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Censo % 8% 6% 4% Distrito de Lisboa Distrito de Santarém Distrito de Setúbal RSLVT Portugal 2% 0% Fonte: INE, Censo da População 2001, Quadro

27 3. ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO 3.1. Prevalência de Deficiência A prevalência de deficiência verificada na RSLVT (6,3%) é ligeiramente superior à observada no País (6,1%), sendo o Distrito de Santarém o que tem a prevalência mais elevada (6,9%) (Quadro 3.1). Quadro 3.1 Prevalência de Deficiência POPULAÇÃO TOTAL DEFICIENTES % Distrito de Lisboa ,38 Distrito de Santarém ,88 Distrito de Setúbal ,87 RSLVT ,33 Portugal ,14 Fonte: INE, Censo 2001 (Quadro 6.21.) 26

28 3.2. Distribuição dos diferentes tipos de deficiência Em relação ao total de deficientes, a deficiência visual é a mais frequente (24,8% das deficiências, País 25,7%), seguida da deficiência motora (23,9%, País 24,6%) e da deficiência auditiva (15,1%, País 13,2%). A deficiência mental tem ainda um peso significativo, sendo menos frequente na RSLVT (8,8%) que no País (11,2%). O Distrito de Santarém apresenta percentagens de deficiência superiores às observadas na RSLVT, com maiores proporções relativas de deficiência motora (26,7%), deficiência mental (9,8%) e paralisia cerebral (2,4%, RSLVT 1,8%) (Quadro 3.2, Gráfico 10). Quadro 3.2 Distribuição dos diferentes tipos de deficiência AUDITIVA % VISUAL % MOTORA % MENTAL % PARALISIA CEREBRAL % OUTRAS % Distrito de Lisboa 15,22 24,68 23,19 8,76 1,90 26,25 Distrito de Santarém 12,49 25,46 26,71 9,84 2,41 23,08 Distrito de Setúbal 16,28 24,90 24,11 8,13 1,05 24,75 RSLVT 15,05 24,84 23,90 8,78 1,79 25,46 Portugal 13,23 25,72 24,56 11,16 2,36 22,96 Fonte: INE, Censo 2001 (Quadro 6.21.) 27

29 Gráfico 10 - DISTRIBUIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE DEFICIÊNCIA NA RSLVT % DEF. AUDITIVA % DEF. VISUAL % DEF. MOTORA % MENTAL % PARALISIA CEREBRAL % OUTRAS Fonte: INE, Censo 2001 (Quadro 6.21) 28

30 3.3. Famílias com portadores de deficiência A distribuição de famílias com portadores de deficiência, mostra que o Distrito de Santarém é o que apresenta mais famílias com deficientes, sendo considerável a percentagem de famílias com dois deficientes (Quadro 3.3). Quadro 3.3 Famílias com e sem portadores de deficiência S/ DEFICIENTES C/ 1 DEFICIENTE C/ 2 DEFICIENTES C/ 3 ou + FAMÍLIAS DEFICIENTES % % % % Distrito de Lisboa ,35 11,68 1,71 0,26 Distrito de Santarém ,05 12,53 2,32 0,27 Distrito de Setúbal ,96 11,31 1,67 0,24 RSLVT ,32 11,71 1,78 0,25 Continente ,81 11,99 1,89 0,30 Portugal ,90 11,91 1,88 0,30 Fonte: INE, Censo 2001 (Quadro 4.09) 29

31 3.4. Taxas de anos potenciais de vida perdidos Taxas de anos potenciais de vida perdidos em ambos os sexos As taxas de anos potenciais de vida perdidos (TAPVP), são uma forma de poder comparar a perda de anos de vida ocorridos antes dos 70 anos, entre populações de dimensões diferentes. Na RSLVT, o distrito de Lisboa tem a maior taxa (TAPVP 5713,0) e o distrito de Santarém a menor (5482,5). O distrito de Lisboa, apresenta em 1º lugar os Tumores Malignos, em 2º lugar as Causas Externas de Mortalidade, seguidas das Doenças do Aparelho Circulatório. De referir ainda Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias, com uma taxa elevada (4º). O distrito de Santarém, apresenta em 1º lugar com uma TAPVP muito elevada as Causas Externas de Mortalidade (1665,2), seguida dos Tumores Malignos e em 3º lugar com menor importância relativa as Doenças do Aparelho Circulatório. Destacamse ainda as Lesões Autoprovocadas Intencionalmente (4º). No distrito de Setúbal, observa-se que os Tumores Malignos tem a TAPVP mais elevada, seguindo-se as Causas Externas de Mortalidade e as Doenças do Aparelho Circulatório. Neste distrito, também se observam TAPVP elevadas, por Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias (4º) (Quadro 3.4.1, Gráfico 11). 30

32 Quadro Taxas de anos potenciais de vida perdidos em ambos os sexos Continente RSLVT D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Todos as causas de mortalidade 5282,9 5671,2 5713,0 5482,5 5661,9 Todos os tumores malignos 1274,5 1421,8 1447,8 (1) 1319,4 (2) 1421,8 (1) Causas externas de mortalidade 1213,5 1123,7 986,7 (2) 1665,2 (1) 1195,1 (2) Doenças do aparelho circulatório 788,2 917,4 972,8 (3) 624,5 (3) 928,5 (3) Algumas doenças infecciosas e parasit.s 433,5 679,4 766,4 (4) 226,8 (7) 692,6 (4) Doenças do aparelho digestivo 309,7 267,1 285,1 (5) 289,1 (6) 207,4 (6) S. S. e Ach. An. ñ clas. Em o.p. 277,1 232,0 204,3 (7) 228,3 (5) 248,1 (5) Lesões auto-provocadas intencionalmente 211,1 229,9 229,1 (6) 346,3 (4) 169,2 (7) Doenças do aparelho respiratório 138,7 147,3 146,5 (8) 170,8 (8) 136,8 (8) Diabetes Mellitus 80,9 83,9 85,3 (9) 102,2 (9) 70,4 (9) Fonte: DGS, Risco de Morrer

33 Gráfico 11 - TAXAS DE ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS (70 anos) Ambos os sexos 2002 Diabetes D.s do Ap. Respiratório Lesões autoprovocadas Sínt.s, Sinais e Ach.s Anormais D.s do Ap. Digestivo Algumas d.s infecciosas e parasitárias D. Lisb. D.Sant D. Set RSLVT CONTINENTE D.s da Ap. Circulatório Causas externas Tumores Malignos Fonte: DGS, Risco de Morrer

34 Taxas de anos potenciais de vida perdidos no sexo masculino A distribuição dos anos potenciais de vida perdidos por sexos revela que no sexo masculino, observam-se TAPVP muito mais elevadas do que no sexo feminino (mais do que o dobro), sendo as Causas Externas de Mortalidade a 1ª causa de TAPVP. Na RSLVT, as três primeiras causas de TAPVP são as Causas Externas de Mortalidade (1ª), Tumores Malignos (2ª) e Doenças do Aparelho Circulatório (3ª). Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias têm uma elevada TAPVP (4ª). No distrito de Lisboa, a primeira causa de TAPVP são os Tumores Malignos, tendo as Causas Externas de Mortalidade valores muito próximos. As Doenças do Aparelho Circulatório têm uma TAPVP elevada (3ª), bem como algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias (4ª). A situação do distrito de Setúbal é muito semelhante à excepção das Causas Externas de Mortalidade serem a ocuparem o primeiro lugar (Tumores Malignos, 2º causa) (Quadro 3.4.2, Gráfico 12). No distrito de Santarém, observa-se um TAPVP muito elevada por Causas Externas de Mortalidade, seguidas dos Tumores Malignos e Doenças do Aparelho Circulatório. As Lesões Autoprovocadas Intencionalmente são a 4ª causa de TAPVP com valores elevados, aparecendo as Doenças do Aparelho Digestivo em 5º lugar. 33

35 Quadro Taxas de anos potenciais de vida perdidos no sexo masculino RSLVT D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Todos as causas de mortalidade 7836,6 7862,3 7778,7 7800,3 Causas externas de mortalidade 1835,3 1573,3 (2) 2821,1 (1) 1993,8 (1) Todos os tumores malignos 1664,4 1703,7 (1) 1525,0 (2) 1636,4 (2) Doenças do aparelho circulatório 1282,9 1343,9 (3) 949,9 (3) 1302,7 (3) Algumas doenças infecciosas e parasitárias 1079,8 1231,6 (4) 374,5 (7) 1061,8 (4) Doenças do aparelho digestivo 400,6 421,1 (5) 478,2 (5) 304,9 (6) Lesões auto-provocadas intencionalmente 368,7 372,2 (6) 549,5 (4) 262,2 (7) S. S. e achados anormais não classificados em outra parte 334,4 300,0 (7) 426,1 (6) 375,3 (5) Doenças do aparelho respiratório 128,7 145,6 (8) 86,8 (8) 106,7 (8) Diabetes Mellitus 93,7 97,0 (9) 85,5 (9) 89,5 (9) Fonte: DGS, Risco de Morrer

36 Gráfico 12 - TAXAS DE ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS (70 anos) Sexo masculino 2002 Diabetes D.s do Ap. Respiratório Lesões autoprovocadas Sínt.s, Sinais e Ach.s Anormais D.s do Ap. Digestivo Algumas d.s infecciosas e parasitárias D.s da Ap. Circulatório D. Lisb. D.Sant D. Set RSLVT CONTINENTE Causas externas Tumores Malignos Fonte: DGS, Risco de Morrer 2 35

37 3.4.3 Taxas de anos potenciais de vida perdidos no sexo feminino No sexo feminino, os Tumores Malignos são a 1ª causa de TAPVP, na RSVLT, seguindo-se as Causas Externas de Mortalidade (2) e as Doenças do Aparelho Circulatório (3ª). As Doenças do Aparelho Respiratório surgem como 4º causa. No distrito de LISBOA mantém-se este padrão, passando as Doenças do Aparelho Respiratório para 3ª lugar (Causa Externas de Mortalidade, 4º). No distrito de Santarém, observa-se ainda um considerável número de anos potenciais de vida perdidos por Causas Externas de Mortalidade (2ª), sendo a TAPVP por Sinais e Sintomas, Achados Anormais não classificados em outra parte, elevada (5ª), o dobro das registadas nos outros distritos da RSLVT. No distrito de Setúbal, observa-se um padrão semelhante ao da RSLVT, com TAPVP inferiores, `a excepção de Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias, que é ligeiramente superior (Quadro 3.4.3, Gráfico 13). 36

38 Quadro Taxas de anos potenciais de vida perdidos no sexo feminino Continente RSLVT D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Todos as causas de mortalidade 3275,9 3571,3 3645,7 3224,6 3558,7 Todos os tumores malignos 1043,2 1186,6 1201,6 (1) 1117,3 (1) 1183,6 (1) Doenças do aparelho circulatório 490,3 562,9 615,8 (2) 304,5 (4) 560,4 (2) Causas externas de mortalidade 453,7 433,0 422,4 (4) 528,6 (2) 409,7 (3) Doenças do aparelho respiratório 407,1 415,0 427,6 (3) 424,1 (3) 376,4 (4) Algumas doenças infecciosas e parasitárias 178,6 291,0 318,9 (5) 81,6 (9) 329,3 (5) Doenças do aparelho digestivo 167,1 137,6 154,3 (6) 103,2 (8) 111,4 (7) S. S. e achados anormais não classificados em outra parte 146,8 132,7 112,3 (7) 252,0 (5) 123,1 (6) Lesões auto-provocadas intencionalmente 89,9 95,3 91,5 (8) 146,5 (6) 77,7 (8) Diabetes Mellitus 69,0 74,4 74,1 (9) 118,5 (7) 51,6 (9) Fonte: DGS, Risco de Morrer

39 Gráfico 13 - TAXAS DE ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS Sexo feminino 2002 Diabetes D.s do Ap. Respiratório Lesões autoprovocadas Sínt.s, Sinais e Ach.s Anormais D.s do Ap. Digestivo Algumas d.s infecciosas e parasitárias D.s da Ap. Circulatório D. Lisb. D.Sant D. Set RSLVT CONTINENTE Causas externas Tumores Malignos Fonte: DGS, Risco de Morrer

40 Taxas de anos potenciais de vida perdidos em ambos os sexos por alguns Tumores Malignos A análise de TAPVP de tumores passíveis de intervenção em Saúde Pública, mostra que o Cancro da Mama Feminina, na RSLVT tem valores superiores aos observados no Continente, tendo o distrito de Setúbal a TAPVP mais elevada e o distrito de Lisboa a TAPVP mais baixa (Quadro 3.4.4, Gráfico 14). Relativamente ao Cancro do Colo do Útero, a RSLVT tem valores de TAPVP mais elevados que o Continente, tendo o distrito de Lisboa a TAPVP mais elevada e o distrito de Santarém a TAPVP mais baixa (Quadro 3.4.4, Gráfico 15). O Cancro da Próstata apresenta valores de TAPVP mais elevados na RSLVT do que no Continente, tendo o distrito de Lisboa a TAPVP mais elevada e o distrito de Setúbal a TAPVP mais baixa (Quadro 3.4.4, Gráfico 16). As TAPVP por Cancro do Cólon são mais elevadas na RSLVT do que no Continente (por sexo e ambos os sexos) tendo o distrito de Setúbal a TAPVP mais elevada para ambos os sexos e o distrito de Santarém a TAPVP mais baixa. No sexo masculino o distrito de Santarém tem a TAPVP mais elevada. No sexo feminino o distrito de Setúbal tem a TAPVP mais elevada (Quadro 3.4.4, Gráfico 17). Quadro Taxas de anos potenciais de vida perdidos em ambos os sexos por alguns Tumores Malignos RSLVT D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Continente Mama Feminina 330,7 319,8 337,7 356,3 260,0 Colo do útero 55,7 58,9 38,2 56,4 48,7 Próstata 38,1 47,2 32,4 17,5 31,9 Cólon (M+F) 118,8 110,4 109,2 117,2 88,1 Cólon - Masculino 141,2 140,4 146,4 140,4 103,3 Cólon - Feminino 83,4 81,5 72,6 94,2 73,2 Fonte: DGS, Risco de Morrer

41 Gráfico 14 - TAXAS DE ANOS DE VIDA POTENCIAIS PERDIDOS POR TUMOR MALIGNO DA MAMA FEMININA 2002 Lisboa Santarém Setúbal RSLVT Continente

42 Gráfico 15 - TAXAS DE ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS POR TUMOR MALIGNO DO CÓLO DO ÚTERO 2002 Lisboa Santarém Setúbal RSLVT Continente Fonte: DGS, Risco de Morrer

43 Gráfico 16 - TAXAS DE ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS POS TUMOR MALIGNO DA PRÓSTATA 2002 Lisboa Santarém Setúbal RSLVT Continente Fonte: DGS, Risco de Morrer

44 Gráfico 17 - TAXAS DE ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS POR TUMOR MALIGNO DO CÓLON 2002 M H Lisboa Santarém Setúbal RSLVT Continente HM Fonte: DGS, Risco de Morrer

45 SIDA A SIDA, apresenta na RSLVT TAPVP muito mais elevadas que as verificadas no Continente (particularmente no sexo feminino, quase o dobro). O distrito de Lisboa é o que apresenta TAPVP mais elevadas para ambos os sexos, sendo a TAPVP no sexo feminino mais elevada no distrito de Setúbal. O distrito de Santarém tem uma TAPVP substancialmente menor, quando comparado com os outros distritos da RSLVT (Quadro 3.4.5, Gráfico 18). Quadro Taxas de anos potenciais de vida perdidos por SIDA RSLVT D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Continente Ambos os Sexos 547,1 629,8 181,8 524,6 321,8 Sexo Masculino 895,7 1045,1 318,8 814,7 540,4 Sexo Feminino 209,0 230,3 47,1 239,2 108,8 Fonte: DGS, Risco de Morrer

46 Gráfico 18 - ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS POR SIDA 2002 M H Lisboa Santarém Setúbal RSLVT Continente HM Fonte: DGS, Risco de Morrer

47 3.5. Taxas de Mortalidade Padronizadas para a Idade Total de taxas de Mortalidade Padronizada para a idade A taxa de mortalidade padronizada para a idade (TMP) global e para os sexos na RSLVT (712; M 903, F 557/100000) é superior à registada no Continente (702; M 888, F - 549/100000), tendo o distrito de Setúbal a taxa mais elevada (750; M 933, F - 594/100000) da RSLVT. As três principais causas de TMP na RSLVT são as Doenças do Aparelho Circulatório (269/100000), Todos os Tumores Malignos (171/100000) e Doenças do Aparelho Respiratório (51/100000), sendo diferente a 3ª causa de TMP da observada para o Continente (Sintomas e Sinais e achados anormais não classificados noutra parte 62/100000). O distrito de Lisboa acompanha este padrão, sendo no distrito de Santarém a 3ª causa de TMP os Sinais e Sintomas e Achados Anormais não classificados em outra parte, bem como no distrito de Setúbal (Quadro 3.5.1, Gráfico 19). Quadro Taxas de Mortalidade Padronizadas para a Idade em ambos os sexos Continente RSLVT D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Todas as causas 701,7 712,3 697,4 721,8 750,2 Doenças do aparelho circulatório 255,6 269,1 272,8 240,7 279,1 Todos os tumores malignos 159,7 171,4 175,8 158,9 168,6 Doenças do aparelho respiratório 55,7 50,9 51,3 47,8 52,8 Causas externas de mortalidade 46,6 44, ,5 46,5 S. S. e achados anormais não classif. em outra parte 61,8 41,6 26,4 72,5 62,8 Doenças do aparelho digestivo 32,7 29, ,1 27,9 Diabetes Mellitus 27,3 28,5 25,6 34,2 33 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 17,1 24,5 27,6 11,3 23,4 Lesões auto-provocadas intencionalmente 9,9 11,0 10,1 17,4 9,8 Fonte: DGS, Risco de Morrer

48 Gráfico 19 - TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS PARA A IDADE Ambos os sexos 2002 Lesões autoprovocadas intencionalmente Algumas doenças infecciosas e parasitárias Diabetes Mellitus Doenças do aparelho digestivo S. S. e achados anormais Causas externas de mortalidade D. Lisb. D.Sant D. Set RSLVT Continente Doenças do aparelho respiratório Todos os tumores malignos Doenças do aparelho circulatório Fonte: DGS, Risco de Morrer

49 3.5.2 Taxas de Mortalidade Padronizadas para a idade no sexo masculino Relativamente ao sexo masculino, o padrão das TMP para a RSLVT é igual ao descrito anteriormente, observando-se no distrito de Lisboa uma acrescida importância de Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias (5º causa de TMP). No distrito de Santarém, as Causas Externas de Mortalidade são a 3 a causa de TMP, sendo de referir ainda os Sinais, Síntomas e Achados Anormais não classificados em outra parte como 4ª causa de TMP. No distrito de Setúbal, observa-se que estas taxas são igualmente elevadas, em comparação com as TMP da RSVLT (Causas Externas de Mortalidade, 4ª causa de Mortalidade Padronizada, S.S. e Achados Anormais não classif. Em outra parte, 5ª causa de TMP). No distrito de Santarém, verifica-se ainda que a TMP taxa por Diabetes, é muito superior à da RSLVT, bem como a TMP por Lesões Auto-provocadas Intencionalmente (Quadro 3.5.2, Gráfico 20). Quadro Taxas de Mortalidade Padronizadas para a Idade no sexo masculino Continente RSLVT D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Todas as causas 888,2 903,4 890,4 915,5 932,8 Doenças do aparelho circulatório 293,7 306,1 313,7 270,8 311,2 Todos os tumores malignos 218,0 232,9 241,2 211,7 226,8 Doenças do aparelho respiratório 78,4 72,7 72,8 69,1 75,4 Causas externas de mortalidade 74,1 70,5 60,3 109,0 75,0 S. S. e achados anormais não classific. em outra parte 71,5 48,9 30,5 81,2 74,7 Doenças do aparelho digestivo 46,8 43,8 43,5 51,8 39,6 Diabetes Mellitus 28,0 29,9 27,9 36,3 30,9 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 26,7 38,6 43,8 16,6 37,0 Lesões auto-provocadas intencionalmente 16,5 18,5 17,3 28,1 15,8 Fonte: DGS, Risco de Morrer

50 Gráfico 20 - TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS PARA A IDADE Sexo masculino 2002 Lesões autoprovocadas intencionalmente Algumas doenças infecciosas e parasitárias Diabetes Mellitus Doenças do aparelho digestivo S. S. e achados anormais Causas externas de mortalidade Doenças do aparelho respiratório D. Lisb. D.Sant D. Set RSLVT Continente Todos os tumores malignos Doenças do aparelho circulatório Fonte: DGS, Risco de Morrer

51 3.5.3 Taxas de Mortalidade Padronizadas para a idade no sexo feminino As TMP no sexo feminino na RSLVT, mostram uma importância acrescida dos S.S. e Achados Anormais não classif. em outra parte (4ª causa de TMP, Lisboa 5ª, Santarém 3ª, Setúbal 3ª), bem como da Diabetes Mellitus (5º causa de Mort. Padronizada, Lisboa 4ª, Santarém 4ª, Setúbal 5ª). Mantém-se para todos os distritos como principais causas de TMP, as Doenças do Aparelho Circulatório (1ª) e Todos os Tumores Malignos (2ª) (Quadro 3.5.3, Gráfico 21). Quadro Taxas de Mortalidade Padronizadas para a Idade no sexo feminino Continente RSLVT D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Todas as causas 549,0 557,4 545,0 559,4 594,0 Doenças do aparelho circulatório 223,4 236,1 238,3 213,5 249,4 Todos os tumores malignos 115,2 126, ,4 123,8 Doenças do aparelho respiratório 39,4 39,8 36,7 31,9 35,8 Causas externas de mortalidade 21,5 20,9 20,2 25,5 20,0 S. S. e achados anormais não classific. em outra parte 53,3 35,3 22,5 64,9 52,4 Doenças do aparelho digestivo 20,8 18,2 19,0 15,5 17,4 Diabetes Mellitus 26,3 25,7 23,6 32,3 33,9 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 8,2 11,7 12,9 6,4 10,8 Lesões auto-provocadas intencionalmente 4,2 4,8 4,2 8,2 4,7 Fonte: DGS, Risco de Morrer

52 Gráfico 21 - TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADA PARA A IDADE Sexo Feminino 2002 Lesões autoprovocadas intencionalmente Algumas doenças infecciosas e parasitárias Diabetes Mellitus Doenças do aparelho digestivo S. S. e achados anormais Causas externas de mortalidade Doenças do aparelho respiratório D. Lisb. D.Sant D. Set RSLVT Continente Todos os tumores malignos Doenças do aparelho circulatório Fonte: DGS, Risco de Morrer

53 4. PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE 4.1. Percepção do Estado de Saúde da População Inquirida com 15 e + Anos de Idade De acordo com os dados do Inquérito Nacional de Saúde 1998/99, relativamente à percepção do estado de saúde da população inquirida de 15 e + anos, em comparação com o Continente, a RSLVT apresentava valores percentuais ligeiramente mais elevados nos valores Muito Bom/Bom e Razoável, sendo a distribuição por sexo muito semelhante à verificada no Continente (Quadro 4.1). Quadro 4.1 Percepção do Estado de Saúde da População Inquirida com 15 e + Anos de Idade MUITO BOM / BOM RAZOÁVEL MAU / MUITO MAU HM H M HM H M HM H M RSLVT 34,3 42,8 29,1 43,3 40,7 44,9 22,4 16,5 26,0 Continente 31,3 38,5 27,1 42,9 41,6 43,7 25,8 19,9 29,3 Fonte: INS, 1998/99 52

54 4.2. Morbilidade Percebida por Algumas Doenças Crónicas No que respeita à percepção de algumas doenças crónicas, segundo dados de 2005 do ONSA relativos a uma observação sobre estimativas da sua prevalência, a RSLVT apresentava em geral, em comparação com o Continente, valores com ordem de grandeza semelhantes, tendo a HTA, a D. Reumática, a D. Oncológica e a Obesidade valores ligeiramente superiores, e a Diabetes e D. da Tiróide valores ligeiramente inferiores. Já no Refluxo GE os valores observados na RSLVT parecem ser inferiores aos observados no Continente (Quadro 4.2). Quadro 4.2 Percepção de Algumas Doenças Crónicas (% de Inquiridos) HTA % N Diabetes % N D. Reumática % N D. Oncológica % N D. da Tiróide % N Refluxo GE % N Obesidade % N RSLVT 19, , , , , , ,1 168 Continente 18, , , , , , ,4 782 Fonte: ONSA, Uma Observação sobre estimativas da prevalência de algumas doenças crónicas em Portugal Continental,

55 5. MORBILIDADE 5.1. Doenças de Notificação Obrigatória As notificações de 2005 estão por ordem decrescente do número total de notificações na RSLVT, verificando-se que a Tuberculose respiratória continua a ser a doença mais notificada, com mais de metade das notificações (928), que somadas às notificações de outras tuberculoses (63 notificações) totaliza 991 notificações de tuberculose (Quadro 5.1). Ao compararmos o número de notificações de tuberculose respiratória por Distrito dentro da RSLVT, tendo em conta a sua população total em 2004, verificamos que a RSLVT apresenta valores de 26,5 notificações por habitantes (Portugal 24,/ ), mas que a sua distribuição é bastante desigual nos três distritos, com valores máximos Distrito de Setúbal 32,3 notificações por habitantes, seguindo-se o Distrito de Lisboa (27,1/ ) e com os menores valores no Distrito de Santarém 13,4/ habitantes. No que respeita à tuberculose, que se integra também no capítulo dos programas nacionais, apresentam-se aí os dados fornecidos pelo SVIG-TB, que, devido ao seu diferente sistema de informação, apresenta dados diferentes dos resultantes do sistema de informação das Doenças de Declaração Obrigatória. Consideram-se nos quadros e gráficos seguintes a evolução de 2001 a 2005 (Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória, 2006) do número total de notificações, e do número de notificações de algumas das DDO que pela sua magnitude ou pela sua transcendência social e vulnerabilidade merecem ser evidenciadas. 54

56 Quadro 5.1 Notificações de 2005 (Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória, 2006) TOTAL Tuberculose Respiratória Outras Salmoneloses Hepatite A Febre Escaro Nodular Parotidite Epidémica Tuberculose Disseminada Hepatite B Sífilis Precoce D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal RSLVT Portugal Infecções Gonocócicas Brucelose Hepatite C Febre Tifóide e Paratifóide Malária Meningite Meningocócica Tuberculose das Meninges Doença dos Legionários Infecção Meningocócica D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal RSLVT Portugal Leishmaníase Sífilis Congénita Febre Q Leptospirose Creutzfeld - Jacob Hepatite por Outros Virus não especificados Doença de Hansen Doença de Lyme D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal RSLVT Portugal

57 Na RSLVT verificaram-se, ao longo de 2005, um caso de cada uma das seguintes doenças: Meningite por Haemophilus Influenza (no Distrito de Setúbal) Sarampo (no Distrito de Lisboa) Tosse Convulsa (no Distrito de Lisboa) Shigelose (no Distrito de Lisboa) Hepatite por outros virus não especificados (no Distrito de Lisboa) Relativamente a todas as outras doenças de notificação obrigatória, nomeadamente: Cólera Botulismo Carbúnculo Outros tipos de tétano Haemophilus Influenzae Rubéola Equinococose Não se verificou nenhuma notificação na RSLVT, no ano de Total de Doenças de Notificação Obrigatória ( ) O número total de Doenças de Notificação Obrigatória, entre 2001 e 2005, revela um decréscimo para o País de 25%, ligeiramente inferior na RSLVT 18%, excepção feita no na SRS de Santarém onde se regista um aumento de 21% (Quadro 5.2, Gráfico 22). 56

58 Quadro 5.2 Número total de notificações ( ) Regiões D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Lisboa e Vale do Tejo Portugal Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória,

59 Gráfico 22 - Evolução de novos casos de DDO 2001 e Portugal Lisboa e Vale do Tejo SRS Lisboa SRS Santarém SRS Setúbal Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória,

60 5.3 Notificações de Febre Tifóide e Paratifóide A RSLVT tem um decréscimo de casos notificados de 2001 a 2003, verificando-se um aumento de 2003 a 2005, sendo a SRS de Lisboa a que tem mais casos notificados (Quadro 5.3). Quadro Número total de notificações de Febre Tifóide e Paratifóide ( ) REGIÕES D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Lisboa e Vale do Tejo Portugal CID 10 : A01 (CID-9: 002) Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória,

61 5.4 Notificação de Outras Salmoneloses A notificação de Outras Salmoneloses apresenta um número considerável de casos no País e na RSLVT(cerca de 6 vezes mais que as S.Tiphy e S.Paratiphy), apresentando a SRS de Setúbal valores próximos de Lisboa (2005), sendo a notificação de casos na SRS de Santarém irregular (máx- 77 c., mín. 9 c.) (Quadro 5.4). Quadro Número total de notificações de Outras Salmoneloses ( ) REGIÕES D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Lisboa e Vale do Tejo Portugal CID-10: A02 (CID-9: 003) Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória,

62 5.5 Notificações por Hepatite A A RSLVT tem 54% das notificações nacionais por Hepatite A (2005), distribuídas principalmente pelas SRS de Lisboa e Setúbal. No entanto, a análise dos vários anos evidencia uma grande amplitude de notificações (máx. 152, mín. 17) (Quadro 5.5). Quadro Número total de notificações de Hepatite A ( ) REGIÕES D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Lisboa e Vale do Tejo Portugal CID-10: B15 (CID-9:070.0 e 070.1) Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória,

63 5.6 Notificações por Febre Escaro-Nodular A notificação por Febre Escaro-Nodular é frequente em Portugal, embora se verifique uma redução de casos notificados ( c., c.), sendo mais rara na RSLVT ( c.) dos quais 43 foram notificados na SRS de Lisboa (Quadro 5.6). Quadro Número total de notificações de Febre Escaro-Nodular ( ) REGIÕES D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Lisboa e Vale do Tejo Portugal CID-10:A77.1 (CID-9: 082.1) Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória,

64 5.7 Notificações por Brucelose Quadro Número total de notificações de Brucelose ( ) REGIÕES D. Lisboa D. Santarém D. Setúbal Lisboa e Vale do Tejo Portugal CID-10 : A23 (CID- 9 :23) Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória,

65 5.8 - Notificações na RSLVT de algumas DDO abrangidas pelo PNV ( ) Quadro Número total de notificações na RSLVT de algumas DDO abrangidas pelo PNV ( ) DDO OUTRO TIPO DE TÉTANO TOSSE CONVULSA INFECÇÃO MENINGOCÓCICA MENINGITE MENINGOCÓCICA SARAMPO RUBÉOLA HEPATITE B PAROTIDITE EPIDÉMICA Fonte: DGS Doenças de Notificação Obrigatória,

66 5.9. Notificações por Tuberculose O n.º de notificações por DDO na RSLVT por Tuberculose apresenta um decréscimo, entre 2001 e 2005 de 24% (em Portugal o decréscimo no mesmo período é de 15%), sendo este decréscimo mais evidente no D. de Lisboa, -28% e no D. de Setúbal, - 24%. Contrariamente, no D. de Santarém observa-se um acréscimo de 31% no n.º de notificações. Relativamente à forma clínica de notificação 94% são de Tuberculose respiratória (A 15/16) na RSLVT, idêntica à percentagem observada em Portugal. A excepção, verifica-se no D. de Santarém e no ano de 2005, onde a Tuberculose Disseminada aparece em percentagem elevada (13%), variando neste Distrito, de 2001 a 2004 entre 2 e 5% (Quadro 5.9). Existe um sistema de vigilância da tuberculose (SVIG-TB) sediado na DGS que produz dados relativos a novos casos, recidivas, casos de tuberculose com SIDA e sucesso terapêutico, entre outros parâmetros. Os valores de incidência disponibilizados por este sistema não coincidem com os disponibilizados pela DGS nas DDO. 65

67 Quadro Tuberculose D. Lisboa Resp. (A15/16) Meninges SNC (A17) Disseminada (A19) Total D. Santarém Resp. (A15/16) Meninges - SNC (A17) Disseminada (A19) Total D. Setúbal Resp. (A15/16) Meninges - SNC (A17) Disseminada (A19) Total RSVLT Resp. (A15/16) Meninges - SNC (A17) Disseminada (A19) Total Portugal Resp. (A15/16) Meninges SNC (A17) Disseminada (A19) Total CID 10 : A15/16 (CID 9 :011/012); CID 10 : A17 (CID 9 :013); CID 10 : A19 (CID 9 :018) 66

68 6. Utilização dos serviços na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 6.1. Taxas de utilização em Saúde Infantil As taxas de utilização no 1.º ano de vida são, em todas as áreas, superiores a 100%, o que é uma impossibilidade, apontando para erros de registo que devem ser corrigidos. Para o 2.º ano de vida com valores possíveis, que variam entre 36% em Santarém e 53% em Lisboa. Para o grupo etário dos 2 aos 18 anos de idade Lisboa e Setúbal apresentam 43% e Santarém 58%. Santarém apresenta valores muito irregulares, descendo muito entre os 12 e os 23 meses (Gráfico 23). Gráfico 23 - TAXAS DE UTILIZAÇÃO em SAÚDE INFANTIL % 100% 80% 60% 40% 20% 0% <1ano SRS LISBOA 110% 53% 43% SRS SANTARÉM 104% 36% 58% SRS SETÚBAL * 119% 52% 43% ARSLVT 111% 50% 45% SRS LISBOA SRS SANTARÉM SRS SETÚBAL * ARSLVT Fonte: SRS (* Setúbal 2 a 14 anos)6.2. Taxas de utilização em Planeamento Familiar 67

69 As taxas de utilização em Planeamento familiar são baixas, variando entre 16%, em Lisboa e Santarém e 20% em Setúbal (Gráfico 24). Gtáfico 24 - TAXAS DE UTILIZAÇÃO em PLANEAMENTO FAMILIAR % 15% 10% 5% 0% SRS LISBOA 16% SRS SANTARÉM 16% SRS SETÚBAL * 20% ARSLVT 17% 1 SRS LISBOA SRS SANTARÉM SRS SETÚBAL * ARSLVT Fonte: SRS 6.3. Taxas de utilização em Saúde de Adultos As taxas de utilização em Saúde de Adultos são, para todos os grupos etários, mais elevadas em Santarém e mais baixas em Setúbal. Comparativamente à RSLVT, no distrito de Santarém observam-se taxas de utilização 20% superiores (24% dos 19 aos 44 anos, 21% dos 45 aos 64 anos e 19% dos 65 e mais anos de idade) (Gráfico 25). 68

70 Gráfico 25 - TAXAS DE UTILIZAÇÃO EM SAÚDE DE ADULTOS ,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% e + SRS LISBOA 40,82% 56,33% 69,12% SRS SANTARÉM 50,90% 69,68% 85,12% SRS SETÚBAL * 36,85% 55,25% 69,33% ARSLVT 41,00% 57,72% 71,65% SRS LISBOA SRS SANTARÉM SRS SETÚBAL * ARSLVT Fonte: SRS 6.4. Utilizadores por profissional de Saúde A RSLVT tem cerca de 2 milhões de utilizadores (1ªas consultas) na sua área de actuação, para perto de 1800 Médicos de Medicina Familiar (MMF), pouco mais de 2000 Enfermeiros e 2350 Administrativos, pelo que os ratios por grupos profissionais não são muito diferentes(m ut,/m E 973 ut,/enf A 840 ut./a) (Gráfico 26). 69

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