Incentivos às Empresas. COMPETE/POFC Programa Operacional Fatores de Competitividade
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1 Incentivos às Empresas COMPETE/POFC Programa Operacional Fatores de Competitividade Gabinete de Projetos dezembro de 2011
2 ÍNDICE Introdução Incentivos às Empresas SI I&DT Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico SI Inovação Sistema de Incentivos à Inovação SI Qualificação PME Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 18 Instituto Politécnico de Leiria 1
3 Introdução Neste documento pretende-se reunir, sistematizar e disponibilizar informação sobre sistemas de incentivos, nomeadamente informação financeira oriunda dos vários documentos normativos da área Incentivos às Empresas, promovida pelo COMPETE/Programa Operacional Fatores de Competitividade (POFC). A informação disponibilizada poderá sofrer alterações aquando a publicação dos Convites à Apresentação de Candidaturas, sendo fundamental a consulta dos mesmos e demais legislação aplicável. O POFC é um dos Programas Operacionais Temáticos do Quadro Referência Estratégica Nacional (QREN), cuja missão é estimular o potencial de crescimento sustentado da Economia Portuguesa encontrando-se estruturado por áreas de intervenção. Instituto Politécnico de Leiria 2
4 1. Incentivos às Empresas Os Incentivos às Empresas constituem uma das áreas de intervenção definidas pelo POFC, que visa o acréscimo de produtividade e de competitividade das empresas e a melhoria do perfil de especialização de Portugal, favorecendo o desenvolvimento territorial e a internacionalização da economia, e priorizando o apoio a projetos de investimento em atividades de produção de bens e serviços transacionáveis ou internacionalizáveis. Esta encontra-se estruturada em 3 Sistemas de Incentivos: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT); Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação); Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação PME) SI I&DT Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico O SI I&DT visa intensificar o esforço nacional de I&DT e criar novos conhecimentos com vista ao aumento da competitividade das empresas, promovendo a articulação entre estas e as entidades do Sistema Científico e Tecnológico (SCT). Constituem entidades beneficiárias deste sistema de incentivos: Empresas; Entidades do SCT; Associações empresariais (no caso de projetos de I&DT Coletiva). No âmbito do SI I&DT são publicados convites à apresentação de candidaturas às seguintes tipologias de projetos: a) I&DT Empresas Projetos que envolvam atividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas, ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes, de acordo com as seguintes modalidades: Instituto Politécnico de Leiria 3
5 Projetos Individuais - Projeto realizado por uma empresa; Projetos em Co-Promoção - Projetos realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT, as quais, em resultado da complementaridade de competências ou de interesses comuns no aproveitamento de resultados de atividades de I&DT, se associam para potenciarem sinergias ou partilharem custos e riscos, sendo esta parceria formalizada através de um contrato de consórcio e coordenada por uma empresa; Projetos Mobilizadores - Projetos mobilizadores de capacidades e competências científicas e tecnológicas, com elevado conteúdo tecnológico e de inovação e com impactos significativos a nível multissectorial, regional, cluster, pólo de competitividade e tecnologia ou da consolidação das cadeias de valor de determinados sectores de atividade e da introdução de novas competências em áreas estratégicas de conhecimento, visando uma efetiva transferência do conhecimento e valorização dos resultados de I&DT junto das empresas, realizados em co-promoção entre estas e entidades do SCT; Vale I&DT - Projetos promovidos, exclusivamente, por Pequenas e Médias Empresas (PME), visando a aquisição de serviços de I&DT a entidades do SCT qualificadas para o efeito. b) I&DT Coletiva Projetos promovidos por associações empresariais que resultam da identificação de problemas e necessidades de I&DT partilhados por um conjunto significativo de empresas, designadamente ao nível de um determinado sector, cluster, pólo de competitividade e tecnologia ou região, sendo os resultados largamente disseminados pelas empresas dos agregados em causa. As atividades de I&DT a desenvolver são contratadas a entidades do SCT e/ou empresas com a necessária capacidade tecnológica, através de concurso, devendo a associação empresarial promover uma ampla disseminação dos resultados alcançados, tendo em vista a sua endogeneização e valorização pelas empresas alvo (mínimo 5 empresas). Instituto Politécnico de Leiria 4
6 c) Valorização de I&DT Projetos Demonstradores - Projetos promovidos por empresas que, partindo de atividades de I&D concluídas com sucesso, visam a demonstração tecnológica e a divulgação de novas tecnologias sob a forma de novos produtos, processos ou serviços inovadores, no sentido de evidenciar, perante um público especializado e em situação real, as vantagens económicas e técnicas das novas soluções que se pretendem difundir. d) Capacitação e Reforço de Competências Internas de I&DT Núcleos de I&DT - Projetos promovidos por PME, visando desenvolver na empresa de forma sustentada, competências internas de I&DT e de gestão da inovação, através da criação de unidades estruturadas com características de permanência e dedicadas exclusivamente a atividades de I&DT. Centros de I&DT - Promovidos por empresas que já desenvolvem, de forma contínua e estruturada, atividades de I&DT, visando o aumento do esforço de I&DT para além das linhas de investigação quotidianas normais da empresa. O presente sistema de incentivos tem aplicação em todo o território do continente, sendo que os avisos de abertura dos concursos para a apresentação de candidaturas, definem as regiões abrangidas em cada concurso. Elegibilidade do promotor As condições de elegibilidade do promotor encontram-se definidas no art.º11.º do Enquadramento Nacional e no art.º 9.º da Portaria 1102/2010, de 25 de outubro, referente ao regulamento do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico destacandose os seguintes requisitos: Instituto Politécnico de Leiria 5
7 Requisitos Projetos Individuais Projetos em Co-promoção Projetos Mobilizadores Vales de I&DT I&DT Coletiva Projetos Demonstradores Núcleos de I&DT Centros de I&DT Designar um responsável Técnico do Projeto X X1 X1 X X X X Envolver uma empresa que se proponha integrar os resultados do projeto na sua atividade económica e ou estrutura produtiva Não ter projetos aprovados noutras tipologias de projetos do SI I&DT, com exceção da capacitação e reforço de competências internas de I&DT Nota: X1 - O responsável técnico do projeto será o representante da entidade líder X O promotor terá de ser uma PME X X X X Elegibilidade do projeto As condições de elegibilidade do projeto encontram-se definidas no art.º. 12.º do Enquadramento Nacional e no art.º 10.º do regulamento do SI I&DT, destacando-se os seguintes requisitos: Requisitos Projetos Individuais Projetos em Co-promoção Projetos Mobilizadores Vales de I&DT I&DT Coletiva Projetos Demonstradores Núcleos de I&DT Centros de I&DT Não incluir despesas anteriores à data da candidatura (X1) Recursos humanos qualificados cujos Currículos garantam a adequada execução do projeto Caracterização técnica e orçamento detalhado, fundamentado e adequado aos objetivos propostos Contrato de consórcio entre as entidades envolvidas Mínimo de despesas elegíveis por projeto X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X (Promotor ) Duração máxima de execução do projeto 24 meses 36 meses 36 meses 12 meses 36 meses 18 meses 24 meses 24 meses Nota: X1 Exceção para adiantamentos relacionados com o projeto até ao valor de 50% do custo de cada aquisição e despesas relativas aos estudos prévios, desde que realizados há menos de 1 ano. Instituto Politécnico de Leiria 6
8 Despesas elegíveis Despesas Elegíveis Projetos Individuais Projetos em Co-promoção Projetos Mobilizadores Vales de I&DT I&DT Coletiva Projetos Demonstradores Núcleos de I&DT Centros de I&DT Pessoal técnico do promotor X X X X X2 Aquisição de patentes X X X X X Matérias-primas e componentes X X X X Aquisição de serviços X X X X X X Instrumentos e equipamento científico e técnico X1 X1 X1 X1 X X Software (exclusivo projeto) X1 X1 X1 X1 X X Formulação de pedidos de patentes, modelos de utilidade e desenhos X X X X X Promoção e divulgação dos resultados X X X X X Missões internacionais X X X X X Certificação X X X X X X TOC/ROC X X X X X X X Custos indiretos X X X X X Adaptação de Instalações X X X Nota: X1 - O equipamento e o software com uma vida útil superior à duração do projeto, isto é, que possa ser utilizado na produção ou comercialização após conclusão do projeto, não é elegível na sua totalidade, sendo apenas considerado como despesa elegível o valor das amortizações correspondentes ao período da sua utilização no projeto; X2 - Máximo 3 novos quadros técnicos em exclusividade a atividades de I&DT. Natureza de incentivos e taxas máximas de financiamento Tipologia Natureza e Limites dos Incentivos (empresas) Taxas Máximas de Incentivo (empresas) Projetos Individuais Projetos em Co-promoção Incentivo não reembolsável para projetos com um incentivo <ou = a Incentivo não reembolsável para projetos com um incentivo <ou = a Taxa base máxima de 25%, acrescida de várias possibilidades de majoração Taxa base máxima de 25%, acrescida de várias possibilidades de majoração I&DT Coletiva Incentivo não reembolsável 70% Núcleos de I&DT Centros de I&DT Projetos Demonstradores Projetos Mobilizadores Incentivo não reembolsável, até ao limite máximo de Incentivo não reembolsável, até ao limite máximo de Incentivo não reembolsável para projetos com um incentivo <ou = a Incentivo não reembolsável para projetos com um incentivo <ou = a % para PE, 40% para ME e 30% para não PME 50% para PE, 40% para ME e 30% para não PME Taxa base máxima de 25%, acrescida de várias possibilidades de majoração Taxa base máxima de 25%, acrescida de várias possibilidades de majoração Vale I&DT Incentivo não reembolsável, até ao limite máximo de Nota: A taxa máxima de financiamento a aplicar poderá ser alterada nos respetivos avisos de abertura de concursos, tendo em conta a prioridade das tipologias de projeto em concurso e as disponibilidades orçamentais do programa. 75% Instituto Politécnico de Leiria 7
9 Seleção e hierarquização dos projetos Os projetos, com exceção do vale de I&DT, são avaliados através do indicador de mérito do projeto (MP), em função de um conjunto de critérios de seleção e com base em metodologias de cálculo definidas no aviso de abertura de concurso ou, no caso dos projetos do regime especial, com base em metodologia específica. A seleção dos projetos da tipologia Vale I&DT é efetuada por ordem crescente da dimensão da empresa, medida pelo número de trabalhadores. Em caso de igualdade de avaliação os projetos são ordenados em função da data de entrada da candidatura. Formalização da concessão de apoio A concessão do apoio é formalizada através de contrato a celebrar entre o promotor ou promotores e o organismo intermédio, mediante uma minuta tipo devidamente aprovada. O (s) promotor (es) deverão devolver o contrato devidamente assinado no prazo máximo de 20 dias úteis a contar da data de comunicação da decisão. No Contrato deve constar as especificações enunciadas no art.º 19 do Regulamento FEDER e Fundo de Coesão das quais se destacam: Os objetivos, resultados e prazos de realização das operações previstas; As responsabilidades formalmente assumidas pelas partes contratantes no cumprimento das normas e disposições nacionais e comunitárias aplicáveis; A periodicidade de apresentação de pedidos de validação de despesa; O conteúdo e a periodicidade dos relatórios de execução da operação; A obrigação do beneficiário respeitar integralmente as normas de contratação pública aplicáveis; A obrigação do beneficiário não efetuar pagamentos em numerário, exceto nas situações em que se revele ser este o meio de pagamento mais frequente e desde que num valor unitário inferior a 250. Instituto Politécnico de Leiria 8
10 Obrigações das entidades beneficiárias As entidades beneficiárias de um apoio financeiro têm inúmeras obrigações das quais se destacam: Executar o projeto nos termos e prazos fixados no contrato; Comunicar as alterações ou ocorrências relevantes que ponham em causa os pressupostos relativos à aprovação do projeto; Proporcionar ao organismo intermédio as condições adequadas para a realização das ações de controlo e de auditoria à operação, nomeadamente na sua componente física e financeira; Conservar os documentos das despesas e das auditorias relativas à operação, sob a forma de documentos originais ou de cópias autenticadas, durante um período de 3 anos contados a partir da data da aprovação do Relatório de Execução Final; Manter o investimento comparticipado afeto à respetiva atividade e, quando aplicável, com a localização geográfica definida na operação, pelo menos durante 5 anos contados a partir da conclusão da operação; Não afetar a outras finalidades, durante o período de vigência do contrato, os bens e serviços adquiridos no âmbito da operação; Manter na entidade beneficiária um dossier onde conste todo o processo relativo à operação candidatada e aprovada, com toda a documentação relacionada com a sua candidatura e execução, devidamente organizada. Pagamentos entidades beneficiárias Os pagamentos à entidade beneficiária poderão ser efetuados da seguinte forma: A título de adiantamento; A título de reembolso mediante formulário próprio com a periodicidade enunciada no Termo de Aceitação até um limite máximo 95% da comparticipação FEDER aprovada. O remanescente será liquidado em sede de aprovação do Relatório Final. Instituto Politécnico de Leiria 9
11 Acompanhamento e controlo A verificação da execução física e financeira dos projetos é executada pelos organismos intermédios (AdI Agência de Inovação SA, AICEP, E.P.E. Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e IAPMEI, I.P. Instituto de Apoio as Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P.). Esta verificação poderá ocorrer em qualquer fase de execução do projeto e após a respetiva conclusão SI Inovação Sistema de Incentivos à Inovação O SI Inovação visa a inovação no tecido empresarial, pela via da produção de novos bens, serviços e processos que suportem a sua progressão na cadeia de valor e o reforço da sua orientação para os mercados internacionais, bem como do estímulo ao empreendedorismo qualificado e ao investimento estruturante em novas áreas com potencial crescimento. As entidades beneficiárias do presente sistema de incentivos são as empresas. Tipologias de investimento São susceptíveis de apoios as seguintes tipologias de investimento de inovação produtiva: Produção de novos bens e serviços ou melhorias significativas da produção atual; Adopção de novos, ou significativamente melhorados, processos ou métodos de fabrico, de logística e distribuição, bem como métodos organizacionais ou de marketing; Expansão de capacidades de produção em atividades de alto conteúdo tecnológico ou com procuras internacionais dinâmicas; Criação de empresas e atividades nos primeiros anos de desenvolvimento, dotadas de recursos qualificados ou que desenvolvam atividades em sectores com fortes dinâmicas de crescimento, incluindo as resultantes do empreendedorismo feminino ou do empreendedorismo jovem; Criação de unidades ou de linhas de produção com impacto relevante ao nível do produto, das exportações ou do emprego; Instituto Politécnico de Leiria 10
12 Introdução de melhorias tecnológicas com impacto relevante ao nível da produtividade, do produto, das exportações, do emprego, da segurança industrial ou da eficiência energética e ambiental; Criação, modernização, requalificação, racionalização ou reestruturação de empresas desde que enquadradas em estratégias de eficiência coletiva; Criação de empresas ou de novas unidades de serviços intensivos em tecnologia e conhecimento e que se proponham criar postos de trabalho qualificados; Iniciativas de cooperação entre empresas. É de salientar que os avisos de abertura de concurso para seleção de projetos fixam as tipologias de investimento elegíveis e os projetos de investimento a apoiar terão de incidir numas das atividades previstas no n.º 1 do artigo 9.º do Enquadramento Nacional. Os avisos de abertura poderão definir outras atividades e/ou excluir algumas. Condições de elegibilidade do promotor As condições de elegibilidade do promotor encontram-se definidas no art.11.º do Enquadramento Nacional e no art.º 9.º da Portaria 1103/2010, de 25 de outubro, referente ao regulamento do Sistema de Incentivos à Inovação destacando-se os seguintes requisitos: As empresas deverão cumprir o rácio de autonomia financeira definido no anexo A da Portaria 1103/2010, de 25 de outubro; Designar um responsável técnico do projeto; Sempre que existir investimento em formação profissional cumprir com as regras definidas no regulamento específico dos apoios à formação profissional. Condições de elegibilidade do projeto As condições de elegibilidade do projeto encontram-se definidas no art.º 12.º do Enquadramento Nacional e no art.º10.º da Portaria 1103/2010, de 25 de outubro, destacando-se os seguintes requisitos: Instituto Politécnico de Leiria 11
13 Não incluir despesas anteriores à data de candidatura, à exceção dos adiantamentos para a sinalização, relacionados com o projeto, até o valor de 50% do custo de cada aquisição e despesas relativas aos estudos prévios, desde que realizados há menos de 1 ano; Demonstrar que se encontram asseguradas as fontes de financiamento, incluindo o financiamento por capitais próprios, sendo que o beneficiário deverá assegurar pelo menos 25% dos custos elegíveis com recursos próprios ou alheios, que não incluam qualquer financiamento estatal; Os projetos de arquitetura ou as memórias descritivas do investimento, quando legalmente exigíveis, deverão encontrar-se previamente aprovados; Duração máxima de execução do projeto de 2 anos; Despesa mínima elegível de ,00. Despesas elegíveis Ao abrigo do regulamento do SI Inovação são elegíveis as seguintes despesas: Ativo fixo tangível aquisição de máquinas e equipamentos, bem como software standard e específico; Ativo intangível transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, licenças, «saber-fazer» ou conhecimentos técnicos não protegidos por patentes; Outras despesas de investimento, nomeadamente: a) TOC ou ROC; b) Estudos, diagnósticos, projetos de arquitetura e de engenharia, entre outros associados ao projeto de investimento; c) Investimentos na área de eficiência energética e energias renováveis; d) Custos associados aos pedidos de direito de propriedade industrial; e) Promoção internacional; f) Certificação de sistemas, produtos e serviços; g) Desenvolvimento de sistemas de gestão; h) Implementação de sistemas de planeamento e controlo; i) Obtenção de rótulo ecológico e à certificação e marcação de produtos; j) Criação e desenvolvimento de insígnias, marcas e coleções próprias; Instituto Politécnico de Leiria 12
14 k) Registo inicial de domínios e fees associados à domiciliação e outras plataformas electrónicas, criação e publicação de catálogos electrónicos de produtos e serviços, bem como a inclusão e7ou catalogação. Investimentos em formação e recursos humanos; Nos projetos do sector do turismo e nos projetos enquadrados em estratégias de eficiência coletiva são ainda elegíveis despesas com construção de edifícios, obras de remodelação e outras construções; Nos projetos de criação de empresa ou de novas unidades de serviços intensivos em tecnologia e conhecimento são ainda consideradas elegíveis as despesas com os custos salariais referentes à criação líquida de postos de trabalho. É de salientar que para a determinação do valor das despesas elegíveis comparticipáveis é deduzido o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) sempre que o promotor seja sujeito passivo desse imposto e possa exercer o direito à respetiva dedução. Despesas não elegíveis As despesas consideradas não elegíveis encontram-se definidas no art.º14º do Enquadramento Nacional e no art.º12º da Portaria 1103/2010, de 25 de outubro das quais se destacam: Transações entre entidades participantes no projeto; Despesas de funcionamento da entidade promotora relacionadas com as atividades de tipo periódico ou contínuo; Despesas referentes a investimentos diretos no estrangeiro que visem a aquisição ou constituição de sociedades ligadas à criação ou funcionamento de redes de distribuição no exterior. Instituto Politécnico de Leiria 13
15 Natureza dos incentivos O incentivo a atribuir assume a forma de incentivo reembolsável, exceto o incentivo a conceder às seguintes despesas elegíveis, que assume a forma de incentivo não reembolsável, a saber: Formação de Recursos Humanos no âmbito do projeto candidatado; Custos salariais referentes à criação líquida de postos de trabalho, com contrato de trabalho sem termo, no estabelecimento associado ao projeto de investimento, suportados durante um período de 2 anos, com exceção dos custos salarias relativos aos cargos de gerência e de direção. Este custo assume a forma de incentivo não reembolsável apenas nas seguintes tipologias de investimento: o Produção de novos bens e serviços ou melhorias significativas da produção atual; o Criação de empresa ou de novas unidades de serviços intensivos em tecnologia e conhecimento e que se proponham criar postos de trabalho qualificados. O incentivo reembolsável obedece às seguintes condições: Sem pagamento de juros ou outros encargos; O prazo de financiamento é de 6 anos, com um período de carência de capital de 3 anos, à exceção de projetos de novas unidades de produção cuja despesa elegível ultrapasse , de projetos de remodelação de estabelecimentos hoteleiros e de criação de unidades de turismo no espaço rural e de turismo de habitação em que o prazo de financiamento terá como limite máximo 7 anos, com um período de carência de capital até 3 anos, e de projetos de construção ou de instalação de novos estabelecimentos hoteleiros em que o prazo de financiamento terá como limite máximo 10 anos, com um período de carência de capital até 3 anos; O incentivo reembolsável poderá ser convertido em incentivo não reembolsável, em função da avaliação do desempenho do projeto (ver anexo B da Portaria 1103/2010 de 25 de outubro), até ao montante máximo de 75% do incentivo reembolsável concedido. Instituto Politécnico de Leiria 14
16 Taxas máximas de financiamento Taxa Base 45% Majorações 10% Médias Empresas à exceção de projetos com despesa elegível superior a 50 M e de projetos do sector de transportes 20% Pequenas Empresas à exceção de projetos com despesa elegível superior a 50 M e de projetos do sector de transportes 10% Projetos inseridos em estratégias de eficiência coletiva 10% Empreendedorismo feminino ou jovem para criação de empresas e atividades nos 1º anos de desenvolvimento As presentes taxas poderão ser alteradas com a publicação dos avisos de abertura de concurso e o incentivo global atribuído por projeto não poderá exceder as taxas máximas, expressas em Equivalente de Subvenção Bruta (ESB) definidas no n.º 1 do artigo 16.º do enquadramento nacional. Seleção e hierarquização dos projetos Os projetos serão avaliados através do indicador de mérito do projeto (MP), em função de um conjunto de critérios de seleção e com base em metodologias de cálculo definida no aviso de abertura de concurso ou, no caso dos projetos do regime especial e de interesse estratégico, com base em metodologia específica. Em caso de igualdade de avaliação os projetos são ordenados em função da data de entrada da candidatura. Os projetos do regime especial e de interesse estratégico devem ainda demonstrar a relevância do seu interesse para a economia nacional e o seu efeito estruturante, através dos seguintes critérios de seleção adicionais: Contributo do projeto para a inovação tecnológica ou proteção do ambiente; Instituto Politécnico de Leiria 15
17 Efeito de arrastamento em atividades a montante e a jusante, principalmente nas PME; Impacto no desenvolvimento da região de implantação; Interesse estratégico para a economia portuguesa; Contributo para o aumento das exportações nacionais de bens ou serviços, com alta intensidade tecnológica; Contributo para a criação de novos postos de trabalho altamente qualificados. Formalização da concessão do incentivo A concessão do apoio é formalizada através de contrato a celebrar entre o promotor ou promotores e o organismo intermédio, mediante uma minuta tipo devidamente aprovada. O(s) promotor(es) deverão devolver o contrato devidamente assinado no prazo máximo de 20 dias úteis a contar da data de comunicação da decisão. No Contrato deve constar as especificações enunciadas no art.º 19 do Regulamento FEDER e Fundo de Coesão das quais destacamos: Os objetivos, resultados e prazos de realizações das operações previstas; As responsabilidades formalmente assumidas pelas partes contratantes no cumprimento das normas e disposições nacionais e comunitárias aplicáveis; A periodicidade de apresentação de pedidos de validação de despesa; O conteúdo e a periodicidade dos relatórios de execução da operação; A obrigação de o beneficiário respeitar integralmente as normas de contratação pública aplicáveis; A obrigação do beneficiário não efetuar pagamentos em numerário, exceto nas situações em que se revele ser este o meio de pagamento mais frequente e desde que num valor unitário inferior a 250. Instituto Politécnico de Leiria 16
18 Obrigações das entidades beneficiárias As entidades beneficiárias de um apoio financeiro têm inúmeras obrigações, destacando-se as seguintes: Executar o projeto nos termos e prazos fixados no contrato; Comunicar as alterações ou ocorrências relevantes que ponham em causa os pressupostos relativos à aprovação do projeto; Proporcionar ao organismo intermédio as condições adequadas para a realização das ações de controlo e de auditoria à operação nomeadamente, na sua componente física e financeira; Conservar os documentos das despesas e das auditorias relativas à operação, sob a forma de documentos originais ou de cópias autenticadas, durante um período de 3 anos contados a partir da data da aprovação do Relatório de Execução Final, podendo os contratos de concessão de incentivos definir períodos superiores; Manter o investimento comparticipado afeto à respetiva atividade e, quando aplicável, com a localização geográfica definida na operação, pelo menos durante 5 anos contados a partir da conclusão da operação; Não afetar a outras finalidades, durante o período de vigência do contrato, os bens e serviços adquiridos no âmbito da operação; Manter na entidade beneficiária um dossier onde conste todo o processo relativo à operação candidatada e aprovada, com toda a documentação relacionada com a sua candidatura e execução, devidamente organizada; Manter os postos de trabalho criados nos projetos de criação de empresa ou de novas unidades de serviços intensivos em tecnologia e conhecimento, por um período de 5 anos a contar da data da contratação, no caso de empresa não PME, e durante 3 anos no caso de empresa PME, não podendo ainda a empresa beneficiária, durante a vigência do contrato de concessão de incentivos, reduzir o número total de trabalhadores ao serviço da empresa. Instituto Politécnico de Leiria 17
19 Pagamentos entidades beneficiárias Os pagamentos à entidade beneficiária poderão ser efectuados da seguinte forma: A título de adiantamento; A título de reembolso mediante formulário próprio com a periodicidade enunciada no Termo de Aceitação até um limite máximo 95% da comparticipação FEDER aprovada. O remanescente será liquidado em sede de aprovação do Relatório Final. Acompanhamento e controlo A verificação da execução física e financeira dos projetos e executada pelos organismos intermédios (AICEP, E.P.E. Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal - Turismo de Portugal, I.P. Instituto do Turismo de Portugal IAPMEI, I.P. Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação). Esta verificação poderá ocorrer em qualquer fase de execução do projeto e após a respetiva conclusão SI Qualificação PME Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME O Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação PME) visa a promoção da competitividade das PME através do aumento da produtividade, da flexibilidade e da capacidade de resposta e presença ativa no mercado global. Tipologias de investimento São susceptíveis de apoio as seguintes tipologias de investimento em fatores dinâmicos da competitividade: Propriedade industrial formulação de pedidos de patentes, modelos de utilidade e desenhos ou modelos, nacionais, no estrangeiro pela via direta nas administrações nacionais, comunitários, europeus e internacionais; Instituto Politécnico de Leiria 18
20 Criação, moda & design criação de marcas, insígnias e coleções próprias e melhoria das capacidades de moda e design; Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos melhoria das capacidades de desenvolvimento de produtos, processos e serviços, designadamente pela criação ou reforço das capacidades laboratoriais; Organização e gestão e tecnologias de informação e comunicação (TIC) introdução de novos modelos ou novas filosofias de organização do trabalho, reforço das capacidades de gestão, introdução de TIC, redesenho e melhorias de layout, ações de benchmarking; Qualidade certificação, no âmbito do Sistema Português da Qualidade (SPQ), de sistemas de gestão da qualidade, certificação de produtos e serviços com obtenção de marcas, bem como a implementação de sistemas de gestão pela qualidade total; Ambiente investimentos associados a controlo de emissões, auditorias ambientais, gestão de resíduos, redução de ruído, gestão eficiente de água, introdução de tecnologias coeficientes, bem como certificação, no âmbito do SPQ, de sistemas de gestão ambiental, obtenção do rótulo ecológico, Sistema de Eco-gestão e Auditoria (EMAS); Inovação investimento associados à aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação, bem como à certificação, no âmbito do SPQ, de sistemas de gestão da investigação, desenvolvimento e inovação (IDI); Diversificação e eficiência energética aumento da eficiência energética e diversificação das fontes de energia com base na utilização de recursos renováveis; Economia digital criação e ou adequação da infraestrutura interna de suporte com vista à inserção da PME na economia digital e à melhoria dos modelos de negócios, com base numa presença mais efetiva na economia digital, que permitam a concretização de processos de negócios desmaterializados com clientes e fornecedores através da utilização das TIC; Comercialização e marketing reforço das capacidades de comercialização, marketing, distribuição e logística; Internacionalização - conhecimento de mercados, desenvolvimento e promoção internacional de marcas, prospeção e presença em mercados internacionais, com exclusão da criação de redes de comercialização no exterior, e promoção e marketing internacional; Responsabilidade social e segurança e saúde no trabalho investimentos de melhoria das condições de higiene, segurança e saúde no trabalho, bem como na certificação de Instituto Politécnico de Leiria 19
21 sistemas de gestão da responsabilidade social de sistemas de gestão da segurança alimentar, de sistemas de gestão de recursos humanos e de sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho, no âmbito do SPQ; Igualdade de oportunidades definição e implementação de planos de igualdade com contributos efetivos para a conciliação da vida profissional com a vida familiar, bem como a facilitação do mercado de trabalho inclusivo. É de salientar que os avisos de abertura para a seleção de projetos fixam as tipologias de investimento elegíveis, de entre as previstas, podendo cada projeto assumir uma ou mais tipologias, quando tal for previsto no aviso de abertura do concurso. Modalidades de projetos No âmbito do SI Qualificação PME os projetos podem assumir as seguintes modalidades: Projeto Individual apresentado a título individual por uma PME; Projeto Conjunto apresentado por uma entidade pública, uma associação empresarial ou uma entidade do SCT que, com o apoio de entidades contratadas, desenvolve um programa estruturado de intervenção num conjunto de PME; Projeto de Cooperação apresentado por uma PME ou consórcio liderado por PME, que resulte de uma ação de cooperação interempresarial; Projeto Simplificado de Inovação (Vale Inovação) apresentado por uma PME para aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação a entidades do SCT, qualificadas para o efeito. Os avisos de abertura de concurso para seleção de projetos fixam as modalidades de projeto, de entre as previstas no número anterior. Instituto Politécnico de Leiria 20
22 Condições de elegibilidade do promotor As condições de elegibilidade do promotor encontram-se definidas no art.11.º do Enquadramento Nacional e no art.º 10.º da Portaria 1101/2010, de 25 de outubro, referente ao Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME destacando-se os seguintes requisitos: Cumprir os critérios de pequena e média empresas (PME), exceto para os promotores dos projetos conjuntos, bem como para as empresas não PME que participem em projetos conjuntos; As empresas deverão cumprir o rácio de autonomia financeira definido no anexo B da Portaria 1101/2010, de 25 de outubro; Designar um responsável técnico do projeto; Sempre que existir investimento em formação profissional cumprir com as regras definidas no regulamento específico dos apoios à formação profissional. Condições de elegibilidade do projeto As condições de elegibilidade do projeto encontram-se definidas no art.º 12.º do Enquadramento Nacional e no art.º11.º do Regulamento do SI Qualificação PME, destacando-se os seguintes requisitos: Requisitos Projeto Individual Projeto Conjunto Projeto de Cooperação Vale Inovação Não incluir despesas anteriores à data de candidatura à exceção de adiantamentos para sinalização. X X X Não são elegíveis Duração máxima do projeto 24 meses 24 meses 24 meses 12 meses Despesa mínima elegível Abranger no mínimo 10 PME, sendo admissível a participação de não PME desde que não ultrapasse 20% do número total de empresas participantes Identificar pelo menos 50% das empresas a abranger X X Nota: No que diz respeito ao projeto conjunto, o anexo A da Portaria n.º 1101/2010 de 25 de outubro define todos os elementos a constar no plano de ação conjunto, bem como os elementos a constar no acordo de pré-adesão de empresas. Instituto Politécnico de Leiria 21
23 Despesas elegíveis Ao abrigo do Regulamento do SI Qualificação PME são elegíveis, exceto no projeto Vale Inovação, as seguintes despesas: Aquisição de máquinas, equipamentos e software específico; Aquisição de direitos de patentes, licenças e conhecimentos técnicos; TOC ou ROC; Estudos, diagnósticos, auditorias e planos de Marketing; Investimentos na área de eficiência energética e energias renováveis; Pedidos de direitos de propriedade industrial; Promoção e divulgação internacional; Planos de igualdade de género; Certificação; Implementação de sistemas de gestão, planeamento e controlo; Certificação e obtenção de rótulo ecológico de produtos; Criação e desenvolvimento de insígnias, marcas e coleções próprias; Registo inicial de domínios e fees, adesão a marketplaces e criação e publicação de catálogos electrónicos; Custos com contratação de pessoal (máximo 2 novos quadros técnicos). Nos Projetos Conjuntos são ainda considerados elegíveis as seguintes despesas: Ações de divulgação e sensibilização por forma a incentivar a participação de PME no projeto; Avaliação dos resultados nas PME participantes; Ações de divulgação e disseminação de resultados; Custos com o pessoal das entidades promotoras afetos às atividades acima enunciadas. No caso de Projetos Simplificados de Inovação (Vale de Inovação) apenas são elegíveis as despesas com a aquisição de serviços de consultoria de apoio à inovação a entidades do SCT previamente qualificadas. Instituto Politécnico de Leiria 22
24 É de salientar que para a determinação do valor das despesas elegíveis comparticipáveis é deduzido o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) sempre que o promotor seja sujeito passivo desse imposto e possa exercer o direito à respectiva dedução. Natureza dos incentivos e taxas máximas de financiamento O incentivo a conceder assume a forma de incentivo não reembolsável até aos seguintes limites: Tipologia Natureza e Limites dos Incentivos (empresas) Taxas Máximas de Incentivo (empresas) Projeto Individual Incentivo não reembolsável, até Taxa base máxima de 40% + várias majorações Projeto Conjunto Incentivo não reembolsável, até x n.º de empresas participantes Taxa base máxima de 40% + várias majorações Projeto de Cooperação Incentivo não reembolsável, até Taxa base máxima de 40% + várias majorações Vale Inovação Incentivo não reembolsável, até % Seleção e hierarquização dos projetos Os projetos, com exceção do Vale Inovação são avaliados através do indicador de mérito do projeto (MP), em função de um conjunto de critérios de seleção e com base em metodologias de cálculo definida no aviso de abertura de concurso. Em caso de igualdade de avaliação os projetos são ordenados em função da data de entrada da candidatura. No que se refere aos Vales Inovação, a seleção é efetuada por ordem crescente da dimensão de empresa, medida pelo número de trabalhadores. Instituto Politécnico de Leiria 23
25 Formalização da concessão do incentivo A concessão do apoio é formalizada através de contrato a celebrar entre o promotor ou promotores e o organismo intermédio, mediante uma minuta tipo devidamente aprovada. O (s) promotor (es) deverão devolver o contrato devidamente assinado no prazo máximo de 20 dias úteis a contar da data de comunicação da decisão. No Contrato deve constar as especificações enunciadas no art.º 19 do Regulamento FEDER e Fundo de Coesão das quais se destacam: Os objetivos, resultados e prazos de realizações das operações previstas; As responsabilidades formalmente assumidas pelas partes contratantes no cumprimento das normas e disposições nacionais e comunitárias aplicáveis; A periodicidade de apresentação de pedidos de validação de despesa; O conteúdo e a periodicidade dos relatórios de execução da operação; A obrigação de o beneficiário respeitar integralmente as normas de contratação pública aplicáveis; A obrigação do beneficiário não efetuar pagamentos em numerário, excepto nas situações em que se revele ser este o meio de pagamento mais frequente e desde que num valor unitário inferior a 250. Obrigações das entidades beneficiárias As entidades beneficiárias de um apoio financeiro têm inúmeras obrigações das quais passamos a destacar: Executar o projeto nos termos e prazos fixados no contrato; Comunicar as alterações ou ocorrências relevantes que ponham em causa os pressupostos relativos à aprovação do projeto; Proporcionar ao organismo intermédio as condições adequadas para a realização das ações de controlo e de auditoria à operação nomeadamente, na sua componente física e financeira; Conservar os documentos das despesas e das auditorias relativas á operação, sob a forma de documentos originais ou de cópias autenticadas, durante um período de 3 anos Instituto Politécnico de Leiria 24
26 contados a partir da data da aprovação do Relatório de Execução Final, podendo os contratos de concessão de incentivos definir períodos superiores; Manter o investimento comparticipado afeto à respetiva atividade e, quando aplicável, com a localização geográfica definida na operação, pelo menos durante 5 anos contados a partir da conclusão da operação; Não afetar a outras finalidades, durante o período de vigência do contrato, os bens e serviços adquiridos no âmbito da operação; Manter na entidade beneficiária um dossier onde conste todo o processo relativo á operação candidatada e aprovada, com toda a documentação relacionada com a sua inscrição e execução, devidamente organizada. Pagamentos às entidades beneficiárias Os pagamentos poderão ser efetuados da seguinte forma: A título de adiantamento; A título de reembolso mediante formulário próprio com a periodicidade enunciada no Termo de Aceitação até um limite máximo 95% da comparticipação FEDER aprovada. O remanescente será liquidado em sede de aprovação do Relatório Final. Acompanhamento e controlo A verificação da execução física e financeira dos projetos e executada pelos organismos intermédios (AICEP, E.P.E. Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal - Turismo de Portugal, I.P. Instituto do Turismo de Portugal. IAPMEI, I.P. Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação). Esta verificação poderá ocorrer em qualquer fase de execução do projeto e após a respetiva conclusão. Instituto Politécnico de Leiria 25
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