LEI N DE 27 DE ABRIL DE 2011

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1 LEI N DE 27 DE ABRIL DE 2011 INSTITUI O SISTEMA MUNICIPAL DE INSPEÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTOS BENEFICIADOS DE ORIGEM ANIMAL & DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS O Prefeito Municipal de Lagoa Dourada, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, consoante lhe confere a Lei Orgânica Municipal; considerandose a necessidade de se regulamentar a produção, distribuição e comércio dos produtos e derivados de origem animal no intuito de resguardar a Saúde Pública, apresenta o seguinte Projeto de Lei: Art. 1 - O Município de Lagoa Dourada, Estado de Minas Gerais, por seu Poder Executivo, institui o Sistema Municipal de Inspeção visando a inspeção prévia, a fiscalização e a classificação, industrial e sanitária, de todos os produtos de origem animal, produzidos e comercializados neste Município, observada a legislação federal e estadual vigentes, aplicáveis à espécie. 1º. O Sistema Municipal de Inspeção será simplesmente denominado pela sigla S.I.M.. 2º. As inspeções prévias, fiscalizações e classificações mencionadas nesta Lei incidirão sobre produtos comestíveis e não comestíveis sejam eles derivados ou não, no todo ou em parte, adicionados ou não de produtos vegetais, preparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito. 3º. Fica estabelecida a obrigatoriedade da inspeção prévia, fiscalização e classificação utilizada no processamento de produtos de origem animal, no Município, a ser realizada pelo Serviço de Inspeção Municipal, abrangendo os aspectos industriais e sanitários, para a comercialização dos produtos de origem animal, na forma desta Lei.

2 Art. 2. Estão sujeitos à inspeção prévia, à fiscalização e à classificação estabelecidas nesta Lei: I - Os animais destinados ao abate, seus produtos, subprodutos para utilização como matéria prima; II - O pescado e seus derivados; III - O leite e seus derivados; IV - O ovo e seus derivados; V - O mel e a cera de abelhas e seus derivados; VI Demais produtos de origem animal. Art. 3. A inspeção prévia, a fiscalização e a classificação dos produtos de origem animal disciplinadas nesta Lei serão realizadas no âmbito territorial do município de Lagoa Dourada e exercidas: I - Nos estabelecimentos industriais especializados e nas propriedades rurais com instalações destinadas ao abate de animais e seu preparo ou industrialização, sob qualquer forma para consumo; II - Nos entrepostos de recebimento e distribuição do pescado e nas fábricas que o industrializem; III - Nas usinas de beneficiamento do leite, nas fábricas de laticínios, nos postos de recebimento, refrigeração e desnatagem do leite e/ou de recebimento, refrigeração e manipulação dos seus derivados, e nos respectivos entrepostos; derivados; IV - Nos entrepostos de ovos e nas fábricas de produtos V - Nos entrepostos que, de modo geral, recebam, manipulem, armazenem, conservem ou acondicionem produtos de origem animal; VI - Nas propriedades rurais. 1º. Nenhum do estabelecimento industrial ou entrepostos de produtos de origem animal poderá funcionar no município sem o prévio registro no Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente.

3 2º. Considera-se estabelecimento, para efeito desta Lei, qualquer instalação ou local nos quais são abatidos ou industrializados animais produtores de carnes, bem como onde são processados, recebidos, manipulados, elaborados, transformados, preparados, conservados, armazenados, depositados, acondicionados, rotulados e embalados com finalidade industrial ou comercial, a carne e seus derivados, a caça e seus derivados, o pescado e seus derivados, o leite e seus derivados, o ovo e seus derivados, o mel e a cera de abelhas e seus derivados. Art. 4º. Fica proibido o funcionamento, no Município, de qualquer estabelecimento utilizado com o objetivo previsto na forma do artigo anterior, que não esteja previamente registrado no Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e enquadrado na forma da legislação federal, estadual e municipal vigentes, e que não satisfaça as condições impostas pelas normas e o regulamento desta Lei. Art. 5. Compete ao Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente a execução das normas previstas nesta Lei bem como: I - observar as normas técnicas federais, estaduais e municipais de produção e classificação dos produtos de origem animal e para as atividades de inspeção e fiscalização dos mesmos; II - executar e fiscalizar as atividades previstas nesta Lei com a utilização de profissionais técnicos habilitados; III aprovar, reprovar, anular ou revogar a outorga do selo de inspeção SIM para as matérias-primas e produtos previstos nesta Lei, com estrita observância do laudo técnico emitido pelos profissionais utilizados na inspeção, fiscalização e classificação; nesta Lei; Lei; IV registrar o funcionamento dos estabelecimentos previstos V aplicar as penalidades em razão do descumprimento desta VI promover a orientação técnica, prestar apoio e esclarecimento aos produtores e consumidores;

4 VII promover a divulgação do regulamento desta Lei, através dos meios de comunicação pública disponíveis nesta municipalidade, objetivando a orientação, o apoio e o esclarecimento os produtores e os consumidores. 1º. Para a execução prevista neste artigo fica o Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente autorizado a se valer do apoio técnico e operacional de profissionais, aparelhamento e material, de outros órgãos públicos desta municipalidade ou de qualquer órgão dos entes da federação brasileira, bem como de entidades públicas ou privadas, colaboradoras, conveniadas ou contratadas, para cumprir com a finalidade prevista nesta Lei. 2º. O Departamento Municipal de Saúde, no âmbito de sua competência, exercerá as atribuições previstas pela Lei Federal n /90, pela Lei Estadual n /99 e legislação em vigor, especialmente, no que pertine às ações relativas ao controle e vigilância alimentar, nutricional e sanitária dos produtos de consumo de interesse para a preservação da saúde pública no Município. Art. 6º. A inspeção prévia, a fiscalização e a classificação de que trata esta Lei serão exercidas de acordo com a legislação federal, estadual e municipal aplicáveis à matéria, em especial, a Lei Federal n de 18 de dezembro de 1950 e Lei Federal n de 23 de novembro de 1989, e respectiva regulamentação vigente, sendo efetuadas por profissionais técnicos habilitados, com supervisão de profissional médico veterinário, conforme Lei Federal n de 23 de outubro de 1968, e terão como objetivos: I - O controle das condições higiênicas, sanitárias e tecnológicas, de produção, manipulação, beneficiamento, armazenamento e transporte de produtos de origem animal e seus derivados, adicionados ou não de vegetais; II - O controle de qualidade e as condições técnico-sanitárias dos estabelecimentos em que são produzidos, preparados, manipulados, beneficiados, acondicionados, armazenados, transportados, distribuídos e comercializados os produtos de origem animal; III - A fiscalização das condições de higiene das pessoas que trabalham nos estabelecimentos referidos no inciso anterior;

5 IV - A fiscalização e controle de todos os materiais utilizados na manipulação, acondicionamento e embalagem de produtos de origem animal; V - A disciplina dos padrões higiênicos, sanitários e tecnológicos dos produtos de origem animal; VI - A fiscalização e o controle do uso de aditivos empregados na industrialização dos produtos de origem animal e seus derivados; VII - A realização dos exames tecnológicos, microbiológicos, histológicos, físico-químicos, enzimáticos e dos caracteres organolépticos de matériaprima e produtos, quando necessários. Art. 7º. A manipulação e comercialização dos produtos artesanais, comestíveis, de origem animal, receberão tratamento diferenciado e simplificado. Parágrafo único. Define-se produto artesanal para efeito desta Lei: I o produto obtido por método de processamento caracterizado por práticas tradicionalmente utilizadas pela produção caseira nas unidades de produção familiar, desde que, produzido em escala que não ultrapasse a capacidade de produção da mão-de-obra familiar. II os produtos provenientes de mão-de-obra familiar organizada em grupos coletivos de produção, legalmente constituídos. Art. 8º. O Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, através do Serviço Municipal de Inspeção, coibirá o abate clandestino de animais e a respectiva industrialização, bem como a produção e a comercialização clandestina dos produtos em desacordo com o estabelecido por esta Lei, podendo para tanto, se valer do auxílio da força policial, do serviço de vigilância sanitária e demais serviços necessários ao cumprimento das disposições desta Lei. Parágrafo único. O Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e o Serviço de Inspeção Municipal poderá se valer também do auxílio da força policial e dos serviços previstos no caput deste artigo, quando necessário, para

6 desenvolvimento de suas funções, inclusive, para aplicação de penalidades advindas do descumprimento desta Lei. Art. 9º. A infração às normas desta Lei, naquilo que se referente aos produtos de origem animal, sujeita o infrator às seguintes sanções: com dolo ou má fé; I - Advertência, quando o infrator for primário e não tiver agido II - Multa de até 200 (duzentas) UFEMGs nos casos não compreendidos no inciso I deste artigo; III - Apreensão ou condenação de matérias primas, produtos, subprodutos e derivados de origem animal, quando não apresentarem condições higiênico-sanitárias adequadas ao fim a que se destinam, ou forem adulteradas, independente da pena de multa aplicada; IV - Suspensão de atividade que cause risco ou ameaça de natureza higiênico-sanitária, ou no caso de embaraço, à ação fiscalizadora, independente da pena de multa aplicada; V - Interdição total ou parcial do estabelecimento quando a infração consistir na adulteração ou falsificação habitual do produto ou se verificar, mediante inspeção técnica realizada pela autoridade competente, a inexistência de condições técnicas e higiênico-sanitárias previstas em normas técnicas, independente da pena de multa aplicada; 1º. As multas previstas neste artigo serão agravadas até o grau máximo, nos casos de artifício, ardil, simulação, desacato, embaraço ou resistência à ação fiscal, levando-se em conta, além das circunstancias atenuantes, a situação econômico-financeira do infrator e os meios ao seu alcance para cumprir a lei, e poderão ser aplicadas cumulativamente com as demais penalidades previstas nesta Lei, ressalva a acumulação juntamente com pena de advertência. 2º. Em caso de aplicação de pena de multa esta deverá ser quitada previamente para a concessão ou renovação de nova outorga do S.I.M. ou para a liberação do estabelecimento ou da atividade.

7 3º. Em caso de não pagamento da multa o valor correspondente será lançado em dívida ativa para a cobrança na forma da lei. 4º. A suspensão de que trata o inciso IV cessará quando sanado o risco ou ameaça de natureza higiênico-sanitária ou no caso de franquia da atividade à ação da fiscalização, observada a previsão do 2º deste artigo. 5º. A interdição de que trata o inciso V poderá ser levantada, após o atendimento das exigências que motivaram a sanção e o pagamento da multa porventura aplicada. 6º. Se a interdição não for levantada nos termos do parágrafo anterior, decorridos 12 (doze) meses, será cancelado o registro. 7º. Para efeito do inciso II deste artigo considera-se UFEMG a unidade fiscal vigente no Estado de Minas Gerais. Art. 10. As autoridades de saúde pública comunicarão ao Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente o resultado da análise fiscal condenatória da qualidade dos alimentos ou com indícios de adulteração verificada em inspeção, quando se tratar de matéria prima ou produtos de origem animal disciplinados nesta Lei. Art. 11. A inspeção prévia, a fiscalização e a classificação, válidas e vigentes, realizadas nas matérias primas e produtos previstos nesta Lei, por parte de órgãos competentes da União ou do Estado ou do Município excluem a obrigatoriedade dos outros. Art. 12. O Poder Executivo editará, dentro do prazo máximo de 90 (noventa) dias, a partir da data da publicação desta Lei, o regulamento sobre inspeção prévia, a fiscalização e a classificação, industrial e sanitária, dos estabelecimentos enumerados nesta Lei. 1º. A regulamentação de que trata este dispositivo abrangerá: I - a classificação dos estabelecimentos;

8 II - as condições e exigências para o registro e relacionamento, como também para as respectivas transferências de propriedade; III - a higiene dos estabelecimentos, locais e propriedade rurais e as condições necessárias de estrutura física para manipulação de produtos de origem animal; prepostos; IV - as obrigações dos proprietários, responsáveis ou seus V - a inspeção de todo o processo de abate dos animais; VI - a inspeção e reinspeção de todos os produtos, subprodutos e matérias primas de origem animal, durante as diferentes fases de industrialização e transporte; VII - a fixação dos tipos e padrões e aprovação de fórmulas de produtos de origem animal; VIII - registro de rótulos e marcas; IX o prazo de validade dos registros e outorgas; X - a inspeção e reinspeção de produtos e subprodutos no decurso de todas as operações, até o consumidor; XI - a periodicidade das análises laboratoriais; origem animal; XII - o trânsito de produtos e subprodutos e matérias primas de XIII - a forma de aplicação de sanções e a cobrança das multas; XIV - quaisquer outros detalhes, que se tornarem necessários para maior eficiência dos trabalhos de fiscalização sanitária nos termos da regulamentação desta Lei. 2º. Enquanto não for editada a regulamentação estabelecida neste artigo, deverão ser cumpridas as boas práticas de fabricação de acordo com a legislação federal e estadual vigentes.

9 3º. Após a publicação do regulamento acima mencionado, os Produtores, Estabelecimentos e Propriedades Rurais objetos desta terão o prazo mínimo de 06 (seis) meses para se enquadrarem. (Parágrafo incluso por emenda parlamentar) Art. 13. As despesas oriundas desta Lei correrão por conta de dotação orçamentária vigente. Art. 14. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Lagoa Dourada/MG, 27 de abril de Antônio Carlos Chaves de Resende Prefeito Municipal

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