Após verificação na pauta do candidato, percebemos de pronto que não fora lançada a nota referente à prova prática.

Transcrição

1 recurso interposto por VICTOR TAVARES DE PAIVA, candidato ao cargo de MOTORISTA III, inscrito no Concurso Público 01/2011 sob o nº 0221, a JCM - Consultoria Municipal Ltda., representada por seu, se manifesta nos seguintes termos: O candidato argumenta que compareceu para prestação de sua prova prática, na data, horário e local determinados e que não cometeu falta grave que justifique a nota 0,00 lançada no resultado. É o relato do recurso. Após verificação na pauta do candidato, percebemos de pronto que não fora lançada a nota referente à prova prática. Sendo assim deve-se retificar o resultado do cargo de Motorista III, incluindo-se a nota de 55,00 pontos referente à prova prática do candidato VICTOR TAVARES DE PAIVA, inscrição nº 0221

2 recurso interposto por GILMARA DE ASSIS RIBEIRO, candidata ao cargo de PROFESSOR PRÉ-ESCOLAR, inscrita no Concurso Público 01/2011 sob o nº 0364, a JCM - Consultoria Municipal Ltda., representada por seu José Carlos Mayrink Júnior, se manifesta nos seguintes termos: A candidata junta DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO de Pós Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia Clínica e Institucional, solicitando resposta ao recurso. Entretanto, não apresentou, como exigido no item 14.1 do Edital, Diploma ou Certificado emitido pela Instituição do Ensino Superior, conforme Resoluções do Conselho Nacional de Educação. Postas tais considerações, não há como aceitar o recurso.

3 Exmo. Sr. Prefeito Municipal de Carandaí - Estado de Minas Gerais. recurso interposto por CAROLINA SETRÃ PASSOS, candidata ao cargo de PSICÓLOGO, inscrita no Concurso Público 01/2011 sob o nº 0232, a JCM - Consultoria Municipal Ltda., representada por seu, se manifesta nos seguintes termos: A candidata solicita revisão dos pontos de sua prova objetiva, pois, de acordo com seus dizeres, sua pontuação nas questões de conhecimentos específicos deveria ser 16, e não 12 como consta no resultado. Acostado encontra-se o cartão de respostas da candidata, que comprova o cômputo correto de seus acertos. Faz parte deste parecer uma planilha que detalha o número de acertos, o peso das pontuações e a pontuação final, em anexo. Postas tais considerações, não há como aceitar o recurso. José Carlos Mayrink

4 Candidato: CAROLINA SERTÃ PASSOS Insc: 0232 Cargo: PSICÓLOGO PROVA Específica ACERTOS 3 (já computados os pontos da questão 09 que fora anulada) PONTOS POR QUESTÃO PONTUAÇÃO TOTAL 4 12 Português Informática 4 1,5 6 Raciocínio Lógico 7 1,5 10,5 Conhecimentos Gerais 4 1,5 6 TOTAL 49,50

5 recurso interposto por EDINILSON TANINI DE PAIVA, candidato ao cargo de MOTORISTA III, inscrito no Concurso Público 01/2011 sob o nº 0314, a JCM - Consultoria Municipal Ltda., representada por seu, se manifesta nos seguintes termos: O candidato alega não concordar com o Resultado publicado, insurgindo-se contra o resultado de sua prova prática, afirmando testemunhas observaram que no dia da prova muitos concorrentes não se saíram bem. Alega ainda que atendeu a todos os requisitos solicitados e que não cometeu nenhuma falta grave que compreende bem do assunto, pois trabalha diariamente com caminhões ela Brasil a fora É o relato do recurso. A prova prática segue padrões usuais das bancas examinadoras do DETRAN e critérios estabelecidos no Edital. Assim, o candidato fica, durante a realização da prova, passível do cometimento de faltas graves, médias ou leves. São consideradas faltas graves: a) descontrolar-se no plano, no aclive ou no declive; b) entrar na via preferencial sem o devido cuidado; c) usar a contramão de direção d) subir na calçada destinada ao trânsito de pedestres ou nela estacionar; e) deixar de observar a sinalização da via, sinais de regulamentação, de advertência e indicação; f) deixar de observar regras de ultrapassagem, de preferência da via ou mudança de direção; g) exceder a velocidade indicada para a via; h) perder o controle da direção do veículo em movimento; i) deixar de observar a preferência do pedestre quando estiver ele atravessando a via transversal na qual o veículo vai entrar, ou quando o pedestre não tenha concluído a travessia, inclusive na mudança de sinal; j) deixar a porta do veículo aberta ou semi-aberta durante o percurso da prova ou parte dele; k) fazer incorretamente a sinalização ou deixar de fazê-la; l) deixar de usar cinto de segurança. São consideradas faltas médias: a) executar o percurso da prova, no todo ou em parte, sem estar o freio de mão inteiramente livre; b) trafegar em velocidade inadequada para as condições da via; c) interromper o funcionamento do motor sem justa razão, após o início da prova; d) fazer conversão com imperfeição; e) usar buzina sem necessidade, ou em local proibido; f) desengrenar o veículo nos declives; g) colocar o veículo em movimento sem observar as cautelas;

6 h) avançar sobre o balizamento demarcado quando da colocação do veículo na vaga; i) usar o pedal de embreagem antes de usar o pedal do freio nas frenagens; j) utilizar incorretamente os freios; k) não colocar o veículo na área balizada em, no máximo três tentativas. São consideradas faltas leves: a) provocar movimentos irregulares no veículo, sem motivo justificado; b) ajustar incorretamente o banco do veículo destinado ao condutor; c) não ajustar devidamente os espelhos retrovisores; d) apoiar o pé no pedal da embreagem com o veículo engrenado e em movimento; e) engrenar as marchas de maneira incorreta; f) utilizar incorretamente os instrumentos do painel. A prova prática vale 60 pontos. Para cada falta grave, são descontados 10 pontos. Para cada falta média, são perdidos 5 pontos. Para cada falta leve, são perdidos 2,5 pontos. No caso do recorrente, o mesmo incidiu em 2 (duas) faltas graves, consistente em usar a contramão de direção, por duas vezes, perdendo assim 20 pontos. Incidiu também em 1 (uma) falta leve, consistente em engrenar as marchas de maneira incorreta, por 1 (uma) vez, perdendo assim mais 2,5 pontos. Postas tais considerações, não há como dar provimento ao recurso, pois os somatórios de faltas tiraram-lhe 22,50 pontos (20 + 2,5), tendo sido obtida a nota de 37,50 pontos na prova prática. No que se refere a auto-análise do recorrente sobre sua performance, e o comentário de possíveis testemunhas nos abdicamos de tecer quaisquer comentários.

7 recurso interposto por ADENILSON ALVES RODRIGUES RIBEIRO, candidato ao cargo de MOTORISTA III, inscrito no Concurso Público 01/2011 sob o nº 0451, a JCM - Consultoria Municipal Ltda., representada por seu, se manifesta nos seguintes termos: O candidato alega não concordar com o Resultado publicado, insurgindo-se contra o resultado de sua prova prática, afirmando testemunhas observaram que muitos concorrentes não conseguiram se adaptar a veículo, tendo um mau desempenho. Requer o recorrente a revisão de usas notas da prova prática É o relato do recurso. A prova prática segue padrões usuais das bancas examinadoras do DETRAN e critérios estabelecidos no Edital. Assim, o candidato fica, durante a realização da prova, passível do cometimento de faltas graves, médias ou leves. São consideradas faltas graves: a) descontrolar-se no plano, no aclive ou no declive; b) entrar na via preferencial sem o devido cuidado; c) usar a contramão de direção d) subir na calçada destinada ao trânsito de pedestres ou nela estacionar; e) deixar de observar a sinalização da via, sinais de regulamentação, de advertência e indicação; f) deixar de observar regras de ultrapassagem, de preferência da via ou mudança de direção; g) exceder a velocidade indicada para a via; h) perder o controle da direção do veículo em movimento; i) deixar de observar a preferência do pedestre quando estiver ele atravessando a via transversal na qual o veículo vai entrar, ou quando o pedestre não tenha concluído a travessia, inclusive na mudança de sinal; j) deixar a porta do veículo aberta ou semi-aberta durante o percurso da prova ou parte dele; k) fazer incorretamente a sinalização ou deixar de fazê-la; l) deixar de usar cinto de segurança. São consideradas faltas médias: a) executar o percurso da prova, no todo ou em parte, sem estar o freio de mão inteiramente livre; b) trafegar em velocidade inadequada para as condições da via; c) interromper o funcionamento do motor sem justa razão, após o início da prova; d) fazer conversão com imperfeição; e) usar buzina sem necessidade, ou em local proibido; f) desengrenar o veículo nos declives; g) colocar o veículo em movimento sem observar as cautelas; h) avançar sobre o balizamento demarcado quando da colocação do veículo na vaga; i) usar o pedal de embreagem antes de usar o pedal do freio nas frenagens;

8 j) utilizar incorretamente os freios; k) não colocar o veículo na área balizada em, no máximo três tentativas. São consideradas faltas leves: a) provocar movimentos irregulares no veículo, sem motivo justificado; b) ajustar incorretamente o banco do veículo destinado ao condutor; c) não ajustar devidamente os espelhos retrovisores; d) apoiar o pé no pedal da embreagem com o veículo engrenado e em movimento; e) engrenar as marchas de maneira incorreta; f) utilizar incorretamente os instrumentos do painel. A prova prática vale 60 pontos. Para cada falta grave, são descontados 10 pontos. Para cada falta média, são perdidos 5 pontos. Para cada falta leve, são perdidos 2,5 pontos. No caso do recorrente, o mesmo incidiu em 2 (duas) faltas graves, consistente em descontrolar-se no plano, no aclive ou no declive, por uma vez, e deixar de observar regras de ultrapassagem, de preferência da via ou mudança de direção por uma vez, perdendo assim 20 pontos. Incidiu também em 2 (duas) faltas leves, consistente em engrenar as marchas de maneira incorreta, por 2 (duas) vezes, perdendo assim mais 5 pontos. Postas tais considerações, não há como dar provimento ao recurso, pois os somatórios de faltas tiraram-lhe 25 pontos (20 + 5), tendo sido obtida a nota de 35,00 pontos na prova prática. No que se refere aos comentários de possíveis testemunhas nos abdicamos de tecer quaisquer comentários.

9 Indagados que fomos pelo Presidente da Comissão Fiscalizadora do Concurso Público 001/2011, Sr. Wesley Daniel Silva, sobre a nota de título recebida indevidamente pelo candidato LUIZ ANTONIO ESPINHA CORREA DA CRUZ inscrito no concurso para o cargo de AUXILIAR ADMINISTRATIVO II, sob o nº 0563, a JCM - Consultoria Municipal Ltda., representada por seu, se manifesta nos seguintes termos: Ocorreu um lamentável equívoco quando da aceitação do título apresentado pelo candidato supracitado, o que não poderia ocorrer, uma vez que a cargo de Auxiliar Administrativo não é contemplado pelo prova de Títulos conforme disposto no item 14 do Edital de concurso. Diante do exposto deve-se retirar os 2 (dois) pontos concedidos de forma incorreta ao candidato, retificando-se o resultado do concurso.