I DA PARTICIPAÇÃO FAIXA ETÁRIA II DA CONVOCAÇÃO
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- Jorge Palhares Prada
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1 I DA PARTICIPAÇÃO FAIXA ETÁRIA Art. 1º - Todo e qualquer atleta com idade entre 08 a 23 anos e em perfeitas condições físicas para a prática de exercício em água, residente nos municípios margeados pelo Lago Itaipu, estará autorizado a participar do Projeto Meninos do Lago observando-se o limite de vagas disponibilizadas nos núcleos instalados. II DA CONVOCAÇÃO Art. 2º - O Projeto visa a manifestação do desporto de rendimento de modo não profissional, pretendendo auxiliar o Brasil na formação da base da Seleção Brasileira de Canoagem Slalom e Canoagem Velocidade para os Jogos Olímpicos de 2012 e Parágrafo Primeiro: Em função de que o objetivo será de atender todas as categorias existentes nas modalidades olímpicas de slalom e velocidade, a convocação dar-se-á seguindo os seguintes critérios: a)- SEXO (SLALOM E VELOCIDADE) 25% das vagas para o Feminino; 75% das vagas para o Masculino; FEMININO b)- FAIXA ETÁRIA (SLALOM E VELOCIDADE) 08 a 12 = 20% (infantil) - Núcleo de 80 25% = 20 alunos 20% de 20 alunos= 4 13 a 14 = 20% (menor) 15 a 16 = 20% (cadete) 17 a 18 = 20% (júnior) 19 a 23 = 20% (sênior) MASCULINO 08 a 12 = 20% (infantil) Núcleo de 80 75% = 60 alunos 20% de 60 alunos= a 14 = 20% (menor) 15 a 16 = 20% (cadete) 17 a 18 = 20% (júnior) 19 a 23 = 20% (sênior) Parágrafo Primeiro Não havendo o preenchimento das vagas de acordo com os critérios acima, as mesmas deverão ser preenchidas conforme a realidade local, fato que poderá prejudicar o desempenho futuro do núcleo em competições em virtude da ausência de participação em algumas categorias. Ainda dentro deste objetivo de participação, é de fundamental importância que haja o direcionamento no início do projeto para o caiaque e canoa, além da definição rápida das embarcações por equipe. Não serão aceitos núcleos que deixem de investir nas categorias de caiaque e canoas, masculinas e femininas. A orientação é que no masculino, 4 alunos de cada categoria sejam direcionados à modalidade de Canoa. Parágrafo Segundo: Para os Núcleos de Iniciação implantados as vagas serão abertas de acordo com os projetos apresentados ao Ministério do Esporte ou a capacidade de investimento dos municípios envolvidos, devendo haver critérios seletivos apenas se houver procura maior que a capacidade de atendimento do núcleo. Parágrafo Terceiro: Em havendo procura maior que as vagas disponibilizadas, serão realizadas avaliações físicas com objetivos de se diagnosticar, inclusive, os perfis dermatoglíficos, antropométricos e somatotípicos dos respectivos interessados que sejam mais propícios às modalidade de canoagem velocidade e de slalom. O atleta selecionado deverá passar por uma avaliação médica a ser disponibilizada pela estrutura pública de saúde do município local. Parágrafo Quarto: Deverão integrar o projeto Centro de Excelência, com treinos esporádicos e específicos para o alto rendimento, apenas os melhores canoístas integrantes dos vários núcleos do projeto que obtiverem as classificações no RANKING MUNICIPAL.
2 Parágrafo Quinto: Serão realizadas provas, no decorrer do ano para definição do Ranking Municipal e consequentemente dos atletas que frequentarão o Centro de Excelência para a próxima edição. Apenas haverá substituição de atleta no decorrer do prazo do projeto em caso de desistência ou exclusão em virtude de indisciplina, desídia ou demais atos aqui previstos. Parágrafo Sexto: Ações irregulares ou degradantes da moral desportiva ou social por parte do atleta convocável, verificado pela Equipe Técnica, impedirá sua convocação ou autorizará o seu desligamento do Projeto. III DO RANKING MUNICIPAL Art. 4º Para facilitar a avaliação dos alunos, no decorrer do Projeto serão realizadas competições internas em cada núcleo implantado. Estas provas deverão ser realizadas, preferencialmente, no último final de semana de cada mês, aplicando-se as seguintes pontuações: Parágrafo Único: Esse ranking será importante para cada uma das categorias existentes da modalidade de Canoagem Slalom e Canoagem Velocidade, pois facilitará a visualização dos possíveis talentos encontrados e proporcionará uma atenção redobrada por parte da Proponente. IV CREDENCIAIS DIVISÃO DE FAIXAS ACESSO AO CANAL ITAIPU E EVENTOS Art. 5º - Todas as pessoas inseridas no Projeto Meninos do Lago poderão ter acesso ao CANAL ITAIPU, na Itaipu Binacional, na Cidade de Foz do Iguaçu, desde que previamente agendado e autorizado pela Empresa e acompanhado por profissional da CBCa ou FEPACAN. Parágrafo Único: Para o acesso do interessado serão utilizadas credenciais específicas para o Projeto, A)- CREDENCIAL VERDE ESCURO Para atletas iniciantes que poderão utilizar as instalações dos Núcleos de Iniciação previstos no Projeto e apenas até a primeira Bacia do Canal da Piracema. Em rios naturais esses atletas poderão remar, no máximo, em corredeiras de Nível 2 de dificuldade. 1ª BACIA B)- CREDENCIAL AZUL ESCURO Para atletas semi-iniciantes que terão autorização para remarem, sempre acompanhados por instrutores, apenas até a 2ª bacia do CANAL ITAIPU. Em rios naturais esses atletas poderão remar, no máximo, em corredeiras de Nível 3 de dificuldade. 2ª BACIA
3 C)- CREDENCIAL BRONZE Apenas os melhores atletas do Ranking Municipal terão autorização para treinamento em toda extensão do CANAL ITAIPU, bem como em rios com Nível 4 de dificuldade. Para esses atletas será obrigatório curso de primeiros socorros. D)- CREDENCIAL PRATA Apenas os três melhores atletas do Ranking Paranaense referente ao ano anterior à solicitação da credencial, de cada categoria da Canoagem Slalom, poderão obter a credencial Prata. Esses atletas terão direito à solicitação de Bolsa Atleta Municipal, Estadual ou Federal bem como eventuais benefícios concedidos ao Projeto. E)- CREDENCIAL OURO Serão contemplados com estas credenciais, apenas os três primeiros atletas do Ranking Nacional de cada uma das categorias oficiais da Canoagem Slalom. F)- CREDENCIAL VIOLETA Apenas para atletas de Equipe de Rafting, os quais estarão autorizados a utilizar toda extensão do Canal Itaipu. G) CREDENCIAL LARANJA Será utilizada pela Equipe Gerenciadora do Projeto, tais como Superintendentes, técnicos, instrutores, preparadores físicos e etc. H)- CREDENCIAL VERMELHA Será utilizada por membros da Equipe de Profissionais da Saúde (médico, enfermeiros, fisioterapeutas, etc). i)- CREDENCIAL PRETA Será utilizada por membro da Equipe de Resgate. j)- CREDENCIAL VERMELHO ESCURO CREDENCIAL TEMPORÁRIA. Qualquer pessoa ou profissional que tenha necessidade momentânea de ingresso no Canal Itaipu sob a responsabilidade da CBCa ou FEPACAN será emitida credencial dessa cor, assim como atletas, técnicos e equipes visitantes que utilizarão o local por períodos curtos. K)- CREDENCIAL AZUL CLARO Diretoria CBCa ou FEPACAN L)- CREDENCIAL VERDE CLARO Motorista Art. 6º - DAS MUDANÇAS DE FAIXAS Preferencialmente a cada 4 meses ou quando a Equipe Técnica entender necessário serão realizados exames de mudanças de faixa, onde deverá conter os seguintes exercícios práticos e teóricos: TEÓRICO: Apostila 01 e 02 VERDE: A preocupação primeira nessa fase é com a segurança pessoal do atleta, ou seja, objetiva-se aqui que o canoísta aprenda de fato as principais manobras de equilíbrio na embarcação bem como de movimentação no meio aquático além da responsabilidade de armazenagem e guarda de seus equipamentos. O atleta somente sairá dessa faixa quando participar das sessões obrigatórias e conseguir desenvolver com segurança os seguintes exercícios: DESENVOLVIMENTO DAS SESSÕES FAIXA VERDE OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno os conhecimentos e domínios básicos para sua navegação em águas calmas e iniciação em águas bravas. CONTEÚDO O QUÊ ENSINAR? Conhecimento do material: O barco e suas partes; O remo e suas partes; E demais acessórios: capacete, colete, saia, etc. ATIVIDADES DE ENSINO- APRENDIZAGEM ATRAVÉS DO QUE SE ENSINA E APRENDE? Apresentação e explicação do material suas partes e utilização. OBJETIVO DIDÁTICO O QUE APRENDERÁ O ALUNO? O aluno ser capaz de conhecer e identificar o material que irá utilizar em suas aulas. E conhecer todas as partes para ajuste dos mesmos.
4 Experimentar entrada e saída da embarcação: - Utilização do triângulo de apoio; - Mecânica do embarque e desembarque. Prática da técnica de entrada e saída da embarcação no seco: - Explicação do triângulo de apoio; (pá, caiaque, canoísta); - Demonstração da mecânica de embarque e desembarque; Pratica da técnica de entrada e saída da embarcação na água. - O aluno tem que ser capaz de entrar e sair da embarcação sem perder o equilíbrio. Regulando a Embarcação: - Regular os finca pés; - Colocar a saia; - Posição básica na embarcação do tronco e quadris. - Explicação e demonstração de como se regula os finca pés; - Explicação e demonstração da posição do corpo dentro da embarcação: pés, joelhos, quadris e tronco; - Explorar o convívio dentro da embarcação no seco e na água. - O aluno ser capaz de regular os fica pés do barco até obter um ajuste confortável. - O aluno ser capaz de controlar e obter uma correta movimentação com a embarcação Retirando a água da Embarcação: - Técnica com ajuda; - Técnica sem ajuda. - Explicação, demonstração e prática dos diferentes tipos de técnica de retirada da água de dentro da embarcação. - O aluno ser capaz de retirar a água de sua embarcação com e sem a ajuda de um companheiro e nas diferentes técnicas. Experimentar virar, sair e recuperar a embarcação e os materiais: - Adaptação para virar a embarcação; - Abandono da embarcação; - Técnicas de recuperação e transporte dos materiais na água. Aplicação do Equilíbrio: - Limites de equilíbrio da embarcação; - Apoio de pressão e suspensão; - Relação entre o centro de gravidade e equilíbrio do sistema Aluno x Embarcação. - Praticar a cabotagem da embarcação; - Praticar o abandono da embarcação; - Explicação, demonstração e prática dos diferentes tipos de técnicas de recuperação do material. - Exploração dos desequilíbrios da embarcação para ambos os lados; - Explicação e prática do apoio de pressão; - Prática de reações de desequilíbrio voluntárias e involuntárias provocados por apoios de pressão; - Situações de modificação do centro de gravidade do aluno em altura e posição. - O aluno ser capaz de virar e abandonar a embarcação com calma, com e sem ajuda de companheiro; - O aluno ser capaz de recuperar e transportar o material na água. - O aluno estará interiorizado dos limites de equilíbrio da embarcação; - O aluno será capaz de reagir a frente de desequilíbrios mediante a utilização de apoios de pressão e suspensão.
5 Aplicação da Propulsão: Técnica de remada: - Agarre no remo; - Mecânica da tração; - Eficácia da tração; - Fase aérea e de ataque; - Fase aquática; - Fase de saída; - Rotação do tronco; - O freio; - Remada ré. Aplicação da condução: - Utilização do freio unilateral; - Utilização da propulsão unilateral; - Utilização da propulsão circular; - Remada circular. Aplicação da navegação Integrada: - Mudanças de direção; - Mudanças de sentido; - Navegação por objetivos. No seco: - Explicação, demonstração e correção sobre a prática do agarre do remo; - Prática da mecânica da tração para cada lado; - Explicação e prática da mecânica de rotação do tronco; - Prática e correção do ciclo completo de remada no seco. Na Água: - Exploração do ciclo completo com navegação livre; - Execução da técnica de remada focalizando cada uma das fases: - Posição básica de navegação; - Fase aérea do remo; - Sensação de apoio duro; - Fase de tração; - Saída do remo. - Explicação e prática de ação de frenagem; - Explicação e prática de remada ré. No seco: - O aluno ser capaz de realizar o ciclo completo de remada, executando com um agarre correto no remo e uma orientação ótima das fases de tração de cada lado; Na água: - O aluno ser capaz de navegar utilizando por meio da propulsão do remo; - O aluno ser capaz de frear diante de um obstáculo; - O aluno ser capaz de remar ré utilizando o remo. - Explicação e prática da utilização - O aluno deverá ser capaz de manter do freio como manobra de correção; uma trajetória fixa utilizando - Prática da propulsão unilateral manobras de condução básica. como meio de condução do barco; - Explicação e prática da circular como manobra de rotação; - Prática da propulsão circular juntamente com a remada frente no sentido de conduzir o barco. - Prática de mudanças de direção e - O aluno ser capaz de mudar a direção sentido das manobras de freio e de e sentido com manobras básicas de remada circular; circular e freio; - Aplicar situações para o aluno - O aluno ser capaz de alcançar um objetivando que ele utilize a objetivo fixado integrando ações de integração de ações de equilíbrio, equilíbrio, propulsão e condução. propulsão e condução. Controle Dinâmico: - Controle do barco remando frente; - Controle do barco remando trás; -Controle do barco remando unilateral. Mudança de Direção: Circular; Frenagem unilateral; Guia; Navegação lateral. - Explicação e prática de manter o barco em linha com objetivo proposto remando frente e ré; - Explicação e prática de manter uma linha com objetivo proposto apenas com remada unilateral, lembrando da inclinação do barco. - O aluno ser capaz de manipular a embarcação, frente a um objetivo proposto, sabendo utilizar diferentes tipos de condução do barco. - Explicação e prática fora da água dos movimentos da circular, - O aluno ser capaz de frente a um frenagem unilateral, guia e obstáculo ou ainda para reordenar a navegação lateral com a utilização sua trajetória saber todos os tipos de do remo; técnicas para mudança de direção - Explicação e prática fora da água básica. sobre posição, altura e giro dos braços durante a circular, frenagem unilateral, guia e navegação lateral; - Explicação e prática dentro d água sobre os movimentos e posicionamento dos braços e tronco frente as mudanças de direção: circular, frenagem unilateral, guia e navegação lateral.
6 Manobras: Pivot; Leme; Travada. Rolamento: Rolamento com as mãos; Rolamento com o remo. - Explicação e prática fora da água sobre basicamente os movimentos de controle e inclinação da embarcação para proporcionar o desenvolvimento da manobra, assim como o posicionamento do tronco, braços e remo, nas manobras de pivot leme e travada. - Explicação e prática na água sobre o posicionamento do tronco, braços e remos e principalmente na inclinação da embarcação para a execução da manobra pivot leme e travada. - Explicação e prática fora da água sobre os movimentos básicos do rolamento com as mãos; - Inicialmente, sem a embarcação poder ser realizado a iniciação do rolamento, sem fora da água e depois na água. Sendo feito com os mesmos movimentos técnicos na beira da piscina. - Explicação e prática na água dos gestos para rolamento com as mãos; - Explicação fora da água dos movimentos e posicionamento do corpo para o rolamento com o remo; - Explicação e prática na água dos movimentos de rolamento com a utilização do remo. - O aluno ser capaz de frente a um obstáculo proposto fazer a mudança de direção de forma enérgica e com velocidade, sabendo ainda, qual das manobras será interessante sua execução para cada situação. - O aluno ser capaz de utilizar do rolamento com e sem o remo caso não consiga manter um manobra de pressão e suspensão. - O aluno será capaz do domínio completo de ambas as manobras: com e sem o remo. CONTEÚDO DOS EXAMES PRÁTICOS - FAIXA VERDE a)- Zelo com Equipamentos (guarda e manutenção); b)- Embarque e desembarque; c)- Natação com colete salva vidas e remos; d)- Utilização Cabo de Resgate; e)- Retirada de água das embarcações; f)- ROLAMENTO COMPLETO: com remo na esquerda e na direita; g)- TÉCNICA DE REMADA: Com inclinação (um ciclo e dois ciclos); Com pausa e retomada; Remada frente; Remada para traz com retomada de aceleração para frente; Remada em zig zag. h)- GIRO: Giro com circular de proa e popa; Giro (pivot) com remada trazeira; Giro com leme de proa; Giro com leme de popa; Giro com circular de popa; Giro com remada reversa; Giro (pivot) com remada reversa;
7 Giro (pivot) com leme proa; Giro (pivot) com remada cruzada; i)- PASSAGEM DE BALIZA: Passagem do caiaque meio da baliza sem toques; j)- TÉCNICA DE REMONTA: Pararela; Com circular; Com remada reversa (pivot); Em S com leme de proa; Em S com circular; AZUL: Objetiva-se nessa fase que o canoísta tenha completo domínio da embarcação em corredeiras bem como uma boa técnica de resgate (equipamentos e atletas). DESENVOLVIMENTO DAS SESSÕES FAIXA AZUL OBJETIVOS GERAIS CONTEÚDO O QUÊ ENSINAR? Proporcionar ao aluno os conhecimentos e domínios básicos para sua navegação em águas calmas e iniciação em águas bravas. ATIVIDADES DE ENSINO- APRENDIZAGEM ATRAVÉS DO QUE SE ENSINA E APRENDE? OBJETIVO DIDÁTICO O QUE APRENDERÁ O ALUNO? Caiaque: -Zig Zag com orientação e circular; -Zig Zag com circular e orientação; -Zig Zag com circular e esquiva de ombro; Canoa: -Zig zag com orientação proa; -Zig zag com circular; - Explicação, demonstração e prática dos diferentes tipos de técnica de passagem de baliza em água parada. técnica para cada caso específico tendo domínio absoluto de todos esses fundamentos. Caiaque: -Técnica de reversa com leme e remada reversa; -Saltar refluxos; Canoa: -Técnica de reversa em corredeiras; -Técnica de reversa na cruzada; - Explicação, demonstração e prática dos diferentes tipos de técnica de remada reversa em corredeiras. técnica para cada caso específico tendo domínio absoluto da remada reversa e condições de saltar refluxos. PISTA 01: LOCAL- Início pista aquecimento à primeira bacia PORTAS 15 frente Caiaque: -Técnica de remonta paralela: frente acima, frente abaixo; -Técnica de remonta com circular; -Técnica de remonta com remada reversa pivots; -Técnica de remonta S com leme proa e com circular; Canoa: -Técnica de remonta paralela, oblíqua abaixo e oblíqua acima; - Aplicação prática dos ensinamentos realizados nas duas semanas anteriores. - Explicação, demonstração e prática dos diferentes tipos de técnica de remontas em águas calmas. - Após duas semanas de treinamento dos fundamentos acima, será necessário que o aluno utilize os aprendizados em situações de prova. - Esta pista deverá ser repetida a cada dois meses, sem nenhuma mudança para que facilite a verificação de crescimento futuro dos atletas através de gráficos. técnica possível para cada caso específico de remontas. O aluno terá que discernir entre a forma mais eficaz da passagem entre as balizas vermelhas.
8 -Técnica de remonta em S com leme de proa; -Técnica de remonta em S com cruzada. Caiaque: -Técnica zig zag, leme proa corredeira; -Técnica zig zag, circular corredeira; -Técnica zig zag com circular e esquiva de ombro corredeira; Canoa: -Técnica zig zag corredeira com leme proa; -Técnica zig zag corredeira com circular e cruzada; - Explicação, demonstração e prática das diferentes formas de zig zag ou off set em corredeiras. técnica possível para cada caso específico de zig zag. O aluno terá que discernir entre a forma mais eficaz da passagem entre as balizas. PISTA 02: LOCAL- Início pista aquecimento à primeira bacia PORTAS 15 frente e reversa - Aplicação prática dos ensinamentos realizados nas duas semanas anteriores. - Após duas semanas de treinamento dos fundamentos acima, será necessário que o aluno utilize os aprendizados em situações de prova. - Esta pista deverá ser repetida a cada dois meses, sem nenhuma mudança para que facilite a verificação de crescimento futuro dos atletas através de gráficos. Caiaque e Canoa: -Técnica de baliza frente no remanso, leme proa; -Técnica de baliza frente no remanso, remada reversa; Caiaque: -Técnica de giro em corredeira reversa com leme; -Técnica de giro em corredeira remada reversa; Canoa: -Técnica de giro reversa em corredeira, com leme; -Técnica de giro reversa em corredeira, com cruzada; - Explicação, demonstração e prática das diferentes formas de realizar passagem de portas nos remansos. -Explicação, demonstração e prática das diferentes formas de girar o barco em corredeiras. técnica possível para passagem de portas fixadas em remanso. O aluno terá que compreender o local de entrada nas balizas nessas situações e a técnica necessária para fazê-las com maior velocidade. técnica possível para reposicionamento do barco, visando a passagem de portas, através de giros. PISTA 03: LOCAL- Início Canal Itaipu até a 2ª. Bacia PORTAS 18 frente e reversa - Aplicação prática dos ensinamentos realizados nas duas semanas anteriores. - Após duas semanas de treinamento dos fundamentos acima, será necessário que o aluno utilize os aprendizados em situações de prova. - Esta pista deverá ser repetida a cada dois meses, sem nenhuma mudança para que facilite a verificação de crescimento futuro dos atletas através de gráficos.
9 Caiaque: -Técnica de remonta em corredeiras, paralela, oblíqua acima, oblíqua abaixo; -Técnica remonta S corredeira, com leme; -Técnica de remonta S corredeira, com circular Canoa: -Técnica de remonta paralela, oblíqua acima e oblíqua abaixo; -Técnica de remonta na cruzada paralela, oblíqua acima, oblíqua abaixo; -Técnica de remonta em S, corredeira, com leme de proa; -Técnica de remonta em S, corredeira, com cruzada; - Explicação, demonstração e prática dos diferentes tipos de técnica de remontas em corredeiras. técnica possível para cada caso específico de remontas. O aluno terá que discernir entre a forma mais eficaz da passagem entre as balizas vermelhas. PISTA 04: - Aplicação prática dos ensinamentos LOCAL- Início Canal Itaipu até a 2ª. realizados nas duas semanas Bacia anteriores. PORTAS 15 de reversa - Após duas semanas de treinamento dos fundamentos acima, será necessário que o aluno utilize os aprendizados em situações de prova. - Esta pista deverá ser repetida a cada dois meses, sem nenhuma mudança para que facilite a verificação de crescimento futuro dos atletas através de gráficos. CONTEÚDO DOS EXAMES PRÁTICOS - FAIXA AZUL 1 Pista 1 (duas descidas) máximo 4 toques na melhor descida; 2 Pista 2 (duas descidas) máximo 4 toques na melhor descida; 3- Pista 3 (duas descidas) máximo 5 toques na melhor descida; 4- Pista 4 (duas descidas) máximo 5 toques na melhor descida; CONTEÚDO - FAIXA BRONZE Nessa fase o atleta terá que estar em condições técnicas de descer rios de corredeira de Nível 4 de dificuldade. Aqui será realizado um trabalho específico para RENDIMENTO com programação de treinos específica para os principais eventos nacionais e internacionais. Nessa fase será exigido curso de primeiros socorros aos atletas. FAIXA PRATA Somente os três melhores atletas de cada categoria no Ranking Paranaense terão direito a participar da credencial prata. Essa credencial será válida por 1 ano e o atleta apenas manterá se conseguir resultados expressivos estaduais. FAIXA OURO Somente atletas que obtiverem os melhores resultados das respectivas categorias no ranking nacional, desde que o seu percentual do melhor barco não fique acima de 30% (trinta por cento). O atleta que conseguir ficar entre os três melhores atletas da categoria, dentro do percentual máximo, jamais deixará de portar a faixa ouro.
10 V DA AJUDA DE CUSTO ou PATROCÍNIO Art. 7º - Não haverá ajuda de custo para os integrantes do projeto Meninos do Lago. Entretanto, de acordo com os seus resultados em competições nacionais, poderá obter auxílio de ajuda de custo através do Bolsa Atleta ou de patrocínios pessoais. Esses auxílios são decorrentes de verbas públicas, sem nenhuma ingerência ou participação da Proponente. Art. 8º - Os patrocínios pessoais somente poderão estar estampados nos equipamentos pessoais dos atletas, jamais nos materiais ou vestimentas cedidos pelo Projeto. Parágrafo único: Será elaborada uma Política de Patrocínios onde estarão regulamentadas as várias possibilidades e condições deste auxílio ao Projeto e aos atletas participantes. Art. 9º A Proponente cederá o espaço destinado aos atletas, no site oficial, para que os mesmos possam utilizar como ferramenta na busca de patrocínios individuais que os auxiliem na vida desportiva. VI - DOS TREINOS Art O atleta deverá cumprir a jornada de treinos esforçando-se para conseguir o máximo de eficiência técnica. Este objetivo deverá ser buscado também nas competições em que participar. Parágrafo primeiro: O não cumprimento da orientação técnica no decorrer dos treinos, sem motivo justificado, três faltas consecutivas ou sete no decorrer do semestre, poderão ser considerados atos graves passíveis de encerramento de participação do Projeto. Art O atleta deverá sempre manter e aperfeiçoar a sua eficiência técnica, além de conservar a sua capacidade física para o esporte, seguindo rigorosamente as instruções que lhe for transmitida pelo técnico. Art Os atletas deverão comparecer aos locais de treinos e competições nos horários previamente marcados, devidamente munidos do material necessário. VII DOS ESTUDOS Art Atleta do Projeto Meninos do Lago terá que, obrigatoriamente, freqüentar a escola e obter notas suficientes para aprovação anual. Parágrafo primeiro: A reprovação escolar implicará na reavaliação de sua permanência no Projeto. Neste caso, sua permanência estará condicionada à autorização expressa dos pais (menores de 18 anos) e aprovação da Comissão Técnica. Art Em períodos de provas e exames, os atletas poderão ser dispensados dos treinos com a anuência dos respectivos técnicos. VIII DA HIGIENE PESSOAL e SAÚDE Art. 15 Os atletas terão obrigatoriamente que cumprir rigorosamente as regras básicas de higiene pessoal (banho diário, escovação dos dentes, roupas limpas, e etc.). A reclamação justificada dos demais companheiros com relação a este item poderá ser motivo de exclusão do Projeto. Art. 16 A Proponente buscará auxílio junto ao serviço de saúde municipal para que em período máximo de seis meses os atletas possam consultar regularmente um dentista, visando prevenção de cáries e outros malefícios bucais. Art. 17 A Proponente buscará auxílio junto ao serviço de saúde municipal para avaliação médica anual para todos os atletas do Projeto. Caso haja confirmação de doença grave que impossibilite o convívio com os demais ou o treinamento com a intensidade normal, haverá automaticamente a dispensa por um período pré-estipulado ou definitivamente de acordo com a orientação médica e parecer técnico. IX DO COMPORTAMENTO Art. 18 Todos os atletas e membros da Comissão Técnica do Projeto Meninos do Lago deverão ter um comportamento social e ético exemplar. Não será admitido, de forma alguma, sob pena de exclusão: a) ilícitos criminais ou cíveis, mesmo que de pequena monta (furto de banco, finca-pés, fitas, e etc...); b) agressões físicas ou moral a dirigentes, técnicos e órgãos governamentais; c) agressão ao companheiro de trabalho. d) Doping ou consumo de substâncias ilícitas.
11 Parágrafo primeiro: Este artigo não poderá ser confundido como censura aos atletas e técnicos, estando os mesmos livres para externar suas opiniões sobre quaisquer fatos e atitudes de quem quer que seja. Entretanto o que não se admitirá serão ofensas ou publicações injuriosas, caluniosas ou difamatórias sobre qualquer pessoa ou fato sem que haja a devida comprovação. Parágrafo Segundo: Aconselha-se à Comissão Técnica do Projeto um relacionamento estritamente profissional com os atletas pertencentes ao Projeto, evitando festas ou confraternizações em horários fora do expediente de trabalho e comunicações através de comunidades de Orkut, MSN ou salas de bate papo na internet. Não será admitida de forma alguma, sob pena de rescisão contratual, a quebra de hierarquia através de desrespeito público a dirigentes nacionais, funcionários ou atletas pertencentes ou não ao Projeto. X DAS VIAGENS E PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 19 Dentre os membros das delegações que viajarem para eventos fora do Município, será nomeada uma pessoa responsável para a prestação de contas. Qualquer membro da Comitiva que se negar a prestar contas ou extraviar o comprovante de pagamento, responderá pelo ato lesivo sendo penalizado de acordo com o art. 22 deste regulamento. XI DIREITOS DE IMAGEM Art. 20 Os membros do Projeto Meninos do Lago cedem o direito do uso de sua imagem para a Proponente, Patrocinador Oficial, Itaipu Binacional e CBCa nos eventos desportivos, competições ou treinamentos. Art A Proponente possui o direito de exploração comercial do uniforme e equipamentos cedidos para treinamento e competições oficiais, ficando a divulgação de patrocínios particulares autorizados somente mediante aprovação por escrito da Diretoria Executiva da Proponente em espaços e dimensões a serem determinados. Art. 22 Jamais os espaços dos patrocinadores privados dos atletas poderão sobrepor às marcas dos patrocinadores oficiais do Projeto. Estes terão preferência absoluta na exploração de imagem nos equipamentos cedidos, porém não será aceito o caráter de exclusividade. XII DA OBRIGAÇÃO DE FILIAÇÃO À ENTIDADE DE PRÁTICA DESPORTIVA Art. 23 Para a participação em eventos municipais, estaduais, nacionais e internacionais, será obrigatória a filiação do atleta a uma Entidade de Prática Desportiva local, filiada à CBCa e FEPACAN e estar em dia com suas obrigações estatutárias. XIII - DAS PUNIÇÕES Art. 24 Com o objetivo de manter a ordem social e desportiva, bem como obtenção de melhores resultados, poderão ser aplicadas aos membros do Projeto Meninos do Lago, as seguintes sanções: a. Advertência verbal; b. censura escrita; c. suspensão; d. exclusão. Parágrafo primeiro: A aplicação das sanções previstas nas letras a e b não prescinde do processo administrativo no qual seja assegurado o contraditório e a ampla defesa, podendo o respectivo Técnico atribuir a penalização. Parágrafo segundo: Os fatos motivadores das penalidades de que tratam as letras c e d deverão ser apurados pela Comissão Técnica e Proponente, após instauração de inquérito administrativo, assegurando-se o contraditório e a ampla defesa. Parágrafo terceiro: O inquérito administrativo será realizado pela Proponente, e terá prazo de trinta dias para a sua conclusão. Parágrafo quarto: O desleixo ou perda de material, pode ser considerada falta grave passível de suspensão e exclusão, assim como o desrespeito às normas internas ou aos profissionais dos estabelecimentos onde serão realizadas as competições e treinos.
12 XIV DOS CASOS OMISSOS Art Todos os acontecimentos omissos e divergentes que venham a ocorrer neste Regimento Interno, serão discutidos e resolvidos, por maioria de votos, entre a Diretoria Executiva da Proponente e Comitê Técnico do projeto Meninos do Lago.
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