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1 TÍTULO: PERFIL DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE E SUAS PERSPECTIVAS DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL JUNTO À UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. AUTORES: Kênio E. C. Lima (keclima@ig.com.br ), Simão D. Vasconcelos (simao@ufpe.br) INSTITUIÇÃO: UFPE ÁREA TEMÁTICA: Educação INTRODUÇÃO As crescentes mudanças de paradigmas educacionais exigem do professor de Ciências dinamismo e capacidade para abordar temas contemporâneos multidisciplinares e extremamente complexos. No entanto, uma significativa parcela dos professores do ensino fundamental ainda não participa ativamente de tais mudanças, em parte porque seu desempenho baseia-se unicamente em conhecimentos assimilados em sua formação acadêmica inicial. Sabe-se que o conhecimento construído em um curso de graduação é insuficiente para capacitar o futuro professor a enfrentar a complexidade de situações de aprendizagem em uma escola. Além do mais, há inúmeras lacunas na formação teórico-prática do professor que o impedem de aprender e utilizar novos conceitos e técnicas. As diferenças entre o conhecimento assimilado na universidade e a realidade da sala de aula são profundas e tendem a aumentar com o tempo de atividade. Tal distanciamento reflete-se na satisfação pessoal e profissional do professor e, conseqüentemente, na própria qualidade de ensino. Neste contexto, as universidades públicas representam o ambiente ideal para a educação continuada do professor, oferecendo cursos de formação complementar e pós-graduação, capacitações, projetos de pesquisa, eventos científicos, entre outros. A Universidade Federal de Pernambuco participa deste processo, abrindo suas portas à comunidade para eventos educativos e científicos que auxiliam o professor a minimizar as defasagens em sua formação. Entretanto, acreditamos que esta interação tem sido sub-utilizada. Assim, o presente trabalho teve como objetivo proporcionar uma contextualização dos programas de extensão voltados para professores de Ciências, caracterizando o perfil destes profissionais, e identificando as áreas e atividades prioritárias para futuras interações junto à UFPE.

2 METODOLOGIA Este trabalho foi realizado entre novembro de 2001 e março de 2002, através de entrevistas com os professores de Ciências do 3 e 4 ciclos do ensino fundamental das escolas municipais da rede pública da cidade do Recife PE. As entrevistas foram conduzidas nos horários de aula, tradicionalmente à tarde e à noite. Foram entrevistados 42 professores de 31 das 35 escolas de ensino fundamental mantidas pela Prefeitura. As entrevistas tiveram duração média de 20 minutos, sendo as questões em sua maioria de natureza objetiva. Os entrevistados foram mantidos anônimos ao longo de todo o estudo. Buscou-se caracterizar o perfil do docente através de questões sobre sua formação acadêmica complementar, aqui definida como cursos de extensão, participação em eventos científicos coordenados pelas universidades federais locais com ênfase na Universidade Federal de Pernambuco - e cursos de pós-graduação. Objetivou-se também analisar o interesse do professor em atividades de cooperação na forma de visitas, projetos, utilização de coleções didático-científicas e, ainda, identificar as áreas de interesse para futuras atividades de educação continuada e cursos de pós-graduação. Tendo como base a atuação dos autores deste trabalho no Laboratório de Ensino de Zoologia, priorizou-se a abordagem de projetos relacionados à Biologia ao longo desta pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os resultados das entrevistas, observa-se que os professores de Ciências da rede municipal pública do Recife interagem pouco com as universidades públicas locais, já que 40,5% dos entrevistados não chegam a manter contato (na forma de visitas, cursos, etc.) nem uma vez por ano (Figura 1). Segundo os professores, a principal causa da fraca interação seria a falta de tempo, justificativa alegada pela grande maioria (mais de 60% das respostas). Curiosamente, 92,9% dos entrevistados afirmaram que desejam aumentar a interação com a UFPE. Quando questionados sobre quais atividades e recursos mantidos pela UFPE seriam mais úteis a sua atualização profissional, os itens cursos e palestras sobre Biologia e disposição de laboratórios, foram citados por 83,4% dos professores entrevistados (Figura 2). Isto demonstra a consciência da necessidade de utilização de atividades práticas de laboratório como forma de

3 aprimoramento de técnicas/conceitos a serem trabalhados com seus alunos, ou ainda como complementação a alunos que não tiveram acesso a este recurso didático. Outras atividades citadas pelos professores incluíram cursos de pós-graduação, intercâmbios culturais, e capacitações sobre Feiras de Ciências. Freqüência com que os professores interagem com universidades 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Não ± 1 vez ao ano De 1 a 3 vezes/ano Mais de 3 vezes/ano. Figura 1 Freqüência anual de interação entre professores da rede municipal de ensino de Recife e universidades públicas de Recife Em relação à pós-graduação, observou-se que cerca de 36% dos entrevistados já possuem algum curso, sendo a grande maioria (88%) limitada ao nível de especialização latu sensu. É interessante destacar que 69% dos que ainda não têm pós-graduação pretendem realizá-la, e os motivos para isto incluem o aumento do conhecimento (83%) e melhor remuneração (69% das respostas). No âmbito da Biologia, as áreas de Ecologia e Zoologia apresentaram-se como as mais atrativas segundo as respostas dos professores (Figura 3). Tal preferência não chega a surpreender, ao se considerar a tendência mundial em aprofundar o debate sobre temas relacionados ao uso sustentável da natureza e à preservação ambiental. Estes tópicos têm recebido atenção cada vez maior da mídia, despertando a curiosidade da sociedade. O perfil do ensino fundamental brasileiro tem melhorado significativamente nos últimos anos. Atualmente uma maior parcela da população tem acesso a escolas públicas, e o sucesso de programas educacionais como o Programa Nacional do Livro Didático contribui para este processo. Entretanto, sem uma capacitação competente do professor de Ciências, tais conquistas serão inúteis. Com este trabalho, detectamos um baixo envolvimento por parte da maioria dos professores de Ciências com

4 atividades de formação complementar. Não se trata de falta de interesse, considerando o baixo reconhecimento (principalmente salarial) que a profissão recebe, em todas as esferas: escolas públicas ou particulares, de ensino fundamental, médio ou superior. Aos professores parece faltar estímulo inclusive financeiro - para buscar fontes de atualização de conhecimento. A Prefeitura da Cidade do Recife parece ter percebido esta necessidade, e vem investindo na capacitação de seus professores, estimulando, por exemplo, a participação em eventos científicos, tais como a Reunião Anual da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC). Entretanto, o ritmo da atualização dos professores parece não acompanhar a evolução do conhecimento científico. 90,0% Preferência por cada recurso (resposta múltipla) 75,0% 60,0% 45,0% 30,0% 15,0% 0,0% Cursos/palestras mantidos pela UFPE Laboratórios Experimentotecas Coleções Zoológicas Figura 2. Recursos e atividades mantidas pela UFPE que despertam maior interesse aos professores para uma interação com a UFPE como atividades de Extensão. % de profssores entrevistados (múltipla escolha) 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% ECOLOGIA ZOOLOGIA MICROBIOLOGIA GENÉTICA SAÚDE.

5 Figura 3 Áreas da Biologia que despertam mais interesse aos professores de Ciências da Rede Municipal de Ensino de Recife, para possível Pós-Graduação. De acordo com os PCN s (1999), o ensino de Biologia deve abordar os temas contemporâneos, com a finalidade de fortalecer as relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. Nesta ótica, um professor que busca um aperfeiçoamento no âmbito educacional ou científico será um agente transformador do processo educativo e conseqüentemente de sua realidade. O professor necessita não só participar de atividades de extensão, mas saber colocar em prática o que foi assimilado, permitindo que a renovação profissional contagie seu ambiente de trabalho, no dia a dia da sala de aula. É fundamental disponibilizar aperfeiçoamento aos professores do ensino fundamental, na forma de cursos de curta duração e pós-graduações (Especializações, Mestrado e Doutorado). É indispensável, também, conceder tempo para o estudo, a leitura, e a investigação de novas fontes de informação que possibilitem complementação intelectual e aprimoramento de técnicas de ensino. Tedesco (2000) lembra que a baixa remuneração, juntamente com o desprestigio da carreira dos docentes tem provocado um fenômeno de descrença na qualidade acadêmica dos futuros docentes. Se o professor não se sente valorizado e estimulado a se qualificar, tenderá a cair na monotonia, assumindo uma postura estática diante de seu papel de educador. A ação do professor deve ser dinâmica, assumindo a responsabilidade de renovar as formas de se trabalhar o conhecimento. Sem cursos de aperfeiçoamentos que lhes coloquem em contato com o que existe de inovador, este continuará obscurecido, valendo-se muitas vezes da cópia de um livro, sem abordagem pessoal e sem visão crítica dos temas contemporâneos. Para tanto, a UFPE tenta contribuir com a qualificação do professor de ensino fundamental e médio periodicamente abrindo suas portas a estudantes e docentes. Programas como o Verão no Campus e o Vivendo o Campus disponibilizam visitas a suas instalações físicas de laboratório e auditórios para palestras e cursos de curta duração, os contribuem para minimizar fragilidades na educação pública. Espera-se que as atividades de extensão se fortaleçam num futuro próximo, especialmente ao se considerar o aperfeiçoamento dos cursos de Licenciatura em vigor. AGRADECIMENTOS

6 Agradecemos aos professores da rede municipal de ensino da cidade do Recife, pela disponibilidade em compartilhar idéias e expectativas. BIBLIOGRAFIA Giovani, L. M. (1998) Do professor informante ao professor parceiro: Reflexões sobre o papel da universidade para o desenvolvimento profissional de professores e as mudanças na escola Cadernos CEDES 19, Tedesco, J. C. (2000) Los nuevos desafíos de la formación docente. Revista de Tecnología Educativa 14,

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