INVENTÁRIO FLORÍSTICO DAS PRAÇAS DO BAIRRO DO RECIFE - PE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INVENTÁRIO FLORÍSTICO DAS PRAÇAS DO BAIRRO DO RECIFE - PE"

Transcrição

1 INVENTÁRIO FLORÍSTICO DAS PRAÇAS DO BAIRRO DO RECIFE - PE Sales, M. R. (1); Gomes, S. M. (2); Silva, K. M. M. (3); Barreto R. C. (4) mozartrodriguesdesales@gmail.com (1) Graduando em Ciências Biológicas (ênfase em Ciências Ambientais), Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Recife - PE; (2) Graduanda em Ciências Biológicas (ênfase em Ciências Ambientais), Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Recife - PE; (3) Mestre em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Recife - PE; (4) Professora Adjunta do Departamento de Botânica, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Recife - PE. RESUMO A população brasileira já superou a marca de 80% de habitantes urbanos, uma população que até a primeira metade do século XX era tipicamente rural e passou a se aglomerar nas cidades. Durante os processos de migração, as cidades careciam de planejamento, ocasionando o crescimento desordenado das mesmas, que levou ao decréscimo da qualidade de vida, devido à intensa transformação do capital natural. Com isso os espaços livres têm recebido cada vez mais atenção relacionada à sua importância ecológica, estética e de lazer nas cidades. O presente trabalho se propõe a avaliar, de maneira qualiquantitativa a vegetação que compõe a paisagem das praças localizadas no bairro do Recife, com o intuito de verificar, primeiro a necessidade de adequação do manejo das espécies vegetais e depois observar o estado de conservação das praças, a fim de se certificar de que a infraestrutura oferecida por estes espaços, são convidativas ao apreciamento da população. Foram

2 identificadas três importantes praças no bairro escolhido para o estudo: a Arthur Oscar, a Rio Branco e a Tiradentes. A partir da análise dos resultados, foi possível perceber que as espécies exóticas predominaram sobre as nativas com porcentagens de 80% e 20% respectivamente. Palavras-chave: Praças do Recife, Inventário Florístico, Arborização Urbana. INTRODUÇÃO A urbanização é um processo relativamente recente no contexto brasileiro. Em pouco mais de uma geração a partir de meados do século XX, o Brasil, um país predominantemente agrário, transformou-se em um país virtualmente urbanizado. Em 1950, tinha uma população de 33 milhões de camponeses em crescimento - com 19 milhões de habitantes nas cidades, ao passo que hoje tem a mesma população no campo agora diminuindo e a população urbana sextuplicou para mais de 120 milhões (DEÁK & SCHIFFER, 1999). O processo de urbanização brasileiro pode então ser caracterizado pela rapidez e intensidade com a qual se deu a formação das grandes cidades. No entanto, devido à falta de planejamento, surgiram cidades desordenadas e ambientalmente insustentáveis, onde a paisagem construída vem prevalecendo em detrimento do capital natural, resultando no declínio da qualidade de vida da população citadina. 2

3 De acordo com o trabalho de Cavalheiro & Del Picchia (1992) é possível compartimentalizar o espaço urbano, conforme os elementos do meio físico, em três sistemas integrados, a saber: Sistemas de espaços com construções, de integração viária e livres de construção. Como espaço livre entende-se qualquer espaço urbano fora das edificações e ao ar livre, de caráter aberto e, independentemente do uso, destinado ao pedestre e ao público em geral. Os espaços livres de construção, como elementos integradores da paisagem urbana, são normalmente associados à função de lazer para as categorias como praças, jardins ou parques, e devem ser entendidos de acordo com as atividades e necessidades do homem urbano. Silva et al. (2007) observaram que comumente na maioria das cidades ocorrem ocupações irregulares, abertura de novas ruas e avenidas, ampliação de centros comerciais e polos industriais e outras atividades impactantes modificando a paisagem e suprimindo áreas verdes, sendo estas essenciais à sadia qualidade de vida. A cobertura vegetal urbana então desponta como importante aspecto a ser considerado com relação à construção de assentamentos humanos mais sustentáveis, por contribuir para a melhoria da qualidade de vida dentro do ambiente urbano. 3

4 A arborização em vias públicas, logradouros, praças e parques das cidades modernas é uma necessidade para a vida das pessoas que nelas vivem. As plantas, através do processo fotossintético, captam o gás carbônico do ar e liberam oxigênio, contribuem para abafar o ruído produzido pelo trânsito e pelas pessoas e proporcionam refúgio e alimento à sua fauna urbana, tão indispensável para manter o equilíbrio biológico. A cobertura vegetal colabora ainda, decisivamente na absorção das águas pluviais nas cidades cada vez mais impermeabilizadas e proporciona diminuição da temperatura, deixando as cidades mais agradáveis. A presença de áreas verdes influencia na amenização das altas temperaturas do verão, reduzindo o calor por meio da evapotranspiração das plantas, bem como pelo sombreamento que proporcionam nas calçadas das vias públicas (FREIRE, 2007). Diante de todos os benefícios já reconhecidos associados à cobertura vegetal, se faz de fundamental importância o conhecimento acerca dos elementos constituintes da paisagem vegetal urbana. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido no bairro do Recife, que se encontra inserido na Região Político-Administrativa 1 (RPA-1) da cidade do Recife. O bairro do Recife apresenta baixo índice de população residente, apenas 602 habitantes (IBGE, 2010), abrange uma 4

5 área total de 270 hectares e caracteriza-se por seus eixos econômicos estarem voltados às atividades comerciais e portuárias. A partir da lista de espaços livres do Recife apresentada por Sá Carneiro e Mesquita (2000), foram escolhidas três importantes praças a serem analisadas: as praças Arthur Oscar ou do Arsenal, Rio Branco ou Marco Zero e Tiradentes. O levantamento das espécies vegetais encontradas nas praças selecionadas foi realizado através de trabalhos de campo e de laboratório, com a finalidade de coletar dados para a construção de uma tabela que inclui a quantificação e frequência das espécies, respectivos nomes populares e científicos, famílias botânicas, porte dos indivíduos, origem e estado fitossanitário. Para a análise dos indivíduos vegetais existentes nas praças, foram realizadas visitas periódicas entre os dias 03 e 19 de Junho de 2013, estas acompanhadas de coletas sistematizadas de amostras destes indivíduos, auxiliadas por podões, tesouras de poda e prensas, visando seu estudo em laboratório para a identificação das espécies e origem de ocorrência. Para isso, foram consultadas bibliografias especializadas, como Lorenzi (2001), Lorenzi & Melo Filho (2001) e Lorenzi et al. (1996) e elaborada uma listagem. Para a observação das condições fitossanitárias dos vegetais, foram levadas em consideração a presença 5

6 ou ausência de parasitas, deformações na copa assim como problemas causados pelas condições físicas do local. Os organismos tiveram o seu estado fitossanitário classificados em bom, regular ou ruim. Os que apresentaram bom estado de fitossanidade foram aqueles que não tiveram problemas relacionados aos itens analisados. Já os que se enquadraram na categoria regular apresentaram problema em pelo menos um aspecto analisado e os considerados como ruins foram àqueles organismos que se encontraram em situação crítica, apresentando todos os problemas que foram avaliados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas três praças localizadas no bairro do Recife foram inventariados 121 espécimes vegetais, distribuídos em dez famílias botânicas, os quais variaram quanto ao porte, desde herbáceo até arbóreo. A família botânica mais utilizada nas praças foi a Arecaceae, com 70 indivíduos distribuídos em quatro espécies distintas, o que representa 57,85% do total de indivíduos inventariados neste estudo, em segundo lugar aparecem as famílias Bignoniaceae e Chrysobalanaceae, ambas com doze indivíduos da espécie Tabebuia sp. e Licania tomentosa (19,83%), e por último Combretaceae com onze espécimes de Terminalia catappa (9,09%) estas quatro famílias juntas somam 101 6

7 indivíduos, o que representa 86,77% de toda a diversidade das praças do bairro do Recife. A distribuição espacial das espécies não se deu de forma uniforme, sendo recorrente a repetição dos indivíduos dentro do mesmo espaço. Segundo Paiva (2010), esta circunstância não é desejável devido à vulnerabilidade das espécies a pragas e doenças, que pode levar ao declínio toda a população. Um detalhe importante que vale ser destacado relaciona-se a dominância das espécies exóticas sobre as nativas nas paisagens das praças analisadas. As espécies exóticas são aquelas que ocorrem numa área fora de seu limite natural historicamente conhecido, como resultado da dispersão acidental ou intencional através de atividades humanas (PNUMA, 1992 apud BLUM et al. 2008). Dentro desse grupo existem ainda as invasoras, são organismos que, introduzidos fora da sua área de distribuição natural, ameaçam ecossistemas, habitats ou outras espécies, sendo estas consideradas como a segunda maior causa de extinção de espécies no planeta, afetando diretamente a biodiversidade, a economia e a saúde humana (MMA, 2006). Observa-se no cenário da vegetação utilizada nas praças do bairro do Recife, que a representação de espécies nativas é inexpressiva, sendo apenas 25 dos 121 indivíduos (20,66%) de procedência da flora 7

8 brasileira, o que revela um cenário extremamente preocupante, devido aos problemas que as espécies exóticas podem vir a acarretar às nativas. Embora o número de espécies exóticas seja elevado, grande parte delas não apresenta características que a tornem invasoras potenciais, como rápido desenvolvimento, altos potenciais de dispersão e adaptação e alta elasticidade metabólica. Dentre todas as espécies exóticas constatadas, a única que apresenta indicação como organismo invasor é Terminalia catappa pela observação de elevado índice de indivíduos juvenis ocorrendo espontaneamente em brechas de calçadas e abaixo de indivíduos mais antigos. Como resultado adicional, foram avaliados alguns requisitos associados ao estado de conservação das praças, por entender serem essenciais à atração da população, para momentos de convívios sociais e com a natureza nestes locais. Para isso, foram avaliados o estado sanitário das praças e o estado de conservação do mobiliário urbano. A Praça Tiradentes é a que apresenta pior estado de conservação visto que o mobiliário urbano contido nesta, encontra-se em estado avançado de degradação, estando todos os bancos quebrados, as calçadas ao seu entorno apresentando muitos desníveis e buracos, estando o espelho d'água tomado de lixo e por conta dessa sujeira foi constatada também a presença de ratos. A praça possui em sua vizinhança importantes órgãos 8

9 do estado de Pernambuco, a citar: o Tribunal Regional Federal, a empresa Porto Digital e a própria Prefeitura da Cidade do Recife, não sendo este fato suficiente para que a praça apresentasse um bom estado de conservação. Já as praças Arthur Oscar e Rio Branco, ao contrário da Tiradentes, encontravam-se em bom estado de conservação, tendo inclusive a primeira passado por recente processo de revitalização, mas que no entanto apresentou o maior índice de indivíduos infectados, oito dos dez indivíduos de Terminalia catappa com Tripodanthus acutifolius, planta parasita pertencente a família Loranthaceae, popularmente conhecida como erva de passarinho. Tabela 1. Espécies vegetais encontradas na Praça Arthur Oscar ou do Arsenal no bairro do Recife. Nº Indivíduos Estrato Nome Científico Família Nome popular Origem Fitossanidade Frequência % 14 Arbóreo Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook Arecaceae Palmeira Imperial Exótica Boa Arbóreo Terminalia catappa L. Combretaceae Castanhola Exótica Ruim Arbóreo Licania tomentosa (Benth.) Fritsch Chrysoblanaceae Oitizeiro Nativa Boa 20 3 Herbáceo Tradescantia pallida (Rose) D.R. Hunt Commelinaceae Trapoeraba roxa Exótica Boa Arbóreo Casuarina equisetifolia L. Casuarinaceae Casuarina Exótica Boa 2.8 Tabela 2. Espécies vegetais encontradas na Praça Rio Branco (Marco zero) no bairro do Recife. Nº Indivíduos Estrato Nome Científico Família Nome popular Origem Fitossanidade Frequência % 14 Arbóreo Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook Arecaceae Palmeira Imperial Exótica Boa 100 9

10 Tabela 3. Espécies vegetais encontradas na Praça Tiradentes no bairro do Recife. Nº Indivíduos Estrato Nome Científico Família Nome popular Ocorrência Fitossanidade Frequência % 42 Arbóreo Elaeis guineensis Jacq. Arecaceae Dendê Exótica Boa Arbóreo Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. Bignoniaceae Ipê Nativa Ruim Arbóreo Adenanthera pavonina L. Fabaceae Olho de pavão Exótica Boa Arbóreo Licania tomentosa (Benth.) Fritsch Chrysobalanaceae Oitizeiro Nativa Boa Arbustivo Pthycosperma macarthurii (H. Wendl. ex H.J. Veitch) H. Wendl. ex Hook. f. Arecaceae Palmeira-demacarthur Exótica Boa Arbóreo Plumeria rubra var. Acutifolia (Poir.) L.H. Bailey Apocynaceae Jasmim vapor Exótica Boa Arbóreo Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. Fabaceae Flamboyant Exótica Boa Arbóreo Hibiscus tiliaceus L. Malvaceae Algodoeiro da praia Exótica Boa Arbóreo Terminalia catappa L. Combretaceae Castanhola Exótica Boa Arbóreo Mangifera indica L. Anacardiaceae Mangueira Exótica Boa Arbóreo Schinus terebinthifolius Raddi Anacardiaceae Aroeira Nativa Boa Arbustivo Dypsis lutescens (H. Wendl.) Beentje & J. Dransf. Arecaceae Areca bambu Exótica Boa 1.31 CONCLUSÃO A priorização das espécies exóticas em detrimento das nativas, com índices de 80% e 20% respectivamente, revela um cenário bastante preocupante da arborização adotada nas praças do bairro do Recife. A Praça Arthur Oscar, que passou recentemente por processo de revitalização, foi a que apresentou o maior índice de indivíduos infectados. Este fato é indicativo da negligência em relação à cobertura vegetal por parte dos gestores públicos. A espécie Terminalia catappa não é indicada para a composição da paisagem urbana, primeiro por se tratar de uma espécie exótica com 10

11 comportamento potencialmente invasor e segundo pela alta susceptibilidade a ataque de parasitas. 4. Os organismos biológicos constituintes da paisagem local não estão recebendo os devidos cuidados, sendo este cenário um indicativo de que a sociedade ainda não despertou para da importância das árvores para o ambiente urbano. REFERÊNCIAS BLUM et al., Espécies exóticas invasoras na arborização de vias públicas de Maringá-PR, Revista Sbau, Piracibcaba, V.3, n.2, Jun. 2008, p CENSO Demográfico, Resultados do universo: características da população e domicílios. Disponível em: < >. Acesso em: 20 de Agosto de DEÁK, C. & SCHIFFER, S. R. (ORGANIZADORES), O processo de urbanização no Brasil 1ª ed. 1ª reimpr. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,2004. Disponível em: < BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 25 de Agosto de 2013 FREIRE F., Equívocos institucionais no manejo da arborização pública, Disponível em: 11

12 < sica/15.pdf>acessado em: 20 de Agosto de LORENZI, H. & MELO FILHO, L.E As plantas tropicais de R. Burle Marx. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum. 488p. LORENZI, H Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. ed. NovaOdessa, SP: Instituto Plantarum. 720p. LORENZI, H.; SOUZA H.M.; MEDEIROS-COSTA, J.T.; CERQUEIRA, L.S.C. & BEHR, N Palmeiras do Brasil: exóticas e nativas. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum. 303p. MAZZEI, K.; COLESANTI, M. T. M. & SANTOS, D. G., Áreas verdes urbanas, espaços livres para o lazer, Sociedade & Natureza, Uberlândia, 19 (1): 33-43, Jun MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Espécies exóticas invasoras: situação brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, p. PAIVA et al., Inventário e diagnóstico da arborização urbana viária de Rio Branco, Ac, Revista Sbau, Piracicaba SP, v.5, n.1, mar. 2010, p RIBEIRO, F. A. B. S., Arborização Urbana em Uberlândia: Percepção da População, Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 1, 2009, p SÁ CARNEIRO, A.R.; MESQUITA, L. B. Espaços Livres do Recife. Recife: Prefeitura da Cidade do Recife/ Universidade Federal de Pernambuco, SILVA, L. R.;MEUNIER, I. M. J.; FREITAS, A. M. de M. Riqueza e densidade de árvores, arvoretas e palmeiras em parques urbanos de Recife, Pernambuco, Brasil, Revista Sbau, Piracicaba, v. 2, n.4, dez. 2007, p

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

ARBORIZAÇÃO URBANA DO CENTRO DE GURUPI: IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ÁRVORES OCORRENTES NA MALHA URBANA

ARBORIZAÇÃO URBANA DO CENTRO DE GURUPI: IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ÁRVORES OCORRENTES NA MALHA URBANA ARBORIZAÇÃO URBANA DO CENTRO DE GURUPI: IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ÁRVORES OCORRENTES NA MALHA URBANA SILVA, S. M. O. 1 ; SANTOS, A.F. 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado

Leia mais

Ações Locais para a Sustentabilidade Programa Biocidade

Ações Locais para a Sustentabilidade Programa Biocidade Ações Locais para a Sustentabilidade Programa Biocidade REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA CURITIBA - DADOS GEOGRÁFICOS Área - 432,17 km2 Relevo - Levemente ondulado Extensão Norte Sul - 35 km Extensão Leste-Oeste

Leia mais

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: Catálogo de Árvores e Arbustos do Campus

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: Catálogo de Árvores e Arbustos do Campus 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE ARBORIZAÇÃO URBANA CONSCIENTE NO MUNICIPIO DE JATAÍ, GO

IMPLANTAÇÃO DE ARBORIZAÇÃO URBANA CONSCIENTE NO MUNICIPIO DE JATAÍ, GO Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 IMPLANTAÇÃO DE ARBORIZAÇÃO URBANA CONSCIENTE NO MUNICIPIO DE JATAÍ, GO Estela da Silva Lemes Secretaria do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia; coordenadora do Jardim Botânico;

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Apartamentos, Casas e Terrenos.

Apartamentos, Casas e Terrenos. A Urbanização que de planejamento e sustentabilidade. A Riviera de São Lourenço é uma referência mundial em desenvolvimento urbano sustentável. Seu Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores Fotografias PauloHSilva//siaram Saber Mais... Ambiente Açores Convenção Diversidade Biológica O que é a Convenção da Diversidade Biológica? A Convenção da Diversidade Biológica é um acordo assinado entre

Leia mais

05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE D I R E T O R I A D E S A Ú D E 05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE Em 05 de Junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e nesse ano o foco está voltado para as Mudanças Climáticas com o tema

Leia mais

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos

Leia mais

VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014

VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Plantando a Semente, Cultivando Vidas Alex Lopes Carvalho 1 ; Vagner Aparecido Vítor² Ricardo Monteiro Corrêa ³; ¹ Estudantes de Agronomia. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Bambuí MG.

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

CONFLITOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM VIAS PÚBLICAS DE INCONFIDENTES, MG

CONFLITOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM VIAS PÚBLICAS DE INCONFIDENTES, MG CONFLITOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM VIAS PÚBLICAS DE INCONFIDENTES, MG Lilian Vilela Andrade Pinto (1) Professora DSc. em Manejo Ambiental do IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes. Leciona as disciplinas de

Leia mais

A importância do continente europeu reside no fato de este ter

A importância do continente europeu reside no fato de este ter Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais

Leia mais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização

Leia mais

CONCURSO JARDIM MAIS BONITO 2015 REGULAMENTO

CONCURSO JARDIM MAIS BONITO 2015 REGULAMENTO CONCURSO JARDIM MAIS BONITO 2015 REGULAMENTO OBJETIVOS - Valorizar o trabalho dos moradores de Colinas no cuidado do seu Jardim; - Desenvolver o turismo no nosso município; - Despertar a consciência ecológica

Leia mais

Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística do Trecho Urbano do Rio Piracicaba e Entorno.

Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística do Trecho Urbano do Rio Piracicaba e Entorno. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS Andressa Stefany Teles Jasmine Cardoso Moreira Victor Emanuel Carbonar Santos RESUMO: Impactos negativos

Leia mais

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS UTILIZADAS NA ARBONIZAÇÃO URBANA EM JOÃO MONLEVADE MG

LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS UTILIZADAS NA ARBONIZAÇÃO URBANA EM JOÃO MONLEVADE MG LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS UTILIZADAS NA ARBONIZAÇÃO URBANA EM JOÃO MONLEVADE MG Marlon Silva 1, Tatiane Reis 1, Geisla Teles Vieira 1, Marcus Alvarenga Soares 1, Danilo Viana 1 1. Departamento

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

Arborização no contexto do planejamento urbano

Arborização no contexto do planejamento urbano Arborização no contexto do planejamento urbano Eng. Florestal Edinilson dos Santos Prefeitura de Belo Horizonte Dr. Edinilson dos Santos Araçuaí - MG, 20 de maio de 2015 Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO MEIRELLES

CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO MEIRELLES BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP ENSAIO (Turma 2012) Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/be310 CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL

CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL SUMÁRIO 1. COMPONENTES... 1 2. PRINCÍPIOS... 1 3. ESBOÇOS DE CÓDIGOS DE CONDUTA VOLUNTÁRIOS... 2 3.1 Para Órgãos e Setores do Governo...

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional

Leia mais

ARBORIZAÇÃO URBANA EM PAINS-MG

ARBORIZAÇÃO URBANA EM PAINS-MG ARBORIZAÇÃO URBANA EM PAINS-MG Amanda Pereira do Carmo 1 ; Kátia Daniela Ribeiro 2 1 Bacharel em Engenharia Ambiental, amandambiental@yahoo.com.br 2 Professora Titular I, UNIFOR-MG, katiadr@bol.com.br

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Licenciamento Ambiental Manejo Arbóreo na cidade de São Paulo

Licenciamento Ambiental Manejo Arbóreo na cidade de São Paulo Licenciamento Ambiental Manejo Arbóreo na cidade de São Paulo Engº Agrº José Daniel Barbosa de Barros Conceitos e Definições Meio Ambiente: conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem

Leia mais

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Rômulo José da Costa Ribeiro Professor Doutor da Universidade de Brasília UnB, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPG-FAU, Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL

PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL Autores: Leila Bueno de Oliveira¹; Eliete de Pinho Araujo¹ Afiliações: 1 - UniCEUB - Centro Universitário de Brasília 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

Curitiba-PR Brasil Março 2007. Prefeitura

Curitiba-PR Brasil Março 2007. Prefeitura Curitiba-PR Brasil Março 2007 Prefeitura Biodiversidade Gerenciamento da Biodiversidade Urbana e Promoção da Conscientização da Biodiversidade em Comunidades Urbanas. Curitiba-PR-Brasil Março 2007 Clarismino

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta

Leia mais

Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso:

Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso: Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA Parte 01 Nome: Curso: Data: / / 1 - Introdução Diversas são as definições que podem ser atribuídas à Ecologia. Segundo diversos autores, Ecologia é: a) O estudo das

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015

Leia mais

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente 1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO - FORMAL Definições: Educação Ambiental não - formal: pode ser definida como as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais

Leia mais

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 Programa Áreas Protegidas da Amazônia Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 APOIO FINANCEIRO AO PROCESSO DE

Leia mais

PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS EM PAISAGISMO

PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS EM PAISAGISMO PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS EM PAISAGISMO Fernanda Cristiane Simões 1 Patrícia Duarte de Oliveira Paiva 2 Manuel Losada Gavilanes 3 Paulo Correa Landgraf 1 Guilherme José Oliveira Neri 4 Renato Paiva

Leia mais

VISÃO DA COMUNIDADE CARENTE A RESPEITO DA CRIAÇÃO DE UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO, NO MUNICÍPIO DE MIGUEL PEREIRA, RJ Mattos C.F.

VISÃO DA COMUNIDADE CARENTE A RESPEITO DA CRIAÇÃO DE UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO, NO MUNICÍPIO DE MIGUEL PEREIRA, RJ Mattos C.F. VISÃO DA COMUNIDADE CARENTE A RESPEITO DA CRIAÇÃO DE UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO, NO MUNICÍPIO DE MIGUEL PEREIRA, RJ Mattos C.F. Junior¹ A relação da comunidade com o meio-ambiente é uma das mais importantes

Leia mais

Unidades de Conservação da Natureza

Unidades de Conservação da Natureza Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE CORUMBÁ/MS RESUMO

DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE CORUMBÁ/MS RESUMO DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE CORUMBÁ/MS Elinalva Silva de Lira 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 ; Ana Paula Vieira da Silva 1 1 Bolsistas do Programa de Extensão Oficinas comunitárias

Leia mais

City Biodiversity Index. Curitiba - Paraná

City Biodiversity Index. Curitiba - Paraná Curitiba - Paraná (I.10) % de areas protegidas APAs,Parques, Bosques municipais e RPPNMs = 22,91% (I.10) % Total de áreas protegidas: 22,91% Fonte: Centro de Geoprocessamento da SMMA (I.11) Proporção

Leia mais

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: EDUCANDO E APRENDENDO COM A NATUREZA

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: EDUCANDO E APRENDENDO COM A NATUREZA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: EDUCANDO E APRENDENDO COM A NATUREZA Soraya Carvalho Pereira Rocha (Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal/Universidade Aberta do Brasil Universidade de Brasília) Kátia

Leia mais

UMA ANÁLISE SOBRE AS DIVERSAS PAISAGENS DA LAGOA MAIOR EM TRÊS LAGOAS/MS

UMA ANÁLISE SOBRE AS DIVERSAS PAISAGENS DA LAGOA MAIOR EM TRÊS LAGOAS/MS UMA ANÁLISE SOBRE AS DIVERSAS PAISAGENS DA LAGOA MAIOR EM TRÊS LAGOAS/MS Cínthia dos Santos Sêna 1 Esp Luziane Albuquerque 2 RESUMO O presente trabalho visa analisar as diversas paisagens que compõem a

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL

PROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL PROJETO DE PESQUISA Professor Flávio José Soares Júnior Biólogo graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora; Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa; Doutorando em Botânica

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DA QUALIDADE DE VIDA NA CIDADE DE ARACRUZ.

RELATÓRIO DA PESQUISA DA QUALIDADE DE VIDA NA CIDADE DE ARACRUZ. RELATÓRIO DA PESQUISA DA QUALIDADE DE VIDA NA CIDADE DE ARACRUZ. Apresentação Este relatório contém os resultados da 1ª pesquisa de Qualidade de Vida na cidade de Aracruz solicitada pela FACE. O objetivo

Leia mais

Uso e Arborização dos Espaços Comuns nas Escolas Municipais de Canhotinho-PE

Uso e Arborização dos Espaços Comuns nas Escolas Municipais de Canhotinho-PE THAMYLLYS MYLLANNY PIMENTEL AZEVEDO(AUTORA) E-mail: thamyllysmyllanny@hotmail.com MARIA BETÂNIA MOREIRA AMADOR (COAUTORA) E-mail: betaniaamador@yahoo.com.br UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO-UPE/CAMPUS GARANHUNS

Leia mais

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,

Leia mais

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL José Francisco de Gois 1 Vera Lúcia dos Santos 2 A presente pesquisa

Leia mais

1. Leia a reportagem e observe o mapa a seguir. Troca de figurinhas da Copa é mania entre crianças e adultos no Recife

1. Leia a reportagem e observe o mapa a seguir. Troca de figurinhas da Copa é mania entre crianças e adultos no Recife 3ºano 1.3 HISTÓRIA & GEOGRAFIA 2º período 11 de junho de 2014 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1 Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.

Leia mais

PAISAGISMO PARQUES E JARDINS. Prof. Eliseu Figueiredo Neto

PAISAGISMO PARQUES E JARDINS. Prof. Eliseu Figueiredo Neto PAISAGISMO PARQUES E JARDINS Prof. Eliseu Figueiredo Neto 1 CONCEITOS PAISAGEM Refere-se ao espaço de terreno abrangido em um lance de vista, ou extensão territorial a partir de um ponto determinado. 2

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA PRAÇA DOS CORREIOS, MUNICIPIO DE ITAPEVA SP

ANÁLISE QUANTITATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA PRAÇA DOS CORREIOS, MUNICIPIO DE ITAPEVA SP ANÁLISE QUANTITATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA PRAÇA DOS CORREIOS, MUNICIPIO DE ITAPEVA SP MUNHOZ JUNIOR, Cássio Acadêmico Eng. Florestal FAIT/AGEG DOMINGUES, Eduardo Almeida Acadêmico Eng. Florestal FAIT/AGEG

Leia mais

1. PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ECOSSISTEMAS

1. PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ECOSSISTEMAS 1. PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ECOSSISTEMAS O Programa de Preservação e Recuperação de Ecossistemas visa o aumento da biodiversidade e a recuperação da paisagem. É composto por um conjunto

Leia mais

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos

Leia mais

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²;

Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²; Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²; ¹ Aluno do curso de Agronomia e bolsista do Programa Institucional

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade

Leia mais

Prefeito João da Costa Vice-Prefeito Milton Coelho. Secretário de Serviços Públicos José Eduardo Santos Vital

Prefeito João da Costa Vice-Prefeito Milton Coelho. Secretário de Serviços Públicos José Eduardo Santos Vital Prefeito João da Costa Vice-Prefeito Milton Coelho Secretário de Serviços Públicos José Eduardo Santos Vital Assessor Executivo Luis Roberto Wanderley de Siqueira Diretor Presidente da Empresa de Manutenção

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

Otimização do uso do solo

Otimização do uso do solo Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização

Leia mais

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO 6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,

Leia mais

NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA

NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA Por meio do Projeto de Georreferenciamento e Diagnóstico das Nascentes de Sorocaba, a equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMA) selecionou a Nascente

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO. Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br

AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO. Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br Feijão no agroecossistema? Sistema de produção para o feijoeiro? Manejo funcional da agrobiodiversidade

Leia mais

O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional

O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional Sugestão de plano de aula Disciplina: História O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional Plano de aula: Riqueza da Vegetação Brasileira Objetivos Reconhecer os principais tipos

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente TÍTULO: A CRIANÇA E A MATA ATLÂNTICA AUTORES: Lima¹, Sheila Renata Alves de; Portela 1, Valdelira Maria Costa; Barbosa 2, Dilosa Carvalho de Alencar; Barbosa 3, Marlene Carvalho de Alencar. 1 Alunas de

Leia mais

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 João Artur Silva 2 Márcio Ribeiro² Wilson Junior Weschenfelder² BIODIVERSIDADE Modelos de Diversidade A diversidade biológica varia fortemente

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS NATIVAS NO ASSENTAMENTO RURAL ZUMBI DOS PALMARES EM UBERLÂNDIA-MG

IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS ORNAMENTAIS NATIVAS NO ASSENTAMENTO RURAL ZUMBI DOS PALMARES EM UBERLÂNDIA-MG CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos IDENTIFICAÇÃO

Leia mais