Engenharia Hidrográfica: do fio-de-prumo ao sondador multifeixe. Fernando Freitas Artilheiro Divisão de Hidrografia
|
|
- Carolina Benevides Bernardes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia Hidrográfica: do fio-de-prumo ao sondador multifeixe Fernando Freitas Artilheiro Divisão de Hidrografia
2 Sondagem a prumo
3 Sondagem com sondadores acústicos
4 Sumário Introdução Requisitos mínimos para os Lev. Hid.º Evolução e comparação dos vários tipos de Lev. Hid.º Aplicações dos Lev. Hid.º com sondadores multifeixe Novos desafios
5 SOLAS - Convenção Int.. para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar Os Governos Contratantes comprometem-se a adquirir e compilar dados hidrográficos e publicar, divulgar e manter actualizada toda a informação náutica necessária a uma navegação segura. assegurar a execução dos levantamentos hidrográficos preparar e editar cartas náuticas promulgar avisos aos navegantes no sentido de manter as cartas náuticas actualizadas assegurar a maior uniformidade possível das cartas e publicações náuticas, tendo em consideração, sempre que possível, as resoluções e recomendações internacionais disponibilização, à escala mundial, da informação hidrográfica [SOLAS, cap. V segurança a da navegação -,, regra 9 actividades hidrográficas ]
6 Instituto Hidrográfico - Missão Executar e divulgar a cobertura cartográfica das águas interiores e territoriais e de outras com interesse cartográfico nacional, efectuando os levantamentos indispensáveis à sua realização e actualização ( );( Edição, promulgação e cancelamento das cartas náuticas n e demais documentos náuticos n nacionais são da competência exclusiva do IH ( );( Assegurar as actividades relacionadas com as ciências e tecnologias do mar (...). [Decreto Lei n.º 134/91 de 30/04/91, alterado pelo Decreto-lei 264/95 de 12/10/95. ]
7 Normativos de referência As Especificações Técnicas / Norma Técnica seguem os requisitos básicos da Publicação S-44 (IHO Standards for Hydrographic Surveys 5.ª Ed., Fevereiro 2008) da Organização Hidrográfica Internacional (OHI). Para trabalhos específicos podem ser definidos requisitos mais restritivos. Procedimentos para a realização dos levantamentos hidrográficos deve seguir as orientações do Manual de Hidrografia da OHI (OHI, 2005).
8 1. Classificação dos LH ORDEM ESPECIAL Exemplos de Áreas Típicas Áreas onde o resguardo à quilha é crítico, profundidades inferiores a 40 m. Capacidade de Detecção do Sistema Estruturas cúbicas c com aresta superior a 1 m. 1 a Áreas com profundidades inferiores a 100 m e onde o resguardo à quilha é menos crítico, mas onde possam existir estruturas com interesse para a navegação de superfície. Estruturas cúbicas c com aresta superior a 2 m em fundos até aos 40 m; Em fundos superiores, aresta superior a 10% da profundidade. b Áreas com profundidades inferiores a 100 m e onde o resguardo à quilha não é um requisito para a navegação de superfície esperada. Não aplicável. 2 Áreas com profundidades superiores a 100 m, não requerendo busca total do fundo. Não aplicável
9 2. Planeamento dos LH ORDEM ESPECIAL 1 2 a b Máximo Espaçamento entre Fiadas Não aplicável Não aplicável 3 vezes a profundidade média ou 25 m 4 vezes a profundidade média Métodos eequipamentos Recomendados SMF: Medição profundidades por faixas; SFS e SL: medição profundidades por perfis e busca obstruções com sistema de varrimento Medição profundidades por perfis com SFS ou com SMF sem busca total do fundo. Medição profundidades por perfis com SFS ou com SMF sem busca total do fundo.
10 3. Posicionamento ORDEM ESPECIAL Máxima Incerteza Horizontal (Nível de Confiança 95%) 2 m a 1 5 m + 0,05 * z b 2 20 m + 0,10 * z
11 4. Profundidade ORDEM ESPECIAL Máxima Incerteza Vertical (Nível de Confiança 95%) a = 0,25 m b = 0,0075 a 1 a = 0,5 m b = 0,013 b a 2 + ( b z) 2 2 a = 1,0 m b = 0,023
12 Cartografia: analógico - vectorial
13 A evolução da cobertura batimétrica m 00 m
14 Diagrama de compilação Classificação dos Levantamentos Hidrográficos
15 Levantamento multifeixe com busca total do fundo
16 Evolução da medição de profundidade Fio-de de-prumo Feixe Simples Multifeixe [NOAA, 2004]
17 Comparação de tipos de levantamentos Mu ltife ixe Fe ixe -si mp le s Pru mo Canal da barra Sul do Porto de Lisboa
18 Comparação de tipos de levantamentos v.g.. Barra do Porto de Lisboa (3 km 2 ) Espaçamento amento médio das fiadas/medições Densidade de Medições (sondas/km 2 ) Factores que mais contribuem para a incerteza vertical Duração Lev. Hid.º na barra do Porto de Lisboa (3 km 2 ) Busca total do fundo (detecção de estruturas cúbicas Ordem Especial) Prumo Malha regular com espaçamento amento de 50 m 400 Arfagem Inclinação do fio 100 h N/A Feixe-simples Fiadas com espaçamento amento de 50 m Arfagem Vel.. média m propagação do som Abertura do feixe 8 h N/A (requer complemento com sonar lateral) Multifeixe Fiadas com espaçamento amento de m (30 sondas/m 2 ) Variabilidade do perfil vel. propagação do som (refracção) Arfagem Balanço Maré 8 h Sim
19 Comparação de tipos de levantamentos Canhão de Faro 2500 m 1000 m 7500 m Sondador de feixe simples Sondador multifeixe Vasta área não coberta. Cobertura do fundo a 100%.
20 Sondadores multifeixe Grandes Fundos (2 sondadores) Profundidade de operação m Médios Fundos (1 sondador) Profundidade m Baixos Fundos (2 sondadores) (elevada resolução) Profundidade m
21 Sistema sondador multifeixe Sondador multifeixe (medição da profundidade) Sensor Movimentos (Arfagem,, balanço, cabeceio) Posicionamento, proa Perfil de velocidade de propagação do som na água Velocidade de propagação do som à face dos transdutores
22 Integração dos sensores do sistema multifeixe Antenas GPS (-X, -Z) Sensor Movimentos (-X, -Z) Linha de água Origem do referencial Eixo X (+X) Transdutor (+X, +Z) Eixo Z (+Z)
23 Aquisição de dados
24 Levantamentos hidrográficos Portuários rios SMF 300 khz Costeiros SMF 70 khz Oceânicos SMF 12 khz
25 Aplicações dos levantamentos hidrográficos Cartografia hidrográfica oficial segurança da navegação; Detecção de objectos; Aplicações militares canais seguros, guerra de minas; Estudos geofísicos, dinâmica sedimentar e de impacte ambiental, exploração de minerais, habitats piscatórios, cartografia de zonas de coral; Obras de engenharia - Pipelines, definição das rotas de cabos submarinos, dragagens, instalação de plataformas e controlo de obras portuárias.
26 Considerações Finais Desafios: Determinação do perfil de velocidade de propagação do som durante a sondagem (Moving Vessel Profiler); Determinação da maré a partir da embarcação de sondagem (GPS em modo Real Time Kinematic); Exploração da imagem acústica para interpretação da batimetria e classificação do tipo de fundo.
27
28 Comparação de tipos de levantamentos mu la (si ar Li d Mu ltif ei x e Fe ixe -si mp le s Pru mo çã o ) Canal da barra Sul do Porto de Lisboa
Ciências da Informação Geográfica Aula de Hidrografia. Definição e Objectivo da Hidrografia. Questão colocada a um painel de peritos em 1979
Hidrografia Definição e Objectivo da Hidrografia O que é a Hidrografia? Questão colocada a um painel de peritos em 1979 Identificados três vertentes essenciais Identificados três grupos de utilizadores
Leia maisBenefícios da utilização de sondadores interferométricos
Benefícios da utilização de sondadores interferométricos J. Cruz, J. Vicente, M. Miranda, C. Marques, C. Monteiro e A. Alves 3 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa, 24 de junho de 2014 Motivação
Leia maisPosicionamento vertical nos levantamentos hidrográficos
Posicionamento vertical nos levantamentos hidrográficos J. Vicente, A. Moura, P. Sanches, P. Nunes, M. Miranda e J. Cruz delgado.vicente@hidrografico.pt Motivação Incerteza vertical quase decimétrica nos
Leia mais22-05-2014 Batimetria Aplicada (cont.) Sistemas Sondadores de Multifeixe 1
Batimetria Aplicada (cont.) Sistemas Sondadores de Multifeixe 1 Dimensão da grandeza do SSMF Aumento da densidade de dados Método Sondas à hora (a 100m) Razão Prumo 10 1 Feixe simples 21600 2160 Multifeixe
Leia maisda ZONA PILOTO João Duarte Aurora Bizarro
Caracterização Ambiental da ZONA PILOTO João Duarte Aurora Bizarro Lisboa, 15/06/2009 Zona Piloto Decreto Lei 5/2008 de 8 de Janeiro Delimitação tendo em conta, nomeadamente, ausência de afloramentos rochosos
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO DEPARTAMENTO DE HIDROGRAFIA BRIGADA HIDROGRÁFICA
INSTITUTO NACIONAL DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO DEPARTAMENTO DE HIDROGRAFIA BRIGADA HIDROGRÁFICA RELATÓRIO DO LEVANTAMENTO HIDROGRÁFICO DA BAÍA DE VILANCULOS 1 1. INTRODUÇÃO No prosseguimento do plano de
Leia maisDisciplina de Levantamentos Topográficos II 2013
Levantamentos Hidrográficos Disciplina de Levantamentos Topográficos II 2013 O que é um Levantamento Hidrográfico? É toda a pesquisa em áreas marítimas, fluviais, lacustres e em canais naturais ou artificiais
Leia maisInstituto Hidrográfico - Marinha. Infra-estrutura de dados geoespaciais sobre o ambiente marinho
Instituto Hidrográfico - Marinha Infra-estrutura de dados geoespaciais sobre o ambiente marinho Sumário Instituto Hidrográfico - Capacidades instaladas A Actividade Capacidades únicas Integração dos sistemas
Leia maisCAPÍTULO 4 - CLASSIFICAÇÃO DO FUNDO MARINHO E DETECÇÃO DE ESTRUTURAS
191 CAPÍTULO 4 - CLASSIFICAÇÃO DO FUNDO MARINHO E DETECÇÃO DE ESTRUTURAS 1. INTRODUÇÃO 1.1 A Hidrografia inclui a descrição das características dos mares para uma diversidade de propósitos, não se restringindo
Leia maisPLATAFORMA CONTINENTAL O Novo Mapa de Portugal. Seminário Diplomático
PLATAFORMA CONTINENTAL O Novo Mapa de Portugal 1/9/2014 PROJETAR PORTUGAL 1 1 Sumário O limite exterior da plataforma continental para lá das 200 milhas náuticas Plataforma continental: o projeto português
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO SOBRE O ESTUDO DO LEITO DE CHEIA NUM TROÇO DO RIO MONDEGO
RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE O ESTUDO DO LEITO DE CHEIA NUM TROÇO DO RIO MONDEGO Instituto da Água - Direcção de Serviços de Recursos Hídricos Sónia Fernandes, Ana Catarina Mariano, Maria Teresa Álvares, Maria
Leia maisGeomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria
Geomática Aplicada à Engenharia Civil 1 Fotogrametria Conceitos 2 Segundo Wolf (1983), a Fotogrametria pode ser definida como sendo a arte, a ciência e a tecnologia de se obter informações confiáveis de
Leia maisIII Seminário Nacional Sobre Dragagem
III Seminário Nacional Sobre Dragagem Engenharia, Tecnologia e Meio Ambiente Mª Luíza Almeida Gusmão Maio/2008 Painel: Monitoramento Ambiental das Dragagens Termo de Referência para o Planejamento das
Leia maisCiência e Tecnologia de Defesa no 3.º Quartel do Séc. XX A cartografia Militar em PORTUGAL (1950-1975)
Ciência e Tecnologia de Defesa no 3.º Quartel do Séc. XX A cartografia Militar em PORTUGAL (1950-1975) 1975) A cartografia Militar Resumo histórico do IGeoE Evolução das instalações Produção cartográfica
Leia maisObjetivos de Segurança. Direção de Segurança
Direção de Segurança 20110325 ÍNDICE Segurança Ferroviária Objetivos de segurança Segurança na Segurança na REFER ÍNDICE Segurança Ferroviária Objetivos de Segurança A Segurança Ferroviária A BASE A Segurança
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisStevtensioner. Serviços Submarinos de Tração
Stevtensioner Serviços Submarinos de Tração Economia em tempo de instalação e custo Os testes de tração de um sistema de amarração permanente para monoboias tipo CALM e FPSOs é crítico para a certificação
Leia mais5. Batimetria Aplicada
Hidrografia Programa 1. Introdução Definição e objectivo da Hidrografia Especificações e Organizações Hidrográficas 2. Referência Vertical Marés Variação do nível do Mar Fundamentos de Maré Observação
Leia maisANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL A profissionalização dos membros da Organização, enquanto factor determinante da sua eficácia na prevenção e no combate aos incêndios florestais, requer a criação de um programa
Leia maisPLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO
PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC Indicação Indicada para permitir acesso a desníveis de até 2m. Acesso a mezaninos, entradas de edifícios
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisCANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB)
CANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB) SUMÁRIO A QUESTÃO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL DO CANAL DE ACESSO AOPORTO DE PARANAGUÁ A
Leia maisACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA
ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA Questão: Como projectar um escorrega para um parque aquático, de um, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina?
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.2. Aplicação da tecnologia laser scanning à reabilitação do espaço construído.
Leia maisÁREA DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA APA TAVIRA DESPACHO N.º 4223/2014, 21 MARÇO
ÁREA DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA APA TAVIRA DESPACHO N.º 4223/2014, 21 MARÇO 9 de abril de 2014 Dinâmica dos usos e atividades da Economia do Mar Pesca e Aquicultura, 2005 a 2012 A atividade aquícola é uma prioridade
Leia maisGeomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens
Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11 Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Manuel Campagnolo ISA Manuel Campagnolo (ISA) Geomática e SIGDR 2010-2011 17/05/11 1 / 16 Tipos de resolução
Leia maisA Acreditação como Requisito num Laboratório de Referência
A Acreditação como Requisito num Laboratório de Referência Departamento Saúde Ambiental Natália Faria; Teresa Anacleto Dia do INSA 29-09-2009 ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS (NP EN ISO/IEC 17025:2005) Requisitos
Leia maisSIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt
SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral Uma Plataforma Colaborativa para apoiar a Gestão do Litoral ajherdeiro@dgterritorio.pt j @ g p mota.lopes@apambiente.pt Lugares comuns de quem lida com
Leia maisPós-avaliação AIA. As fases da AIA no DL 69/2000. Selecção dos projectos. Definição do âmbito. Consulta pública. Elaboração do EIA
Pós-avaliação AIA As fases da AIA no DL 69/2000 Selecção dos projectos Definição do âmbito Consulta pública Elaboração do EIA Apreciação técnica do EIA Consulta pública Decisão DIA Pós-avaliação Consulta
Leia maisplataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso
plataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso OUT / 2011 plataforma elevatória ac 02 Indicação Indicada para permitir acesso a desníveis de até 2m. Acesso a mezaninos, entradas de edifícios residenciais
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisTermos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais
Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais Enquadramento A base do conhecimento de qualquer sistema de abastecimento de água e
Leia maisAVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS. Centro de Monitorização e Controlo do Espectro
AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS Centro de Monitorização e Controlo do Espectro 12 de Julho de 2011 Em 2011-07-12, e em complemento à análise de cobertura TDT solicitada para efeitos de
Leia maisFALCON: Smart Portable Solution. A manutenção condicional nunca foi tão fácil. Brand of ACOEM
FALCON: Smart Portable Solution A manutenção condicional nunca foi tão fácil Brand of ACOEM Com o FALCON, a ONEPROD propõe uma ferramenta de coleta, análise e balanceamento de desempenho excepcional e
Leia maisP R O J E T O D E P E S Q U IS A IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO. Título: Projeto de Portos no Amazonas. Aluno Pesquisador:Ricardo Almeida Sanches
P R O J E T O D E P E S Q U IS A IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Projeto de Portos no Amazonas Aluno Pesquisador:Ricardo Almeida Sanches Curso: Engenharia Civil Duração: fevereiro de 2008 a junho de 2008
Leia maisContributo da AIA no âmbito da Segurança Marítima
CNAI 10 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Contributo da AIA no âmbito da Segurança Marítima Victor F. Plácido da Conceição Vila Real Trás-os-Montes, 20 de Outubro de 2010 Agenda 1. O Instituto
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL
Leia maisPlano de Comunicação Reestruturação 2014. Comunicação e Marketing
Plano de Comunicação Reestruturação 2014 Comunicação e Marketing Sumário Executivo 1. Conhecer a Macif Portugal Companhia de Seguros, S.A. A. Valores B. Missão C. Visão D. Posicionamento E. Públicos 2.
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia maisPlataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários
, Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE HIDROGRAFIA E CARTOGRAFIA DEPARTAMENTO DE HIDROGRAFIA
1 INSTITUTO NACIONAL DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE HIDROGRAFIA E CARTOGRAFIA DEPARTAMENTO DE HIDROGRAFIA RELATÓRIO FINAL DO LEVANTAMENTO DA BAÍA DE PEMBA 2 INSTITUTO NACIONAL DE HIDROGRAFIA
Leia maisNND 09.10. Desminagem
NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisSNIMar - Informação geográfica integrada para a gestão de águas marinhas e costeiras
SNIMar - Informação geográfica integrada para a gestão de águas marinhas e costeiras Teresa Rafael 11 de março de 2014 Pontos chave: O que é o SNIMar? Quais são os objetivos? Organização e gestão do projeto
Leia maisESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS
ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON
Leia maisPROJETO MONITORAMENTO ESPACIAL HIDROLÓGICO EM GRANDE BACIAS MEG-HIBAM. Fase II : 2012-2015
PROJETO MONITORAMENTO ESPACIAL HIDROLÓGICO EM GRANDE BACIAS MEG-HIBAM Fase II : 2012-2015 Contexto O alto custo envolvido na instalação e na manutenção de redes hidrométricas dificulta um nível de monitoramento
Leia maisLogo Inicial. II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais 2006
Logo Inicial II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais 2006 1 Sumário Histórico Atribuições Compromissos Governamentais Estrutura Funcional Acervo
Leia maisExactidão da medição
Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais
Leia maisVazão em Silos Umidade Densidade Concentração
Vazão em Silos Umidade Densidade Concentração Vazão em Silos Escalas Radiométricas para Silos são instrumentos sem contato e nãointrusivos. Eles usam o método de medição por atenuação quando uma fonte
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL
PROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL 1 INTRODUÇÃO O presente Projeto tem por finalidade detalhar as ações afetas ao Programa Nacional de Bóias (PNBOIA), que tem como objetivo a coleta
Leia maisREPORTE NACIONAL DO BRASIL. CHATSO 9ª Reunião Montevidéu/2015
DO BRASIL CHATSO 9ª Reunião Montevidéu/2015 Roteiro: Levantamentos Hidrográficos (LH) realizados em 2014; Novos meios e equipamentos; Situação do Plano Cartográfico Náutico; Cartas náuticas eletrônicas
Leia maisMARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas A A PRATICAGEM NO BRASIL
MARINHA DO BRASIL Diretoria de Portos e Costas A A PRATICAGEM NO BRASIL Paulo José Rodrigues de Carvalho Vice-Almirante Diretor Sítio: WWW.DPC.MAR.MIL.BR (Internet) SUMÁRIO Principais atribuições da DPC
Leia maisOptimização das organizações através da inovação das Tecnologias
Optimização das organizações através da inovação das Tecnologias Índice Quem Somos O SGI da AMBISIG; A implementação do SGIDI na AMBISIG; Caso de Sucesso. Quem somos? Somos uma empresa com 16 anos de experiência
Leia maisCONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO
CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisI Conferencia Hemisférica sobre Protección Ambiental Portuaria. Agência Nacional de Transportes Aquaviários BRASIL
I Conferencia Hemisférica sobre Protección Ambiental Portuaria Agência Nacional de Transportes Aquaviários BRASIL Maria Luíza Almeida Gusmão Panama - Abril 2007 Política Nacional Meio Ambiente Recursos
Leia maisAUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC
AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada
Leia maisRelações e Complementaridades CLIMAAT / MACAIS sistema integrado de monitorização de dados meteo-oceanográficos SIMMETOCEAN
Ponta Delgada, 29 de Abril de 2005 Iº SEMINÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO PROJECTO MACAIS Relações e Complementaridades CLIMAAT / MACAIS sistema integrado de monitorização de dados meteo-oceanográficos SIMMETOCEAN
Leia maisCFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR???
CFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR??? Na hora de escolher um sistema de cftv leve em conta suas necessidades. Algumas câmeras podem não atender determinados requisitos, por isso é
Leia maisPROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Abril de 2011 PROCONVERGENCIA
Leia maisPolítica agrícola e protecção e gestão eficiente da água
Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água Francisco Cordovil Director do GPP Conselho Nacional da Água Ponto 4 da ordem de trabalhos Lisboa 3 de Dezembro de 2010 Política agrícola e protecção
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisSOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS
SOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS TRUsimplicity TM MEDIÇÃO MAIS FÁCIL E RÁPIDA PORTÁTIL E SEM SUPORTE. MOVIMENTAÇÃO LIVRE AO REDOR DA PEÇA USO FACILITADO. INSTALAÇÃO EM
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS
CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE NISA
REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE NISA NOTA EXPLICATIVA DA PROPOSTA DE RAN BRUTA PARA O MUNICÍPIO DE NISA MAIO 2015 Índice 1. Nota explicativa sobre a definição da RAN... 1 1.1 Legislação de enquadramento...
Leia maisDepartamento de Ciências e Tecnologias
Futuro Departamento de Ciências e Tecnologias Licenciatura em Engenharia Informática Missão Dotar os alunos de uma sólida formação teórica e experimental que garanta aos futuros licenciados a capacidade
Leia mais第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;
N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho. Volume XX Indicadores de Segurança. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XX Indicadores de Segurança um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem
Leia maisDesafio Logístico 2013
1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está
Leia maisACREDITAMOS QUE O FUTURO É ALGO QUE CRIAMOS E NÃO ALGO QUE NOS ACONTECE.
ACREDITAMOS QUE O FUTURO É ALGO QUE CRIAMOS E NÃO ALGO QUE NOS ACONTECE. A FibNet Engenharia e Telecomunicações, S.A. - surgiu no mercado das telecomunicações em 2000 como fornecedor de soluções integradas,
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisSurvey e Posicionamento
Survey e Posicionamento uma empresa do grupo Suporte em Posicionamento Aproveitando nossa ampla experiência no posicionamento de plataformas, a InterMoor desenvolveu uma série de sistemas de posicionamento
Leia maisCOBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO
COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO Vivian Lúcia Bittencourt Drumond Universidade Presidente Antônio Carlos Rodovia MG 368 KM 12 Colônia Rodrigo Silva Barbacena Minas Gerais Brasil viviandrumond@yahoo.com.br
Leia maisCelso F. França Costa Consultor na MEGAJOULE. MEGAJOULE Consultoria no mercado de energia eólica
Celso F. França Costa Consultor na MEGAJOULE MEGAJOULE Consultoria no mercado de energia eólica A Megajoule Criada em Fevereiro de 2004 contando os seus fundadores com mais de 10 anos de experiência na
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTERIO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL Missão 1. Ministério da Comunicação Social é o órgão do Governo encarregue de organizar e controlar a execução da
Leia maisMANUAL DE HIDROGRAFIA
ORGANIZAÇÃO HIDROGRÁFICA INTERNACIONAL MANUAL DE HIDROGRAFIA Publicação 1ª Edição Maio de 2005 (correções até Abril de 2010) VERSÃO ORIGINAL EM INGLÊS PUBLICADA PELO BUREAU HIDROGRÁFICO INTERNACIONAL MÓNACO
Leia maisMestrado em Segurança da Informação e Direito no Ciberespaço. Segurança da informação nas organizações Modelos de analise
Escola Naval Mestrado em Segurança da Informação e Direito no Ciberespaço Segurança da informação nas organizações Modelos de analise Fernando Correia Capitão-de-fragata EN-AEL 8 de Dezembro de 2013 Fernando
Leia maisSPS ZOOM 300. 3D Laser Scanner
3D Laser Scanner 3D Laser Scanner O 3D laser scanner é um equipamento que faz coletas de dados espaciais precisos de objetos ou ambientes. As nuvens de pontos coletadas podem ser utilizadas para construção
Leia maisHISTÓRIA DAS INVESTIGAÇÕES DO FUNDO OCEÂNICO
HISTÓRIA DAS INVESTIGAÇÕES DO FUNDO OCEÂNICO DE PESOS E CABOS AOS SATÉLITES E SONARES Os oceanos no inicio do Sec. XX 1521 Fernando de Magalhães lançou 400 fathoms (730 m) de cabo no Pacífico e não chegou
Leia maisAULA 03 e 04: NAVIO E NAVEGAÇÃO. Navio: Conceito e regime jurídico. Navegação. Espécies.
AULA 03 e 04: NAVIO E NAVEGAÇÃO. Navio: Conceito e regime jurídico. Navegação. Espécies. Navio: deriva do latim navigium; o navio é juridicamente uma coisa; no estaleiro, já possui existência real; reconhecido
Leia mais[APOSTILA DE TOPOGRAFIA]
2009 [APOSTILA DE TOPOGRAFIA] - SENAI-DR/ES CEP HRD APOSTILA DE TOPOGRAFIA Apostila montada e revisada pela Doc. Regiane F. Giacomin em março de 2009. Tal material foi baseado, e recortado em alguns momentos
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisA Gestão da Qualidade foca o produto; Tem como objectivo a satisfação do cliente.
OBJECTIVOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO A Gestão da Qualidade foca o produto; Tem como objectivo a satisfação do cliente. A Gestão da Segurança foca o indivíduo, o colaborador; Tem como objectivo a sua protecção
Leia maisAviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013
Aviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013 Aviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013 A. Âmbito e objetivos do exercício de avaliação A Fundação para
Leia maisReferencial do Curso de Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra- Incêndios (Extintores e SADI) 1. MÓDULOS:
Referencial do Curso Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra-Incêndios (Extintores e SADI) [2011] 1. MÓDULOS: Unidade 1 - Introdução e enquadramento da actividade de Técnico de Equipamento
Leia maisEscola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico
Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico Planificação Anual da disciplina de GEOGRAFIA 7 º Ano
Leia maisAcreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de
Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de Materiais de Referência no Brasil Rio de Janeiro, 03 de setembro de 2008. Renata Martins Horta Borges. Divisão de Acreditação de
Leia maisANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso
ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso O ruído tem vindo a assumir um lugar de destaque no conjunto de preocupações dos cidadãos em matéria ambiental. De acordo com informação
Leia maisFichas FS-039-02 ou FS-078-98 ou FS-001-02 disponíveis em: http://water.usgs.gov/wid/index-environ.html.
h CARTOGRAFIA DO FUNDO DO MAR Adaptado de: http://oceanexplorer.noaa.gov/explorations/deepeast01/background/education/dehslessons2.pdf TEMA Batimetria do fundo do mar (e.g. canhão submarino); NÍVEIS DE
Leia maisNP EN ISO 9001:2008. 06 de Maio de 2008. Dulce Pacheco. Orador: Carla Pinto
NP EN ISO 9001:2008 Principais alterações 06 de Maio de 2008 Dulce Pacheco Orador: Carla Pinto Local e Data: Coimbra, 30 Janeiro 2008 ISO 9001:2008 Principais alterações ç Motivações e processo de desenvolvimento
Leia maisCONTRIBUTO DA INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NA GESTÃO OPERACIONAL DE ENTIDADES GESTORAS DE SERVIÇOS DE ÁGUAS
CONTRIBUTO DA INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NA GESTÃO OPERACIONAL DE ENTIDADES GESTORAS DE SERVIÇOS DE ÁGUAS JOÃO COELHO RITA ALMEIDA ALICE GANHÃO ANA SANTOS JOÃO FELICIANO Conferência Nacional de Geodecisão Escola
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisRegulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade
Leia maisGESTÃO DE QUALIDADE EM EVENTOS
GESTÃO DE QUALIDADE EM EVENTOS Lisboa, 14 de Setembro de 2007 ANA DE BRITO Hoje em dia, só permanecerão no mercado as empresas de gestão de eventos que tiverem qualidade! Esta afirmação não é uma figura
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia mais