COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR"

Transcrição

1 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

2 2/48 A ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil de 2007: A Importância das Engenharias para o Desenvolvimento Jorge A. Guimarães/João F. G. Oliveira Encep 2007: Integração do Ensino e da Pesquisa na EP Bauru, Maio de 2007

3 Panorama Global e sua Sustentabilidade 3/48

4 Panorama Global e sua Sustentabilidade Ref. Tseng M., 2003, CIRP 4/48

5 Tendências Globais de Mercado 5/48

6 Participação do setor de alta tecnologia no total da produção 1980, 1990, 2001 Fonte: National Science Board, Science and Engineering Indicators, /48

7 Investimento em P&D (% do PIB) Japão Estados Unidos Coréia Alemanha 2,98 2,72 2,65 2,49 OCDE França Holanda União Européia Reino Unido Canadá Irlanda Itália Brasil Espanha Portugal Polônia 1,15 1,07 1,00 0,94 0,80 0,70 2,24 2,18 1,90 1,89 1,85 1,85 Fonte: Indicadores de C&T em SP, FAPESP 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 % do PIB 7/48

8 A Importância da Ciência para a Inovação 8/48

9 Com Inovação, Tecnologia e Produtividade 9/48 O Brasil é conhecido por: Amazonia Futebol Carnaval Café Mas há um novo lado do Brasil...

10 10/48 Figuras do Brasil Itaipu 8% of global drinking water 97% of electrical energy produced from hydropower plants vast resources (crude oil, natural gas, iron ore, bauxite, ) decreasing dependence from oil imports (85% in 1971 to 38% in 2001 of consumption, 0% in 2006) world leader is alcohol production from sugar cane no. 1 in tobacco, sugar and concentrated orange juice export no. 2 & 3 in soy, beef, chicken, or steel export

11 Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa Área > 4 milhões km 2 Indonésia População > 100 milhões Nigéria Rússia EUA Brasil Índia Bangladesh Paquistão Canadá Austrália China Japão México Espanha Reino Unido França Coréia do Sul Alemanha Fonte: Investe Brasil *PIB nominal Itália Holanda PIB* > US$ 400 bilhões R. Dauscha (ANPEI) 3ª CNCTI 11/48

12 O Desenvolvimento Científico Brasileiro Produção Científica do Brasil e do Mundo: BRASIL MUNDO 12/ Ano Crescimento

13 13/48 O Desenvolvimento Científico Brasileiro Produção Científica de todas as áreas no Período de 1981 a 2005 (Austria, Bélgica, Brasil, Dinamarca, Finlandia, Israel, Noruega, Polônia, Escócia) Nº de Artigos AUSTRIA BELGICA BRASIL DINAMARCA FINLANDIA ISRAEL NORUEGA POLÔNIA ESCÓCIA Ano

14 O Desenvolvimento Científico Brasileiro Produção Científica de todas as áreas no período de 1981 a 2005 (Brasil, China, India, Singapura, Coréia do Sul, Espanha e Taiwan) BRASIL CHINA INDIA Nº de Artigos SINGAPURA CORÉIA DO SUL ESPANHA Anos 14/48 TAIWAN

15 O Desenvolvimento Científico Brasileiro Produção Científica de todas as áreas no Período de 1981 a 2005 (Brasil, Canada, China, Inglaterra, França, Alemanha, Japão, Suécia) BRASIL CANADA CHINA Nº de Artigos INGLATERRA FRANÇA ALEMANHA JAPÃO SUÉCIA Ano 15/48

16 A Importância da Formação de Recursos Humanos 16/48 PhD Titled students X Published Works (ISI) PhD Titled students in Brazil Published works (ISI)

17 Pedidos de Patente Depositados por Universidades no Brasil 17/ Em Em 2003, 2003, o o percentual percentual de de depósitos depósitos de de universidades universidades foi foi de de 7% 7% em em relação relação ao ao total total de de depósitos depósitos de de residentes. residentes. Em Em o o percentual percentual era era de de 2,5%. 2,5% Aumento Aumento significativo significativo no no número número de de pedidos pedidos após após a a nova nova Lei. Lei. No No período período de de 97-99: 97-99: 44% 44% de de depósitos depósitos na na área área de de química química e e metalurgia metalurgia

18 Maiores Instituições-residentes depositantes FONTE:Pedidos de Patente BR publicados, BANCO DE DADOS EPOQUE. 18/48

19 19/48 O Modelo Brasileiro de Formação de Cientistas CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PÓS-GRADUAÇÃO - FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA - COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

20 20/48 Desenvolvimento das Engenharias no Brasil

21 Engenharia e Desenvolvimento Prod. Eng. 1 ( ) (%) PIB (bn US$) 2 Prod. Ind. (bn US$) 2 Prod. Manf. (bn US$) 2 Consum. Ener. Elet. (TWh) 3 USA 28,1 (1) (1) (1) (1) (1) Japão 10,3 (2) (2) (2) 894 (2) 946 (3) China 8,6 (3) (6) 893 (3) 889 (3) (2) Reino Unido 7,8 (4) (4) 496 (5) 319 (5) 346 (10) Alemanha 7,6 (5) (3) 721 (4) 495 (4) 510 (7) França 5,9 (6) (5) 399 (7) 255 (7) 433 (8) Itália 4,5 (7) (7) 417 (6) 295 (6) 302 (12) Coréia do Sul 4,5 (8) 680 (11) 247 (10) 174 (9) 321 (11) Canadá 4,3 (9) 978 (9) 285 (8) 177 (8) 521 (5) Índia 3,3 (10) 691 (10) 171 (13) 101 (13) 519 (6) Taiwan 3,3 (11) 305 (20) 90 (19) 78 (14) 206 (15) Rússia 3,2 (12) 581 (15) 182 (12) 138 (11) 812 (4) Espanha 3,1 (13) (8) 274 (9) 153 (10) 231 (13) Austrália 2,4 (14) 637 (13) 124 (17) 57 (17) 221 (14) Cingapura 1,5 (15) 107 (41) 35 (43) 29 (31) 33 (55) Brasil 1,4(16) 604 (14) 211 (11) 57 (17) 360 (9) 1 ISI Web of Knowledge Thomson Scientific; /48

22 22/48 A PG em Engenharias no Brasil 284 Programas de Pós-graduação reconhecidos pela Capes, que representam 11,6% do total de Programas de PG. 416 cursos (11,4% do total), sendo: 280 cursos de Mestrado Acadêmico (11,6%), 136 cursos de Doutorado (10,9%) e 16 cursos de Mestrado Profissional (18%),

23 Constatações sobre Engenharias e Desenvolvimento 23/48 O desenvolvimento empresarial necessita de engenheiros para seu planejamento e operação. A Engenharia de boa qualidade determina o desempenho das empresas ou indústrias. A velocidade de desenvolvimento do setor empresarial de uma nação depende da disponibilidade de engenheiros altamente qualificados.

24 Demandas de Competências do Setor Empresarial em Engenharia 24/48

25 Especialidades da Engenharia na Operação do Sistema Empresarial 25/48

26 26/48 A Pesquisa em Engenharia no Mundo Participação Mundial na Produção qualificada em Engenharias ( ) BRASIL; 1,4% CINGAPURA; 1,5% AUSTRÁLIA; 2,4% ESPANHA; 3,1% RÚSSIA; 3,2% TAIWAN; 3,3% USA; 28,1% ÍNDIA; 3,3% CANADA; 4,3% CORÉIA DO SUL; 4,5% ITÁLIA; 4,5% FRANÇA; 5,9% JAPÃO; 10,3% INGLATERRA; 6,8% CHINA; 8,6% ALEMANHA; 7,6% UK; 7,8%

27 Produção Mundial das Sub-áreas das Engenharias 27/48 Distribuição da Produção Mundial de Artigos em Engenharia ( ) Aerospace Engineering; 1,3% Info Technol & Commun Syst; 3,7% Engineering Mathematics; 3,9% Geol/Petrol/Mining Engn; 1,4% Nuclear Engineering; 2,3% Metallurgy; 2,7% Engineering Mgmt/General; 3,4% Materials Sci and Engn; 21,6% Civil Engineering; 4,1% Environmt Engineering/Energy; 4,4% Computer Sci & Engineering; 4,5% Elect & Electronic Engn; 11,1% AI, Robotics & Auto Control; 5,1% Instrumentation/Measurement; 5,3% Space Science; 7,7% Chemical Engineering; 8,0% Mechanical Engineering; 9,4%

28 Distribuição da Produção Científica nas Áreas das Engenharias no Brasil 28/48 Distribuição da Produção Bibliográfica Brasileira ( ) Aerospace Engineering; 0,64% Info Technol & Commun Syst; 1,61% Nuclear Engineering; 1,79% Metallurgy; 1,85% Geol/Petrol/Mining Eng; 1,97% Engineering Mgmt/General; 2,07% Civil Engineering; 2,81% Materials Sci and Engn; 24,30% Computer Sci & Engineering; 3,83% AI, Robotics & Auto Control; 4,23% Environmt Engineering/Energy; 4,31% Engineering Mathematics; 5,01% Chemical Engineering; 11,00% Instrumentation/Measurement; 6,48% Mechanical Engineering; 6,96% Elect & Electronic Engn; 10,51% Space Science; 10,63%

29 Produção Qualificada em Engenharia no Brasil, Coréia e Taiwan Comparação da Produção Qualificada nas Áreas das Engenharias no Brasil vs Coréia e Taiwan, Brasil Coreia Taiwan Materials Sci and Engn Elect & Electronic Engn Mechanical Engineering Chemical Engineering Info Technol & Commun Syst AI, Robotics & Auto Control Civil Engineering Metallurgy Environmt Engineering/Energy Computer Sci & Engineering Engineering Mgmt/General Instrumentation/Measurement Engineering Mathematics Nuclear Engineering Space Science Aerospace Engineering Geol/Petrol/Mining Engn 29/48 número de publicações

30 Atualização marco 2007 PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior: Modernização do setor industrial; Ampliação do comércio exterior; Geração e absorção de tecnologias. Tecnologias portadoras de futuro: Nanotecnologia e Microeletrônica [Nanometrologia]; Biotecnologia; Biomassa. Setores prioritários: Semicondutores; Softwares Fármacos e Medicamentos; Bens de capital e equipamentos.

31 31/48 O crescimento das Engenharias MESTRADO Nº de Alunos Matriculados (dez.) Taxa anual média (%) Todas as Áreas (T) ,5 Engenharias (E) ,2 (E) / (T) 16,5 16,2 Fonte: CAPES/MEC DOUTORADO Taxa anual média (%) Todas as Áreas (T) ,8 Engenharias (E) ,6 (E) / (T) 16,2 14,6 Fonte: CAPES/MEC

32 32/48 O crescimento das Engenharias MESTRADO Nº de Alunos Novos Taxa anual média (%) Todas as Áreas (T) ,0 Engenharias (E) ,5 (E) / (T) 19,0 15,5 Fonte: CAPES/MEC DOUTORADO Taxa anual média (%) Todas as Áreas (T) ,3 Engenharias (E) ,4 (E) / (T) 16,1 13,7 Fonte: CAPES/MEC

33 33/48 O crescimento das Engenharias MESTRADO Nº de Alunos Titulados Taxa anual média (%) Todas as Áreas (T) ,7 Engenharias (E) ,5 (E) / (T) 15,4 15,2 Fonte: CAPES/MEC DOUTORADO Taxa anual média (%) Todas as Áreas (T) ,0 Engenharias (E) ,7 (E) / (T) 13,7 12,4 Fonte: CAPES/MEC

34 34/48 O crescimento das Engenharias Nº de Docentes (1) Taxa anual média (%) Todas as Áreas (T) ,7 Engenharias (E) ,5 Fonte: CAPES/MEC (1) Dados preliminares. (E) / (T) 12,7 13,6

35 Nº de DOCENTES das ENGENHARIAS por Unidade da Federação Unidade da Federação Docentes (2005) [1/] São Paulo Rio de Janeiro 786 Minas Gerais 546 Rio Grande do Sul 370 Santa Catarina 344 Paraná 318 Pernambuco 221 Paraíba 188 Rio Grande do Norte 136 Ceará 94 Distrito Federal 93 Pará 93 Bahia 81 Espírito Santo 69 Goiás 54 Maranhão 33 Alagoas 28 Amazonas 27 Mato Grosso do Sul 22 Sergipe 13 Acre - Amapá - Mato Grosso - Piauí - Rondônia - Roraima - Tocantins - [1/] Soma do nº de docentes por PPG. Há dupla contagem. O docente que participa em mais de um PPG foi contado mais de uma vez. Engenharias: Docentes/UF 1917 (1) 546; 786 (2) 318 a 370 (3) 136 a 221 (3) 54 a 94 (6) 13 a 33 (5) 0 (7) /48

36 Desafios para o desenvolvimento da Engenharia Brasileira 36/48 Mais cursos de qualidade em nível de graduação e PG, Planejamento de cursos visando atender às demandas nacionais específicas em engenharia (amazônia, petróleo, etc), Motivação dos Jovens para a Engenharia, Aproximação das Universidades com as Empresas em Engenharia, Integração dos Centros de Pesquisa e Universidades para colaboração e planejamento estratégico em âmbito nacional. Cooperação Internacional como prioridade.

37 37/48 Princípios para o Desenvolvimento da Engenharias 1. Atuar em cooperação 2. Entender a Indústria 3. Interagir com a Indústria globalmente 4. Garantir a Sustentabilidade

38 1 Cooperação: Integração dos centros de Engenharia Competição vs Colaboração Grupos de pesquisa (A, B, C...) Competição por: Recursos, prêmios, publicações, contratos, etc. Profundidade H G A Problema industrial E F B D C Colaboração: Busca de soluções comuns para a sociedade e o meio ambiente Escopo Um novo paradigma para os professores e pesquisadores 38/48

39 2 Entender a Indústria: A busca por valores comuns 39/48 Commercial World Money Power Short term Secretive Competitive Tense Academic World Academic Liberty Honorific Recognition Long term Cooperative Publications Our new paradigm for a researcher in a global network

40 3 Interagir com a Indústria: Aprendendo com a demanda e com base em princípios sustentáveis Pesquisa Intercâmbio Transf. Tecnl. Pesquisa e RH com alto potencial de inovação Motivadores Desejo de impacto social Desejo de testar novas ideias Necessidade de desenvolvimento Motivadores Necessidade de recursos Desejo pessoal de aplicação Verificação do interesse industrial Contribuição Efetiva Ações Implementação de soluções em empresas Bolsas empresas Spin off s. Patentes. Memberships. Contratos. Problemas de pesquisa, temas para Programas, disciplinas etc 40/48

41 41/48 4 Garantir Sustentabilidade Empresas Sustentáveis sistemas, incluindo serviços, produtos, distribuição, reciclagem, remanufatura e sistemas de produção capazes de oferecer melhoria na qualidade de vida do ser humano com a necessária preservação dos recursos naturais. (...felizes agora e sempre no mundo todo )

42 42/48 A Atuação da Capes Frentes de atuação da Agência: Planejamento (PNPG): definir visão estratégica O sistema de avaliação: estimulando e verificando a prática de valores ideais e estratégicos Novos programas de incentivo às Engenharias: estimular áreas estratégicas Bolsistas no País: apoiar formação de especialistas Cooperação Internacional: atuar de forma global

43 43/48 PNPG: Metas por grande área do conhecimento Nº de alunos titulados DOUTORADO Grande área do conhecimento 2003 Meta 2010 Acréscimo (%) Exatas e da Terra (1/) Biológicas (2/) Engenharias & C. da Computação Saúde Agrárias Sociais Aplicadas Humanas Lingüística, Letras e Artes Multidisciplinares & Ensino Soma MESTRADO Grande área do conhecimento 2003 Meta 2010 Acréscimo (%) Exatas e da Terra (1/) Biológicas (2/) Engenharias & C. da Computação Saúde Agrárias Sociais Aplicadas Humanas Lingüística, Letras e Artes Multidisciplinares & Ensino Soma

44 Atualização marco /48 Cooperação Internacional MODALIDADES Projetos Conjuntos de Pesquisa Bolsas e Auxílios Individuais Programas de Intercâmbio e Parcerias Universitárias Programas Especiais de Cooperação Cursos de PG brasileiros no exterior

45 Projetos em Andamento /48 Joint Research Projects University Partnerships COUNTRY PROGRAM ONGOING PROJECTS COUNTRY PROGRAM ONGOING PROJECTS Germany PROBRAL 76 CAPES / DFG 06 Argentine SECYT 51 Cuba MES 18 Spain MECD 75 USA CAPES / U. TEXAS 15 France COFECUB 122 Portugal GRICES 76 Netherlands Univ. Wageningen 18* Uruguay UdelaR 05* TOTAL 462 * France Germany USA Argentine BRAFITEC (Undergraduate) BRAFAGRI (Undergraduate) UNIBRAL (Undergraduate) CAPES/FIPSE (Undergraduate) CAPG (Post-Graduate) TOTAL March 07

46 March 07 46/48 Bolsas de Estudos de Brasileiros no Exterior Canada 4% Portugal 5% Spain 7% Austrália 2% Itália 2% Holanda 2% Outros 5% USA 32% UK 9% Germany 11% France 21%

47 47/48 Conclusões O desenvolvimento das Engenharias é fator altamente estratégico para o progresso do Brasil; A Capes está priorizando esforços e investimentos para apoiar este desenvolvimento; Iniciativas de qualidade, são muito importantes e precisam ser estimuladas nas várias regiões; Há necessidade de coordenar iniciativas e esforços em torno dos objetivos comuns na área de Engenharia e outras com inserção tecnológica; Há urgente necessidade de iniciativas de reforço e qualificação do ensino de matemática e ciências nos níveis do ensino fundamental e médio.

48 48/48 Obrigado Merci

49 49/48 Contact information Professor Titular João Fernando Gomes de Oliveira Address Departamento de Engenharia de Produção Escola de Engeharia de São Carlos, USP IFM - Instituto Fábrica do Milênio NUMA - Núcleo de Manufatura Avançada Av. Trabalhador São Carlense, São Carlos SP Fone: (16) Fax: (16)

50 50/48

51 Evolução da exportação em US$ Milhões do Brasil e da Coréia do Sul a Brasil Coréia do Sul Fonte: Organização Mundial do Comércio (2005). Disponível em: 51/48

52 Ranking dos maiores exportadores do mundo em US$ Milhões Rank Países US$ Milhões 1 Alemanha E.U.A China Japão França Holanda Reino Unido Itália Canadá Bélgica Hong Kong - China Coréia do Sul Rússia /48

53 Ranking dos maiores exportadores do mundo em US$ Milhões continuação Rank Países US$ Milhões 14 Cingapura México Taiwan Espanha Arábia Saudita Malásia Suécia Suiça Áustria Brasil Emirados Árabes Tailândia Sub-Total Total Mundo Fonte: Organização Mundial do Comércio (2005). Disponível em: 53/48

54 Exportação em US$ Milhões do Brasil e da Coréia do Sul por Tipos de Produto e Serviço a /48 País Produto e Serviço Produtos Agrícolas Brasil Combustíveis e produtos de minas Manufaturados Seviços Comerciais (Excl. serviços de governo) Produtos Agrícolas Combustíveis e produtos de minas Coréia do Sul Manufaturados Seviços Comerciais (Excl. serviços governamentais ) Fonte: Organização Mundial do Comércio (2005). Disponível em:

55 Volume negociado a partir da diferença da Exportação e Importação do Brasil e da Coréia do Sul 2000 a /48 País Produto e Serviço Produtos Agrícolas Brasil Coréia do Sul Combustíveis e produtos de minas Manufaturados Serviços Comerciais (Excluindo serviços governamentais) Produtos Agrícolas Combustíveis e produtos de minas Manufaturados Serviços Comerciais (Excluindo serviços governamentais) Fonte: Organização Mundial do Comércio (2005). Disponível em:

A PESQUISA MÉDICA NA UFF

A PESQUISA MÉDICA NA UFF 31ª Semana Científica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense A PESQUISA MÉDICA NA UFF Dezembro 2009 Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa Área > 4 milhões

Leia mais

gico: o papel do INPI

gico: o papel do INPI Propriedade Industrial no Contexto do Desenvolvimento Tecnológico gico: o papel do INPI Rita Pinheiro Machado Coordenação da Cooperação Nacional Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica Instituto

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR A Pós-Graduação e sua Relação com as Tenologias Jorge A. Guimarães IEA USP Março 28, 2008 Com Inovação, Tecnologia e Produtividade O Brasil é

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL

OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL Alvaro T. Prata Universidade Federal de Santa Catarina CONFERÊNCIA DE ABERTURA Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para Agricultura: Academia e Indústria Florianópolis,

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009.

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009. Balança Comercial Mineral da Amazônia 2008 IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009. Balança Comercial da Indústria Extrativa e de Transformação Mineral Em US$ FOB - 2008 Brasil Amazônia Legal Exportação

Leia mais

Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional

Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional Sumário Financeirização da Economia Financiamento de Longo Prazo Desafios e Reflexões USD Milhões Capitalização de Mercado 2005-2009 70000000 60000000

Leia mais

IV Encontro de Coordenadores Graduação da UNESP

IV Encontro de Coordenadores Graduação da UNESP IV Encontro de Coordenadores de Pós-GraduaP Graduação da UNESP Livio Amaral Diretor de Avaliação http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/plano capes/planonacional-de de-pos-graduacao/pnpg-2011-20202020 Capítulos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007. Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior. Balança Comercial Brasileira 2005

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior. Balança Comercial Brasileira 2005 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Balança Comercial Brasileira 2005 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA 2005 / 2004 US$ MILHÕES 2005 2004 % 2005/2004

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

A Atividade de Pesquisa

A Atividade de Pesquisa A Atividade de Pesquisa Prof. Dr. Hemerson Pistori Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UCDB Campo Grande, 15 de Agosto de 2009 18/05/05 1 Sumário Pesquisa Científica e Formação Integral Informes

Leia mais

Formação do Engenheiro Futuro em um Mundo Plano

Formação do Engenheiro Futuro em um Mundo Plano Formação do Engenheiro Futuro em um Mundo Plano João Sergio Cordeiro Brasília, 2 de dezembro de 2008 Formação do Engenheiro Futuro em um Mundo Plano NECESSIDADES BUSCA DE QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTAIS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

BRAZILIAN FEDERAL AGENCY FOR SUPPORT AND EVALUATION OF GRADUATE EDUCATION

BRAZILIAN FEDERAL AGENCY FOR SUPPORT AND EVALUATION OF GRADUATE EDUCATION BRAZILIAN FEDERAL AGENCY FOR SUPPORT AND EVALUATION OF GRADUATE EDUCATION CAPES Amazon Brazil is known by: Football Carnaval Coffee but there is another Brazil you need to know ... The Brazil you need

Leia mais

ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA. RESUMO

ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA. RESUMO ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA. Rogério Erbereli 1 ; Daniel Augusto Borges Pavani 2 1,2 Faculdade Anhanguera de Matão SP - erbereli@yahoo.com.br RESUMO A abertura de novas vagas

Leia mais

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2015

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2015 Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2015 1. Exportações de carnes de janeiro a dezembro de 2015 BRASIL As exportações brasileiras de carnes somaram US$ 14,7 bilhões no período de janeiro

Leia mais

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES INFORMATIVO EXPORTAÇÕES DEZEMBRO 2011 ÍNDICE: 1. Exportações Brasileiras de Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 2. Exportações Capixabas Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 3. Participação das Exportações

Leia mais

Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos

Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação

Leia mais

Números do cooperativismo

Números do cooperativismo Números do cooperativismo Por ramo de atividade (Dez/) Ramo Cooperativas Associados Empregados Agropecuário 1.615 942.147 138.829 Consumo 128 2.304.830 9.702 Crédito 1.100 3.497.735 42.802 Educacional

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS

INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUANDOS II SEMINÁRIO: INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS Prof. Dr. Joviles Vitorio Trevisol Presidente

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 44 outubro/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home page:

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016

EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016 EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016 WELCOME RENATA JÁBALI ABERTURA Luiz Felipe d Avila Diretor Presidente CLP 1º PAINEL "Quais desafios de competitividade o Brasil deve enfrentar

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL

DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

Leia mais

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Desenho e Implementação de um Sistema de Metas Educacionais para o Brasil. Reynaldo Fernandes Universidade de São Paulo

Desenho e Implementação de um Sistema de Metas Educacionais para o Brasil. Reynaldo Fernandes Universidade de São Paulo Desenho e Implementação de um Sistema de Metas Educacionais para o Brasil Reynaldo Fernandes Universidade de São Paulo Sumário 1. A criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB 2. Fixação

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Lei nº 11.487/2007: Problema: produção científica crescente SEM reflexo no setor produtivo e industrial Produção Científica

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Documentos 147 ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Empresa Brasileira

Leia mais

Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil. Programa de Expansão das IFES

Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil. Programa de Expansão das IFES Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil Programa de Expansão das IFES Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho Reitor da Universidade Federal de São Carlos e Presidente da ANDIFES Universidades,

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

Professor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química

Professor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química Professor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química Ensino A Bahia vai bem? Pesquisa Pós-Graduação Discentes titulados no Brasil 2007-2010 Nível/ano 2007 2008 2009 Total

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais