LEI N DE 27 DE ABRIL DE 2011
|
|
- Stefany Bento Gil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEI N DE 27 DE ABRIL DE 2011 INSTITUI O SISTEMA MUNICIPAL DE INSPEÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTOS BENEFICIADOS DE ORIGEM ANIMAL & DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS O Prefeito Municipal de Lagoa Dourada, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, consoante lhe confere a Lei Orgânica Municipal; considerandose a necessidade de se regulamentar a produção, distribuição e comércio dos produtos e derivados de origem animal no intuito de resguardar a Saúde Pública, apresenta o seguinte Projeto de Lei: Art. 1 - O Município de Lagoa Dourada, Estado de Minas Gerais, por seu Poder Executivo, institui o Sistema Municipal de Inspeção visando a inspeção prévia, a fiscalização e a classificação, industrial e sanitária, de todos os produtos de origem animal, produzidos e comercializados neste Município, observada a legislação federal e estadual vigentes, aplicáveis à espécie. 1º. O Sistema Municipal de Inspeção será simplesmente denominado pela sigla S.I.M.. 2º. As inspeções prévias, fiscalizações e classificações mencionadas nesta Lei incidirão sobre produtos comestíveis e não comestíveis sejam eles derivados ou não, no todo ou em parte, adicionados ou não de produtos vegetais, preparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito. 3º. Fica estabelecida a obrigatoriedade da inspeção prévia, fiscalização e classificação utilizada no processamento de produtos de origem animal, no Município, a ser realizada pelo Serviço de Inspeção Municipal, abrangendo os aspectos industriais e sanitários, para a comercialização dos produtos de origem animal, na forma desta Lei.
2 Art. 2. Estão sujeitos à inspeção prévia, à fiscalização e à classificação estabelecidas nesta Lei: I - Os animais destinados ao abate, seus produtos, subprodutos para utilização como matéria prima; II - O pescado e seus derivados; III - O leite e seus derivados; IV - O ovo e seus derivados; V - O mel e a cera de abelhas e seus derivados; VI Demais produtos de origem animal. Art. 3. A inspeção prévia, a fiscalização e a classificação dos produtos de origem animal disciplinadas nesta Lei serão realizadas no âmbito territorial do município de Lagoa Dourada e exercidas: I - Nos estabelecimentos industriais especializados e nas propriedades rurais com instalações destinadas ao abate de animais e seu preparo ou industrialização, sob qualquer forma para consumo; II - Nos entrepostos de recebimento e distribuição do pescado e nas fábricas que o industrializem; III - Nas usinas de beneficiamento do leite, nas fábricas de laticínios, nos postos de recebimento, refrigeração e desnatagem do leite e/ou de recebimento, refrigeração e manipulação dos seus derivados, e nos respectivos entrepostos; derivados; IV - Nos entrepostos de ovos e nas fábricas de produtos V - Nos entrepostos que, de modo geral, recebam, manipulem, armazenem, conservem ou acondicionem produtos de origem animal; VI - Nas propriedades rurais. 1º. Nenhum do estabelecimento industrial ou entrepostos de produtos de origem animal poderá funcionar no município sem o prévio registro no Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente.
3 2º. Considera-se estabelecimento, para efeito desta Lei, qualquer instalação ou local nos quais são abatidos ou industrializados animais produtores de carnes, bem como onde são processados, recebidos, manipulados, elaborados, transformados, preparados, conservados, armazenados, depositados, acondicionados, rotulados e embalados com finalidade industrial ou comercial, a carne e seus derivados, a caça e seus derivados, o pescado e seus derivados, o leite e seus derivados, o ovo e seus derivados, o mel e a cera de abelhas e seus derivados. Art. 4º. Fica proibido o funcionamento, no Município, de qualquer estabelecimento utilizado com o objetivo previsto na forma do artigo anterior, que não esteja previamente registrado no Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e enquadrado na forma da legislação federal, estadual e municipal vigentes, e que não satisfaça as condições impostas pelas normas e o regulamento desta Lei. Art. 5. Compete ao Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente a execução das normas previstas nesta Lei bem como: I - observar as normas técnicas federais, estaduais e municipais de produção e classificação dos produtos de origem animal e para as atividades de inspeção e fiscalização dos mesmos; II - executar e fiscalizar as atividades previstas nesta Lei com a utilização de profissionais técnicos habilitados; III aprovar, reprovar, anular ou revogar a outorga do selo de inspeção SIM para as matérias-primas e produtos previstos nesta Lei, com estrita observância do laudo técnico emitido pelos profissionais utilizados na inspeção, fiscalização e classificação; nesta Lei; Lei; IV registrar o funcionamento dos estabelecimentos previstos V aplicar as penalidades em razão do descumprimento desta VI promover a orientação técnica, prestar apoio e esclarecimento aos produtores e consumidores;
4 VII promover a divulgação do regulamento desta Lei, através dos meios de comunicação pública disponíveis nesta municipalidade, objetivando a orientação, o apoio e o esclarecimento os produtores e os consumidores. 1º. Para a execução prevista neste artigo fica o Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente autorizado a se valer do apoio técnico e operacional de profissionais, aparelhamento e material, de outros órgãos públicos desta municipalidade ou de qualquer órgão dos entes da federação brasileira, bem como de entidades públicas ou privadas, colaboradoras, conveniadas ou contratadas, para cumprir com a finalidade prevista nesta Lei. 2º. O Departamento Municipal de Saúde, no âmbito de sua competência, exercerá as atribuições previstas pela Lei Federal n /90, pela Lei Estadual n /99 e legislação em vigor, especialmente, no que pertine às ações relativas ao controle e vigilância alimentar, nutricional e sanitária dos produtos de consumo de interesse para a preservação da saúde pública no Município. Art. 6º. A inspeção prévia, a fiscalização e a classificação de que trata esta Lei serão exercidas de acordo com a legislação federal, estadual e municipal aplicáveis à matéria, em especial, a Lei Federal n de 18 de dezembro de 1950 e Lei Federal n de 23 de novembro de 1989, e respectiva regulamentação vigente, sendo efetuadas por profissionais técnicos habilitados, com supervisão de profissional médico veterinário, conforme Lei Federal n de 23 de outubro de 1968, e terão como objetivos: I - O controle das condições higiênicas, sanitárias e tecnológicas, de produção, manipulação, beneficiamento, armazenamento e transporte de produtos de origem animal e seus derivados, adicionados ou não de vegetais; II - O controle de qualidade e as condições técnico-sanitárias dos estabelecimentos em que são produzidos, preparados, manipulados, beneficiados, acondicionados, armazenados, transportados, distribuídos e comercializados os produtos de origem animal; III - A fiscalização das condições de higiene das pessoas que trabalham nos estabelecimentos referidos no inciso anterior;
5 IV - A fiscalização e controle de todos os materiais utilizados na manipulação, acondicionamento e embalagem de produtos de origem animal; V - A disciplina dos padrões higiênicos, sanitários e tecnológicos dos produtos de origem animal; VI - A fiscalização e o controle do uso de aditivos empregados na industrialização dos produtos de origem animal e seus derivados; VII - A realização dos exames tecnológicos, microbiológicos, histológicos, físico-químicos, enzimáticos e dos caracteres organolépticos de matériaprima e produtos, quando necessários. Art. 7º. A manipulação e comercialização dos produtos artesanais, comestíveis, de origem animal, receberão tratamento diferenciado e simplificado. Parágrafo único. Define-se produto artesanal para efeito desta Lei: I o produto obtido por método de processamento caracterizado por práticas tradicionalmente utilizadas pela produção caseira nas unidades de produção familiar, desde que, produzido em escala que não ultrapasse a capacidade de produção da mão-de-obra familiar. II os produtos provenientes de mão-de-obra familiar organizada em grupos coletivos de produção, legalmente constituídos. Art. 8º. O Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, através do Serviço Municipal de Inspeção, coibirá o abate clandestino de animais e a respectiva industrialização, bem como a produção e a comercialização clandestina dos produtos em desacordo com o estabelecido por esta Lei, podendo para tanto, se valer do auxílio da força policial, do serviço de vigilância sanitária e demais serviços necessários ao cumprimento das disposições desta Lei. Parágrafo único. O Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e o Serviço de Inspeção Municipal poderá se valer também do auxílio da força policial e dos serviços previstos no caput deste artigo, quando necessário, para
6 desenvolvimento de suas funções, inclusive, para aplicação de penalidades advindas do descumprimento desta Lei. Art. 9º. A infração às normas desta Lei, naquilo que se referente aos produtos de origem animal, sujeita o infrator às seguintes sanções: com dolo ou má fé; I - Advertência, quando o infrator for primário e não tiver agido II - Multa de até 200 (duzentas) UFEMGs nos casos não compreendidos no inciso I deste artigo; III - Apreensão ou condenação de matérias primas, produtos, subprodutos e derivados de origem animal, quando não apresentarem condições higiênico-sanitárias adequadas ao fim a que se destinam, ou forem adulteradas, independente da pena de multa aplicada; IV - Suspensão de atividade que cause risco ou ameaça de natureza higiênico-sanitária, ou no caso de embaraço, à ação fiscalizadora, independente da pena de multa aplicada; V - Interdição total ou parcial do estabelecimento quando a infração consistir na adulteração ou falsificação habitual do produto ou se verificar, mediante inspeção técnica realizada pela autoridade competente, a inexistência de condições técnicas e higiênico-sanitárias previstas em normas técnicas, independente da pena de multa aplicada; 1º. As multas previstas neste artigo serão agravadas até o grau máximo, nos casos de artifício, ardil, simulação, desacato, embaraço ou resistência à ação fiscal, levando-se em conta, além das circunstancias atenuantes, a situação econômico-financeira do infrator e os meios ao seu alcance para cumprir a lei, e poderão ser aplicadas cumulativamente com as demais penalidades previstas nesta Lei, ressalva a acumulação juntamente com pena de advertência. 2º. Em caso de aplicação de pena de multa esta deverá ser quitada previamente para a concessão ou renovação de nova outorga do S.I.M. ou para a liberação do estabelecimento ou da atividade.
7 3º. Em caso de não pagamento da multa o valor correspondente será lançado em dívida ativa para a cobrança na forma da lei. 4º. A suspensão de que trata o inciso IV cessará quando sanado o risco ou ameaça de natureza higiênico-sanitária ou no caso de franquia da atividade à ação da fiscalização, observada a previsão do 2º deste artigo. 5º. A interdição de que trata o inciso V poderá ser levantada, após o atendimento das exigências que motivaram a sanção e o pagamento da multa porventura aplicada. 6º. Se a interdição não for levantada nos termos do parágrafo anterior, decorridos 12 (doze) meses, será cancelado o registro. 7º. Para efeito do inciso II deste artigo considera-se UFEMG a unidade fiscal vigente no Estado de Minas Gerais. Art. 10. As autoridades de saúde pública comunicarão ao Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente o resultado da análise fiscal condenatória da qualidade dos alimentos ou com indícios de adulteração verificada em inspeção, quando se tratar de matéria prima ou produtos de origem animal disciplinados nesta Lei. Art. 11. A inspeção prévia, a fiscalização e a classificação, válidas e vigentes, realizadas nas matérias primas e produtos previstos nesta Lei, por parte de órgãos competentes da União ou do Estado ou do Município excluem a obrigatoriedade dos outros. Art. 12. O Poder Executivo editará, dentro do prazo máximo de 90 (noventa) dias, a partir da data da publicação desta Lei, o regulamento sobre inspeção prévia, a fiscalização e a classificação, industrial e sanitária, dos estabelecimentos enumerados nesta Lei. 1º. A regulamentação de que trata este dispositivo abrangerá: I - a classificação dos estabelecimentos;
8 II - as condições e exigências para o registro e relacionamento, como também para as respectivas transferências de propriedade; III - a higiene dos estabelecimentos, locais e propriedade rurais e as condições necessárias de estrutura física para manipulação de produtos de origem animal; prepostos; IV - as obrigações dos proprietários, responsáveis ou seus V - a inspeção de todo o processo de abate dos animais; VI - a inspeção e reinspeção de todos os produtos, subprodutos e matérias primas de origem animal, durante as diferentes fases de industrialização e transporte; VII - a fixação dos tipos e padrões e aprovação de fórmulas de produtos de origem animal; VIII - registro de rótulos e marcas; IX o prazo de validade dos registros e outorgas; X - a inspeção e reinspeção de produtos e subprodutos no decurso de todas as operações, até o consumidor; XI - a periodicidade das análises laboratoriais; origem animal; XII - o trânsito de produtos e subprodutos e matérias primas de XIII - a forma de aplicação de sanções e a cobrança das multas; XIV - quaisquer outros detalhes, que se tornarem necessários para maior eficiência dos trabalhos de fiscalização sanitária nos termos da regulamentação desta Lei. 2º. Enquanto não for editada a regulamentação estabelecida neste artigo, deverão ser cumpridas as boas práticas de fabricação de acordo com a legislação federal e estadual vigentes.
9 3º. Após a publicação do regulamento acima mencionado, os Produtores, Estabelecimentos e Propriedades Rurais objetos desta terão o prazo mínimo de 06 (seis) meses para se enquadrarem. (Parágrafo incluso por emenda parlamentar) Art. 13. As despesas oriundas desta Lei correrão por conta de dotação orçamentária vigente. Art. 14. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Lagoa Dourada/MG, 27 de abril de Antônio Carlos Chaves de Resende Prefeito Municipal
LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989
LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989 DISPÕE SOBRE A INSPEÇÃO SANITÁRIA E INDUSTRIAL DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º A prévia inspeção sanitária e industrial dos produtos
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI N. 1.289, DE 7 DE JULHO DE 1999 Dispõe sobre a inspeção e fiscalização sanitária e industrial dos produtos de origem animal no Estado do Acre e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO
Leia maisCâmara Municipal de Ouro Preto Cidade Patrimônio da Humanidade
Câmara Municipal de Ouro Preto Gabinete do Presidente PROPOSIÇÃO DE LEI COMPLEMENTAR N 10/2008 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Mesa da Câmara
Leia maisLEI Nº , DE DOE
LEI Nº 12.215, DE 30-05-2011 DOE 31-05-2011 Dispõe sobre o Serviço de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal no Estado da Bahia, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA
Leia maisLEI Nº 05/2017 DE 30 DE MARÇO DE 2017
LEI Nº 05/2017 DE 30 DE MARÇO DE 2017 Dispõe sobre o Serviço de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal e Vegetal no Município de Monte Santo, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisLEI Nº. 271, DE 08 DE ABRIL DE 2019
LEI Nº. 271, DE 08 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre o Serviço de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal no município de Morpará, Bahia, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisRIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017
RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 Porto Alegres-RS, Maio/2017 RIISPOA Título I Das Disposições Preliminares e do Âmbito de Atuação Título II Da Classificação Geral Título III - Do Registro e Relacionamento
Leia maisLEI MUNICIPAL 1.053/2013. LUIZ MATEUS CENCI, Prefeito Municipal de União da Serra, Estado do Rio Grande do Sul.
LEI MUNICIPAL 1.053/2013 INSTITUI O SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZAM BEBIDAS E ALIMENTOS PARA
Leia maisRIO DO PIRES PREFEITURA
Segunda-feira, 26 de Março de 2018 Edição N 995 Caderno I ESTADO DA BAHIA RIO DO PIRES PREFEITURA LEI N 115 /2018, DE 23 DE MARÇO DE 2018. Dispõe sobre a autorização para o Poder Executivo do Município
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
1 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 8219, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. Cria o Sistema Municipal de Inspeção em Produtos de Origem Animal e Vegetal e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA
Leia maisProjeto de Lei nº 275 /2012 Poder Executivo
Projeto de Lei nº 275 /2012 Poder Executivo Dispõe sobre a produção, industrialização, circulação e comercialização da erva-mate, seus derivados e congêneres e cria o Fundo de Desenvolvimento e Inovação
Leia maisADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos
Leia maisPORTARIA ADERR Nº 1.431, DE
PORTARIA ADERR Nº 1.431, DE 18-10-2017 O Presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado de Roraima ADERR, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto Nº 625-P, de 06 de junho de 2017, face
Leia maisLEI Nº DE 09 DE NOVEMBRO DE 2016
(PROJETO DE LEI Nº. 078/2016 PMA) LEI Nº. 2.827 DE 09 DE NOVEMBRO DE 2016 Súmula: Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal SIM e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos
Leia maisNORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO Eng o. Agr o. Paulo Fernando de Brito Defesa Sanitária Vegetal Secretaria de Agricultura e Abastecimento Coordenadoria
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 108, DE 22 DE AGOSTO DE A Câmara Municipal de Ituiutaba decreta e eu sanciono a seguinte lei complementar:
LEI COMPLEMENTAR N. 108, DE 22 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre taxas de de Inspeção Municipal SIM. e dá outras providências. A Câmara Municipal de Ituiutaba decreta e eu sanciono a seguinte lei complementar:
Leia maisPORTARIA ADAB Nº 120, DE
PORTARIA ADAB Nº 120, DE 18-05-2015 DOE 19-05-2015 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA - ADAB, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea a,
Leia maisA MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO
LEI Nº 2.413/2015. Dispõe sobre a criação de selo de qualidade e a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILIA DE MINAS
LEI Nº 1.566, DE 05 OUTUBRO DE 2001 INSTITUI O CÓDIGO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 0 Povo do Município de Brasília de Minas, por seus representantes na Câmara Municipal, decreta
Leia maisLei nº 5800 DE 10/01/2017
Lei nº 5800 DE 10/01/2017 Norma Estadual - Distrito Federal Publicado no DOE em 11 jan 2017 Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, vegetal e de microrganismos processados
Leia maisESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO
Leia maisESTADO DE ALAGOAS MUNICÍPIO DE PENEDO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018
LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018 DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL-SIM E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZAM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E DÁ OUTRAS
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANTÔNIO CARDOSO
2 LEI Nº 11/2014, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014. Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal
Leia maisPORTARIA SEAGRI Nº 58, DE
PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE 10-07-2017 Estabelece os procedimentos para registro de estabelecimentos agroindustriais de processamento de produtos de origem animal, vegetal e de microrganismos pela Diretoria
Leia maisDispõe sobre a Licença Sanitária de Estabelecimento Agroindustrial Rural de Pequeno Porte no Estado.
Lei nº 15193 DE 13/12/2013 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 14 dez 2013 Dispõe sobre a Licença Sanitária de Estabelecimento Agroindustrial Rural de Pequeno Porte no Estado. O Governador
Leia maisLEI Nº 1.283, DE 18 DE DEZEMBRO DE
Minicurso 1 Workshop para a construção, atualização e harmonização da Legislação Estadual/Municipal sobre Inspeção de Produtos de Origem Animal, visando sua adequação ao Novo RIISPOA e a legislação complementar
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KENNEDY ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI N , DE 15 DE AGOSTO DE 2017.
LEI N- 1.333, DE 15 DE AGOSTO DE 2017. DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA PRÉVIA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE KENNEDY E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO LEI N º 1.135/2005 CRIA O SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI N º 1.135/2005 CRIA O SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. VELOCINO LEAL, Prefeito Municipal de Morro Redondo-RS, no uso de suas atribuições legais: Faço saber que o Poder Legislativo
Leia maisLei nº 4.033, de 08 de julho de 2013.
Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013. Dispõe sobre a constituição do serviço de inspeção municipais e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal e
Leia maisLEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015.
LEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015. Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de Inspeção Sanitária de estabelecimentos que produzam produtos de origem
Leia maisPrefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 909 Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Lei Nº 391, de 04 de Agosto de 2018 - Dispõe sobre a criação do Serviço de Inspeção Municipal - SIM - do município
Leia maisInstrumentos de trabalho na visa. Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFF Médico Veterinário S/SUBVISA-RIO
Instrumentos de trabalho na visa Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFF Médico Veterinário S/SUBVISA-RIO Leis e decretos federais Leis e decretos estaduais Leis e
Leia maisCONSIDERANDO a Lei nº , de 21 de junho de 2002, que institui a Defesa Sanitária Animal no Estado de Pernambuco, e dá outras providências;
PORTARIA AG/ATDEFN Nº 103/2015 Ementa: Disciplina a entrada e o transporte de produtos e subprodutos de origem animal no Arquipélago de Fernando de Noronha. O Administrador Geral da AUTARQUIA TERRITORIAL
Leia maisDECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 2011.
DECRETO Nº 13.288, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. Regulamenta a Lei nº 3.823, de 21 de dezembro de 2009, que institui a defesa sanitária animal no Estado de Mato Grosso do Sul, no que diz respeito aos procedimentos
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
LEI ESTADUAL Nº 15697 DE 2005 Dispõe sobre a defesa sanitária vegetal do Estado. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS O POVO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, por seus representantes, decretou, e eu, em seu
Leia maisrevoga: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 266, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA GELADOS COMESTÍVEIS E PREPARADOS PARA GELADOS COMESTÍVEIS". publicação: D.O.U. - Diário Oficial
Leia maisDECRETO Nº , DE 18 DE NOVEMBRO DE (DO de 19/11/1994)
DECRETO Nº 39.551, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1994 (DO de 19/11/1994) Regulamenta a Lei nº 8.943, de 28 de setembro de 1994, dando nova redação a dispositivos do Regulamento da Lei nº 997 de 31 de maio de 1976,
Leia maisI - os profissionais da equipe municipal de vigilância sanitária investidos na função fiscalizadora, na forma do 1º do art. 5º;
PROJETO DE LEI N 029/2017, 30 DE JUNHO DE 2017. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A REGULAMENTAR AS AÇÕES DOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º O Serviço Municipal
Leia maisA ATUAÇÃO DO RT NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS
CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS SANTA MARIA RS 18 E 19 DE SETEMBRO DE 2009 A ATUAÇÃO DO RT NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS JOSÉ PEDRO SOARES MARTINS JOSÉ PEDRO SOARES MARTINS Médico Veterinário
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS
TEMÁRIO: 1 Lei nº. 10.478, de 22 de dezembro de 1989 Publicação: D.O.U. do dia 23.12.1999, Seção 1. LEI N 10.478, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1989 Dispõe sobre a adoção de medidas de defesa sanitária vegetal
Leia maisPORTARIA CONJUNTA SEAG - IDAF - CEASA Nº 01, DE
PORTARIA CONJUNTA SEAG - IDAF - CEASA Nº 01, DE 24-11- 2017 Disciplina o acondicionamento de produtos hortifrutigranjeiros expostos à venda e comercializados nas dependências da Centrais de Abastecimento
Leia maisLEI Nº 4.096, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2008 (Autoria do Projeto: Deputada Eurides Brito) DODF de SUPLEMENTO
LEI Nº 4.096, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2008 (Autoria do Projeto: Deputada Eurides Brito) DODF de 14.02.2008 SUPLEMENTO Dispõe sobre as normas sanitárias e estabelece tratamento simplificado e diferenciado
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO
LEI COMPLEMENTAR Nº 470,DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 097, de 29 de dezembro de 1999. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, usando das atribuições que lhe é conferida
Leia maisLEI Nº 9.017, DE 30 DE MARÇO DE 1995.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA LEI Nº 9.017, DE 30 DE MARÇO DE 1995. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos e insumos químicos que possam ser destinados à elaboração da cocaína em suas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº,DE 2007 (Do Sr. Deputado Valdir Colatto)
PROJETO DE LEI Nº,DE 2007 (Do Sr. Deputado Valdir Colatto) Dispõe sobre a produção, o comércio, o registro, a padronização, a classificação, o controle, a certificação, a inspeção e fiscalização de cachaça
Leia maisLei 6.433/77, Artigo 10, Inciso XIX. Lei 6.433/77, TÍTULO I - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES - Art São infrações sanitárias, Inciso IV.
Nível: Médio Área: Agente de Vigilância Sanitária QUESTÃO 39 Situação: Procedente Questão 39 - Na prova para Agente de Vigilância Sanitária, de nível médio, menciona: A infração que é sujeita a pena de
Leia maisCapítulo I. Das Disposições Gerais
LEI Nº 598 DE 20 DE MAIO DE 2015. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM) E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZAM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
Leia maisVigilância Sanitária - ANVISA
UNINASSAU Centro Universitário Maurício de Nassau Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva Constituição Federal, 1988 Art. 200 Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos
Leia maisLEI Nº 162, DE 19 DE SETEMBRO DE 2013.
LEI Nº 162, DE 19 DE SETEMBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE PROJETO DE LEI Nº 008/2013, QUE VERSA SOBRE A INSTITUIÇÃO DO SERVIÇO DE INSPENÇÃO MUNICIPAL DE PRODUTOS DE (ORIGEM ANIMAL (SIM/POA), NO MUNICIPIO DE
Leia maisLegislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos
Legislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos LEGISLAÇÃO SANITÁRIA APLICADA À AGROINDÚSTRIA DE ALIMENTOS 1 Agroindústria de alimentos A agroindustrialização de alimentos deve ser compreendida
Leia maisNR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 8 - Fiscalização e Penalidades 8. FISCALIZAÇÃO. 8.. A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao disposto
Leia maisAlexandre Panov Momesso
Alexandre Panov Momesso Medico Veterinário rio pela Universidade Paulista - UNIP Mestre em Saúde Pública P Pela Universidade de Saúde Pública P USP Auditor líder l para ISO 22000 - Gestão de Segurança
Leia maisLEI Nº 4.917, DE 27 DE AGOSTO DE Projeto de Lei de autoria do Prefeito Municipal
Projeto de Lei de autoria do Prefeito Municipal Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Bem-Estar Animal COMPBEA e a criação do Fundo Municipal de Proteção e Bem- Estar Animal FUBEM
Leia maisNR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES
NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Publicação Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U Portaria SSMT n.º 07, de 15 de março de 1983 18/03/83 Portaria SSMT n.º
Leia maisFiscalização de Produtos para Alimentação Animal
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários Fiscalização de Produtos para Alimentação
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 788, DE 22 DE ABRIL DE 2010
LEI MUNICIPAL Nº 788, DE 22 DE ABRIL DE 2010 SÚMULA: INSTITUI O NOVO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL- PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (SIM), NO MUNICÍPIO DE TABAPORÃ- MT, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Excelentíssimo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. Carlos Bezerra) Dispõe sobre cosméticos orgânicos e altera a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, para tornar competência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Fiscalização de atividades com organismos geneticamente modificados 15 Artigo Técnico 2 Fiscalização de Atividades
Leia maisLEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966
LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO
Leia maisMUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: / Av. Cel. Martiniano, 993 Centro DECRETO Nº. 385 DE 30 DE SETEMBRO DE 2014.
MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: 08.096.570/0001-39 Av. Cel. Martiniano, 993 Centro DECRETO Nº. 385 DE 30 DE SETEMBRO DE 2014. Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, e
Leia maisNR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES. Publicação Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de /07/78
NR 8 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Publicação Portaria GM n.º.1, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U Portaria SSMT n.º 07, de 15 de março de 198 18/0/8 Portaria SSMT n.º 1, de
Leia maisAtos Oficiais- Ed 1.440
28 de Julho de 2018 1A - PREFEITURA MUNICIPAL DE FLOR DA SERRA DO SUL TERMO DE INEXIGIBILIDADE N. 2/2018 A Prefeitura Municipal de Flor da Serra do Sul, Estado do Paraná, torna público nos termos do art.
Leia maisNR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES
NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Publicação Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U Portaria SSMT n.º 07, de 15 de março de 1983 18/03/83 Portaria SSMT n.º
Leia mais1º - É considerada de pequena escala a produção dentro dos seguintes limites por produtor:
Decreto Estadual nº 45.164, de 5 de setembro de 2000 Regulamenta a Lei nº 10.507, de 1º de março de 2000, que estabelece normas para elaboração, sob a forma artesanal, de produtos comestíveis de origem
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI 1.238, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991 1 e 2 Estabelece normas sobre uso, produção, consumo, comércio e armazenamento de agrotóxicos. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faço saber que a Assembléia
Leia maisArt. 2º Para os efeitos desta lei são adotadas as seguintes definições:
LEI Nº 14.802, DE 26 DE JUNHO DE 2008. (Projeto de Lei nº 757/05, do Vereador Goulart -PMDB) Dispõe sobre proteção ao meio ambiente através de controle de destino de óleos lubrificantes servidos, no âmbito
Leia maisSantana do Mundaú GABINETE DO PREFEITO. LEI N" 419/20U de 11 de Agosto de 2014.
"V jr 'AAunicípio de SAN l ANA 1)0 MUNDAL LEI N" 419/20U de 11 de Agosto de 2014. KMF.NTA: DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO SKRVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS
Leia maisLEGISLAÇÃO NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES
LEGISLAÇÃO NR 8 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES www.repi.com NR 8 - Fiscalização e Penalidades 8. FISCALIZAÇÃO. 8.. A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança
Leia maisDECRETO Nº 024, DE 15 DE ABRIL DE 2019
DECRETO Nº 024, DE 15 DE ABRIL DE 2019 Regulamenta a Coordenação Municipal de Trânsito CMT, a Junta Administrativa de Recursos de Infração JARI e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE AMARGOSA,
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA NR 28
FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES 28.1. Fiscalização. NORMA REGULAMENTADORA NR 28 28.1.1. A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador será efetuada
Leia maisLEI 1485/2016. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições legais, apresenta o seguinte Projeto de Lei:
LEI 1485/2016 Autoriza o Poder Executivo Municipal a criar a Empresa Pública denominada Empresa Municipal de Beneficiamento e Processamento de Pescado e Produção de Farinha e Ração - EMBPPFR; e dá outras
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS CNPJ /
LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº0 018/2007 De 1º de novembro de 2007 SEÇÃO XI DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Art. 58 - Compete à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, desenvolver a política relativa
Leia maisArt. 3º Compete à Agencia de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará:
Lei nº 14.145 de 25/06/2008 Norma Estadual - Ceará Publicado no DOE em 30 jun 2008 Dispõe sobre a defesa sanitária vegetal no estado do Ceará e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ.
Leia maisCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ /
RESOLUÇÃO Nº 33/2017 Cria o Departamento de Inspeções Sanitárias de Origem Animal DIS, do CISVALE. 1 O PRESIDENTE DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO CISVALE, no uso de suas atribuições
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 321, DE 11 DE SETEMBRO DE 2009
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 321, DE 11 DE SETEMBRO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1177, DE 17 DE OUTUBRO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 1177, DE 17 DE OUTUBRO DE 2017 Enquadra as entidades obrigadas a registro ou cadastro no Sistema CFMV/CRMVs, revoga a Resolução CFMV nº 592, de 26 de junho de 1992, e dá outras providências.
Leia maisLei nº DE 18/01/2017
Lei nº 10502 DE 18/01/2017 Norma Estadual - Mato Grosso Publicado no DOE em 18 jan 2017 Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar e de Pequeno Porte - SUSAF-MT, e dá
Leia maisAspectos Legais dos Produtos Artesanais no Estado do Pará
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INCENTIVO A PRODUÇÃO AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PARÁ ADEPARÁ DIRETORIA TECNICA AGROPECUARAIA
Leia maisAs publicações da Confederação Nacional de Municípios CNM podem ser acessadas, na íntegra, na biblioteca online do Portal CNM:
2015 Confederação Nacional de Municípios CNM. Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons: Atribuição Uso não comercial Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida
Leia maisFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 10.357, de 27/12/2001 Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas
Leia maisPortaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017
Portaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017 Redação atualizada pela Portaria SES nº 146 de 23/03/2017, publicada no DOE em 29 março de 2017 Estabelece os requisitos e exigências
Leia maisInstrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015
Instrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015 Estabelece, em todo o território nacional, as normas específicas de inspeção e a fiscalização sanitária de produtos de origem
Leia maisRESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015
RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisLEI Nº 9.017, DE 30 DE MARÇO DE 1995
LEI Nº 9.017, DE 30 DE MARÇO DE 1995 Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos e insumos químicos que possam ser destinados à elaboração da cocaína em suas diversas formas e de outras
Leia maisData de Vigência: 01/08/2016
0 IT INSTRUÇÃO TRABALHO AUTOS DE INFRAÇÃO Páginas: 1 a 16 Código: 08 Data de Emissão: 01/07/2016 Data de Vigência: 01/08/2016 Próxima Revisão: Anual Versão n : 02 Elaborado por: Homologado por: Jacimar
Leia maisArt. 2º O art. 37 do Decreto nº , de 2018, passa a vigorar com a seguinte redação:
DECRETO Nº 47.474 DE 22 DE AGOSTO DE 2018 Altera o Decreto nº 47.383, de 2 de março de 2018, que estabelece normas para licenciamento ambiental, tipifica e classifica infrações às normas de proteção ao
Leia maisDecreto nº , de Art. 32 (...)
Decreto nº 47.383, de 02.03.2018 Art. 32 A atividade ou o empreendimento em instalação ou em operação sem a devida licença ambiental deverá regularizar-se por meio do licenciamento ambiental em caráter
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 806, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016.
LEI COMPLEMENTAR Nº 806, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016. Dispõe sobre a realização de inspeção predial em edificações no Município de Porto Alegre. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Faço saber que a Câmara
Leia maisBelo Horizonte, 09 de dezembro de 1998.
PORTARIA SMSA/SUS-BH N 039/98 09 DE DEZEMBRO DE 1998 Dispõe sobre Norma Técnica Especial que trata dos procedimentos para efetuação de análises fiscais, de apoio ou de rotina e coleta de amostras de alimentos,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 696, DE 4 DE JUNHO DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 696, DE 4 DE JUNHO DE 2012. Cria o Fundo Municipal dos Direitos A- nimais (FMDA) e institui seu Conselho Gestor. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisDECRETO N 2.330, DE 08 DE JANEIRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, Decreta:
DECRETO N 2.330, DE 08 DE JANEIRO DE 1979. Regulamenta, em parte, os Decreto-Lei nºs 39, de 21 de março de 1975, e 134, de 16 de junho de 1975, institui o Sistema de Proteção dos Lagos e Cursos d Água
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 275/2012 Poder Executivo CAPÍTULO I DA POLÍTICA DA ERVA-MATE
DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quarta-feira, 14 de novembro de 2012. PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 275/2012 Poder Executivo Dispõe sobre a produção, industrialização, circulação e comercialização
Leia maisLEI N.º 1098 DE 06 DE OUTUBRO DE 2010.
LEI N.º 1098 DE 06 DE OUTUBRO DE 2010. Altera a Lei nº. 263/93, acrescentando a Divisão de Trânsito na estrutura da Secretaria Municipal de Obras e Viação; Cria o Cargo de Diretor de Trânsito CC-3 e dá
Leia maisRIISPOA. Decreto 9.013, 29 de março de 2017
RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP 04/05/2017 Atualização dos Marcos Regulatórios Decreto 8444/2015: regime de inspeção Decreto 8681/2016:
Leia maisFaço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei nº 15.566 DE 02/09/2015 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 03 set 2015 Dispõe sobre as condições sanitárias relativas à fabricação, armazenamento, transporte, distribuição e comercialização
Leia maisEstrutura e planejamento de controles oficiais
Estrutura e planejamento de controles oficiais I Workshop de Laboratórios de Alimentação Animal Fernanda Marcussi Tucci Coordenadora Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal - Estrutura DFIP -
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Dos Srs. Zé Silva e Alceu Moreira) Dispõe sobre a elaboração e comercialização de queijos artesanais e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia mais